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O Sport anunciou nesta quinta (15) o seu novo treinador. Umberto Louzer, 41 anos, estava na Chapecoense, onde foi campeão da Série B de 2020. Ele chega ao Recife com o auxiliar-técnico Gabriel Remédio e o preparador físico Marcelo Rohling.

Natural de Vila Velha, no Espírito Santo, Umberto Louzer encerrou a carreira de jogador de futebol em 2014. Como treinador, iniciou a carreira pelo Guarani, levando o clube de volta à elite do futebol paulista, com o título da Série A-2 Estadual. Ele também acumula passagens por Vila Nova e Coritiba.

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Na Chapecoense, foram 56 jogos, com 31 vitória, 18 empates e 7 derrotas, o que lhe conferiu o aproveitamento de 66% dos pontos disputados.

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Com informações da assessoria

Em boa fase no Campeonato Catarinense, a Chapecoense segue se reforçando para a sequência da temporada. O clube anunciou oficialmente o zagueiro Laércio, de 28 anos, que defendeu o Santos em 2020. Ele chega em definitivo com contrato até dezembro de 2022.

O jogador tinha vínculo com o Santos até o fim de 2021, mas rescindiu recentemente de forma amigável, ficando livre no mercado. Laércio chega para suprir a saída de Luiz Otávio, que se transferiu para o Bahia. Desde o início da semana em Santa Catarina, o defensor já foi aprovado em todos os exames, assinou seu contrato e será dono da camisa 3.

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Coincidentemente, Laércio nasceu perto de Chapecó, na cidade de Marau (RS), a cerca de 200 quilômetros de distância. Depois de começar sua carreira no Lajeadense-RS, onde permaneceu até 2016, foi para o Caxias-RS. Ficou no clube até meados de 2020, com breve passagem pelo Boa-MG neste período. Chegou ao Santos em 2020 e fez 16 jogos e um gol com a camisa paulista.

O defensor chega em um grande momento da Chapecoense no Campeonato Catarinense. Após sete rodadas, o time lidera com 16 pontos, dois a mais do que o vice-líder Brusque. A equipe volta a campo neste sábado, às 19h, quando encara o Joinville, na arena adversária.

Jackson Follmann, um dos seis sobreviventes da tragédia do avião da LaMia, que culminou com a morte da maior parte da delegação da Chapecoense, usou as redes sociais nesta sexta-feira para explicar a sua rescisão contratual com o clube. O ex-goleiro, que perdeu uma perna no acidente, vinha sendo embaixador da equipe, contrato este que terminou no último dia 23 de fevereiro.

"No dia 16 de março eu assinei a rescisão de contrato com a Chapecoense. Contrato que tinha prazo até o dia 23 de fevereiro, onde ambas as partes optaram pela não renovação. Eu confesso para vocês que está sendo muito difícil para mim, pois é um vínculo muito forte que eu tenho com a instituição, mas, independente do que for acontecer daqui para frente, a história nunca se apagará", escreveu.

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"Hoje não sou mais funcionário do clube, mas o meu carinho, respeito e admiração ao clube e torcida serão eternos. Eu tenho um carinho e paixão por Chapecó também, pois foi aqui que eu me casei, foi aqui que o meu filho nasceu e foi aqui que criei laços de amizade, que é o mais importante pra mim nesse momento", disse o ex-goleiro.

Jackson Follmann é o segundo sobrevivente a deixar a Chapecoense. No início da temporada, após ajudar o time a conquistar o título da Série B do Campeonato Brasileiro, o lateral-esquerdo Alan Ruschel deixou o clube para reforçar o Cruzeiro. O ex-goleiro irá focar na carreira de cantor e continuará dando palestras motivacionais.

"Hoje, sigo minha carreira longe da Chape, mas com a minha viola, o meu microfone, nos palcos cantando e motivando pessoas nas minhas palestras. É um novo ciclo que se inicia na minha vida", finalizou.

