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Os relacionamentos pessoais em empresas devem ser tratados com muito cuidado. Para auxiliar nessa questão, será realizada no dia 14 de abril a palestra “Como evitar ações trabalhistas de Assédio Moral, Interpessoal e Institucional”. 

O tema aborda o fim dos assédios provocados dentro do ambiente de trabalho. A ação é promovida pela Quest Soluções em RH em parceria com a Faculdade Nova Roma. A palestra é aberta ao público geral, tem entrada gratuita e as inscrições podem ser feitas através dos números (81) 3445-5101 ou (81) 9895-0101.

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A palestra será realizada na sede da Faculdade Nova Roma. A instituição de ensino fica na Estrada do Bongi, 425, Afogados, Zona Oeste de Recife.

Os brasileiros estão mais cautelosos em relação a novas compras ou novos empréstimos e financiamentos, o que mostra certo "aprendizado", na visão da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Contudo, a contenção de gastos que alivia o orçamento familiar terá como reflexo negativo a continuidade de desaceleração nas vendas do varejo.

"As famílias estão demandando menos crédito não por inadimplência, mas por cautela. Existe um processo de aprendizado", afirmou a economista Marianne Hanson, da CNC. Nesta quinta-feira, 26, a Confederação anunciou que o endividamento das famílias ficou em 57,8% em fevereiro. A fatia é maior do que a verificado em janeiro (57,5%), mas bem menor do que em fevereiro de 2014 (62,7%).

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O aumento do endividamento na comparação mensal já era aguardado, segundo Marianne. "No primeiro trimestre incidem gastos diversos como IPTU, IPCA, matrícula escolar e materiais. Muitas famílias não se preparam e acabam recorrendo ao crédito", explicou a economista.

Na comparação anual, porém, a redução do endividamento demonstra a cautela dos consumidores. O incomum é que veio a despeito de um aumento na fatia dos que têm contas em atraso e devem permanecer inadimplentes - de 5,9% em fevereiro do ano passado para 6,4% neste mês.

"Não é comum, normalmente o endividamento sobe quando aumenta o número de famílias com contas em atraso. É um fator positivo que elas consigam fazer isso. Mas também é graças ao ano passado, já que houve em 2014, principalmente no segundo semestre, uma tendência de redução do endividamento", detalhou Marianne.

Como resultado, a parcela média da renda comprometida com dívidas entrou em queda livre na passagem do ano. De 30,6% em dezembro, esse indicador passou a 29,5% em janeiro e a 28,8% em fevereiro. O que aumentou foi o tempo médio de pagamento, de 6,9 meses em dezembro para 7,1 meses na pesquisa divulgada hoje.

Além do cenário econômico incerto, a economista da CNC apontou a elevação dos juros como o principal desestímulo ao consumo. Quem tem contas em atraso, por sua vez, encontra condições menos favoráveis para renegociar as dívidas. A despeito disso, ela lembrou que a inadimplência ainda está em níveis historicamente baixos.

Se por um lado toda essa cautela traz alívio ao orçamento das famílias, por outro derruba ainda mais a atividade. "O aspecto negativo é uma desaceleração no consumo das famílias", comentou a especialista. Recentemente, a CNC revisou sua projeção para o crescimento das vendas no varejo restrito (sem veículos e materiais de construção) este ano, para alta de apenas 1,7%.

O Diário Oficial da União publica nesta quinta-feira (6) uma norma que institui o Comitê Permanente de Prevenção à Lavagem de Dinheiro e Coibição ao Financiamento do Terrorismo nos Mercados de Seguros, Resseguros, Capitalização e Previdência Privada Aberta (CPLD).

Conforme a deliberação da Superintendência de Seguros Privados (Susep), autarquia vinculada ao Ministério da Fazenda, o CPLD será o organismo deliberativo e de caráter permanente. Nele serão tratados todos os assuntos relativos à prevenção à lavagem de dinheiro e coibição ao financiamento do terrorismo, assuntos no âmbito de atuação da Superintendência de Seguros Privados (Susep). Compete à administração da Susep prover os recursos humanos e materiais necessários ao pleno funcionamento do comitê.

