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 Nesta quinta-feira (16), a Netflix revelou o primeiro trailer de “How I’m Feeling Now”, documentário inédito sobre a carreira do cantor escocês Lewis Capaldi, que estreia no dia 5 de abril. 

Dirigido por Joe Pearlman, o longa acompanha a vida do artista após o sucesso dos hits “Someone You Loved”  e “Before You Go”. O filme segue um ano na vida de Capaldi, enquanto ele tenta equilibrar a fama recente à normalidade; a pressão do sucesso de seu primeiro álbum “Divinely Uninspired to a Hellish Extent” (2019) e problemas de saúde mental.

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Na sexta-feira (17), ele também lançará uma música inédita com o mesmo para  promover o longa. Uma prévia da canção pode ser vista no trailer, confira:

https://youtu.be/PSaOQKk710g.

Quem é Lewis Capaldi

Nascido em Glasgow, Lewis Capaldi iniciou sua carreira em 2017 e no ano seguinte ganhou reconhecimento com o single “Someone You Loved”, que conquistou o primeiro lugar no ranking da Billboard Hot 100 e atualmente possui cerca de 2,6 bilhões de streams no Spotify. Além de receber os certificados de Disco de Ouro e Platina.

Artistas e cantores, como Wagner Moura, Bruno Gagliasso, Lenine e Zélia Ducan, lançaram a música "Hino ao Inominável", que reúne declarações preconceituosas e polêmicas de Jair Bolsonaro (PL) ao longo do mandato. A canção de 13 minutos ressoa as críticas ao presidente e contraria sua reeleição. 

O corpo de intérpretes também é composto por André Abujamra, Arrigo Barnabé, Caio Prado, Cida Moreira, Chico Brown, Chico César, Chico Chico, Dexter, Dora, Morenlenbaum, Héloa, Hodari, Jorge Du Peixe, José Miguel Wisnik, Leci Brandão, Luana Carvalho, Marina Íris, Marina Lima, Monica Salmaso, Paulinho Moska, Pedro Luís, Péricles Cavalcanti, Preta Ferreira, Professor Pasquale, Ricardo Aleixo, Thaline Karajá e Vitor da Trindade. 

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Temas apoiados pelo presidente como a ditadura militar, o anticientificismo e falas consideradas racistas, homofóbicas e contra o meio ambiente são expostas ao longo da música. A letra foi escrita por Carlos Rennó e a melodia assinada por Chico Brown e Predo Luís. 

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O cantor Marrone, parceiro de Bruno na famosa dupla sertaneja, comentou algumas desavenças que já houve entre eles, em entrevista ao canal 'Alma Sertaneja' no YouTube', na última quarta-feira (9). O músico disse que já aconteceram momentos de tensão entre a dupla.

A dupla Bruno e Marrone já tem 35 anos de carreira, e ao longo desses anos, eles se dão bem, apesar de algumas situações causadas pelo temperamento de Bruno. “Com certeza passa dos limites, mas Deus me deu esse equilíbrio mentalmente, psicológico, espiritual, para poder me conter ali na hora. Deixa rolar, eu vou ficar no meu canto aqui segurando as pontas. É aquele negócio, a gente tem que enxergar isso com bons olhos também. Todos nós temos defeitos, ninguém é igual. Então nesses momentos, alguém tem que ter a cabeça no lugar. Alguém tem que ter o espírito ali para apaziguar a situação numa boa, saber contornar”, disse Marrone.

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Em um determinado momento da entrevista, ele menciona o incidente que ocorreu na Festa Nacional do Milho de Patos de Minas (Fenamilho) em 2017, em que Bruno estava visivelmente embriagado no palco, fato que repercutiu negativamente para a banda. “Eu sei que o Bruno gosta de beber bastante. Naquele dia ele bebeu e tomou um remédio, então misturou remédio com bebida, e não deu certo. Eu nem esperava aquela reação dele. Eu não esperava que ele fosse sair do palco para ir ao banheiro, eu pensei que ele fosse voltar mais rápido. E ele demorou para voltar. Mas eu vi que ele estava transtornado”, relembrou.

Questionado se já ocorreram momentos em que ele cogitou desfazer a parceria, o cantor disse que “acontecem momentos difíceis". "Eu não posso dizer que naquele momento difícil ali não dá vontade de chutar o pau da barraca. Talvez eu ache algumas situações um pouco injustas, mas nessa hora é que Deus pega na minha mão e diz ‘fica quieto, deixa a poeira abaixar’”, confessou.

Nesta terça-feira (26), a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) prendeu dois cantores de rap. Por intermédio da 35ª Delegacia de Polícia, os dois músicos foram presos em flagrante sob a acusação de tráfico drogas e venda ilegal de medicamentos. Os rappers, um maior de idade e outro adolescente, não tiveram suas identidades reveladas pelos investigadores.

