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Hoje (25) é comemorado o Dia da Costureira. O cinema é uma das fontes para aprender mais sobre moda, arte e costura. Mais do que retratar como as pessoas se vestem, os filmes mostram diferentes representações da cultura, de comportamentos e de ideologias que podem servir de inspiração para quem deseja criar novas peças.

Sejam clássicos ou recém-produzidos, os filmes sobre moda auxiliam no processo criativo e servem de guia para a elaboração de novas coleções e conceitos. A equipe do Leia Já separou cinco filmes e séries sobre a temática da costura, confira: 

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Alta Costura (2021): A comédia dramática francesa (“Haute couture”, termo em inglês) conta sobre Esther que está no final da sua carreira na “Alta Costura” como Costureira Chefe na Dior Avenue Montaigne. Um dia a sua bolsa é roubada por uma mulher chamada Jade, que Esther acaba por adotar como sua aprendiz. Disponível no YouTube. 

A Vingança Está na Moda (2015): O filme se passa na década de 1950, na Austrália, a talentosa costureira Tilly regressa à sua cidade natal para tentar se reconciliar com a mãe e se vingar de algumas pessoas do seu passado. Mas uma paixão inesperada cruza o seu caminho. Disponível na Amazon Prime Video, Apple TV e YouTube, o filme é uma adaptação de “A Modista” e ganhou o Prêmio AACTA Award de Melhor Atriz, Melhor Figurino, Melhor Atriz e Ator Coadjuvante. 

Coco Antes de Chanel (2009): Disponível na Amazon Prime Video e Apple TV e indicada ao Oscar de Melhor Figurino, a trama aborda sobre a história de Coco Chanel (1883-1971) que era uma jovem humilde com talento para costura e trabalhava como cantora em um bar. Sua vida muda quando ela se torna amante e conselheira de moda de um rico herdeiro. Cansada dos chapéus floridos, dos espartilhos apertados e metros de fita que definem a moda feminina, Coco usa as roupas de seu amante como ponto de partida para criar uma elegante e sofisticada linha feminina que a leva para o topo da costura parisiense.  

O Tempo Entre Costuras (2013): Disponível na HBO Max, a série acompanha a história de Sira Quiroga, uma jovem costureira que abandona Madri para seguir o homem que ama – mas nem tudo sai conforme seus planos. 

Uma Mulher Alta (2019): O drama disponível na Amazon Prime Video conta sobre a Segunda Guerra Mundial que devastou a cidade de Leningrado, demolindo seus edifícios e deixando seus cidadãos em frangalhos, física e mentalmente. Duas jovens buscam significado e esperança na luta para reconstruir suas vidas entre as ruínas. O filme ganhou o Prêmio Um Certo Olhar: Melhor Direção e Prêmio Nika de Melhor Som.

 

A sensualidade e a nudez desembarcam na coleção de primavera-verão da alta costura em Paris, uma tendência confirmada com a libertação definitiva dos corpos após a pandemia.

"Há muita nudez nos vestidos. São tendências, estamos saindo de uma pandemia, a pessoas têm vontade de sair, de se mostrar, de comemorar juntas. É natural", refletiu o designer francês Christian Louboutin, que colaborou com a espanhola Juana Martín para sua coleção intitulada "Origens".

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Martín propôs o jeans desbotado para seu desfile, com recortes na cintura, deixando à mostra os quadris, para quebrar a simetria.

"A ideia é levar com muita liberdade e com muita... nudez. Reapropriar-se do corpo ferido pela covid", explicou o designer francês Julien Fournié.

Já a marca italiana Fendi apresentou uma coleção repleta de transparências e vestidos inspirados na moda íntima feminina.

"É o mundo interior que vem à tona, tanto no sentido figurado quanto no sentido próprio", disse o designer britânico Kim Jones, diretor artístico da marca.

Essa transparência é acentuada por tons marrons, cinza claro e cores pastéis. Os sapatos, no entanto, são de salto agulha, para não perder o lado sexy.

- "Sou sexy" -

Viktor & Rolf, o casal holandês que costuma surpreender com seu humor a cada coleção, também utilizou a mesma paleta de cores em suas duas tendências: de um lado, uma com modelos tradicionais usando saias largas, com bastante tule e laços na cintura, e do outro, vestidos sendo usados ao contrário ou na diagonal.

Já a grife Thierry Mugler, que desde os anos 1990 faz dos espartilhos, jaquetas de couro e botas de cano alto sua referência, reapareceu na noite desta quinta-feira (26) através da alta costura com o slogan "Sou sexy".

O americano Casey Cadwallader, que assumiu as rédeas da marca após a morte de seu fundador no ano passado, apresentou uma mulher com vestido justo, preto e bordado que deixou pouco espaço para a imaginação, mas que foi destacado pelas meias pretas até o joelho.

