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Em meados de 2020, a Polícia Federal (PF) começou a investigar uma organização criminosa especializada no contrabando de metais e pedras preciosas, especialmente ouro e diamantes brutos.

Com o avanço das investigações, a PF chegou a oito suspeitos de envolvimento no esquema e identificou movimentações que superam R$ 30 milhões nos últimos três anos.

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Os agentes também conseguiram rastrear negociações com clientes na China, Inglaterra, Bélgica, Emirados Árabes, Estados Unidos, Cingapura, França, Canadá, Gana, Namíbia, África do Sul, Espanha, Serra Leoa e Suíça.

O inquérito avançou depois que os agentes tiveram acesso a conversas de WhatsApp e dados armazenados em nuvem.

O esquema passava, segundo a PF, pela extração ilegal e receptação até o contrabando das pedras preciosas. Os policiais identificaram três núcleos: fornecedores, financiadores e associados.

A investigação conseguiu reconstituir a rota de contrabando. Os metais e pedras preciosas seriam extraídos em Minas Gerais, Mato Grosso e Rondônia e enviados ao exterior por meio de emissários em voos comerciais.

A corporação abriu nesta quarta-feira, 26, a primeira etapa ostensiva do inquérito, batizada de Operação Itamarã.

A 2.ª Vara Federal de Piracicaba, no interior de São Paulo, autorizou a prisão preventiva dos oito suspeitos identificados e expediu 42 mandados de busca e apreensão em endereços ligados a eles.

A Justiça Federal também determinou o bloqueio de R$ 38 milhões dos investigados.

Os policiais apreenderam, durante as buscas, diamantes, ouro, armas e dinheiro em espécie.

Para facilitar o comércio ilegal, o grupo teria cooptado brasileiros com dupla nacionalidade. Um deles tem cidadania americana e outro italiana. O primeiro foi detido mais cedo tentando entrar com 40 diamantes nos Estados Unidos. O segundo foi detido no Distrito Federal.

O balanço dos mandados de prisão até o momento:

- Dois presos no exterior, um na Inglaterra e outro nos Estados Unidos;

- Quatro presos no Brasil: dois em Piracicaba, um em São Paulo e um no Distrito Federal;

- Dois foragidos.

O grupo pode responder por organização criminosa e crimes contra a ordem econômica.

A PF trabalha em cooperação com autoridades dos Estados Unidos, Bélgica, Inglaterra e Emirados Árabes.

A próxima etapa da investigação é tentar identificar se os diamantes foram usados para abastecer redes de joalherias.

"Há indícios, mas não podemos confirmar nada nesse sentido", disse mais cedo o delegado Henrique Souza Guimarães, responsável pela investigação, em entrevista coletiva. "Quem estava recebendo, sabia da origem espúria."

Ao longo dos últimos três anos, a PF fez dois flagrantes que reforçaram as suspeitas sobre o esquema. Um homem foi preso ao tentar embarcar com quatro diamantes, avaliados em R$ 350 mil, no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, com destino a Dubai. As pedras foram encontradas na calça dele, durante uma revista pessoal.

A Receita Federal também pegou barras de ouro na bagagem de um passageiro no aeroporto de Confins, em Minas, com destino aos Estados Unidos.

O delegado Henrique Souza Guimarães afirma que uma das principais dificuldades da fiscalização é encontrar os diamantes. "É muito fácil de ocultar", explica.

O Eternal Pink, um raro e belo diamante rosa-púrpura de 10,57 quilates, será a estrela do leilão de Joias Magníficas da Sotheby's, em 8 de junho, em Nova York, com um valor estimado de US$ 35 milhões.

Com lapidação almofadada e sem imperfeições internas da mina de Damtshaa, em Botswana, essa gema é considerada a quintessência do rosa, com cor e brilho incomparáveis. Chega ao mercado como o diamante rosa-violáceo mais valioso já leiloado.

"Suas linhas refinadas combinadas com a intensidade de sua cor lhe conferem um lugar como uma das gemas mais extraordinárias do mundo", explica o vice-presidente-executivo e chefe de laboratório e pesquisa do Instituto Gemológico da América (GIA), Tom Moses.

Segundo a Sotheby's, a peça pode ser comparada a "obras-primas de arte, muito mais raras que um Magritte, ou um Warhol".

Os diamantes rosa são as gemas mais raras e procuradas no mercado global e um refúgio para os investidores.

O recorde de leilão desse tipo de pedra preciosa é do CTF Pink Star, vendido por US$ 71,2 milhões em Hong Kong, em 2017. Já o Williamson Pink Star, vendido por US$ 57,7 milhões também em Hong Kong, em 2022, ostenta o recorde de preço mais alto por quilate, fixado em quase US$ 5,2 milhões.