CARREIRA - Jackson Follmann, de 29 anos, foi revelado pelo Grêmio e passou por Juventude, Linense-SP e URT-MG, antes de ser contratado pela Chapecoense, no mesmo ano do trágico acidente aéreo. O avião caiu a caminho de Medellín, onde o clube iria disputar a final da Copa Sul-Americana contra o Atlético Nacional. Após a queda, a equipe foi decretada campeã. Dos três sobreviventes, apenas Alan Ruschel voltou a jogar. Follmann virou embaixador e o zagueiro Neto exerce função na diretoria.

O jogo entre Chapecoense e Avaí voltou a ficar sem local para acontecer pelo Campeonato Catarinense. Após Chapecó vetar a realização da partida, foi a vez da prefeitura de Concórdia proibir a realização do duelo nesta quinta-feira, às 16 horas, no estádio Domingos Machado de Lima, pela segunda rodada.

De acordo com o decreto, fica proibido a realização de jogos em Concórdia que não sejam do clube local. A Chapecoense havia levado a partida para lá justamente após Chapecó vetar a realização de jogos por conta da pandemia da covid-19 na cidade.

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Paralisado no último dia 4 por conta do aumento de casos do novo coronavírus em Santa Catarina, o Campeonato Catarinense tem retomada prevista para o próximo dia 21. Cidades como Chapecó, Criciúma, Florianópolis e Tubarão não poderão receber partidas em um período de 15 dias após decisão das prefeituras.

Até lá, a Federação Catarinense de Futebol (FCF) pretende realizar as partidas atrasadas, como Chapecoense x Avaí. Criciúma x Chapecoense, pela terceira rodada, deverá acontecer na cidade de Jaraguá do Sul. Já Joinville x Marcílio Dias, pela segunda rodada, será mesmo em Joinville, enquanto que Metropolitano x Joinville, pela terceira rodada, está mantido para Brusque.

Na madrugada dessa terça-feira (2) um ônibus caiu cerca de 150 metros de um barranco na Bolívia, causando 21 mortes e deixando mais de 20 feridos. Um dos sobreviventes é Erwin Tumiri, um boliviano que estava no vôo da LaMia, cujo acidente matou 71 pessoas, entre eles, os jogadores da Chapecoense, em 2016, na Colômbia. Apenas ele e outras cinco pessoas sobreviveram na ocasião.

O veículo capotou em uma rodovia próximo a cidade de Ivirgarzama, na Bolívia e Erwin Tumiri estava a caminho do trabalho. Ele é técnico de aviação e deu entrevista aos meios de comunicação bolivianos contando como respondeu ao acidente de ônibus. “O ônibus estava rodando, aí eu agarrei o banco da frente, sabia que íamos bater porque viajávamos em alta velocidade. Continuei agarrado, não soltei até atingirmos o solo".

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Tumiri relatou ainda que, após o acidente, se arrastou para fora, com o joelho machucado, e ficou dizendo para si mesmo: “De novo, não posso acreditar”.

O boliviano teve apenas uma lesão no joelho e arranhões nas costas. "Eu me sinto abençoado, sempre dando graças a Deus”.

O dia 29 de janeiro de 2021 entrou para a história da Chapecoense. O gol de pênalti marcado por Anselmo Ramon, com uma cavadinha, aos 51 minutos do segundo tempo, deu a vitória por 3 a 1 sobre o Confiança, na Arena Condá, e também o primeiro título nacional do clube catarinense.

A Chapecoense terminou com os mesmos 73 pontos do América-MG, mas se sagrou campeã da Série B por causa do saldo de gols (21 a 20). Por outro lado, o Confiança se despediu na 15ª colocação, com 46 pontos, atingindo o objetivo de permanecer na divisão para 2021.

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A Chapecoense precisou de apenas três minutos para abrir o placar na Arena Condá. Denner cruzou rasteiro, Anselmo Ramon dominou na marca do pênalti e mandou no cantinho. Rafael Santos demorou para pular e não conseguiu evitar o gol.

Mesmo na frente, a Chapecoense continuou em cima. Denner desviou cruzamento e viu a bola explodir no travessão. Depois, Anderson Leite e Mike levaram perigo. O Confiança só acordou nos minutos finais, esboçou uma pressão e viu João Ricardo evitar o empate em chute de Serginho.

Apesar da Chapecoense ter a necessidade de um placar mais elástico, quem voltou mais ligado do intervalo foi o Confiança, que empatou aos dez minutos. Altemar cruzou e Reis apareceu livre dentro da área para, de cabeça, deslocar João Ricardo.