De um espartilho Mugler saem duas finas asas negras que quase não escondem os seios da modelo. Juana Martín se utiliza da mesma ideia para apertar a cintura de um par de jeans cortado abaixo do quadril.

O fim do desfile se transformou em uma boate, onde convidados e modelos se misturaram.

"Você tem que se divertir! A moda não é para desfilar com rostos tristes. É algo caloroso e excitante", disse Casey Cadwallader à imprensa.

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Mede, corta, alinha, arremata. Quando o assunto é moda, comumente são imaginadas peças elaboradas por estilistas; no entanto, ela começa pelo processo de costura. Da camisa que você usa diariamente ao vestido ou terno mais sofisticado, feito à mão ou por máquinas, a confecção é realizada por um(a) costureiro(a).

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Com linha e agulha, mulheres deram sentido à atividade e tradição da manufatura. A consultora de imagem e estilo Wanessa Oliveira diz que o processo histórico social da costura se deu como uma herança familiar. “Geralmente, a mãe já fazia esse trabalho de costura, na própria residência. E essas costureiras, quando crianças, ficavam em volta da máquina, já pegavam uma agulha e a própria mãe ensinava a fazer uma bainha, a costurar à mão. De mãe para filha, de vó para mãe, até chegar na neta e assim por diante”, explica.

A consultora de imagem e estilo fala que a costura, no início, era feita de forma muito rudimentar. Há mais de 30 mil anos, as primeiras agulhas foram criadas com ossos de animais com o intuito de produzir roupas para proteção e somente no século XIV foram inventadas as agulhas de ferro. As máquinas de costura ganharam forma apenas no século XVIII, período da revolução industrial. “Bem diferente das máquinas elétricas que a gente tem hoje, as primeiras máquinas eram supertrabalhosas para as costureiras. Eram máquinas que realmente precisavam de uma força grande”, lembra.

Durante muitos anos, as condições financeiras de quem trabalhava com costura não eram as mais significativas. Wanessa compartilha relatos de costureiras: “Uma delas começou a ser referência para vestidos de festa, de 15 anos e até vestidos de noiva. As outras, era tudo que aparecia - se aparecesse uma bainha de calça, ela fazia; se aparecesse uma confecção de um vestido, ela fazia; se aparecesse uma roupa social feminina, ela fazia”, relata.

Algumas sem intenção de trabalhar na área, apenas por hobby, outras transformaram a costura em um meio de subsistência. A consultora de imagem ressalta que, para essas mulheres, a atividade se transformou em uma fonte de renda utilizada para criação dos filhos e para manter o sustento da casa.

Da prática artesanal à profissão, o ramo da costura vem crescendo nos últimos anos.  “A confecção de roupas e de ajustes, essa demanda nunca morre. Na minha visão, está constantemente sendo buscada. Então, independente de ser aqui na nossa região ou, enfim, em outras regiões do país e do mundo, é uma demanda que sempre vai existir”, observa Wanessa.

A consultora relembra a formação da pós-graduação em moda, em 2020, e diz que, ao conhecer a consultoria de imagem, sentiu-se encantada e percebeu que o ramo é extremamente próximo à costura. Atualmente, Wanessa está abrindo um negócio no ramo e é no ateliê da mãe, diariamente, que está aprendendo a costurar.

Para Wanessa, o ofício da costura ainda é muito subjugado, porque ainda existe um preconceito alicerçado no fardo histórico em relação ao valor do trabalho. “Toda a cadeia de moda só existe porque a costureira existe - é um elo dessa cadeia, um elo fundamental”, afirma.

“Se não tiver a costureira, o serviço, você não tem roupa. ‘Ah, você tem um modelista e ele vai modelar’; mas se a costureira não estiver naquele processo, não tem venda, não tem varejo, não tem visual merchandising, não tem vitrinismo, não tem consultoria de imagem. A sociedade como um todo precisa fazer essa diferenciação de que é uma profissão extremamente valiosa e que precisa ser mais valorizada”, finaliza.

A UNAMA - Universidade da Amazônia celebrou, em junho de 2022, os 15 anos do curso de Moda da instituição, o primeiro da região Norte. A comemoração contou com programações especiais, incluindo desfiles, encontro com os antigos e atuais alunos do curso, exposição de ecobags – em consonância com a vertente da sustentabilidade e com ilustrações inspiradas em quadros pintados por modernistas brasileiros – e bate-papo com profissionais de renome.   