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Ao presidente do comitê, entre outras tarefas, compete promover a cultura da prevenção à lavagem de dinheiro e coibição ao financiamento do terrorismo, além de acompanhar estudos, movimentos nacionais ou mundiais, novos padrões e novas tecnologias que possam impactar na prevenção à lavagem de dinheiro e coibição ao financiamento do terrorismo nos mercados controlados.

Além disso, deve o presidente CPLD propor normas e procedimentos relativos à prevenção à lavagem de dinheiro e coibição ao financiamento do terrorismo, tanto no âmbito da Susep, quanto para os mercados de seguros, resseguros, capitalização e previdência privada aberta.

As bolsas asiáticas fecharam em baixa nesta sexta-feira (24), em meio à cautela gerada pela confirmação do primeiro caso de ebola em Nova York, por dados preocupantes do setor imobiliário chinês e pela expectativa com a publicação do resultado do teste de estresse com bancos europeus.

A questão do ebola voltou a ser fator de preocupação nos círculos financeiros. Ontem à noite, foi confirmado que Craig Spencer, um médico de 33 anos que retornou a Nova York após tratar pacientes com ebola na África Ocidental, está infectado com o vírus da doença. Autoridades locais fizeram um apelo aos nova-iorquinos que não fiquem alarmados com a notícia.

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O ambiente de cautela na Ásia também foi alimentado pela expectativa antes da divulgação, no domingo (26), do teste de estresse que o Banco Central Europeu (BCE) fez com bancos da zona do euro. Nos últimos dias, circularam rumores de que 11 bancos teriam sido reprovados no teste.

Na China, a primeira queda anual nos preços de moradias novas em quase dois anos também afetou o sentimento dos investidores nos mercados asiáticos. Em setembro, os preços de residências chinesas caíram 1,1% ante igual mês do ano passado, após subirem 0,5% em agosto. O recuo no confronto anual foi o primeiro verificado desde dezembro de 2012.

Em Hong Kong, o índice Hang Seng caiu 0,1%, encerrando a sessão a 23.157,48 pontos, enquanto em Taiwan, o Taiex teve queda mais pronunciada, de 1,0%, a 8.646,01 pontos, após o governo afirmar que não pretende suspender um polêmico imposto sobre ganhos de capital oriundos de investimentos em ações.

O Xangai Composto, principal índice acionário da China continental, teve perda marginal de 0,01%, a 2.302,28 pontos, atingindo o menor nível desde 22 de setembro. Na semana, o Xangai acumulou desvalorização de 1,7%, após o recuo de 1,4% visto na semana anterior. Em outubro, o índice chinês mostra queda de 2,6%, indicando que poderá ter o primeiro resultado mensal negativo em seis meses.

Por outro lado, o Shenzhen Composto, que acompanha empresas chineses menores, subiu 0,1%, a 1.296,64 pontos.

Entre bolsas menores na Ásia, o índice Kospi perdeu 0,31% em Seul, a 1.925,69 pontos, após dados mistos do Produto Interno Bruto (PIB) da Coreia do Sul, enquanto o filipino PSEi cedeu 0,2%, a 7.103,55 pontos, e o FTSE Straits Times, de Cingapura, caiu 0,43%, a 3.222,55 pontos.

Contrariando a direção vista na Ásia, a Bolsa de Sydney fechou em alta na Oceania. O S&P/ASX 200, índice das ações mais negociadas no mercado australiano, subiu 0,54%, a 5.412,20 pontos. Com informações da Dow Jones Newswires.

A candidata do PSB à presidência da República, Marina Silva, evitou culpar diretamente a presidente Dilma Rousseff, sua adversária na corrida eleitoral, pelo suposto esquema de propina em obras da Petrobras, denunciado pelo ex-diretor da estatal Paulo Roberto Costa.

"A presidente tem responsabilidade política. Eu não seria leviana em dizer que ela tem responsabilidade direta. Eu prefiro que as investigações aconteçam primeiro", afirmou nesta segunda-feira, 8, após visitar uma creche pública em São Paulo.