De acordo com as autoridades, os rapazes passaram a ser monitadorados quando faziam uso das letras das canções em suas redes sociais como forma de apologia ao comércio ilícito e também ao uso de drogas. Na operação, foram encontrados com eles cerca de 360 comprimidos de codeína destinados para comercialização. 

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Associada a refrigerantes e balas, a droga apreendida possui aspecto de um xarope entorpecente conhecido como Purple Drink, ou até chamada de 'bebida roxa'. Foram encontrados também com os dois artistas uma grande quantidade de maconha da espécie Skunk, além de dois celulares, balança de precisão e um caderno que servia para fazer anotações relacionadas ao tráfico. Os rappers confessaram para a polícia o crime.

Nos últimos dias o youtuber Felipe Neto gerou polêmica com cantores sertanejos. Enquanto participava de uma live, o youtuber se manifestou sobre a posição de artistas brasileiros diante da pandemia do novo coronavírus.

Segundo o colunista Leo Dias, Felipe disse: "Vou repetir na cara de cantor, de atriz, de youtuber, de tiktoker: Se você tem um público de milhões de pessoas e opta por calar o diabo da boca perante mortes… Não estamos falando de debate político, é sua obrigação como ser humano (…) Abre a p***a da boca, irmão! Para de se esconder! Para de ter medo de perder dinheiro, perder seguidor. Seguidor é mais importante que vida, que a democracia do seu pais? Dinheiro é mais importante que tudo?"

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O colunista ainda afirma que Felipe criticou cantores sertanejos que fazem lives bebendo, mas não se posicionam sobre o cenário da pandemia. Na noite da última quarta-feira (28), o cantor Zé Felipe usou o Instagram Stories para responder Felipe Neto.

"O Felipe Neto falou hoje que esses artistas sertanejos ficam fazendo livezinha bebendo cachaça. Primeira coisa: livezinha é a p**a que te pariu. Segunda coisa: a cachaça que nós bebemos na live não pedimos para você pagar. E terceira: o artista popular que canta forró, sertanejo, eu tenho certeza que doou muito mais, contribuiu muito mais com álcool em gel nessa pandemia do que você", afirmou.

Ao comentar em uma publicação sobre essa polêmica, Gusttavo Lima ironizou Felipe Neto: "Quem é esse cara? Não o conheço, alguém me ajuda por favor? Quero me inteirar do assunto!!!"

O youtuber, por sua vez, usou o Instagram Stories, na madrugada desta quinta-feira (29), para dizer que a sua fala na live foi tirada de contexto, e que ele quis criticar a falta de posicionamento dos artistas em relação à pandemia: "A todos os sertanejos: boa sorte na carreira de vocês, que vocês continuem encantando e alegrando a população brasileira. Eu desejo só coisas positivas para a vida de vocês".

Em 19 de abril de 1941, nascia em Cachoeiro do Itapemirim, Espírito Santo, Roberto Carlos Braga. O filho de seu Robertino e dona Laura não imaginava que o seu talento iria embalar a vida de muita gente. Sucesso na música popular brasileira desde a década de 1960, Roberto passou a ser um tipo de tradição obrigatória nos lares daqueles que não ousam passar por cima de todas suas sentimentalidades.

Encantando fãs anônimos por onde passa, Roberto também encanta artistas idolatrados pelo público. De tantos discos gravados, o cantor já recebeu homenagens de músicos com regravações inesquecíveis. Para celebrar os 80 anos do 'Rei', o LeiaJá selecionou alguns clássicos que ganharam versões avassaladoras nas vozes de outros astros da música nacional.

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Elis Regina - As Curvas da Estrada de Santos

Babado Novo - Amor Perfeito

Titãs - É Preciso Saber Viver

Vanessa da Mata - Nossa Canção

Daniela Mercury - Como Vai Você

Maria Bethânia - As Canções Que Você Fez Para Mim

Marisa Monte - Eu Te Amo, Te Amo, Te Amo

Ivete Sangalo - Além do Horizonte

Skank - É Proibido Fumar

Lulu Santos - Como é Grande o Meu Amor Por Você

Chico Science & Nação Zumbi - Todos Estão Surdos

Quando uma novela é anunciada, os telespectadores ficam à espera das pessoas que irão integrar o elenco. Em diversas emissoras brasileiras, o público de casa já teve a oportunidade de ver muita gente famosa ligada à música se esbaldando na TV como ator e atriz.

Alguns artistas selecionados para as obras da teledramaturgia repercutiram bastante com suas atuações, ultrapassando os limites da sua arte de origem. Pensando nisso, o LeiaJá relembra cinco cantores e cantoras brasileiros que brilharam nos folhetins como atores.