A reitora da UNAMA, professora Betânia Fidalgo, destacou que, para a universidade, ser a primeira instituição a oferecer o curso é motivo de orgulho. “A UNAMA precisa estar em todas as áreas, uma universidade precisa construir conhecimentos técnicos e científicos em todas as áreas e a Moda é uma dessas áreas. A gente fica muito feliz, porque aqui, desde a criação, à modelagem e ao empreendedorismo da moda, são várias áreas dentro do curso que os alunos podem escolher para poder atuar”, afirmou a reitora.

Para Felícia Maia, mestre em Artes pelo Programa de Pós-Graduação em Artes da Universidade Federal do Pará (PPGArtes – UFPA) e coordenadora do curso, a trajetória de 15 anos representa a possibilidade que a moda tem de gerar empregos e renda. “Se a gente realmente investir nessa qualificação, nós teremos pessoas que vão estar preparadas para fazer produtos que possam competir no mercado nacional e internacional, e isso é fundamental para a economia de uma região”, observou.

Por Even Oliveira (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

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O Projeto Costurando Belém estará oferecendo, durante o mês de fevereiro, oficinas gratuitas em que os inscritos terão a oportunidade de aprender sobre costura, bordado, pintura em tecido e upcycling. Devido à pandemia do novo coronavírus, as oficinas seguirão todas as recomendações de segurança sanitária. Apenas cinco vagas estavam disponíveis em cada turma. Após o período das aulas, os alunos irão trabalhar em conjunto na construção de uma coleção cápsula para a produção de desfile/vídeo arte.

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A principal proposta é oferecer instrução sobre produção de moda, usando como inspiração a cidade de Belém do Pará. O projeto foi idealizado por Bruno Sacramento, que passou no edital de Artes Visuais da Fotoativa com recursos da Lei Aldir Blanc e apoio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult).

Bruno Sacramento, 24 anos, produtor de moda e ilustrador, disse que a ideia de ministrar oficinas de moda surgiu há três anos, quando atravessava uma crise financeira. “Desde então, vi que ensinar é uma experiência que eu amo vivenciar e, hoje, é minha principal fonte de renda. Vi no edital de artes visuais da Fotoativa uma grande oportunidade de poder oferecer as oficinas de forma gratuita, já que muitas pessoas e até amigos meus não detêm de recursos para fazer cursos particulares”, informou o produtor de moda.

Sacramento compartilhou como elaborou a proposta para o edital. “Hoje eu tenho uma relação muito forte com o que eu penso sobre o que o mercado de moda representa pra sociedade e pro meio ambiente, já que é o mercado que mais o polui, e, escrevendo o projeto, resolvi elaborar uma proposta que fosse pautada na sustentabilidade ambiental", afirmou. Segundo ele, durante as oficinas, os alunos serão orientados para gerar o mínimo de resíduos possíveis, reutilizando roupas, tecidos, aplicando as técnicas em folhas de árvores e até mesmo utilizando materiais não convencionais.

“O que me deixa mais feliz com esse apoio dos recursos da Aldir Blanc, sem dúvida, é poder oferecer oficinas sem cobrar nada das pessoas, além de poder oferecer os materiais de forma gratuita e, também, uma boa estrutura para recebê-las no meu ateliê”, disse Bruno.

O educador também disse acreditar que o projeto seja uma grande oportunidade para todos os jovens belenenses. “Creio que o contato com as artes pode gerar nas pessoas, além de satisfação pessoal, capacitação e que pode, também, fomentar o empreendedorismo”, falou.

O produtor de moda alinhou alguns dos desafios dos jovens empreendedores da cidade. “Montar uma marca ou um empreendimento de forma independente é um grande desafio que exige de ti uma miscelânea de conhecimentos não só na área que vais empreender. Então, acredito que o aprendizado das mais variadas áreas e formas de expressão artística, durante a carreira dessas pessoas, pode ser valoroso na hora de empreender ou abrir um negócio. Acredito que o projeto pode mostrar aos jovens de Belém que empreender na nossa cidade pode ser uma realidade para eles também.”

Laboratório de moda

Luiz Cordeiro, 28 anos, cursa Artes Visuais na Universidade Federal do Pará (UFPA) e explica que ele e o namorado Bruno Sacramento estão há um ano trabalhando juntos com produção de moda na Babildri (loja que criaram e onde vendem peças autorais).

Também estão trabalhando juntos no comando da Babildri Lab, lugar de experimentação de seus talentos de forma conjunta. “Ele com a costura, modelagem, fotografia, e eu com o bordado, pintura, ilustração e edição de imagem. A gente divide as funções e as demandas de acordo com o que cada um sabe fazer. Como eu sou formado em Arquitetura e estudo Artes Visuais, fiquei de trabalhar na visualidade e artes do projeto”, conta.