E quase que o Confiança virou. Alyson recebeu de Rafael Vila e parou em João Ricardo. Aos 33 minutos, Anselmo Ramon cruzou e Perotti, de carrinho, colocou a Chapecoense mais uma vez na frente. Faltava um gol para o inédito título, o que fez com que a partida ficasse aberta.

Perotti ainda teve um gol anulado aos 42 e na sequência o Confiança perdeu uma chance incrível com Ari Moura. Já no último lance, Bruno Silva foi derrubado dentro da área e o árbitro assinalou pênalti. Anselmo Ramon cobrou com 'cavadinha' e marcou o gol do título.

FICHA TÉCNICA

CHAPECOENSE 3 X 1 CONFIANÇA

CHAPECOENSE - João Ricardo; Matheus Ribeiro, Felipe Santana (Alan Santos), Luiz Otávio e Alan Ruschel (Roberto); Willian Oliveira, Anderson Leite (Bruno Silva) e Denner; Mike (Perotti), Anselmo Ramon e Aylon (Foguinho). Técnico: Umberto Louzer.

CONFIANÇA - Rafael Santos; Thiago Ennes, Luan, Nirley (Vinícius Santana) e Djalma Silva (Altemar); Madison, Serginho (Amaral), Rafael Vila e Everton (Alyson); Reis e Bruno Paraíba (Ari Moura). Técnico: Daniel Paulista.

GOLS - Anselmo Ramon, aos três minutos do primeiro tempo; Reis, aos dez, Perotti aos 33 e Anselmo Ramon aos 51 minutos do segundo tempo.

ÁRBITRO Anderson Daronco (RS).

CARTÕES AMARELOS - Anselmo Ramon (Chapecoense); Nirley, Everton e Luan (Confiança).

CARTÃO VERMELHO - Denner (Chapecoense).

RENDA E PÚBLICO Jogo sem torcida.

LOCAL - Arena Condá, em Chapecó (SC).

Durou pouco a punição do atacante Paulinho Moccelin, flagrado em uma casa de shows, em Chapecó (SC), sem o uso de máscara no último final de semana. A diretoria da Chapecoense anunciou nesta quinta-feira a reintegração do jogador após teste negativo para a Covid-19.

"Após exame realizado, o atacante Paulinho Moccelin testou negativo para COVID-19. Após reunião entre o departamento de futebol, o atleta foi reintegrado ao elenco profissional do clube", comunicou o clube em uma nota oficial.

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Para evitar o risco de contaminar o restante do elenco, caso Paulinho Moccelin estivesse com o novo coronavírus, a diretoria decidiu afastar o atacante até sair o resultado do exame RT-PCR.

Paulinho Moccelin é um dos destaques na boa campanha realizada pela Chapecoense na Série B do Campeonato Brasileiro, além de ter sido importante no título do Campeonato Catarinense do ano passado. São 38 partidas e seis gols nesta temporada.

A Chapecoense perdeu a liderança da Série B para o América-MG na última rodada. Os dois clubes somam os mesmos 63 pontos, mas os mineiros levam vantagem no número de vitórias (18 a 17). Neste sábado, às 21 horas, a equipe visitará o ameaçado Botafogo-SP no estádio Santa Cruz, em Ribeirão Preto (SP), pela 33.ª rodada.

A Chapecoense decidiu afastar nesta terça-feira o atacante Paulinho Moccelin até o resultado do teste para a covid-19 ficar pronto depois de ter sido flagrado em uma festa sem o uso de máscara. Em um vídeo que viralizou nas redes sociais, o jogador aparece acompanhado de outras pessoas - todas sem máscara. O fato teria acontecido no último domingo, em uma casa de shows no centro da cidade de Chapecó (SC).

Apesar de ter contraído o novo coronavírus em outubro, o atacante não se importou com o risco de reinfecção, possibilidade comprovada pelos responsáveis da área de saúde. Paulinho Moccelin realizou o exame RT-PCR e a expectativa é que o resultado fique pronto até esta quarta-feira.