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Sandy

Em 2001, o Brasil parou para ver a 'novela de Sandy'. A cantora, que já tinha trabalhado no cinema e em série, foi escolhida para interpretar a personagem Cristal na trama das seis Estrela-Guia. Na obra escrita de Ana Maria Moretzsohn, a filha de Xororó contracenou ao lado de Carolina Ferraz, Rosamaria Murtinho, Guilherme Fontes e Thiago Fragoso.

Sidney Magal

Na década de 1970, o Brasil se rendia ao charme cigano do cantor Sidney Magal. Colecionando fãs por onde passava, o artista também teve a oportunidade de brilhar na ficção. Magal marcou presença na novela Da Cor do Pecado, em 2004, dando vida ao bonitão Frazão.

Daniel

Sucesso no mundo da música sertaneja, Daniel já teve o seu lado ator. Em 2009, ele viveu na novela Paraíso o violeiro Zé Camilo. O curioso é que o nome do seu personagem na época é o mesmo do seu pai na vida real.

Preta Gil

No início dos anos 2000, Preta Gil estreou como cantora e também como atriz. A artista foi escalada para viver em Agora é Que São Elas, folhetim escrito por Ricardo Linhares, a intensa Vanusa. Depois de trabalhar na novela da Globo, Preta esteve no elenco de Os Mutantes - Caminhos do Coração, na Record. Ela viveu na ocasião a personagem Helga.

Ivete Sangalo

Sinônimo de carisma e dedicação, Ivete Sangalo coleciona no currículo sua colaboração para a novela Gabriela. No remake, exibido na Globo em 2012, a baiana interpretou Maria Machadão. O papel dela foi vivido na primeira versão, em 1975, pela atriz Eloísa Mafalda.

A partir da próxima segunda-feira (22), cerca de 160 agremiações e 900 atrações artísticas - entre cantores, bandas, orquestras e grupos de dança - aptas a receber o Auxílio Municipal Emergencial (AME) poderão realizar as inscrições até o dia 9 de março, pela internet.

O AME vai assegurar R$ 4 milhões para amparar a cadeia produtiva e criativa do ciclo carnavalesco da cidade, impactada pela suspensão do Carnaval por conta da pandemia da Covid-19. 

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A Secretaria de Cultura e a Fundação de Cultura do Recife publicaram o extrato com os termos gerais do auxílio neste sábado (20), no Diário Oficial do Recife. A Chamada Pública com o detalhamento das informações está disponível no site da Cultura do município.

Segundo a Prefeitura do Recife, a divulgação das inscrições validadas está prevista para o dia 20 de março, com a publicação do resultado final no dia 30 de março - após prazo para apresentação e avaliação de eventuais recursos.

O AME equivale a 50% do valor máximo unitário de cachê, para atrações artísticas, ou 50% da subvenção, para agremiações, tendo por base o Carnaval de 2020, respeitando um teto de R$ 10 mil para cada pagamento. Nenhuma contrapartida obrigatória será exigida aos contemplados pelos recursos.

Para possível contemplação, as agremiações e atrações artísticas precisam estar sediadas no Recife e ter integrado a programação oficial do Carnaval 2020, promovido pela capital pernambucana. 

A PCR confirma que durante o período de inscrições irá funcionar um atendimento presencial extraordinário no térreo do prédio da prefeitura para pessoas com deficiência ou que não puderem realizar a solicitação pelo site. Para isso, será necessário o agendamento através dos telefones: (81) 3355-8582 e (81) 3355-9013, das 9h às 17h. 

Cuba denunciou nesta sexta-feira uma campanha difamatória orquestrada a partir dos Estados Unidos pelas redes sociais contra seus músicos, vários deles de estatura internacional, após um incidente que envolveu o cantor de salsa Alexander Abreu, líder do grupo Havana D'Primera.

"Esta é uma campanha articulada para desacreditar nossas personalidades (...) Isso não é novo. A novidade é usar as redes sociais como plataforma para atacar aqueles artistas que vivem em sua terra natal, cultivam sua música e se recusam para se manifestar contra seu país e seu governo", disse Alexis Triana, representante do Ministério da Cultura, em entrevista coletiva.

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Nesta semana, um programa produzido em Miami (Flórida, sudeste dos Estados Unidos) e transmitido pela internet acusou Abreu de ter intercedido junto às autoridades cubanas para que seu colega Jorge Junior, da banda Los 4, reduzisse a multa que lhe foi aplicada por violar as regras impostas pela pandemia covid-19.

O programa, forte crítico do governo cubano, divulgou o número do celular de Abreu em Cuba, pedindo que ligassem para ele. Pelo Facebook, Abreu disse que recebeu mais de 1.000 mensagens, incluindo seis ameaças de morte.

"Para todos os que escrevem com tanto ódio, tenho um coração cheio de amor e música. Muitas pessoas pegaram meu telefone para me agradecer pela música e sou grato pelo amor que neutraliza as energias negativas”, escreveu.