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No domingo, 7, o tucano Aécio Neves disse que seria "impossível" a petista não saber do caso denunciado por Costa.

"Eu não vou querer ganhar a eleição a qualquer custo, a qualquer preço. Eu quero que todos esses casos, seja o mensalão da época do Lula, seja o mensalão do PSDB em Minas Gerais, seja esse caso lamentável da Petrobras, sejam investigados e os culpados, punidos", afirmou.

A candidata disse confiar no trabalho da Polícia Federal e esperar que as investigações sejam feitas com rigor, "doa a quem doer". O nome do ex-governador de Pernambuco e companheiro de chapa de Marina, Eduardo Campos, morto no mês passado em um acidente aéreo, também foi citado por Costa.

"Não queremos nenhum um tipo de conivência por conveniência política. Nosso compromisso é com a verdade. Quem é culpado será punido, quem é inocente, será inocentado. Afinal de contas, quem manteve toda essa quadrilha que está acabando com a Petrobras é o atual governo que, conivente, deixou que todo esse desmande acontecesse numa das empresas mais importantes do nosso País."

Marina afirmou também que, se eleita, fará indicações técnicas para ocupar cargos na Petrobras e nas demais estatais. "Em nosso governo haveremos de fazer indicações técnicas, por comitês de buscas, para que a Petrobras não seja entregue à sanha dos políticos e dos partidos que querem um pedaço do Estado para chamar de seu."

Evangélica, a candidata terminou a entrevista coletiva citando um salmo bíblico: "Conheceis a verdade, e ela nos libertará".

O mercado doméstico começa a semana sob cautela, inspirada no noticiário interno e também por eventos no exterior. O dólar no balcão abriu em alta, sendo cotado em R$ 2,2440+0,04%), perto das 9h40. A moeda estava alinhada ao comportamento no exterior, em que a moeda avança ante as demais divisas. No mercado futuro, contudo, o dólar para outubro recua, refletindo ajustes antes do início da rolagem do vencimento de swap cambial de outubro, cujo leilão de até US$ 300 milhões (6 mil contratos) será realizado entre 11h30 e 11h40. Perto das 9h40, o dólar para outubro era cotado em R$ 2,257, queda de 0,04%.

No Brasil, o clima de apreensão é ditado pelas denúncias feitas pelo ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa no final da semana passada, sobre pagamento de propina pela estatal a dezenas de parlamentares, um governador e um senador, que atingem PT, PMDB e PSB, entre outros partidos. As acusações, feitas por meio de delação premiada, podem afetar o quadro eleitoral, trazendo cautela aos investidores. Resta saber se as próximas pesquisas de intenção de voto - a partir de terça-feira, 09 são esperados os números do Datafolha e da MDA/CNT - já mostrarão impactos das acusações.

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No exterior, também prevalece a aversão ao risco antes do referendo sobre a independência da Escócia, a ser realizado daqui a dez dias, e também por causa de dados da balança comercial chinesa. Pesquisa feita entre 1.084 eleitores escoceses entre os dias 2 e 5 de setembro indica que 47% dos entrevistados votariam "sim" à independência", enquanto 45% votariam "não". Excluídos os não votantes e os indecisos, os defensores do "sim" levam vantagem com 51%, ante 49% que não querem mudanças.

Na China, embora a balança comercial tenha registrado superávit de US$ 49,8 bilhões em agosto, ante US$ 47,3 bilhões em julho, desagradou ao mercado a aceleração da queda das importações, de 1,6% para 2,4% entre julho e agosto, quando a expectativa era de alta de 2,7%.

O governo está incomodado com o que considera um "excesso de conservadorismo" dos bancos nas operações de financiamento e culpa o setor financeiro por uma parcela do resultado negativo na economia. A equipe econômica avalia que os bancos enxugaram a oferta de crédito nos últimos meses, o que freou a economia.

Na avaliação dos economistas do governo, apurou o Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, desde o início do ciclo de alta da taxa básica de juros (Selic), em abril de 2013, os bancos têm sido mais restritivos do que indicava a política de juros do Banco Central.