O maior diamante negro lapidado do mundo foi colocado em exibição pública pela primeira vez em Dubai nesta segunda-feira (17), antes de seu próximo leilão, que deve alcançar um preço de US$ 5 milhões.

Especula-se que o "Enigma", como o raro diamante de carbono foi apelidado, foi formado por um impacto de meteorito há mais de 2,6 bilhões de anos, de acordo com a especialista em joias da casa de leilões Sotheby's, Sophie Stevens.

Uma das pedras mais difíceis de lapidar devido à sua resistência (é composta por inúmeros pequenos diamantes, grafite e carbono), este diamante de 555,55 quilates e 55 faces não foi mostrado por seu proprietário anônimo nos últimos 20 anos.

Seu formato foi inspirado no símbolo de poder e proteção do Oriente Médio, o Jamsa, em forma de mão, também ligado ao número cinco.

"É muito diferente!", disse Stevens sobre essa joia, registrada no livro Guinness como o maior diamante lapidado do mundo.

Depois de ser exibido em Dubai, o "Enigma" viajará para Los Angeles e Londres, para ser leiloado online por sete dias a partir de 3 de fevereiro.

O que a Sotheby's chama de "maravilha cósmica" pode acabar nas mãos de um trader de bitcoin.

"Aceitamos pagamento em criptomoeda por este diamante, assim como aceitamos outras pedras importantes", disse Stevens.

No ano passado, o diamante "Key 10138" foi vendido em Hong Kong pelo equivalente a 12,3 milhões de dólares em criptomoeda.

A empresa Debswana, produtora de diamantes em Botsuana, anunciou nesta quarta-feira (16) a descoberta de um diamante de 1.098 quilates, o terceiro maior do tipo já encontrado no mundo.

A pedra, encontrada em 1º de junho, foi exibida ao presidente do país, Mokgweetsi Masisi, na capital Gaborone.

Lynette Armstrong, diretora da Debswana, afirmou que o diamante é considerado o terceiro maior do mundo.

A Debswana é controlada em conjunto pelo Estado e pela empresa sul-africana De Beers.

O maior diamante conhecido do mundo é o "Cullinan", de mais de 3.100 quilates, encontrado na África do Sul em 1905.

O segundo, de 1.109 quilates, foi encontrado em 2015 na mina de Karowe, nordeste de Botsuana, maior produtor africano de diamantes.

Os seguidores do rapper Lil Uzi Vert ficaram impressionados com uma atitude do ídolo. Em um vídeo publicado no Instagram, o músico surgiu com um diamante implantado na testa avaliado em 24 milhões de dólares, segundo informações da imprensa internacional. Convertendo para a moeda brasileira, o valor da pedra custa aproximadamente R$ 128 milhões.

No último domingo (31), no Twitter, ele falou sobre o assunto: "Faz anos que eu venho pagando por um diamante rosa natural de Elliot. Esta pedra custou tanto que estou pagando por ela desde 2017. Foi a primeira vez que vi um diamante rosa natural de verdade. Estou com muitos milhões na cara". O conteúdo exibindo a nova aquisição teve mais de 3 milhões de visualizações.

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Veja:

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A polícia japonesa procura um diamante de 50 quilates, no valor de 1,6 milhão de euros (US$ 1,8 milhão), roubado em Yokohama, Japão, durante uma feira de joias.

"O diamante roubado é estimado em 200 milhões de ienes, e acreditamos que foi roubado da vitrine onde estava exposto", declarou à AFP um porta-voz da polícia.

O diamante foi exposto para uma feira comercial no centro de exposições Pacifico em Yokohama, nos arredores de Tóquio.

De acordo com a televisão pública da NHK, um funcionário notou o roubo no final da quinta-feira (24) e viu que a vitrine não estava fechada.

Uma hora antes, a joia ainda estava lá, segundo a imprensa.

Latino sofreu muito ao perder seu macaco de estimação, Twelves - que morreu atropelado dentro de seu condomínio no Rio de Janeiro.

E agora, eles poderão ficar juntos para sempre, de uma maneira bem diferente. Ele encomendou um diamante com as cinzas do macaquinho, e mostrou a joia no Instagram:

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"Foram quase três meses esperando o processo ser concluído. Agora ele estará comigo pra sempre em forma de um amuleto da sorte. Que os anjos animais do céu estejam contigo. Que saudade!"

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Desde a morte do macaco de estimação, Twelves, na última segunda-feira (20), Latino tem recebido inúmeras mensagens de apoio dos fãs e seguidores nas redes sociais. Nesta quinta-feira (22), o cantor recebeu uma proposta de uma empresa curitibana para transformar as cinzas do macaco em um diamante.

