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O estado do Amapá chegou ao quarto dia sem energia elétrica, nesta sexta-feira (6), e é um dos assuntos mais comentados das redes sociais. Cerca de 70% do Estado - 13 das 16 cidades -  sofre com a falta de energia que se deu em decorrência de um incêndio, na terça-feira (3), em um transformador 1 da Subestação de Macapá, que pertence à empresa LMTE. 

O problema deixou mais de 880 mil pessoas com problemas também no abastecimento de água, fazendo com que o Governo decretasse estado de calamidade por 30 dias. 

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Nas redes sociais, alguns famosos iniciaram uma campanha para chamar atenção do Governo Federal para solucionar o problema enfrentado na região Norte do país e criticaram a falta de engajamento da mídia em relatar o problema. 

O jornalista Xico Sá, usou sua conta no Twitter e escreveu: "Mesmo com toda complexidade técnica, se esse problema do Amapá fosse no Sudeste o governo Bolsonaro já teria resolvido em horas. Como é no Amapá, rola essa demora e todo mundo toma como natural". 

A cantora Gabi Amarantos também não poupou críticas pela falta de ação e classificou de "negligência com a região norte".  

"É sobre essa negligência à região NORTE que eu tanto falo, o Amapá em estado de calamidade e nada na mídia. Parem de tratar as pessoas lá de cima com exclusão, nos respeitem, tem uma nação potente que não aguenta mais esse descaso. A gente faz parte desse país sudestecêntrico!", escreveu Gaby em seu Twitter.

Outros artistas também se posicionaram e chamaram atenção para o problema. Confira:

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Com menos de uma semana no cargo e sem sequer ter tido uma cerimônia de posse, Carlos Decotelli é o mais novo ministro demissionário do governo Bolsonaro. Após ter tido seu currículo denunciado por universidades e causado nova crise na pasta, Decotelli tomou a decisão de deixar o governo em conjunto com o presidente Jair Bolsonaro, em reunião na tarde desta terça (30). Políticos de oposição criticaram a nova mudança na chefia do MEC, que teve quatro ministros em apenas 18 meses.

“O governo Bolsonaro é uma verdadeira bagunça. Ninguém quer se alinhar a esse projeto nefasto. Alguns ainda se propõe a esse tipo de papel ridículo protagonizado por Decotelli. A Educação está sem rumo e deverá ter o mesmo destino da Saúde, o caos total”, criticou o senador Humberto Costa (PT-PE).

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Decotelli não foi o único ministro do governo a ter tido seu currículo questionado. Em discursos e palestras, a ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, costumava se apresentar como “advogada", "mestre em educação" e "em direito constitucional e direito da família". Questionada pela imprensa, ela própria assumiu que não possuía tais formações, afirmando, à Folha de São Paulo, que seus títulos estariam relacionados ao ensino bíblico.

Ao contrário do que foi veiculado durante sua participação no Programa Roda Viva, o ministro Ricardo Salles nunca estudou na Universidade de Yale, nos Estados Unidos, não possuindo título de mestre em direito público obtido na instituição, segundo revelou o The Intercept Brasil, em fevereiro de 2019. 

“Decotelli apresentou seu pedido de demissão. Agora é pressionar para que o fraudador de pensão (Guedes), a mestra bíblica (Damares) e o que não foi estudante de Yale (Salles) saiam também”, escreveu a deputada federal Talíria Petrone (Psol-RJ). “Salles fraudou mapas ambientais em SP e seu currículo; Damares é acusada de sequestrar criança indígena; Gen. Heleno de promover absurdos no Haiti. Bolsonaro faz questão de bancá-los no governo apesar das irregularidades, mas não Decotelli. Todos deveriam cair. Pq só um caiu?”, questionou o deputado federal Nilto Tatto (PT-SP).

“Parece que depois de Decotelli, Salles e Damares também vão ser demitidos por mentirem em seus currículos”, comentou Manuella D’Ávila. O deputado federal Alessandro Molon (PSB-RJ) chamou atenção para a rotatividade do comando do MEC. “Depois do ministro da Saúde Nelson Teich, que durou 29 dias, agora temos o ministro da Educação Decotelli, que sequer foi empossado. E assim vamos pro 4º ministro da Educação em 18 meses... Esse é o governo Bolsonaro: sem seriedade, sem planos pro Brasil", criticou.

Nesta segunda (13), a Prefeitura do Recife anunciou, dentre outras medidas de prevenção da covid-19, que bancos e casas lotéricas devem controlar a fila dentro e fora dos estabelecimentos. Por meio de nota, o Sindicato dos Bancários de Pernambuco avaliou que a determinação municipal não garante a viabilidade e segurança aos profissionais. A entidade considera que essa responsabilidade deveria ser atribuída à Guarda Municipal e à Polícia Militar.