Luiz considera as oficinas grandiosas e afirma que fica feliz por estar envolvido no processo, dando apoio, ideias e arrumando o ateliê. “A gente encara como nosso trabalho mesmo e se dedica muito pra que tudo dê certo”, revela.

Luiz e o companheiro Bruno começaram e alimentaram as carreiras artísticas ao se inscreverem e participarem de oficinas. “Então a gente enxerga as oficinas como um possível 'start' pra carreira artística de outras pessoas que futuramente possam ter esses ofícios como o ganha-pão delas, assim como é o nosso hoje”, complementa.

Responsável pela criação da arte do projeto, Luiz conta que buscou referências que representassem Belém. “Por isso escolhi de cara o Ver-o-Peso, que é o principal cartão-postal da nossa cidade e que traz consigo uma grande carga histórica de Belém, assim como o relógio da Praça do Relógio que também compõe a arte de divulgação”, explica.

“Tem também elementos como a garça, o urubu, que são típicos daquela região do Ver-o-Peso, além dos elementos que fazem referência direta ao mundo da costura, como a fita métrica que, na ilustração, atravessa e envolve os dois monumentos; assim também como as pupunhas cheias de alfinetes de costura”, destaca.

O processo criativo das composições digitais, relata Luiz, é baseado na busca máxima de referências visuais. “A partir disso, vou adicionando ou excluindo elementos até que a imagem "ideal tenha se formado”, diz.

Serviço

Loja no Instagram: @babildri

Por Isabella Cordeiro, Maria Rita Araújo e Yasmin Seraphico.

 

A operação Tsunami II da Polícia Civil enfraqueceu uma confecção clandestina, que produzia roupas falsificadas de marcas famosas em Caruaru, no Agreste de Pernambuco. Três pessoas foram presas em flagrante junto com os equipamentos de costura, um revólver e mais de R$ 145 mil em cheques.

Os criminosos falsificavam camisas e bermudas de marcas conhecidas no mercado como Adidas, Lacoste, Cyclone e Seaway, indica as autoridades. Além do maquinário e das próprias peças de vestuário avaliadas em R$ 230 mil, foram apreendidas 10 mil folhas de sublimação, cerca de 30 mil etiquetas das marcas citadas, um revólver municiado calibre 38 e R$ 145.103 em cheques.

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A PC informa que três pessoas foram presas em flagrante por condutas análogas a crimes contra a patente e concorrência desleal. Além de crimes contra o consumidor e contra as relações de consumo.

Em Al Arish, capital do Sinai do Norte, as mulheres se reúnem para costurar máscaras com motivos beduínos, em meio à pandemia de coronavírus, e desafiam o perigo nessa região oriental do Egito, palco de uma insurreição armada.

O Egito registrou oficialmente mais de 28.600 casos de Covid-19 e mil mortes. Até agora relativamente a salvo do vírus, a península do Sinai é vítima de uma rebelião sangrenta nas mãos de um grupo local afiliado à organização extremista Estado Islâmico (EI).

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Para Amany Gharib, fundadora da associação Al Fairouz, que emprega cerca de 550 costureiras em Al Arish, a violência não impede que a comunidade perpetue suas tradições, ou que as mulheres valorizem seu trabalho.

"As máscaras têm duas camadas: uma primeira asséptica, em contato direto com o rosto, e uma segunda bordada, por fora", explica Amany por telefone à AFP.

As telecomunicações na província do Sinai do Norte, uma região muito isolada e militarizada, costumam ser instáveis, e os jornalistas não têm acesso à área.

Fabricadas em dois dias, as máscaras são desinfetadas, embaladas e transportadas para o Cairo, onde são vendidas on-line por 40 libras (2,5 dólares) cada uma no Jumia, o maior portal de comércio eletrônico do continente africano, continua Gharib.

- Tradição artesanal -

"Aprendi a bordar quando jovem, vendo minha mãe", diz Naglaa Mohamed, de 36 anos.

Em um contexto de forte instabilidade, essa mulher ganha o suficiente para viver, graças ao bordado.

"Temos uma comissão de acordo com as encomendas que recebemos (...) Com as máscaras, enfrentamos um novo desafio", diz.

Com a pandemia, os problemas econômicos pioraram no Sinai, já em uma situação muito precária.

"Os tempos são difíceis para as mulheres, mas nos adaptamos", comenta Gharib.

Acostumada a costurar pérolas e joias em vestidos, Naglaa Mohamed borda motivos tradicionais beduínos desde o início da crise da saúde.

Onipresentes na região, esses motivos geométricos e coloridos adornam todos os tipos de objetos. Essa tradição artesanal continuou, apesar dos problemas de segurança que atingem a área há anos.

Antigamente nômades, os beduínos são uma população composta por tribos - hoje sedentárias -, vivendo em diferentes regiões do mundo árabe.