Latino divulgou o e-mail, enviado pela empresa, no 'Insta Storie'. "Sabemos o carinho e amor que o cantor Latino tinha pelo animal, e também nos compadecemos. E como forma de homenagem queremos dar de presente um diamante feito das cinzas do macaco Twelves para o Latino", diz o e-mail.

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Ele aproveitou a ocasião para consultar os internautas se aceitava ou não o presente. A maioria decidiu que sim.

Uma mulher comprou, há 30 anos, o que ela acreditava ser uma bijuteria por 10 libras. O que ela não tinha idea, era que o valor real da jóia seria de 350 mil libras - o equivalente a cerca de R$ 1,4 milhão. O objeto deve ser leiloado pela Sotheby’s no dia 7 de junho.

O anel de diamante foi adquirido numa feira de domingo em Londres, nos anos 80. De acordo com o The Guardian, a responsável pelo leilão de jóias, Jessica Wyndham, disse que a dona usava o anel para fazer compras ou no dia a dia. “É um anel bonito. Mas foi comprado como uma bijuteria normal. Ninguém tinha ideia que ele tinha um valor intrínseco”, frisou.

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Conforme o portal britânico, ninguém imaginava que a pedra excepcionalmente grande fosse real, uma vez que os diamantes do século XIX não eram usados para mostrar o brilho, como as gemas do século XXI.  Os donos do anel o levaram à Sotheby’s após um joalheiro sugerir que a peça poderia ter um valor substancial.

O diamante azul vivo "The Sky Blue Diamond", peça-chave das vendas da Sotheby's nesta quarta-feira à noite (16) em Genebra, foi vendido por pouco mais de US$ 17 milhões - informou a casa de leilões.

"O fabuloso Sky Blue Diamond foi vendido por US$ 17,1 milhões, 33,6% a mais em relação aos US$ 12,8 milhões, pelos quais foi vendido pela Sotheby's em 2012", declarou à AFP o diretor da Divisão Internacional de Joias na Casa, David Bennett.

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O preço desse diamante montado em um anel Cartier é estimado entre US$ 15 milhões e US$ 25 milhões. "Diamantes azuis são encontrados apenas em uma mina na África do Sul, a famosa Cullinan, e, de todos os diamantes azuis avaliados, apenas 1% deles é azul vibrante", explicou.

Em novembro de 2015, a Sotheby's conseguiu um recorde mundial por um diamante azul, com a venda do "Blue Moon de Josephine", de 12,03 quilates, por US$ 48,5 milhões.

Outro diamante azul, o Oppenheimer, tem desde maio passado o recorde para pedra lapidada e joia (US$ 57,5 milhões). O "Blue Moon de Josephine" continua sendo, porém, o único diamante na história das vendas em leilão, de todas as casas e de todas as cores, a ser vendido por mais de US$ 4 milhões o quilate.

O diamante azul leiloado era do último lote que encerrava as tradicionais vendas de joias excepcionais organizadas em novembro pela Sotheby's, em Genebra.

Outro diamante de cor azul profundo ("deep blue"), de 7,74 quilates, foi vendido esta noite por US$ 13,7 milhões, um recorde para um diamante desse tipo de azul, segundo a Sotheby's. Seu valor estava avaliado entre US$ 9 milhões e US$ 14 milhões.

Dois diamantes rosa pink também foram um grande sucesso. Um de 17,07 quilates e de lapidação esmeralda foi comprado por US$ 20,8 milhões. Seu preço era estimado em algo entre US$ 12 milhões e US$ 15 milhões.

O outro, de formato de pera e de 13,20 quilates, foi vendido por US$ 16,2 milhões. Este último era calculado entre US$ 9 milhões e US$ 14 milhões. Um terceiro diamante rosa-claro (fancy light) de 40,30 quilates foi arrematado por US$ 7,5 milhões.

O maior diamante descoberto em um século, pesando 1.111 quilates, foi extraído em Botswana - disse nesta quinta-feira a empresa de mineração Lucara, com sede no Canadá.

A pedra incolor, tão grande quanto uma bola de tênis, "mede 65 mm X 56 mm X 40 mm", informou a empresa Lucana, sediada em Vancouver, na província canadense da Colúmbia Britânica.

Trata-se do "segundo maior diamante descoberto" e do "maior diamante descoberto em mais de um século", segundo um comunicado da empresa.

A pedra "magnífica" foi encontrada na mina de Karowe, no centro-oeste de Botswana, explorada pela companhia canadense.

O maior diamante do mundo é o Cullinan, de 3.106 quilates, encontrado na África do Sul em 1905. Ele foi fracionado em vários outras pedras enormes, e as principais ornam o cetro da majestade britânica e a coroa imperial que fazem parte dos tesouros da Coroa Britânica - especialmente guardados na Torre de Londres.