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Até lá, Paulinho Moccelin vai ficar afastado das atividades presenciais do clube. A assessoria de imprensa também comunicou que o jogador não vai se pronunciar sobre o assunto.

Vale lembrar que a Chapecoense perdeu o presidente Paulo Ricardo Magro, aos 59 anos, na semana passada, por complicações da covid-19 depois de ficar quase duas semanas internado.

O presidente da Chapecoense, Paulo Ricardo Magro, faleceu nesta quarta-feira, vítima do coronavírus. O clube confirmou o falecimento do dirigente que estava internado em um hospital desde o dia 18, em Chapecó, e não resistiu às complicações da doença.

"Extremamente consternados e com os nossos corações tomados pela tristeza e incredulidade, comunicamos o falecimento do presidente da Associação Chapecoense de Futebol, Paulo Ricardo Magro, ocorrido nesta quarta-feira (30)", anunciou a Chapecoense em nota oficial.

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Magro, de 58 anos, estava na presidência da Chapecoense desde agosto de 2019, tendo assumido o cargo após a renúncia Plinio David de Nes Filho, o Maninho, de quem era vice-presidente administrativo. E o seu mandato iria até o fim de 2021. O clube lamentou a perda e pediu aos seus torcedores "se unam em orações" pelo dirigente, seus familiares e amigos.

"Paulo foi um dos grandes responsáveis pela retomada da Chapecoense, dentro e fora de campo. Com a sua coragem, idoneidade e sabedoria, ele permitiu que o time alviverde voltasse a trilhar um caminho vitorioso, pavimentado pela dignidade e pelo trabalho - valores tantas vezes pregados pelo nosso querido presidente", afirmou a Chapecoense.

"Diante da perda irreparável, o sentimento é de tristeza, mas, acima de tudo, de gratidão ao homem que entrou para a nossa história e nela se eternizou ao, novamente, reconstruí-la. Neste momento de profunda dor, pedimos que os torcedores se unam em orações pela família e pelos amigos. Que a força que tantas vezes deram ao nosso clube nunca os falte", acrescentou o time.

Rebaixado em 2019 no Campeonato Brasileiro, quando já era presidida por Magro, a Chapecoense faz boa temporada em 2020. Após um início irregular, faturou o título do Campeonato Catarinense. E lidera a Série B, estando perto de assegurar o acesso à elite do futebol nacional.

Umberto Louzer pegou a Chapecoense na lanterna e perto do rebaixamento no Campeonato Catarinense. O treinador, de 40 anos, não só recuperou o clube de Chapecó (SC) como foi campeão estadual e, atualmente, está a um passo do acesso na Série B do Campeonato Brasileiro. Não por acaso, 2020 tem sido muito especial para o técnico.

"Avançamos mais uma barreira, entramos na casa dos 60 pontos. Voltamos à primeira colocação, a gente termina o ano de 2020 muito bem: com o título catarinense e primeiro colocado no Campeonato Brasileiro", analisou Louzer.

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Na segunda-feira, a Chapecoense recuperou a liderança da Série B ao vencer o Paraná por 2 a 0, na Arena Condá, em Chapecó, no encerramento da 31.ª rodada. O time chegou aos 62 pontos e ultrapassou o América-MG, que tem 61.

"Sabemos que ainda temos sete jogos para cumprir e, agora, é recuperar os atletas, trabalhar, para poder colocar nossa mente ao próximo adversário, que é o Brasil de Pelotas", completou Louzer.

O ex-treinador de Guarani, Vila Nova e Coritiba tem 42 jogos pela Chapecoense neste ano com 24 vitórias, 14 empates e só quatro derrotas. Na Série B são 17 vitórias, 11 empates e três derrotas.

Com 14 pontos a mais do que o quinto colocado, a Chapecoense tentará dar um novo passo rumo ao acesso no próximo domingo, às 16 horas, novamente na Arena Condá, contra o Brasil-RS, pela 32.ª rodada.

Em sua luta para fugir do rebaixamento, o Náutico encarou, nesta quarta-feira (16), somente a líder da Série B e, ainda por cima, fora de casa. Mas, na Arena Condá, contra todas as previsões, o Timbu segurou a Chapecoense, em um 0 x 0 até movimentado. O time alvirrubro segue na zona de rebaixamento, na 18ª colocação, mas ganhou um pontinho e continua na briga para não cair.