As forças de segurança do Egito lutam há anos contra a insurreição islâmica na península do Sinai, que se intensificou depois que o Exército derrubou o presidente islâmico Mohamed Mursi em 2013, após protestos em massa.

Em fevereiro de 2018, o Exército lançou uma grande operação na região e também em várias partes do deserto ocidental, entre o Vale do Nilo e a fronteira com a Líbia.

Desde então, mais de 970 supostos jihadistas e dezenas de militares foram mortos nos confrontos, segundo dados oficiais.

Embora o vírus não tenha encerrado a violência, Gharib diz que confia no Exército, o que traz um "sentimento de segurança" em Al Arish.

"Quando eles matam um dos nossos, nós o consideramos um mártir", explica Gharib, para quem a população é muito unida.

"Estamos em guerra contra o terrorismo (...) mas as pessoas aprenderam a viver assim", resigna-se, garantindo que todos têm alguém que morreu em um dos ataques.

O Posto de Atendimento ao Trabalhador (PAT), do município de Hortolândia, no Estado de São Paulo, está com 100 vagas de emprego para a função de costureira (o), com salário de R$ 1.200. Os interessados devem emitir a carta de encaminhamento através do Portal Emprega Brasil.

Após emitir a carta é necessário agendar uma entrevista a partir da próxima quarta-feira (22), por um dos telefones: (19)99609-6593, (19) 99822-7460, (19) 99759-6261 e (19) 99976-2933. Para participar da seleção, é necessário ter ensino fundamental completo e um cadastro no portal Emprega Brasil. Além disso, os candidatos precisam ter conhecimento em corte e modelagem, para produzir camisa polo, camiseta, calça de brim, macacão e fitas reflexivas.

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É importante ressaltar que os profissionais contratados irão trabalhar em casa, devido à pandemia da Covid-19, por isso, é necessário ter máquinas de costura overloque e reta.

Sasha Meneghel está vivendo a vida dos sonhos de muita gente! Filha de Xuxa Meneghel, uma das maiores apresentadoras da televisão brasileira, a jovem de 20 anos de idade está fazendo faculdade de moda em Nova York, nos Estados Unidos, já fez parceria com a Coca-Cola Clothing - com direito a participação na São Paulo Fashion Week, em 2017, e agora está estrelando a campanha de 2018 da linha MyCollection da loja de joias HStern. Mas se engana quem pensa que a vida da estudante são só flores.

Em uma entrevista para a Vogue, Sasha revelou que é apaixonada por moda, mas que não sabia nem costurar até chegar em Nova York. E agora, que aprendeu precisa costurar muitas horas por dia:

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- Costuro umas seis horas por dia. Eu nunca tinha pregado um botão até chegar aqui.

A loira passou três meses deste ano no Rio de Janeiro, cidade onde nasceu e cresceu. Ela conta que apesar de gostar da nova fase que está vivendo, sente falta do Brasil:

- É sempre bom estar em casa. Aproveitei para ir à academia, lutar muay thai, fazer aula de dança. Queria ocupar minha cabeça, estava triste por causa da perda da minha avó. Odeio academia, mas vou me esforçar para achar uma atividade que eu curta.

Em relação à alimentação, Sasha é quase vegetariana. Quase pois ainda não excluiu a comida japonesa de sua vida:

- Acredito que veganismo seja um estilo de vida, e eu ainda não cheguei lá. Dou um passo de cada vez, mas está me fazendo bem.

Além de se alimentar de forma preocupada com animais, a carioca demonstra uma enorme preocupação com o meio ambiente:

- A indústria da moda, infelizmente, polui muito. É triste, porque é minha paixão, quero trabalhar com isso. O jeito é buscar alternativas e estudá-las.

A Prefeitura Municipal de Camaragibe divulgou, nesta quarta-feira (14), abertura das inscrições para curso de costura industrial em tecido plano. A iniciativa é uma parceira da Secretaria de Desenvolvimento Econômico com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI).

Para participar da seleção, os interessados devem ter idade mínima de 16 anos e Ensino Fundamental completo. As inscrições acontecem nos dias 19 e 20 de março, das 8h às 16hs, na Secretária, e o candidato deverá levar identidade (RG), CPF e comprovante de residência. O resultado final estará disponível no dia 21 de março, nos sites do SENAI e Prefeitura

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Os selecionados deverão realizar a matrícula na Secretaria no dia seguinte, 22 de março, munidos das cópias dos seguintes documentos: RG, CPF, Comprovante de Residência, Histórico Escolar ou Declaração Escolar do Ensino Médio para os que ainda estão cursando ou ainda a Ficha 19 e uma foto 3x4. As aulas terão início no dia 02 de abril.