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"Enquanto o diamante não for inteiramente analisado, será impossível determinar seu valor", declarou à AFP um especialista em mineração, Kieron Hodgson. "Mas o que é certo é que ele tem o potencial para ser um diamante muito caro (...). Seu valor dependerá das possíveis inclusões, sua reação quando for lapidado, sua forma ótima e sua cor final", explicou.

Nesta quinta-feira, às 9h30 9de Brasília), as ações da Lucara tinham uma valorização de 34% na Bolsa de Estocolmo, onde são cotadas, a 14,15 coroas suecas (6 reais).

Botswana é o segundo maior produtor de diamantes do mundo, depois da Rússia.

>>LeiaJá também: Clima tropical inspira jóias

Apesar de ainda não ter sido anunciado, o iPhone 6 já está em pré-venda em uma loja virtual. É que a empresa Brikk está realizando reservas para quem quiser adquirir a próxima versão do smartphone da Apple, com direito a carcaça em ouro 24 quilates e diamantes cobrindo o logotipo da fabricante. O modelo customizado do aparelho eletrônico custa, pelo menos, US$ 4,5 mil (aproximadamente R$ 10 mil).

As versões disponíveis no site incluem alternativas com ouro, platina e diamantes. O cliente ainda pode escolher o celular na cor preta ou branca, ou então optar por uma versão de platina pura. Quem der o sinal em dinheiro para reservar alguma das versões de luxo do aparelho, no entanto, não terá direito a reembolso.

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Segundo a Brikk, os aparelhos estarão disponíveis para envio cerca de um mês depois do lançamento oficial do iPhone 6, que deve acontecer em setembro. Este período dará tempo aos artesãos para customizar o aparelho antes de entregá-lo ao consumidor. 

Um diamante amarelo excepcional de 100,09 quilates, conhecido como "Graff Vivid Yellow", será leiloado em 13 de maio pela Sotheby's em Genebra. A expectativa é arrecadar pelo menos US$ 25 milhões.

A pedra é considerada um dos maiores diamantes amarelos do mundo e tem cor de "narciso". Segundo a Sotheby's, esse diamante "amarelo vivo extraordinário é de uma raridade e de uma intensidade excepcionais e está entre os maiores diamantes 'fancy vivid yellow' do mundo".

O diamante foi comprado em Kimberley, na África do Sul, pelo joalheiro Graff, que lhe deu seu nome. A pedra está montada em anel, mas pode ser transformada em um pingente. A preciosidade faz parte de uma venda com 526 lotes e que deve totalizar mais de US$ 80 milhões, de acordo com as estimativas do presidente da Sotheby's Suíça e do Departamento de Alta Joalheria na Europa e no Oriente Médio, David Bennett.

Os diamantes de cor são cada vez mais alvo de desejo dos colecionadores e atingem valores estratosféricos. Nos anos 1960, eles eram mais considerados como uma curiosidade.

No mesmo leilão, a Sotheby's apresentará um outro diamante de tamanho excepcional - 103,46 quilates -, também montado em anel. Trata-se do terceiro maior diamante redondo do mundo, com valor estimado entre US$ 3,5 milhões e US$ 5 milhões.

No dia seguinte dessa venda da Sotheby's, em 14 de maio, a concorrente Christie's levará a leilão em Genebra um diamante azul espetacular - "The Blue" - de 13,22 quilates e com valor estimado entre US$ 21 milhões e US$ 25 milhões.

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Em maio, a Casa Christie's vai leiloar um diamante puro de 101 quilates. O anúncio do leilão, que será realizado em Genebra, na Suíça, foi feito na última quarta-feira (13). Originalmente, a pedra tinha 236 quilates e foi modelada por 21 meses.

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A jóia, perfeitamente simétrica, foi extraída na mina Jwaneng, em Botsuana, na África. Confira mais detalhes sobre a peça na reportagem da AFP.

Autoridades espanholas disseram que um diamante de € 12 mil (US$ 16.500) foi encontrado no estômago de um ladrão. O homem foi levado a um hospital, onde um exame de raio X mostrou que a pedra estava no interior de seu corpo.

Uma turista britânica informou que sua bolsa, na qual estava o diamante, havia sido roubada por dois homens bem vestidos que entraram num restaurante do balneário de Marbella.

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A polícia disse em comunicado divulgado nesta quarta-feira que oficiais interceptaram um carro no qual estavam quatro homens com ficha criminal e encontraram a bolsa no interior do carro.

Um dos policiais viu um dos homens colocar a mão sobre a boca, como se estivesse escondendo algo. Ele foi levado a um hospital onde um raio X revelou que o diamante estava em seu estômago. A identidade dos homens, que foram detidos, não foi divulgada. As informações são da Associated Press.

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