Um setor da comunidade migrante cubana radicada nos Estados Unidos, que se opõe à revolução socialista de Fidel Castro, critica músicos cubanos que se apresentam na Flórida ou em Nova York, mas que moram na ilha sem se distanciar do governo.

Assim como outros segmentos musicais, o brega-funk sofre os efeitos da pandemia do novo coronavírus. A partir da proibição de festas em Pernambuco, para evitar que a doença se propagasse em aglomerações, artistas do meio deixaram de se apresentar e, consequentemente, sofreram baques financeiros.

Partindo desse problema, o programa “Quando passar” realiza uma live, nesta quarta-feira (8), abordando o tema “Impactos da pandemia no cenário brega-funk”. Assista:

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Os convidados do programa são MC Leozinho, MC Vytinho NG, a cantora Michelle Melo e o vocalista Dedesso, da Banda Vício. A mediação do debate é do jornalista Nathan Santos.

O ‘Quando passar... Como será o mundo após a pandemia?’ é uma idealização do LeiaJá em parceria com o projeto Vai Cair No Enem. O programa é exibido todas as quartas-feiras, às 16h30.

Proposta - Os convidados do programa não apresentam “verdades absolutas” sobre a futura sociedade do período pós-pandemia, uma vez que há muitas dúvidas acerca de como os países se recuperarão das consequências causadas pela proliferação do vírus em diferentes áreas. Porém, eles revelam projeções, a partir das suas vivências pessoais e principalmente profissionais, que possam nos apresentar possíveis panoramas. As temáticas abordadas nas lives serão diversas, permeando áreas como educação, mercado de trabalho, esportes, política, medicina, ciência, tecnologia, cultura, entre outras.

Em sua 56ª edição, o Baile Municipal do Recife, considerado um dos eventos mais tradicionais do período pré-carnavalesco, foi realizado na noite desse sábado (15), no Classic Hall, em Olinda. Neste ano, a festa homenageou o Maestro Edson Rodrigues e o Bloco das Flores, contabilizando mais de sete horas de atrações artísticas.

O público contou com nomes consagrados do universo carnavalesco. Elba Ramalho, Almir Rouche, Nena Queiroga, André Rio e demais cantores integraram a lista de atrações do Baile. Para mostrar em rico detalhes os principais momentos da folia, a TV LeiaJá preparou uma reportagem especial. Assista:

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O Pará é um diversificado culturalmente. Além de Belém ser considerada a cidade internacional da gastronomia, a música paraense também faz sucesso no mundo inteiro, principalmente Dona Onete e Pinduca. Porém, os artistas LGBT locais continuam sendo deixados de lado. 

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Antônio de Oliveira, 26 anos, se assumiu gay aos 21 e foi entendendo a opressão que sofria da família e da sociedade. Começou a carreira como músico há cinco anos, quando viu que, em Belém, não tinha nenhum artista da idade dele que fosse assumidamente gay. Atualmente, ele está num grupo com vários cantores e artistas LGBT da cidade. Para o cantor, a realidade está mudando. Pouco, mas está. 

"Nesse tempo de armário, que foi muito difícil, a minha felicidade e salvação era a música. A música estava sempre comigo e na minha família. No videoclipe da minha primeira canção, eu já apareço beijando um cara. Não quis esconder nada", afirmou. O lema do cantor é: eu vou ser o que sou, não importa o que aconteça. 

O artista, quando entrou no mundo da música, queria representatividade. Sentia que nunca tinha escutado uma música que falasse que ser gay era ok. Lutar pela militância gay foi o primeiro objetivo dele como cantor, mas agora Antônio quer muito mais. "Com essa luta, eu ganhei consciência e força. Hoje, meu objetivo principal é ver mais artistas se unindo. Eu quero união, eu quero que a gente possa fazer uma revolução de verdade na vida das pessoas. Que além de fazer música, a gente possa ensinar e auxiliar a sociedade. Quero ver mais artistas tendo essa consciência, esses atos políticos. Vamos defender nossas bandeiras, falar, argumentar, nos shows, nas músicas, sobre as injustiças da sociedade. A gente não pode mais só dar close", incentivou. 

"É importante a gente conversar, usar a música como instrumento de resistência, poder falar sobre lutas, sobre opressão, dar oportunidade para os outros. Eu me sinto muito feliz por poder levantar essa bandeira e outras. Além de ser cantor, sou um ativista político. A gente já deu pequenos passos, mas ainda tem muita coisa a ser feita. Temos que lidar com o preconceito com educação, falando, conversando, tentando entender o outro e fazendo o outro entender a nossa luta para que a pessoa ganhe um pouco de consciência. O preconceito deve ser lidado com afeto, mas, lógico, mantendo a nossa sanidade mental, porque não somos de ferro", explicou Antônio. 