A Secretaria de Desenvolvimento Econômico fica localizada na Prefeitura Municipal de Camaragibe, Av. Belmino Correia, 3038 - Timbi - Camaragibe - PE. 

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O Fundo Social de Solidariedade de São Paulo irá realizar a sétima edição do Bazar da Escola de Moda nesta quinta-feira (14), a partir das 10h, no Palácio dos Bandeirantes.

Peças de roupas femininas e acessórios para casa e escritório foram produzidos durante todo o ano pelos alunos matriculados nos cursos de Corte e Costura, Modelagem, Bordado em Linha, Bordado em Pedraria, Cartonagem e Crochê. Participaram unidades do Fundo Social da capital paulista e da Grande São Paulo.

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“Muitas pessoas entram no curso sem saber colocar a linha na agulha e, ao término das aulas, saem prontos para o mercado de trabalho, seja para trabalhar por conta própria ou para alguma empresa. Esta é uma oportunidade única para muitos deles que não tiveram condições de estudar e que, com a Escola de Moda, aprendem uma nova profissão”, afirmou a presidente do Fundo e primeira dama, Lu Alckmin.

Serviço:

7º Bazar da Escola de Moda – Fundo Social de Solidariedade do Estado de São Paulo.

Quinta-feira (14), das 10h às 17h.

Palácio dos Bandeirantes – Mezanino – (Av. Morumbi, 4.500 – Morumbi – São Paulo – Entrada pela Portaria 2).

Serão aceitos apenas pagamentos em cheque ou dinheiro.

A Universidade da Amazônia (Unama) está oferecendo oficinas de costura e bordado básico durante o mês de julho. As atividades ocorrem no laboratório do curso de Moda do campus Alcindo Cacela e contam com a participação de alunos do ENACTUS da Universidade Federal do Pará (UFPA) e dos alunos da graduação em Moda da Unama.

A proposta do projeto “Costuraê”, desenvolvido pelos integrantes do ENACTUS, é qualificar mulheres em situação de vulnerabilidade social por meio da costura. Para Helena Sousa, estudante de economia e integrante do ENACTUS, a importância das oficinas se dá, sobretudo, na renda extra. “Muitas delas já falaram que, com essa oficina, pretendem abrir um ateliê ou se juntar com as amigas pra ter uma própria lojinha, vender, e isso é muito importante para elas porque dá um pouco mais de independência”, explicou Helena.

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Além da oficina de corte e costura, o Costuraê já elaborou outras duas, de modelagem e crochê, e pretende se expandir ainda mais. Todo o processo de seleção ocorreu em parceria com o CRAS do Guamá, que divulgou o curso e inscreveu as mulheres. Juliana Reis é uma delas. “Eu não sabia nem enfiar a linha na agulha”, conta Juliana. Ela explicou que, devido à falta de recursos da ilha onde vive, os moradores são obrigados a recorrer à cidade, e revela seu sonho de criar seu próprio ateliê. “Lá na ilha não tem costureira, então eu quero me profissionalizar. Isso aqui foi uma porta que se abriu pra mim e eu estou agarrando com todas as forças”, revelou.

O professor Fernando Hage, coordenador do curso de Moda da Unama, contou que a relevância do curso foi fundamental na parceria com o ENACTUS – UFPA. “Quando surgiu a vontade deles de fazer um curso de profissionalização na área de vestuário e confecção, eles vieram atrás do curso de Moda da Unama, por ter uma tradição. A gente já tem 10 anos de curso, as pessoas conhecem a estrutura que a gente tem. Então é uma forma de trazer um retorno pra comunidade de algo que a gente produz, de um espaço que a gente tem na instituição e que fica de certa forma obsoleto durante as férias”, justificou o professor.

Ao mesmo tempo em que aconteciam as aulas de corte e costura, realizava-se a oficina de bordado. Diferentemente da de costura, que tinha como foco mulheres, a oficina de bordado não tem um público específico, podendo participar homens e mulheres de diferentes idades. Nathalia Fonseca, estudante de Moda, participou da primeira classe de bordado e gostou tanto que agora é monitora. “A minha primeira dificuldade foi ter a paciência de ficar fazendo tudo certinho, porque às vezes dá nó e é preciso desmanchar tudo. Mas quando você pega a prática e gosta, você vai treinando até aprender a ter paciência”, explicou.

