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A competência I da prova de redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) avalia a demonstração do domínio da norma padrão da língua escrita. Esse ponto envolve o uso correto da gramática, ortografia, pontuação e concordância verbal e nominal.

Além disso, a primeira habilidade exigida na avaliação dissertativa, aplicada no primeiro dia de provas, que nesta edição está prevista para 5 de novembro, considera a clareza na expressão das ideias e a coerência textual, ou seja, a organização lógica das informações no texto. 

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Logo, é importante escrever de forma clara e precisa, seguindo as normas da língua portuguesa, para obter uma boa pontuação nessa competência. A professora da disciplina Beth Andrade detalha pontos importantes para que os candidatos saibam tudo sobre a primeira competência da redação do Enem. Confira: 

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Decreto presidencial, publicado na edição desta segunda-feira (22) do Diário Oficial da União, delega à ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, as competências referentes ao Comitê Nacional de Prevenção e Combate à Tortura (CNPCT) e ao Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura (MNPCT).

Segundo o texto, caberá à ministra escolher e designar os membros do CNPCT e para nomear os peritos do MNPCT.

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Em nota, a Secretaria Geral da Presidência da República explica que a Lei 12.847, de agosto de 2013, criou o CNPCT e estabeleceu que os integrantes seriam escolhidos pelo presidente da República. Da mesma forma, os membros do MNPCT deveriam ser designados pelo presidente.

De acordo com a Secretaria Geral, o motivo da mudança "é alinhar tais competências com a transferência da estrutura dos referidos órgãos NPCT para o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos".

Antes, o órgão estava na estrutura da Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência.

A responsabilidade e autonomia dos poderes diante da proibição ou não do aborto foi levantada pelo senador Eduardo Girão (Pode–CE), em entrevista ao site do Senado. Na ótica do parlamentar, quem deve decidir sobre a causa é o Congresso Nacional e não o Supremo Tribunal Federal (STF).

O argumento surgiu porque ao mesmo tempo em que o Senado discute uma emenda à Constituição que proíbe o aborto desde a concepção, o STF analisa duas ações que liberam a prática. Girão questionou, inclusive, a decisão do Supremo que permitiu o aborto de fetos anencéfalos.

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“Foi um ativismo judicial do Supremo, é um senso comum entre os colegas que o Supremo teima em legislar no que é competência desta Casa”, diz o senador. “É o Supremo usurpando, de forma deliberada, a competência do Senado e do Congresso. A PEC da vida vem para dizer que quem legisla somos nós. Esse assunto nunca foi esquecido aqui na Casa. É algo absurdo e esperamos que o Supremo se coloque no seu lugar, sem meter a colher na competência dessa Casa”, completou.

O texto original da PEC 29/2015, que está na pauta da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), não permitia o aborto em nenhum caso. A relatora, senadora Juíza Selma (PSL-MT), alterou a proposta para incluir a permissão nos casos previstos no Código Penal (Decreto-Lei 2.848, de 1940): estupro e risco de morte da mãe. Mas também não incluiu o de feto anencéfalo, motivo de questionamento de outros senadores.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso votou nesta quinta-feira (14) contra a competência da Justiça Eleitoral para investigar casos de corrupção quando envolverem simultaneamente caixa 2 de campanha e outros crimes comuns, como corrupção e lavagem de dinheiro. Faltam os votos de sete ministros. Com a manifestação do ministro, o placar do julgamento, que começou ontem, está em 2 votos a 2. 

A Corte começou a definir ontem se a competência para julgar crimes comuns conexos a crimes eleitorais é da Justiça Eleitoral ou Federal. Nas investigações da Operação Lava Jato, a maioria dos políticos começou a ser investigada na esfera federal e responde pelos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e caixa 2 de campanha.

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Barroso disse que a tese de que crimes de corrupção se tratavam meramente de crimes de caixa 2 foi derrubada no julgamento da Ação Penal 470, o processo de mensalão, em 2013. Segundo o ministro, a tese foi criada por advogados dos envolvidos para encobrir os atos de corrupção. 

"O problema não é para onde o dinheiro vai, o problema é de onde o dinheiro vem. O dinheiro vem de uma cultura de achaque, de corrupção, de propina que se disseminou de alto a baixo no país, que em todo contrato público tem alguma autoridade levando vantagem", disse. 

Segundo o ministro, pela primeira vez as investigações da Lava Jato, iniciadas pela Justiça Federal em Curitiba, passam a combater a corrupção. 

