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Há algum tempo rolam rumores indicando que Luciano Huck está se preparando para se tornar candidato à presidência do Brasil nas eleições de 2022. Porém, agora parece que esses boatos estão cada vez mais fortes, já que segundo informações da revista Veja, o apresentador pretende pedir demissão da TV Globo no meio de 2021 para dar início às mudanças.

Com isso, o marido de Angélica deve se filiar a um partido e escolher a pessoa que seria o seu vice-presidente.

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O ESTRELANDO entrou em contato com a TV Globo que não se pronunciou sobre o assunto até o momento da publicação dessa matéria.

Vale citar que recentemente surgiu o nome de Huck como possível substituto de Fausto Silva que deve deixar a Globo no final do ano.

Aos poucos, a militância do PSOL começa a chegar na noite desta quarta-feira (22) no comício que será realizado, em uma estrutura montada no Pátio de São Pedro, na área central do Recife, para receber o candidato a presidente Guilherme Boulos (PSOL) e a sua vice, a indígena Sônia Guajajara. O líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) desembarcou no Recife na madrugada de hoje e cumpriu uma agenda extensa na capital pernambucana.

O primeiro a falar enquanto aguarda a chegada de Boulos foi o presidente licenciado do Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol-PE), Áureo Cisneiros (PSOL), que é candidato a deputado estadual. Em um discurso rápido, Cisneiros deixou um recado ao governador Paulo Câmara (PSB). “Não temos medo do governador fascista que está em Pernambuco”, disparou.  Ele também falou que o governo Paulo Câmara é “corrupto”. 

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Áureo também disse que é necessário dar um contraponto à “onda reacionária que está sob o Brasil”. Ainda falou sobre lutar por uma sociedade “mais fraterna e não uma sociedade de ódio”.  “Meu compromisso é com uma sociedade mais justa para todos”.

No pátio, está sendo distribuído um panfleto do candidato no qual detona o governo. “O pernambucano tem sofrido com a falta de uma saúde pública de qualidade, nossa educação é deficiente, já que nossos professores são mal remunerados e maltratados, falta moradia e emprego”.

Ainda destaca que “o governador preferiu punir e perseguir Áureo” destacando que já são cerca de 15 processos administrativos no qual ele é alvo.

Durante uma comemoração do Dia Internacional da Mulher (8 de março) celebrado nesta segunda-feira (18), na sede provisória de Pernambuco, no Centro de Convenções em Olinda, o governador Eduardo Campos recebeu gritos ‘Brasil pra frente, Eduardo presidente’. A euforia partiu de um auditório lotado por cerca de duas mil mulheres.

No discurso, o governador voltou a criticar a administração do Governo Federal, principalmente no que se refere as desigualdades. "Queremos uma nação sem a marca da desigualdade", disse e acrescentou em seguida: "Custa muito? Não. O que custa é o Estado brasileiro, os gestores públicos terem o olhar", argumentou alfinetando o PT.

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O socialista comentou que está num novo contexto brasileiro e reafirmou a necessidade de um novo pacto político. “Estamos num processo de construção de um novo Brasil, que precisa também de um novo pacto social e político. Não vamos arrancar o resto de machismo que tem na máquina pública deste País com as velhas lideranças políticas carcomidas, que nunca assumiram os compromissos de romper com esses cacoetes e deformações”, disse Eduardo. 

Pontuando suas falas como presidenciável, o governado destacou ações que deram certo e desafiou o governo federal. “Quantas vezes os números da violência contra a mulher constrangeu as militantes do Estado? Chocava o Pernambuco de Tejucupapo. Ninguém assumia a responsabilidade. A política era um jogar a culpa no outro. Mas nós enfrentamos com consciência e responsabilidade. E hoje Pernambuco é no Brasil e fora do Brasil uma experiência bem sucedida. (...) O exemplo tem sido dado pelo nosso governo. Pela atitude dos que estão no governo, que não praticam uma fala e têm outra atitude, que fazem o que falam. Porque temos clareza dos desafios”, alfinetou.. 