Para Rafaela Silva, criadora da oficina e estudante do 6º semestre de Moda, a ideia de fazer uma classe de bordado se deu devido a um curso que fez pelo Pronatec que tinha ênfase na técnica. “O bordado é uma espécie de designer têxtil e como no meu TCC eu estou falando de bordado, fiz um curso pelo Pronatec que era tudo sobre o designer a mão, então dei essa proposta para o professor de trazer esse curso do bordado a mão pra cá”, relatou a estudante. A aceitação da técnica pelos colegas e o incentivo para a criação de uma aula específica geraram a primeira oficina. ”Eu sempre falava para um colega ou outro sobre o bordado de costura e eles achavam bacana e queriam. Na segunda, a gente pensou em fazer algo mais aberto, pra trazer quem quer conhecer essa técnica. A galera gostou, se interessou mesmo e compareceu”, disse.

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O presidente nacional do PT, Rui Falcão, e o senador e pré-candidato ao governo de Pernambuco, Armando Monteiro (PTB), se reúnem neste momento para conversar sobre o possível apoio do PT à candidatura do petebista. Falcão preferiu coversar com Armando antes mesmo de se encontrar com os seus correligionários, a reunião com os petistas está marcada para às 19h. 

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Falcão veio para Pernambuco trazer o desejo da executiva nacional, do ex-presidente Lula e da presidente Dilma Rousseff (PT) de não lançar uma candidatura própria para disputar o Palácio do Campo das Princesas. Os líderes preferem que Dilma só precise subir em um palanque na disputa majoritária pernambucana. Armando já havia deixado claro que a aliança com o PT não pode ser imposta, mas espontânea. 

Quem estiver interessado em se inscrever em um curso na área de Vestuário, poderá ter a oportunidade de assistir aulas de dois cursos no Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) de Caruaru, no Agreste do Estado. Um deles é o de Modelagem Básica Industrial, que se inicia no próximo dia 13 e segue até o dia 31. É preciso ter mais de 16 anos para participar e ter também ensino fundamental completo.

Dentre os assuntos que serão ensinados aos participantes, estão noções fundamentais de ângulos e figuras geométricas, frações, tabela de medidas, construção do diagrama saia, calça, blusa, margem de costura, molde para corte, ampliação e redução de moldes.

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Outro curso na área de vestuário também está com inscrições abertas, o de Planejamento de Risco e Corte. Para este, são disponibilizadas 108 horas/aula, com aprendizagem sobre conceito de planejamento e risco, técnicas e tipos de riscos e métodos de enfestar, cálculo de capacidade de moldes e folhas de tecidos, estudo de encaixe em miniatura, máquinas e materiais equipamentos de corte prática de enfesto. Para obter mais informações, ligue para o número (81) 2103.2775.

Com informações da assessoria

O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) está com inscrições abertas para cursos de aperfeiçoamento nas áreas de modelagem (básica industrial, computadorizada e avançada), manutenção de máquina de costura, desenvolvimento de estamparia em CorelDraw e elaboração de vitrines em Santa Cruz do Cabiparibe. Interessados nas capacitações devem se dirigir ao Senai Santa Cruz do Capibaribe munidos de cópias e originais do RG, PCD, comprovante de escolaridade e residência. 

Ao todo, são oferecidas 110 vagas. Os cursos possuem carga horária de 60 horas e terão início no mês de novembro com aulas no período noturno. Para participar é preciso ter idade mínima de 18 anos, ensino médio concluído ou estar cursando o 8º ou 9º ano. 

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Informações sobre investimentos e conteúdo dos cursos podem ser obtidas através do telefone (81) 3105-1767. A Escola Técnica do Senai fica localizada na Rua Professora Invanir Batista da Silva, 29, no bairro de Nova Santa Cruz, em Santa Cruz do Capibaribe. 

O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) está com inscrições abertas para os cursos de qualificação na área de Metalmecânica e aperfeiçoamento em processo de soldagem eletrodo revestido e manutenção em máquinas de costura. As capacitações são oferecidas em Caruaru, no Agreste pernambucano. 

Para participar do curso de torneiro mecânico é preciso ter idade mínima de 16 anos e ensino fundamental completo. A qualificação tem início no dia 28 de outubro com carga horária de 240 horas. A capacitação de iniciação aos processos de soldagem eletrodo revestido terá início no dia 4 de novembro e os pré-requisitos para participar são idade mínima de 18 anos e ter cursado até a 5ª séria do Ensino Fundamental. Já o curso de mecânico de manutenção em máquinas de costura começa no dia 11 de novembro e terá carga horária de 60 horas. O candidato precisa ter idade mínima de 16 anos e Ensino Fundamental II completo para cursar. 

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As capacitações acontecerão no turno da noite, das 18h às 22h. Para realizar a matrícula é preciso apresentar cópias e originais do RG, CPF, comprovante de escolidade e residência. Mais informações podem ser obtidas na secretaria do Senai ou através dos telefones (81) 2103-2775 e (81) 2103-2756. 