"Pela primeira vez, na história do Brasil, nós estamos tendo resultados concretos e efetivos contra a corrupção. Ações da Justiça Federal levaram à condenação de inúmeros saqueadores do Estado brasileiro. O modelo de competência da Justiça Federal está dando certo. Nesse momento, em que se tem uma coisa que está dando certo, vem o Supremo e muda.", afirmou. 

Caso

A questão é decidida com base no inquérito que investiga o ex-prefeito do Rio de Janeiro Eduardo Paes e o deputado federal Pedro Paulo Carvalho Teixeira (DEM-RJ) pelo suposto recebimento de R$ 18 milhões da empreiteira Odebrecht para as campanhas eleitorais.

Segundo as investigações, Paes teria recebido R$ 15 milhões em doações ilegais no pleito de 2012. Em 2010, Pedro Paulo teria recebido R$ 3 milhões para campanha e mais R$ 300 mil na campanha à reeleição, em 2014.

Os ministros julgam um recurso protocolado pela defesa dos acusados contra decisão individual do ministro Marco Aurélio, que enviou as investigações para a Justiça do Rio. Os advogados sustentam que o caso deve permanecer na Corte, mesmo após a decisão que limitou o foro privilegiado para as infrações penais que ocorreram em razão da função e cometidas durante o mandato.

O Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF-4) decidiu que o processo da Operação Integração - fase 48 da Lava Jato -, é mesmo de competência da 23.ª Vara Criminal Federal de Curitiba. A decisão, tomada na sessão de quarta-feira passada, dia 17, rejeita Recurso em Sentido Estrito do Ministério Público Federal e mantém entendimento do juiz Sérgio Moro, titular da 13.ª Vara Federal, que já havia mandado redistribuir os autos dessa investigação por entender que os fatos não têm ligação com o esquema de cartel e propinas instalado na Petrobras.

A Operação Integração é uma investigação sobre supostos desvios de recursos dos pedágios administrados pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná.

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Segundo o Ministério Público Federal, o "esquema de contratações fraudulentas e desvios" fraudou o equilíbrio econômico financeiro do contrato de concessão com o Paraná, "além de gerar dinheiro em espécie para pagamento de vantagens indevidas a servidores públicos e também para enriquecimento dos próprios administradores e funcionários da concessionária".

No dia 12 de junho, Moro abriu mão do caso, alegando "sobrecarga com as persistentes apurações de crimes relacionados a contratos da Petrobras e ao Setor de Operações Estruturadas do Grupo Odebrecht".

Ao recorrer ao TRF-4 contra a decisão de Moro em mandar redistribuir a investigação, o Ministério Público Federal alegou existência de "elementos de conexão fática com os delitos de lavagem de dinheiro e empresas ligadas aos operadores financeiros que autorizariam a competência exclusiva da 13.ª Vara Federal de Curitiba, com a instrução e julgamento realizados por Sérgio Moro".

As defesas de vários alvos da Operação Integração apontaram "elementos técnicos processuais que demonstraram não ser de competência de Moro o processamento e julgamento da 48.ª fase da Lava Jato". Segundo os defensores, não é possível estabelecer a competência da 13.ª Vara Federal "por não existir conexão fática entre os delitos".

Gustavo Polido, advogado criminalista que realizou a sustentação oral perante os desembargadores da 8.ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal Regional Federal da 4.ª Região, defendeu a tese de que a mera existência de operadores financeiros e de empresas relacionadas à Lava Jato, e que as semelhanças dos delitos de lavagem de dinheiro também semelhantes à Lava Jato, "não figuram hipótese de atribuição de competência de Moro".

Polido defendeu enfaticamente a livre distribuição do processo penal, "para que não reste violado o princípio constitucional do juiz natural, bem como seja assegurada a correta e legítima aplicação e interpretação das normas contidas no Código de Processo Penal".

Na sessão do dia 17 passado, o TRF-4 decidiu acolher a tese de defesa e negou provimento ao recurso interposto pelo Ministério Público Federal. Apenas o desembargador federal Victor Luiz dos Santos Laus ficou voto vencido. Participaram do julgamento, além de Laus, os desembargadores federais João Pedro Gebran Neto e Leandro Paulsen, ambos favoráveis à tese sustentada pela defesa.

"Desta forma, o processo relativo à 48.ª fase da Lava Jato, a Operação Integração, e seus respectivos desdobramentos, não retornarão ao juiz Sérgio Moro, mantendo-se sob a competência da 23.ª Vara Federal", disse Gustavo Polido.