Na ocasião do evento também foram assinados dois termos de cooperação técnica, um para fortalecimento da rede de delegacias especializadas e um para parceria de curso de qualificação de 180 mulheres que trabalham no processamento de mandioca. O governador assinou ainda o edital para seleção simplificada da secretaria da Mulher.

 

 

 

Pedro Henrique foi eleito nesta segunda-feira (19) presidente da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Pernambuco (OAB-PE). Ele obteve 76% do total, o que representa 5.927 votos. O candidato da oposição Emerson Leônidas conseguiu 1.9911. 2,7% dos votos. Dentre os 16.431 advogados aptos as escolher o novo presidente da Ordem, 459 votaram em branco ou nulo.  Nessa eleição o que mais chamou a atenção foi o alto índice de abstenções. Dos profissionais com pagamento da anuidade em dia apenas 8.303 escolheram o presidente da ordem.

Formado pela faculdade de direito do Recife, Pedro Henrique é Procurador do estado há 16 anos, além de ser conselheiro federal da OAB e presidente da comissão Nacional de acompanhamento legislativo. O novo presidente comemorou a vitória afirmando que a confiança depositada nele equivale a responsabilidade que terá a frente da presidência da OAB-PE. 

O candidato a presidente da Ordem dos Advogados de Pernambuco, Emerson Leônidas, solicitou uma auditoria dos computadores que serão utilizados nas eleições da próxima segunda-feira (19) à Comissão Eleitoral  da entidade. O advogado criminalista declarou não estar desconfiando de ninguém, mas apenas tentando evitar incidentes.

A eleição será realizada pela empresa Bisa Tecnologia, que já trabalhou na realização do Quinto Constitucional da OAB-RN. O sistema de voto foi auditado pelo professor de informática da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Carlos Ferraz, e as urnas receberam a aprovação dos candidatos na semana passada. A OAB-PE solicitou urnas eletrônicas do Tribunal Superior Eleitoral, mas não foram liberadas.

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A equipe de campanha do advogado criminalista reclamou na última quarta-feira (13) que, de acordo com o regimento da ordem, o número da chapa deveria ser 10, mas representantes dos advogados solicitaram a mudança para 20, número do candidato da situação, Pedro Henrique. Após a equipe de campanha de Emerson ameaçar recorrer ao Conselho Federal da entidade, o presidente da Comissão Eleitoral, Mauricio Albuquerque manteve o número 10 nas chapas únicas.

O Senado Federal começa a se articular para escolher o presidente que vai suceder José Sarney e um dos nomes que estavam sendo cogitados é o do senador de pernambucano Jarbas Vasconcelos (PMDB), mas o peemedebista declinou da proposta e não quis se comprometer. Ele informou a seus colegas que não pretende disputar o cargo contra Renan Calheiros (PMDB). Jarbas diz que seu candidato é o senador e ex-governador de Santa Catarina, Luiz Henrique, que tem uma boa relação como Governo Federal.

O peemedebista se justificou declarando que se alguém da oposição como ele for o candidato a presidência da Casa perde a eleição. Há uma movimentação de Senadores do PMDB, PSDB, PDT e PSOL, que tentam impedir a volta de Renan Calheiros à presidência da Casa. Eles argumentam que sua candidatura é construída num círculo fechado sem dialogar com os parlamentares.

Segundo o senador Luiz Henrique, um dos concorrentes, há um consenso de que o presidente deve sair do PMDB e é preciso discutir além de nomes o programa, mas "o prato que será servido já está feito."  O assunto foi discutido em um jantar oferecido por Jarbas na última terça-feira (6) aos seus pares em Brasília. O parlamentar que for escolhido para presidir o senado assumirá o cargo no dia 2 de fevereiro.

Renan que já foi presidente do senado teve que renunciar ao cargo em dezembro de 2007 por causa de denúncias de improbidade administrativa. Na época o senador passou por um processo de cassação de mandato, mas os aliados do então presidente Lula rejeitaram o pedido em votação realizada no plenário.

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