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Desde o início da alta da Selic, o chamado spread médio dos bancos nas operações de crédito para pessoa física cresceu 6, 3 pontos porcentuais até julho deste ano. Nesse período, a Selic teve alta de 3,75 pontos porcentuais. Spread é a diferença entre o que banco paga na captação do dinheiro e o que cobra no empréstimo.

Nesse intervalo de 15 meses, mesmo em um cenário de recuo da inadimplência, o crescimento anual do estoque de crédito em operações com empréstimos a juros de mercado desacelerou de 9,2% até abril de 2013 para 5% até julho deste ano, mostram os dados do governo.

Nos bastidores, o governo diz que gostaria de ver uma "iniciativa maior" dos bancos. Até porque, segundo outra fonte da equipe econômica, o setor financeiro tem recebido a ajuda necessária. Um exemplo de estímulo, segundo disse a fonte, são os leilões de swap cambial que o governo tem oferecido há pouco mais de um ano. Essas operações são uma proteção (hedge, no jargão financeiro) em que o Banco Central "troca" a variação da cotação do dólar pela da taxa de juros, o que tem ajudado a repartir os riscos da instabilidade do câmbio com o setor financeiro, e também produtivo.

A Federação Brasileira dos bancos (Febraban) informou que não vai comentar a avaliação do governo. A Associação Brasileira de Bancos (ABBC) não respondeu à reportagem.

'Arredios'

O estrategista da Fator Corretora, Paulo Gala, diz que é necessário considerar, nessa avaliação, que houve expansão do crédito sobre o Produto Interno Bruto (PIB) na última década. "É natural que os bancos estejam mais arredios agora. Depois de toda a expansão, eles ficam mais expostos. Agora, a economia está mais alavancada (com mais dívidas) do que há dez anos."

Gala avalia que as medidas de estímulo ao crédito divulgadas pelo governo nas últimas semanas "vão na direção correta", mas não chegam a mudar essa estrutura.

A economista-chefe da Rosenberg Associados, Thaís Zara, diz que os bancos tentarão expandir "com cautela" a carteira de crédito depois das recentes medidas do governo para estimular o mercado de crédito. "No caso de automóveis, eles tentarão conquistar o consumidor que poderia comprar o carro à vista", diz. Ela lembra que, além do cenário de política monetária "contracionista" ainda refletindo no crédito, outro importante componente para explicar a retração dos bancos é a perspectiva com a economia. "Os bancos levam em conta uma expectativa de economia pouco aquecida e a piora do mercado de trabalho. Então, é um movimento natural ficar mais seletivo", argumenta. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Felipe Massa, após o seu incidente na primeira curva do GP da Alemanha, pediu para que os jovens pilotos da Fórmula 1 sejam mais cautelosos. O brasileiro se envolveu em um acidente com o jovem Kevin Magnussen e de acordo com ele, o dinamarquês foi o responsável pela colisão que virou sua Williams de cabeça para baixo e lhe tirou da corrida.

Líder das intenções de voto para o governo de Pernambuco, o senador Armando Monteiro (PTB) afirmou, em entrevista o Portal LeiaJá, nesta terça-feira (29), que o diálogo do PTB com o PT está sendo firmado diariamente no estado e que um dos objetivos das legendas é unir ainda mais forças em volta da reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT). Armando se encontrou, hoje (29), com o ex-presidente Lula (PT), no Senado, onde, segundo ele, não conversou sobre os números do levantamento, só cumprimentou pelo recebimento da Medalha Ulysses Guimarães. No entanto, uma conversa com o petista deve acontecer na próxima semana.

“Não conversei com Lula sobre a liderança nas pesquisas, Lula é um grande amigo e falei rapidamente com ele hoje. Mas devemos conversar sobre a candidatura sim, possivelmente na próxima semana”, revelou Armando. 