O JOGO

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Logo aos 8 minutos, Anderson já teve que realizar um verdade milagre para defender a cabeçada de Derlan, que mandou a bola no ângulo. O Náutico respondeu com Jean Carlos, aos 17, chutando forte de fora da área e obrigando João Ricardo se esticar todo para espalmar para a linha de fundo. Aos 28, João Ricardo fez outra defesaça, dessa vez na cabeçada à queima-roupa de Dadá Belmonte.

O segundo tempo começou também lá e cá, mas a primeira grande chance foi da Chape. Alan Ruschel bateu de primeira, Anderson espalmou e, no rebote, Ronei chutou e Camutanga se jogou para evitar o gol alviverde. Depois, o Timbu segurou a pressão, até achou alguns contra-ataques, mas o placar não saiu do branco.

FICHA DE JOGO

Competição: Campeonato Brasileiro da Série B

Local: Arena Condá (Chapecó)

Chapecoense: João Ricardo; Matheus, Derlan, Joilson e Alan Ruschel; Willian, Ronei, Denner (Mike) e Paulinho Moccelin; Aylon (Roberto) e Anselmo Ramon. Técnico: Umberto Louzer

Náutico: Anderson; Hereda, Rafael Ribeiro, Camutanga e Kevyn; Rhaldney, Djavan, Jhonnatan (Erick) e Jean Carlos; Dadá Belmonte e Paiva. Técnico: Hélio dos Anjos

Arbitragem: Daniel Nobre Bins (RS)

Assistentes: Lucio Beiersdorf Flor (RS) e Fabricio Lima Baseggio (RS)

Cartões amarelos: Aylon e Matheus (CHA); Rhaldney (NÁU)

O Náutico visita, nesta quarta-feira (16), a Chapecoense em um duelo complicado contra o líder da competição e precisa passar pelo melhor mandante na série B para conquistar os três pontos. O goleiro Anderson, em coletiva nesta quarta, garantiu que o time está confiante para a partida e que espera vencer para poder encaminhar a saída da zona de rebaixamento. 

O arqueiro Alvirrubro manteve os pés no chão e lembrou que o importante nesse momento é somar pontos, mas garantiu que na cabeça dos atletas o foco é os três pontos contra o líder: “Vamos muito confiante para essa partida, até porque uma vitória nossa, uma derrota do Figueirense e do Paraná pode tirar a gente da zona de rebaixamento”, afirmou. 

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O time tem uma baixa com Kieza lesionado, além de Vinicius e Bryan suspenso. O trio de ataque titular do Náutico é ausência confirmada no duelo, mas o goleiro acredita que quem entrar na vaga vai dar conta do recado. 

“Nosso clima é de total confiança. A gente vem tendo confiança para jogar, infelizmente não dá para vencer todos os jogos, o futebol é assim, você pode jogar bem, mas nem sempre vai ganhar, assim como pode jogar mal e ganhar uma partida também. A gente está muito confiante, estamos felizes, trabalhando bem”, completou. A partida na Arena Condá, em Chapecó, tem início marcado para às 19h15.

O Náutico terá, em tese, o duelo mais complicado até o fim da série B, nesta quarta-feira (16). O Alvirrubro vai até Santa Catarina enfrentar o líder Chapecoense na Arena Condá. Na sua casa, o primeiro colocado não perdeu até a 23ª rodada contra o Cruzeiro, sendo a única derrota no seu reduto até aqui da equipe que menos tomou gol em casa na competição. Foram apenas quatro. O time da Rosa e Silva ainda terá que suprir a ausência do trio de ataque titular que são desfalques confirmados no confronto para tentar a façanha de vencer o time de Chapecó.  

Dos 13 jogos que fez até aqui nesta série B dentro de casa, a Chapecoense venceu oito, empatou quatro e perdeu um. Foram 28 pontos conquistados em casa e apenas quatro gols tomados. Sua única derrota, na 23ª rodada, aconteceu contra o Cruzeiro. A Chape, ao lado de Cuiabá e Brasil de Pelotas, é uma das equipes que menos perdeu em casa.