De acordo com Antônio, a sociedade precisa combater o machismo e falar mais sobre isso, entrar nas escolas, entrar nos movimentos sociais e entender que a justiça é para todos. "Temos que trabalhar a militância e lutar por uma democracia realmente justa. A gente vê crianças sem o mínimo de estrutura educacional, estrutura física, saúde, alimentação. Como é que a gente vai querer que essa criança se eduque, sendo que ela não tem um pão, um café da manhã, um almoço? A gente tem que tirar umas mazelas sociais primeiro, eliminar a pobreza extrema, para poder conversar sobre os preconceitos. Precisamos fazer muita coisa ainda, por isso que a gente tem que usar a música como instrumento de resistência. Não dá para estar só nos palcos, a gente tem que estar nas ruas, nas escolas, nas universidades", concluiu o músico.

Sem rótulos

O cantor Flor de Mururé, 19 anos, homem trans não-binário, se assumiu como homem trans após se identificar com alguém falando sobre identidade de gênero. Mas, dentro da escola e observando os colegas, ele não conseguia se ver nem como homem nem como mulher. Isso foi um confronto muito chocante para ele, por não saber o que era aquilo. Até que Flor não se preocupou mais e passou a usar a roupa e o cabelo que quisesse, sem se importar com gêneros, com o que as pessoas iriam falar e se o chamariam no feminino ou no masculino. Ele deixou os rótulos de lado e começou a se identificar como Flor de Mururé, seu nome artístico. 

Com violão e outros instrumentos acessíveis, Flor de Mururé tenta fazer com que pessoas trans se empoderem e se confortem ouvindo as letras escritas por ele. As músicas mostram também um pouco da realidade, da dor e do sofrimento da comunidade trans. "Pessoas trans muitas vezes não têm psicológico para estar em ambientes que são dominados por pessoas cis (cisgênero, o contrário de trans). Eu mesmo não tive. Faço o que amo e não quero deixar isso de lado. Quero dar outras chances e outras referências a pessoas trans, para mostrar que elas têm outras possibilidades para crescer", disse. 

Flor acredita que, na luta contra a intolerância, seja de suma importância uma união entre a comunidade LGBT, porque dentro da própria comunidade também existe preconceito. "Eu vejo muito gay transfóbico, gay machista, trans machista, lésbica transfóbica... É complicado. Isso só vai melhorar quando a gente se unir. As pessoas têm que estudar sobre o que é ser LGBT e estar ciente da luta delas e do meio marginalizado no qual estamos inseridos. Tem que haver essa consciência", esclareceu o cantor. 

Por Ana Luiza Imbelloni.

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No auge do sucesso, uma tragédia põe um ponto final na carreira de um artista. Foi assim com o cantor Gabriel Diniz, autor do sucesso “Jenifer, que morreu hoje na queda de um avião próximo ao município de Estância, Sergipe. Ele tinha 28 anos. 

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Gabriel Diniz, vítima de um acidente aéreo em Sergipe. Foto: Reprodução redes sociais

Não é a primeira vez que o Brasil se despede de um artista de forma trágica. 

A banda guarulhense “Mamonas Assassinas” também chocou os fãs em 2 de março de 1996, com a notícia de que o avião que trazia os músicos de Brasília, caiu na Serra da Cantareira, à 11km do Aeroporto Internacional de Cumbica- Guarulhos, onde pousaria a aeronave. A banda foi um grande sucesso em 1995, e chegou a vender mais de 1,2 milhões de discos em apenas nove meses. Entre os sucessos estão “Vira-vira” e “Pelados em Santos”.

Mamonas Assassinas. Foto: Reprodução/Twitter

Em 1997, Chico Science morreu em um acidente de automóvel em Pernambuco. Na colisão, o cinto de segurança se rompeu e o cantor, líder da banda Nação Zumbi, não resistiu aos ferimentos. 

Chico Science. Foto: Reprodução/Facebook

Na madrugada de 12 de setembro de 1997, o cantor João Paulo da dupla “João Paulo & Daniel”, morreu carbonizado após o carro que ele dirigia capotar e pegar fogo, na Rodovia dos Bandeirantes. O cantor seguia de São Caetano do Sul, ABC paulista, onde acabará de realizar um show, em direção à Brotas, interior de São Paulo. A dupla que tinha em seu repertorio o sertanejo raiz e romântico como “Estou apaixonado”, “Hoje eu sei”, que até hoje é interpretado pelo cantor Daniel em seus shows.

João Paulo (à esquerda), que fazia dupla com Daniel. Foto: Reprodução/Twitter

Claudinho, da dupla “Claudinho e Buchecha”, morreu no dia 13 de julho de 2002, vítima de uma acidente de trânsito na rodovia Presidente Dutra, perto de Seropédica, no Rio de Janeiro. Ivan Manzieli, que dirigia o veículo, sobreviveu ao acidente. A dupla se tornou conhecida em 1995, o primeiro álbum dos músicos vendeu mais de 1 milhão de copias em 1996, com as músicas “Pra Lembrar De Você”, “Temperamental”, “Carrossel De Emoções”, entre outas. Em 1997, eles ganharam o prêmio “Artista Revelação”, no Vídeo Music Brasil, da MTV.