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Questionado se o encontro com o líder petista seria mais um indício da aliança do PTB com o PT em Pernambuco, Armando negou e afirmou que o PT ainda vai definir como atuará em 2014, no estado. “Estaremos juntos com os demais partidos que apoiam a reeleição de Dilma. O diálogo que nós estamos firmando é para unir forças em Pernambuco. As lideranças do PT estão empenhadas nas eleições internas hoje, mas temos muita confiança que o fortalecimento da aliança aconteça”, frisou.

Sobre os dados divulgados pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN), o senador disse que os números não são surpreendentes, mas que é preciso ainda ter muita “cautela” com relação à construção da candidatura à chefia do executivo estadual. 

“O resultado desta pesquisa não me surpreendeu. Isso é a manifestação de confiança e de reconhecimento, mas eu repito que nós teremos muita cutela e muito senso. Estamos a pouco menos de um ano da eleição, temos muito tempo pela frente e o cenário ainda não está definido. Recebo com satisfação, mas também como algo preliminar”, analisou. Armando completou frisando que “o povo não está ligado às eleições ainda, este mais preocupado com os problemas do cotidiano”, disse.

 

Os mercados financeiros seguem em compasso de espera por novidades em relação ao fechamento parcial do governo dos Estados Unidos e em meio aos receios com a aproximação do teto do endividamento norte-americano, o que mantém os investidores cautelosos e influencia novamente a Bovespa nesta terça-feira, 8. A volta dos negócios na China, após o feriado prolongado de uma semana, e o noticiário sobre o país devem agitar as ações da Vale. Às 10h10, o Ibovespa oscilava em baixa de 0,06%, aos 52.387,92 pontos.

"O grande fator ainda é são os Estados Unidos", resume o estrategista da SLW Corretora, Pedro Galdi. Para ele, enquanto o Congresso não solucionar o impasse e permitir a reabertura da administração da Casa Branca, elevando também o limite para a dívida do país, "os mercados vão seguir nesse ritmo". No horário acima, em Wall Street, o futuro do S&P 500 subia 0,13%, com mais um indicador previsto para o dia - o da balança comercial em agosto - não sendo divulgado devido à paralisação do governo.

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O gerente da mesa de renda variável da Fator Corretora, Frederico Lukaisus, lembra que nem mesmo a volta do feriado chinês e a alta nas bolsas asiáticas foram suficientes para animar os mercados no Ocidente. Na Ásia, contudo, o avanço de 1,1% do índice Xangai Composto embalou as bolsas da região, interrompendo uma série de quatro pregões seguidos de baixa da Bolsa de Tóquio, que subiu 0,3% hoje. Em Hong Kong, o índice Hang Seng ganhou 0,9%.

Os negócios do outro lado do mundo foram apoiados pela notícia publicada no jornal China Securities Journal de que a economia chinesa deve crescer 7,6% no quarto trimestre deste ano, o que indica aceleração ante o trimestre anterior, e também em todo o acumulado de 2013. Em contrapartida, o índice de atividade dos gerentes de compras (PMI) do setor de serviços na China, medido pelo HSBC, caiu a 52,4 em setembro, de 52,8 em agosto.

Na Europa, as ações das mineradoras lideram as perdas, pesando na Bolsa de Londres, que recuava 0,75%, às 9h40, e esse sinal negativo entre os pares do setor pode influenciar nos negócios com os papéis da Vale. A Bolsa de Frankfurt, por sua vez, tinha leve baixa de 0,05%.

Internamente, o IGP-DI acelerou a alta em setembro e subiu 1,36%, ante +0,46% em agosto, mostrando que a inflação deve continuar como um fator de preocupação no País. Hoje, o Comitê de Política Monetária (Copom) inicia a reunião de dois dias para decidir sobre a atualização da taxa básica de juros (Selic).

Os índices futuros das bolsas norte-americanas operam em alta, sugerindo uma abertura positiva nos mercados à vista nesta terça-feira, 17, mas os negócios deverão ser marcados pela cautela antes da reunião do Federal Reserve. Por volta das 10h15 (pelo horário de Brasília), no mercado futuro, Dow Jones subia 0,10%, enquanto Nasdaq avançava 0,21% e S&P 500 registrava ganho de 0,05%.