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E além da dificuldade natural do confronto pelo contexto das equipes na competição, o Timbu ainda terá o desfalque do seu ataque titular. Kieza tem uma lesão muscular na coxa esquerda grau 2 e é desfalque confirmado. O clube não deu prazo para retorno do atleta. Bryan e Vinicius também desfalcam a equipe e cumprem suspensão no confronto por acúmulo de cartões. Paiva, Dadá e Erick, são os mais cotados para substituir o trio. A bola vai rolar na Arena Condá às 19h15.

29 de novembro. É uma data que sempre ficará guardada. Quatro anos se passaram do acidente aéreo ocorrido em Medellín, na Colômbia, com o avião que levava jogadores, comissão técnica e direção da Chapecoense, além de jornalistas, para a primeira partida da decisão da Copa Sul-Americana de 2016, entre Atlético Nacional e Chapecoense. Naquela madrugada, 71 pessoas morreram. Apenas seis sobreviveram.

No sábado (28), na partida contra o Guarani, a equipe de Chapecó entrou em campo vestindo uniforme branco - com o objetivo de transmitir a ideia de paz - e com uma faixa em homenagem às famílias das vítimas, com dizeres sobre justiça e solidariedade. "Nunca esqueceremos. Quatro anos de saudades, todos juntos na busca por reparações e justiça! Solidariedade aos familiares das vítimas do acidente aéreo", dizia a faixa.

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A equipe também preparou, nas redes sociais, uma série de homenagens para este domingo (29), entre vídeos e mensagens especiais. Em um vídeo, o ex-goleiro Jakson Follmann, o ex-zagueiro Neto e o lateral Alan Ruschel (sobreviventes da tragédia) também prestam suas homenagens às vítimas do acidente.

Na região central das arquibancadas que ficam atrás do banco de reservas da Arena Condá, foi pintada uma estrela verde, que acompanhou uma mensagem nas redes sociais: "Eternizamos os nossos guerreiros no palco das suas maiores conquistas".

Jakson Follmann também usou suas mídias sociais para expressar seus sentimentos nesta data. O ex-goleiro ressaltou que segue se reconstruindo, apesar das dores emocionais e físicas: "Amigos que se foram permanecem vivos em minha memória."

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O técnico Umberto Louzer seguirá à frente da Chapecoense. O treinador, por uma decisão pessoal, recusou a oferta do Cruzeiro, que já dava como certa a contratação do treinador. A decisão foi tomada na tarde desta quarta-feira, após uma reunião com Mano Dal Piva, vice de futebol do clube, durante a madrugada. O pacto feito com os atletas pesou para a permanência.

A noite não deve ter sido das mais tranquilas para o treinador. Umberto Louzer chegou a acertar tempo de contrato e salário com o Cruzeiro, que o esperava nesta quarta-feira em Atibaia, onde a equipe vem realizando um período de treinos. No entanto, o técnico voltou atrás, agradeceu o convite e seguiu no comando da Chapecoense, embora até já tivesse comprado uma passagem aérea para São Paulo.

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Na reunião durante a madrugada, Mano Dal Piva bateu muito na tecla do pacto feito com os jogadores, pois anteriormente alguns deixariam o clube, mas optaram por continuar após uma conversa com o próprio treinador. A possibilidade de conquistar o acesso, mais facilmente pelo time catarinense, também foi levado em conta.

Na terça-feira, o presidente Paulo Ricardo Magro chegou a afirmar que o comandante não deixaria o clube e provocou o Cruzeiro por procurar o técnico diretamente e não a Chapecoense. Já na reunião, Louzer havia dado a palavra de que comandaria a equipe catarinense no duelo contra o CRB, nesta quarta-feira, às 19h15, no Rei Pelé.

Esta não é a primeira vez que o treinador ficou entre dois clubes. Logo após sua saída do Guarani, em novembro de 2018, chegou a acertar com o Tubarão-SC, mas acabou recebendo uma proposta do Vila Nova e acabou assumindo o clube goiano.

Sendo assim, Louzer seguirá na Chapecoense, terceira colocada da Série B, com 26 pontos, mas com três jogos a menos do que o líder Cuiabá, com 32.