Cumprindo agenda no município de Barreiros, na Zona da Mata Sul de Pernambuco, João Campos, filho do ex-governador Eduardo Campos, voltou a citar o pai em seu pronunciamento ao elogiar o governador Paulo Câmara. “Ele [Eduardo] sempre pensou em quem seria o melhor nome para tomar conta de Pernambuco e não tenho dúvida que ele acertou”, declarou João.

O ex-chefe de gabinete do socialista foi além afirmando que o governador coloca o interesse do povo acima de tudo. “O senhor quando sai de casa deixa seus interesses de lado e coloca o do povo acima de tudo”, ressaltou. Por sua vez, Paulo Câmara, também presente no evento, disse que continua sendo “leal” a Eduardo Campos.

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“Nós temos que ser leais e eu continuo leal aquela pessoa que me deu oportunidade, que me ensinou, que é o ex-governador Eduardo Campos. Vamos vencer porque vamos dar um não a essa forma como o Brasil vem sendo governador por esse presidente que não olha para os estados do Nordeste, por aqueles que são mais pobres”, discursou Câmara no Clube Caiadores.  

Desde que criou o movimento “Rota da Esperança”, João Campos tem percorrido diversos municípios pernambucanos. Durante as visitas, o possível pré-candidato a deputado federal reforça os “feitos” do governador. O herdeiro de Eduardo Campos já chegou a falar que Paulo tem “sensibilidade para governar” e que ele é um governador que bate recordes.

Nesta semana, o PSB de Pernambuco também defendeu o socialista afirmando que ele é reconhecido em todo o Brasil por sua competência e responsabilidade. A legenda, por meio de nota, ainda detonou a oposição no estado declarando que a “turma do Temer”, liderada pelo senador Armando Monteiro (PTB), não tem condições de falar de Paulo Câmara.

 

A pré-candidata a presidente Marina Silva (Rede) não poupou críticas ao governo Temer durante encontro no Recife, na noite dessa quinta-feira (14). A ex-senadora, ao falar sobre a greve dos caminhoneiros, que acarretou em prejuízos em diversos setores, afirmou que o governo não tinha competência, nem credibilidade e tampouco legitimidade.

“O governo deveria ter se antecipado para evitar o prejuízo que aconteceu. Os caminhoneiros entregaram uma pauta de reinvindicação a muito tempo, o governo dispõe de informações que permitiram fazer antecipadamente para não levar o Brasil à situação a qual tivemos que enfrentar e, obviamente, que não foi feito porque não tem competência, não tem credibilidade e não tem legitimidade para dialogar com os segmentos da sociedade”, disparou. 

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A presidenciável também criticou a proposta do Governo Federal em privatizar a Eletrobras. Segundo ela, foi apresentado um projeto sem nenhum plano com o único intuito de “tapar o rombo” do governo Temer nas contas públicas. “Como diz Eduardo Giannetti, ninguém vende as joias da família para ir almoçar fora. Esses ativos são muito importantes, são patrimônio da sociedade brasileira. Simplesmente o governo gasta perdulariamente, inclusive desvia dinheiro com a corrupção e depois vende o patrimônio da sociedade brasileira”. 

Marina não parou com as críticas. Ela também disse não ser de acordo com  a PEC do Teto dos Gastos. “Controlar gasto público é fundamental, agora o que eu venho dizendo é que o governo fez é algo completamente fora da curva. Congelar o orçamento público por 20 anos em um País que a saúde está do jeito que está a segurança está um caos, violência no Rio de Janeiro, em Pernambuco, no Ceará, no Acre, nós vamos congelar tudo por 20 anos? A infraestrutura do portos está totalmente colapsada e vamos congelar? É possível controlar gastos públicos como eles estão dizendo, mas de outra forma”. 

“Vamos sim controlar gasto público, mas vamos fazer isso não congelando orçamento público por 20 anos. Somente quem não sabe o que é sofrer a violência, que ceifa 60 mil vidas por anos, somente quem não vive o problema de marcar uma consulta e ficar meses esperando para fazer um exame é que acha que congelar uma situação dessa por 20 anos resolve”, ressaltou. 

O vereador do Recife, Romero Albuquerque (PP), prestigiou a apresentação do humorista  Tiririca, o que deu abertura para falar, durante conversa com o LeiaJá, sobre ele ser o segundo deputado federal com mais votos na história do Brasil com o conhecido “voto de protesto”. Para Romero, existem outras formas de protestar ao invés de desperdiçar um voto. “Não adianta protestar e não adianta colocar um voto nulo. Temos que escolher as opções corretas para que o Brasil melhore”. 