“Situações de agressão verbal e física em consequência da tentativa de organização das filas já foram reportadas ao Sindicato pela categoria. É importante ressaltar que os bancários estão cumprindo um importante papel social em meio à pandemia do novo coronavírus, atendendo a demanda da população da forma mais eficiente e ágil possível, mas que precisam de plenas condições para exercer a função”, prossegue a nota.

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No posicionamento, o sindicato comenta ainda que já teve as reivindicações atendidas em municípios como São Lourenço da Mata, na região metropolitana do Recife, e Caruaru, no agreste do estado. “A entidade propõe que seja criado um Comitê de Crise Estadual, com a participação do Sindicato, representantes dos bancos, Governo do Estado e prefeituras, para buscar soluções coletivas para evitar a aglomeração nas filas dos bancos”, conclui a entidade.

Mais de 100 organizações civis sul-coreanas criticaram o Festival de Berlim, que expressou apoio à campanha #MeToo contra o abuso das mulheres, por sua "indulgência" com o diretor Kim Ki-duk, acusado de agressão física e abuso sexual.

Kim é um dos cineastas mais conhecidos da Coreia do Sul e já recebeu um Leão de Ouro no Festival de Veneza por "Pietá" (2012) e um Urso de Prata de diretor em Berlim por "Samaritana" (2004).

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Em dezembro, uma atriz que pediu anonimato denunciou abusos do diretor durante uma filmagem.

A atriz acusou Kim de abusos físicos e sexuais. Ela disse que o diretor a agrediu e a obrigou a rodar cenas nuas e de sexo que não estavam no roteiro de "Moebius" (2013), antes de substituí-la por outra atriz.

A mulher, que depois das filmagens encerrou sua carreira de 20 anos, apresentou uma denúncia.

Kim, de 56 anos, foi condenado a pagar 5 milhões de wons (4.600 dólares) por agressão física. As outras acusações, incluindo a de assédio sexual, não foram aceitas com a alegação de falta de provas.

A atriz apelou da decisão sobre o abuso sexual.

Kim admitiu que dar tapas era parte do aprendizado. Seu filme mais recente, "Human, Space, Time and Human", será exibido no Festival de Berlim, que começa nesta quinta-feira.

"Estamos vivendo nesta injusta realidade, em que o autor de um ataque físico trabalha e é bem-vindo em qualquer parte como se nada tivesse acontecido, enquanto a vítima que denunciou o abuso é isolada e marginalizada", escreveram em um comunicado 140 organizações da sociedade civil, que incluem grupos de defesa dos direitos da mulher, dos direitos humanos e de ajuda às vítimas.

O diretor da Berlinale, Dieter Kosslick, afirmou que a edição deste ano do festival servirá de "fórum" para discutir como combater o abuso contra as mulheres na indústria de cinema.

Kosslick disse que a organização do evento não aceitou os trabalhos de cineastas acusados de "maneira grave" de abusos sexuais.

"Por que, então, a Berlinale é indulgente com Kim, estendendo o tapete vermelho para ele e para seu filme?", questiona o comunicado, que acusa os organizadores do festival de "consentir e endossar" o comportamento de Kim.

A organização do festival afirmou que as alegações de abuso sexual foram rejeitadas e que o evento "se opõe e condena toda forma de violência, ou de má conduta sexual".

Vários atletas chineses reclamaram nos últimos dias de roubos e problemas no Rio de Janeiro, antes do início dos Jogos Olímpicos, com muitas críticas nas redes sociais do país asiático.

Shi Dongpeng, atleta dos 110 metros com barreiras, afirmou à imprensa que teve o computador roubado assim que pousou no Brasil.

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"Perder o dinheiro pode me evitar problemas maiores mais adiante", comentou de modo irônico o atleta em uma rede social.

Na rede social Weibo, a estrela do tênis de mesa Fan Zhendong divulgou fotos em que aparece ao lado do colega de equipe Zhang Jike em uma tentativa de ajustar a cortina do chuveiro da Vila Olímpica.

O ginasta Feng Zhe, medalha de ouro nas barras paralelas nos Jogos de Londres-2012, criticou um vaso sanitário entupido no centro de treinamento.

As críticas têm grande repercussão nas redes sociais chinesas, nas quais os internautas criticam a organização da Rio-2016, que não estaria à altura de Pequim-2008.

"Tenho a impressão de que é necessário enviar uma força de manutenção de paz para que os Jogos Olímpicos sejam um sucesso", brincou o escritor Zhou Yu.

Na semana passada, o ministro chinês das Relações Exteriores pediu aos cidadãos uma prudência maior no Rio, ao revelar que integrantes da delegação do país haviam sido vítimas de roubos "frequentes", incluindo alguns a mão armada

As autoridades chinesas pediram que as pessoas não visitem favelas e locais isolados, além de não sair com mochilas nas costas, não utilizar joias ou celulares nas ruas.

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