O cantor Claudinho. Foto: Reprodução

O cantor goiano Cristiano Araújo, de 29 anos, voltava de um show em Itumbiara, Goiás, na madrugada de 24 de junho de 2015, o carro onde o musico estava capotou na BR-153, no km 614, entre Morrinhos e o trevo de Pontalina (GO). O cantor chegou a ser socorrido e levado para o Hospital Municipal de Morrinhos, mas não resistiu aos ferimentos. “Cê que sabe” e “Maus bocados”, são as músicas que são lembradas até hoje pelos fãs do cantor.

Cristiano Araújo. Foto: Reprodução Whatsapp

Em 1995, a TV Globo exibiu o especial “Amigos”. O projeto formado pelas duplas Leandro & Leonardo, Chitãozinho & Xororó e Zezé di Camargo & Luciano fez sucesso entre os telespectadores em um show histórico. Após a morte de Leandro, em 1998, os sertanejos ganharam um programa. 

O reencontro dos cantores será anunciado no próximo domingo (5), no “Fantástico”. Zezé, Luciano, Chitãozinho, Xororó e Leonardo irão percorrer algumas capitais brasileiras em uma turnê comemorativa ao programa que eles apresentaram na Globo em 1999, intitulado “Amigos & Amigos”. A atração recebia atores e cantores para um bate-papo sobre música.

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No dia 20 de julho, data em que é celebrada o Dia do Amigo, os artistas irão abrir a série de shows em Belo Horizonte, no estádio do Mineirão, além de estarem confirmados em São Paulo (7 de setembro), Brasília (26 de outubro), Porto Alegre (23 de novembro) e Rio de Janeiro (14 de dezembro). Segundo o jornal Folha de São Paulo, o espetáculo “Amigos” deverá se estender até 2020, sem contar que a Globo planeja transmitir uma das apresentações dos cantores.

O projeto “Sons da África” realizará uma série de shows de artistas brasileiros e africanos entre os dias 8 e 24 de novembro, na Caixa Cultural do Recife, com o objetivo de celebrar o mês da Consciência Negra. Os shows serão realizados nas quintas e sexta-feiras às 20h e nos sábados às 18h e às 20h.

Entre os músicos convidados estão a cantora Lenna Bahule, o percussionista Luizinho do Jeje, Mariama, Aiace, Mû Mbana e Tiganá Santana. A apresentação dura 60 minutos, tem classificação indicativa de 12 anos e os ingressos, que custam R$ 30 (meia-entrada a R$ 15) devem ser adquiridos na bilheteria do local.

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Segundo o coordenador e idealizador do projeto, Emílio Mwana, a união de artistas distintos tem por objetivos desfazer ideias pré-projetadas. “Queremos desconstruir estereótipos. Por isso, estarão aqui artistas de países e sonoridades bem distintas. Estamos falando da riqueza de sentidos e referências de um continente que tem mais de 50 países”, explica ele.

O “Sons da África” já foi realizado duas vezes, ambas em Salvador, e de acordo com Emílio, é muito importante e significativo trazer a iniciativa também ao Recife pela importância histórica da cidade para o tema do evento. “Pernambuco, como a Bahia, é uma referência no que diz respeito à preservação da nossa cultura e à difusão de princípios como respeito, tolerância e cuidado com o próximo. Muito além da qualidade das artistas, o projeto vai mostrar que a cultura Africana está impressa na história e na cultura da nossa gente, influenciando a muitas produções artísticas e nos ensinando o respeito e o apreço pelo diferente”, disse ele. 

Serviço

Projeto Sons da África

Quinta (8) até Sábado (24) | Quintas e Sexta-feiras às 20h - Sábados às 18h e às 20h

Caixa Cultural Recife (Av. Alfredo Lisboa, 505, Praça do Marco Zero, Bairro do Recife) R$ 30 (R$ 15 a meia-entrada)

(81) 3425-1915

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De Romeu e Julieta a John Lennon e Yoko Ono. Admirar casais nos mais diversos aspectos do entretenimento, quando se fala em amor, abre espaço para a inspiração. As celebridades tornaram-se uma vitrine no estilo Big Brother Brasil através de uma observação que, diariamente, fazem da internet um trampolim direcionado a um mergulho sem fim de julgamentos, satisfações e referências quando são expostos em um universo que só era visto em revistas e jornais há quase vinte anos.