A Chapecoense ainda não foi consultada sobre uma negociação envolvendo o Cruzeiro e o técnico Umberto Louzer. Nesta quarta-feira, o presidente Paulo Ricardo Magro demonstrou total convicção de que o treinador dirigirá a equipe diante do CRB nesta quarta-feira, às 19h15, no estádio Rei Pelé pela 16ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro.

"Umberto Louzer continua sendo o nosso treinador. Oficialmente a Chapecoense não foi comunicada. Por isso o futebol continua do mesmo jeito. A Chapecoense jamais faria uma proposta para um treinador empregado sem antes falar com o clube. Tenho 100% de certeza que Umberto Louzer comandará a equipe diante do CRB", assegurou o mandatário.

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No entanto, nos bastidores, a informação é de que o Cruzeiro já acertou com o treinador e fará o anúncio nas próximas horas. A equipe celeste estava, mesmo em crise financeira, disposta a arcar com a multa rescisória, que gira na casa dos R$ 100 mil.

Umberto Louzer tem 69,4% de aproveitamento com a Chapecoense. Foram 24 jogos, com 14 vitórias, oito empates e apenas duas derrotas. Ele virou o plano A do Cruzeiro, que já teve no ano Adilson Batista, Enderson Moreira e Ney Franco. A direção do clube mineiro tentou Lisca e até Luiz Felipe Scolari, mas ambos declinaram do convite.

A equipe catarinense é a terceira colocada da Série B, com 26 pontos, contra apenas 12 do Cruzeiro, vice-lanterna, e cada vez mais distante do objetivo de brigar pelo acesso à elite em 2021.

Prestes a completar quatro anos, a Tragédia da Chapecoense, como ficou conhecida, ganhou um novo capítulo. A corte estadual da Flórida, estado da região sudeste dos Estados Unidos, por meio do juiz Martin Zilber, homologou um pedido de indenização para famílias de 40 vítimas do acidente, ocorrido em 2016. O valor é de US$ 844 milhões (cerca de R$ 4,8 bilhões), além de juros. A decisão foi expedida no fim de agosto e divulgada nesta semana.

"Essa foi uma decisão extremamente importante, uma vitória inicial. Como as companhias não deram assistência, podemos, com essa sentença, ir atrás das empresas para buscar a indenização", disse Marcel Camilo, advogado de nove famílias.

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A decisão não faz com que haja pagamento imediato, mas o processo continua com um parecer inicial favorável, permitindo buscar indenização junto às seguradoras. Os alvos do processo são a corretora de seguros Aon, a Bisa e a Tokio Marine Kiln. A ação começou em novembro de 2018 e foi aceita pelo Justiça da Flórida porque a empresa da aeronave, LaMia, possui muitos negócios no país.

AÇÃO NO BRASIL - Com isso, espera-se que a ação na Justiça do Brasil ganhe força. Existe uma CPI no Senado Federal para apurar as responsabilidades. O Ministério Público Federal (MPF) pediu indenização de US$ 300 milhões (quase R$ 1,7 bilhão) por danos morais e materiais.

A defesa das famílias argumenta que a apólice do seguro da aeronave era de US$ 300 milhões (R$ 1,24 bilhão) até 2015, e que o valor na época do acidente, de US$ 25 milhões (R$ 104 milhões), não condiz com a realidade, com o aumento de risco por transportar jogadores.

A Umbro anunciou uma campanha direcionada à luta contra o câncer de mama, em parceria com a Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (FEMAMA). A fornecedora de material esportivo lançou uma camisa rosa para todos clubes que tem contrato com a empresa. Os uniformes começarão a ser vendidos nesta quinta-feira (1º) no site da marca. 

A campanha, em alusão ao Outubro Rosa, vai reverter parte do valor arrecadado com a venda das caminhas e direcionar à FEMAMA, que é uma ONG que trabalha no combate a doença e também com a conscientização e prevenção das mulheres que são mais afetadas. "Em um universo cheio de cores, torcidas e cantos, nos unimos em um só tom junto à FEMAMA na conscientização sobre o câncer de mama", descreveu a empresa nas redes sociais. Sport, Athletico-PR, Avaí, Chapecoense, Fluminense, Grêmio e Santos ganharam a versão cor de rosa.