Giorgio Armani apresentou nesta terça-feira (2) em Paris uma coleção de Alta-Costura cheia de requinte com materiais nobres, e também suave, com muito rosa pálido e bege.

A coleção, em que predominaram a seda e a renda, também abriu espaço para plumas de marabu, um sonho dos estilistas de Alta-Costura.

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Os vestidos longos tomaram a dianteira da passarela. Os looks vão do rosa muito pálido ao nude e bege. "Nude" é exatamente o nome dessa coleção, que brinca com transparências, revelando muito dos corpos das modelos.

O brilho também impera em tules bordados em dourado, calças leggins com strass, cristais Swarovski, pérolas e lantejoulas, o suficiente para despertar nas mulheres o antigo sonho dos vestidos de princesa.

Na coleção de Alexandre Vauthier, a mulher está em grande parte nua, extremamente sexy em um resultado bem sucedido para a passarela.

Os ombros dos casacos aparecem quadrados, dando uma aura triunfante e poderosa às modelos. Os vestidos têm fendas, deixando entrever toda a perna e os decotes chegam ao umbigo. A atriz francesa Mathilde Seigner apostou no estilista. Seu vestido vermelho muito decotado que provocou frisson na última edição do Festival de Cannes é assinado por Alexandre Vauthier.

A coleção do estilista foi dominada pelo branco e preto, mas um azul-céu apareceu para suavizar os looks. O estilista escolheu essa cor para o final do desfile, com uma saia de cauda longa coberta de plumas de avestruz em azul-céu, feita pelo famoso ateliê Lemarié, acompanhada de um casaco com muito brilho todo bordado.

No começo do dia, Julien Fournié apresentou uma coleção em um mundo de sonho. Os looks eram mais fechados que os de Vauthier, mas houve espaço também para costas nuas. Um vestido de corte evasê chamava atenção, assim como outro bordado com vários paetês em bronze e preto que davam a impressão de pele de cobra.

O brasileiro Gustavo Lins, único representante latino-americano na seleta Câmara de Alta-Costura francesa, propôs blazers cinzas e pérolas muito suaves. Em alguns looks, as estampas em preto e branco foram pintadas à mão. A modelagem lembrava muito o Japão, como em um casaco de estilo quimono, lembrando que Gustavo é um arquiteto de formação e sempre gostou de incorporar linhas puras e modelagem retas às suas coleções.

Nesta quarta-feira desfilarão Jean Paul Gaultier e Elie Saab.

O estilista americano Alexander Wang será o novo designer da casa de alta costura Balenciaga, em substituição de Nicolas Ghesquière, anunciou nesta sexta-feira a revista online de moda Women's Wear Daily (WWD).

Este portal especializado cita fontes do "círculo da moda". Nesta sexta, a assessoria de imprensa da Balenciaga (grupo PPR) não respondeu aos telefonemas da AFP para confirmar a informação.

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O estilista de 28 anos, de pais de origem taiwanesa, é atualmente um dos criadores mais populares novaiorquinos.

Nicolas Ghesquière e a casa Balenciaga anunciaram no início deste mês, para surpresa do mundo da moda, o fim de uma parceria de 15 anos.

A Prefeitura da Cidade do Cabo de Santo Agostinho está com inscrições disponíveis para a terceira edição do Programa da Habilitação em Costura e Moda. A qualificação visa formar cerca de 300 profissionais, de ambos os sexos, para atuarem também como mão de obra de confecção em Suape e regiões próximas.

Haverá turmas em todos os dias, com aulas uma vez por semana, com duas horas de duração e previsão de término em dezembro deste ano. Os horários são das 8h às 10h, 10h15 às 12h15, 13h30 às 15h30 e 15h45 às 17h45.

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As inscrições devem ser realizadas no Instituto Marcos Freire, que fica na Praça Doutor José Bezerra, 41, área central do Cabo de Santo Agostinho. Mais detalhes informativos podem ser obtidos pelo telefone (81) 8568-9040.

O Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) está com as inscrições abertas para o curso de Moulage. O curso visa técnicas para que os participantes possam construir peças de roupas no próprio corpo do modelo, a partir do encaixe de corte de tecido e aplicação de alfinetes. As aulas começam no próximo dia 22 de novembro e seguem até o dia 6 de dezembro, sempre das 8h às 12h. O curso tem uma carga horária de 45h. Para participar do curso, os interessados precisam saber costurar. Para mais informações, o Senac dispõe da Central de Atendimento, nos telefones 0800 081 1688 / 3413.6728 / 3413.6729 / 3413.6730

Serviço
Senac
Avenida Visconde de Suassuna, nº 500, Santo Amaro, Recife – PE
Contato: (81) 3413.6686 / cmb@pe.senac.br

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