O Fed, como é conhecido o banco central norte-americano, vai se reunir hoje e na quarta-feira, 18, para revisar sua política monetária. Amanhã, a instituição vai decidir se começa ou não a reduzir sua política de estímulos aos Estados Unidos, que inclui compras mensais de US$ 85 bilhões em bônus. A maioria dos investidores aposta que o Fed vai anunciar uma diminuição das compras de ativos.

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"Está todo mundo meio parado, esperando para ver o que vai acontecer amanhã", comentou Mike Sorrentino, estrategista-chefe da Global Financial Private Capital, que administra US$ 2,1 bilhões.

Antes da reunião, foram divulgados nesta manhã os últimos números de inflação ao consumidor dos EUA. Tanto o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) quanto seu núcleo, que exclui as categorias de alimentos e energia, subiram 0,1% em agosto ante julho, exatamente como esperado por analistas. Na comparação anual, o CPI teve alta de 1,5% em agosto, ficando abaixo da meta oficial de 2% do Fed.

Também foi anunciado agora há pouco que os EUA tiveram fluxo líquido de capital externo de US$ 56,7 bilhões em julho. Logo mais, às 11h (de Brasília), vai ser publicado o índice de confiança das construtoras norte-americanas em setembro.

No noticiário corporativo, um destaque de baixa era a operadora de quiosques Outerwall, que caía quase 16% no pré-mercado após reduzir suas projeções de lucro e receita para o trimestre atual e para o ano.

Já a Pandora recuava mais de 2% antes da abertura em Wall Street, após o serviço de rádio pela internet anunciar planos de fazer uma oferta pública de 14 milhões de ações.

Fonte: Dow Jones Newswires.

O presidente norte-americano, Baracak Obama, parece determinado a garantir que não ocorra outro incidente como o de Benghazi. Ele foi severamente criticado pelos republicanos pela maneira como o seu governo lidou no ano passado com o ataque na Líbia.

Desta vez, as autoridades adotaram uma dose extra de cautela após a inteligência ter sugerido que um possível atentado do grupo Al-Qaeda estaria em andamento. Em resposta, os Estados Unidos fecharam 19 postos diplomáticos no Oriente Médio e na África por cerca de uma semana, mas planejam reabrir 18 deles no domingo.

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A medida foi adotada quase um ano depois que militantes invadiram a embaixada dos EUA em Benghazi, no leste da Líbia, e mataram quatro pessoas, incluindo o então embaixador norte-americano no país, Chris Stevens. Fonte: Associated Press.

SALVADOR – A capital baiana foi pouco de protestos violentos na última quinta-feira (20). Dentre as manifestações, houve tentativa de invasão ao hotel onde estão hospedados representantes da Fifa. Cautelosos com o delicado momento, a organização da Copa das Confederações sugeriu a delegação italiana a permanência no hotel durante o período em que estiverem na cidade.

Na manhã desta sexta-feira (21) a recomendação foi seguida por todos os jogadores com exceção do atacante Mario Balotelli. O atleta italiano colabora com um projeto social em Salvador e obteve a autorização para visitar o espaço.

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Cientes de tudo que está ocorrendo no Brasil, a seleção da Itália nega que tenha cogitado a possibilidade de abandonar a competição e retornar a Europa. “Voltar para casa não. Não passa pela a nossa cabeça isso. Saímos do hotel no Rio de Janeiro e no Recife, lá as coisas estavam mais calmas”, relatou o técnico Cesare Prandelli. 

O treinador acrescentou que a favor das manifestações, desde que elas sejam pacíficas. “Quando são violentas nos preocupam. Vimos que o número de pessoas nos protestos tem aumentado”.

Solidário aos brasileiros que estão indo às ruas, o meia da seleção italiana e do Milan, Montolivo, disse que a população tem o direito de se manifestarem. “Temos que condenar todo o tipo de violência, não importa as razões por trás dela. Se as pessoas estão se mobilizando é porque estão sofrendo e isso tem que ser respeitado”.

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