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Sport

O Sport aproveitou o lançamento e realizou uma ação com mulheres funcionárias do clube que já foram presenteadas com a camisa. Depois do sucesso nas vendas da terceira camisa em tom vinho e com escudo retrô, a nova camisa é predominantemente rosa e trás o escudo convencional. 

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Náutico e Chapecoense se enfrentam pela primeira vez na história, nessa sexta-feira (18), no estádio dos Aflitos, pelo Campeonato Brasileiro da Série B. Quase deu Timbu. Kieza abriu o placar para os donos da casa, mas, aos 46 da segunda etapa, Busanello empatou para o time catarinense: 1 x 1.

O jogo foi tranquilo, porém, após o apito final, os treinadores Gilson Kleina e Umberto Louzer deram início a uma discussão na beira do gramado que muita gente ficou sem entender. Na coletiva depois do partida, o comandante alvirrubro explicou o ocorrido e reclamou da postura do adversário na comemoração do empate.

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"Foram comemorar em cima dos profissionais que trabalham dentro do Náutico, uma postura que não cabe a um treinador. Temos que vibrar com os nossos atletas. Eu fui só falar isso pra ele (Umberto Louzer). Ele também disse 'empatamos com uma equipe que fez um jogo sujo' e eu falei que não concordava com isso. Um grande treinador da nova geração, mas que tem que aprender a controlar as emoções", criticou Kleina.

Nesta sexta-feira (18), o Náutico entrou em campo atrás de mais uma vitória em casa para encostar no G4 do Campeonato Brasileiro da Série B. Pela frente, um time muito conhecido, mas um adversário inédito: a Chapecoense. Isso mesmo, os dois times nunca haviam se enfrentado na história.

E nesse primeiro jogo entre as duas equipes, deu empate. Com um gol de Kieza, que voltou de suspensão após quebrar o isolamento social, o time alvirrubro abriu o placar. Mas, nos acréscimos, Busanello deixou tudo igual.

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O JOGO

O Náutico foi melhor na primeira etapa e assustou com Jean Carlos cobrando falta para a defesa do goleiro e Jhonnatan batendo por cima do gol. Os visitantes investiam nos contra-ataques e teve uma grande oportunidade com Matheus Ribeiro, mas o meia, de dentro da área, chutou pra fora.

No segundo tempo, o goleiro da Chapecoense começou tendo trabalho. Primeiro na cabeçada de Paiva, depois com Erick batendo cruzado e também pegando uma bomba de Dadá Belmonte que entrou no decorrer do jogo.

Mas foi outro jogador que saiu do banco de reservas que abriu o placar. Aos 33 minutos, Jhonnatan serviu Thiago, que cruzou para dentro da área. Kieza subiu mais do que todo mundo e meteu a cabeça para fazer 1 x 0.

Mas do outro lado também tinha um ‘matador’ que tinha saído do banco. Nos acréscimos, Busanello recebeu de Thiago Ribeiro e soltou uma bomba cruzada. Não deu para Jefferson e a Chapecoense arrancou um empate nos Aflitos.

FICHA DE JOGO

Competição: Campeonato Brasileiro da Série B

Local: Aflitos (Recife)

Náutico: Jefferson; Hereda, Lombardi, Rafael Ribeiro e Willian Simões; Rhaldney, Jhonnatan (Djavan), Jorge Henrique (Dadá Belmonte) e Jean Carlos, Erick (Thiago) e Paiva (Kieza). Técnico: Gilson Kleina

Chapecoense: João Ricardo; Ezequiel, Joílson, Luiz Otávio e Rafael Santos (Busanello); Anderson Leite, Aylon (Ronei) e Willian Oliveira; Matheus Ribeiro (Vini Locatelli), Paulinho Moccelin (Thiago Ribeiro) e Anselmo Ramon. Técnico: Umberto Louzer

Gols: Kieza (NÁU); Busanello (CHA)

Arbitragem: Adriano Barros Carneiro (CE)

Assistentes: Cléberson do Nascimento Leite (CE) e Eleutério Marques Júnior (CE)

Cartões amarelos: Rhaldney, Willian Simões e Jean Carlos (NÁU); Joílson e Ezequiel (CHA)

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