“No meu ponto de vista, a indignação tem que ser uma forma diferente. Não basta só colocar pessoas que não são competentes, não digo isso por Tiririca, acompanho ele como político e vejo que ele é um dos poucos que menos faltaram às sessões na Câmara, mas eu acho que a população tem outra maneira de protestar. Eu acho que a gente consegue protestar indo às ruas, cobrando do vereador e do deputado. Não basta apenas votar porque o amigo pediu. É preciso analisar o que ele propôs”, disse. 

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Sobre se o “voto de protesto” pode beneficiar o deputado federal e pré-candidato a presidência Jair Bolsonaro (PSC), ele disse não acreditar. “Não acredito que isso aconteça com Bolsonaro, apesar dele estar muito bem nas pesquisas. Tiririca, por exemplo, não conseguiu repetir a votação que ele teve em 2014. A dificuldade está grande, o Brasil vive outro momento e como viram, com o Tiririca não mudou muita coisa”. 

Ele também declarou que não adianta votar em Bolsonaro sem saber as propostas dele para o país. “Eu acho que ele é um político correto, mas eu não sei se ele tem a competência para governar o Brasil. Eu acho que a gente tem políticos mais preparados para governar. Sou fã do João Doria [prefeito de São Paulo]. Eu acho que ele seria uma excelente opção para o país. Acho que não votaria em Bolsonaro”. 

Romero pode perder o mandato por propaganda irregular. A decisão está nas mãos do Tribunal Regional Eleitoral, o que pode levar mais de três meses, mas o vereador está otimista. “Eu tenho certeza que não fiz nada de errado e não posso ser prejudicado por ação de terceiros. Eu confio na Justiça e sei que vamos ter uma posição positiva no TRE”, falou confiante. 

O Sport conseguiu conquistar um ponto diante do líder do Brasileirão. Depois de acertar na defesa e segurar o melhor ataque da competição, o jogador Felipe Azevedo acredita que o time ganhou moral para encarar os outros times da competição. “Esse foi ponto a ser valorizado. Um jogo muito equilibrado. Não vínhamos conquistando bons resultados, mas em resumo fizemos um bom jogo contra o Cruzeiro”, disse.

As próximas partidas do Leão na competição serão fora de casa. O Sport vai encarar o Corinthians e o Grêmio. Para os confrontos, Azevedo confia que o time levará essa partida como referencia para somar pontos. “Precisamos usar essa marcação de hoje como referencia para os jogos futuros. E, assim chegar a criar oportunidades para finalizar. Vamos buscar trazer o máximo de pontos fora de casa”, afirmou.

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Torcida

A torcida do Sport participou do jogo do início ao fim. Mais de 22 mil torcedores estiveram presentes na Arena na noite deste sábado (27). De acordo com Felipe Azevedo, os jogadores comentaram o apoio do publico na partida. “Hoje, foi maravilhoso, a torcida já entendeu que precisa nos ajudar em campo  Foi muito importante para o jogo", comentou. 

O ministério iraniano das Relações Exteriores anunciou nesta quinta-feira (29) a nomeação de uma mulher Marzieh Afkham, diplomata de carreira, como porta-voz da chancelaria, uma novidade na história da República Islâmica do Irã.

Marzieh Afkham, que trabalha no ministério das Relações Exteriores há quase 30 anos, ocupava desde 2010 a direção do departamento dos meios de comunicação e diplomacia pública, indicou a imprensa iraniana.

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Afkham fala inglês e francês. "Ela tem experiência na diplomacia dos meios de comunicação", explicou à agência ISNA o atual porta-voz do ministério, Abbas Araghchi.

"Os que criticaram devem compreender que a competência foi o único fator para sua nomeação", acrescentou, referindo-se às reticências de vários deputados ultraconservadores de ver uma mulher neste posto.

Estes deputados acreditam que o clero poderá opor-se a esta nomeação. O presidente Hassan Rohani, que assumiu o cargo em 3 de agosto, elogiou a nomeação, que faz parte de uma "campanha de emancipação das mulheres no Irã".

O presidente anterior, Mahmud Ahmadinejad, nomeou em 2009 a uma mulher como ministra da Saúde, a quem destituiu em 2013. Ahmadinejad quis depois nomear outras mulheres à frente de um ministério, mas o parlamento, dominado pelos conservadores, rejeitou.

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