Assumir um relacionamento, hoje, é uma questão que a atriz protagonista da novela das nove e o cantor mais seguido da atualidade nas redes sociais não conseguem mais driblar. Para celebrar o dia dos namorados, o LeiaJá escolheu alguns famosos que resolveram encarar a paixão que passa à prova de fogo pelas curtidas genuínas e por comentários críticos da sociedade cibernética.

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Fátima Bernardes e Tulio Gadêlha 

No segundo semestre de 2017, a jornalista Fátima Bernardes foi bastante elogiada ao assumir o namoro com o pernambucano Tulio Gadêlha. A diferença de idade entre os dois é de 25 anos, mas esse detalhe não pesou para a apresentadora do programa Encontro. Os dois sempre se divertem nas festas realizadas no Rio de Janeiro e também no Recife -  quando conciliam a agenda de compromissos.

Bruna Marquezine e Neymar

O ano de 2018 começou com o pé direito para Bruna Marquezine e Neymar. O casal #Brumar, que foi visto aos beijos no casamento de Marina Ruy Barbosa, oficializou o namoro depois de uma longa conversa que tiveram no final de dezembro de 2017. Bruna e Neymar estrelaram a campanha do dia dos namorados da C&A este ano. Sensuais, os dois receberam cerca de R$ 1,8 milhões.

Isis Valverde e André Resende

Grávida do primeiro filho, Isis Valverde trocou alianças com o modelo e empresário André Resende no último domingo (10), no Rio de Janeiro. A atriz rompeu o noivado em dezembro do ano passado, reatando pouco tempo depois.

Sabrina Sato e Duda Nagle

Assim com Isis Valverde, Sabrina Sato está à espera do primeiro filho com o ator Duda Nagle. Sinônimo de carisma por onde passa, a apresentadora da Record passou por um sufoco ao descobrir que o início da sua gestação era de risco. Sabrina e Duda superaram o susto através do carinho recebido das pessoas nas ruas, na internet e nos bastidores de trabalhos realizados na TV.

Marina Ruy Barbosa e Xandinho Negrão

Os telespectadores viram Marina Ruy Barbosa crescer nas novelas da Globo. Casada há oito meses, a atriz recebeu flores do marido Xandinho Negrão pela data comemorativa do enlace. “Para sempre seu”, escreveu o piloto da Stock Car em um bilhete. Os fãs vibram com cada registro romântico que a ruiva publica no Instagram.

Anitta e Thiago Magalhães

A cantora Anitta, desde que surgiu nacionalmente em 2012, sempre esteve à frente do seu tempo. Comandando sua própria carreira após uma quebra de contrato com a produtora K2L, da ex-empresária Kamilla Fialho, Anitta direciona até hoje os compromissos da empresa. Casada há sete meses com Thiago Magalhães, a cantora de vez em quando compartilha nas redes sociais sua relação de cumplicidade e humor com o empresário.

Tatá Werneck e Rafael Vitti

O talento humorístico de Tatá Werneck dividiu espaço com os sentimentos da vida real. A atriz namora o ator Rafael Vitti há pouco mais de um ano e foi durante uma viagem à Grécia, por meio de uma postagem no Twitter, que a notícia veio à tona. “E era pra ser escondido, já que não é mais… vamo acordar esse prédio, fazer inveja pro povo.”, escreveu Rafael, citando um trecho de uma música do cantor Luana Santana. Os atores estão noivos desde o começo de janeiro.

Klebber Toledo e Camila Queiroz

8 de agosto de 2018. Essa é a data do casamento de Camila Queiroz e Klebber Toledo. O casal sobe ao altar em um hotel de luxo em Jericoacoara, no Ceará, e sem a presença de fotógrafos no local. Na próxima sexta-feira (15), em Ribeirão Preto, São Paulo, Camila e Toledo irão casar no civil.

Bianca Bin e Sergio Guizé

A vida imitou a arte para os atores Bianca Bin e Sergio Guizé, estrelas da novela O Outro Lado do Paraíso. Rumores davam conta que os dois viviam um romance na trama de Walcyr Carrasco, mas nada compartilhado fora do set de gravação. Discreto, o casal já pode ser visto por aí, mas sem alarde. Bianca e Guizé foram vistos pela primeira vez, publicamente, na pré-estreia do filme Além do Homem, nessa segunda-feira (11), em São Paulo.

Maísa e Nicholas Arashiro

Querida pelo público infantil até hoje, mesmo não liderando o Bom dia e Cia. há um bom tempo, Maísa faz sucesso com a criançada nas novelas que é escalada pelo SBT. Recentemente, a jovem resolveu assumir para o público o namoro com Nicholas Arashiro. Tímido, Nicholas evita aparecer ao lado da namorada, porém não consegue controlar a espontaneidade da namorada quando ela publica os seus vídeos nos stories do Instagram.

Fotos: Reprodução/Instagram/Divulgação/GShow

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Grandes nomes do jazz nacional e internacional se encontram no Recife para o RioMaz Jazz Fest. O evento abre sua programação nesta sexta (27), com shows de Guilherme Teles e de Quinteto Metais. Os shows são gratuitos e acontece na Praça de Alimentação do Shopping Rio Mar. 

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O RioMarJazz Fest está na sua 5° edição e traz uma grade de artistas como a britânica Jesuton, que se apresentou recentemente no festival Lollapalooza, o argentino radicado no Brasil Victor Biglione, George Israel, ex-kid Abelha, Kenny Brown, mestre da guitarra de New Orleans, a cantora americana Alma Thomas, que fez uma participação especial no programa The Voice Brasil em 2012, e a Uptown Blues Band, grupo pioneiro do blues em Pernambuco que ganhou, no último dia 23 de abril, o Prêmio Profissionais da Música 2018.

Programação

Sexta (27)

18h – Quinteto Metais (PE) e Guilherme Teles (PE)

19h – Victor Biglione (ARG) e Alma Thomas (EUA)

Sábado (28)

18h – Uptown Blues Band (PE) e maestro Marcelo Martins como convidado especial

19h – Kenny Brown (EUA)

Domingo (29)

17h – Odery Experience, com Alexandre Cunha e Banda, além de Ramon Montagner e Banda.

18h-Odery Experience, com Carlos Bala e Banda, além de Tambora 3.

19h – George Israel (RJ)

Segunda (30)

18h – Amaro Freitas (PE)

19h – Jesuton (ING)

Serviço 

RioMar Jazz Festival

27 a 29 | 18h

30 de abril | 17h

Praça de Alimentação do shopping (Piso L3)

Gratuito

Por Dayvson Barros

Os cantores Wesley Safadão e Anitta lançam, nesta terça-feira (13), o novo clipe ‘Romance com Safadeza’, que foi gravado em março deste ano na cidade de Fortaleza. Enquanto o clipe não é lançado, a música já está disponível no Spotify.

Essa não é a primeira parceria entre Wesley e Anitta: os dois já estiveram juntos em outro clipe, ‘Você Partiu Meu Coração’, que contou com a participação do cantor Nego do Borel.

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A primeira apresentação em programa de televisão está marcadaa para o próximo sábado (14), no programa do Caldeirão do Huck. Anitta compartilhou a novidade em suas redes sociais:

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Por Dayvson Barros

A Coca-Cola está com uma nova ação promocional, batizada de #FanFeat, e traz estampado em suas latinhas os rostos de diferentes artistas nacionais, além de um trecho de suas músicas. A campanha tem dado o que falar, mas o dono de uma lanchonete no interior do Rio de Janeiro não parece ter gostado da ideia, pois terminou raspando algumas embalagens.

Alexandre Martins, proprietário do estabelecimento em Rio das Ostras, deu uma entrevista ao Buzzfeed explicando suas motivações para o ato. Segundo ele, a atitude não foi por conta de um problema pessoal com os artistas, e sim com as músicas estampadas nas latas, que “não convêm com seus ideais”. “Quando vi, pensei ‘não posso colocar isso pra vender aqui’, são músicas que fazem apologia ao sexo, bebidas, farras, entre outras coisas que não acrescentam nada de bom”, afirmou.

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Com a repercussão, Alexandre viu a página da lanchonete do Facebook cair de 4.9 para 2.9 na avaliação, e a retirou do ar até que as coisas se acalmem. Entre os comentários que chegaram a ele, alguns o chamavam até mesmo de homofóbico por conta da atitude. Sobre isso, ele garantiu: “Não conheço as músicas dele [Pabllo Vittar]. Na verdade não conheço nem dos que tirei", disse ele, se referindo a Luan Santana e Ludmilla. "Na hora só busquei ver do que se tratavam as músicas. Não quis ofender ninguém”, concluiu.

Um espetáculo musical da Pequena Sereia está sendo produzido no Brasil e aceitando inscrições. Há vagas em aberto para interpretar vários personagens do elenco. Entre os pré-requisitos, é necessário ser ator, cantor ou dançarinos profissionais e ter mais de 18 anos.  

Para Ariel, as exigências são: ser excelente atriz, cantora e ter habilidades coreográficas, ter um alcance vocal agudo de Eb e grave de Bb3. Já para Linguado, está sendo procurado um ator com aparência adolescente (a partir de 16 anos) e voz brilhante com alcance agudo de Db5 e grave de G3. Para Úrsula, a vilã, é preciso ter um agudo de C#5 e grave de F3. Além destes, há muitos outros personagens disponíveis.

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As inscrições vão até esta quinta (31), e devem ser feita online. Para realizá-la é necessário preencher a ficha de inscrição e enviá-la para o email audicaopequenasereia@immbr.com, junto a currículo, foto de rosto e de corpo e um link com um vídeo cantando. 

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