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Após ser alvo de um processo instaurado no Conselho de Ética do PSB por ter votado a favor da reforma da Previdência, o deputado federal Felipe Carreras (PSB-PE) usou o Instagram para desabafar e agradecer os apoios que recebeu nos últimos dias de correligionários e outros parlamentares. Na publicação, Carreras disse que não se sente “réu político” e ressalta ter votado “por convicção”  no texto aprovado pela Câmara dos Deputados.  

“Não me considero um réu político por votar de acordo com as minhas convicções e da maioria dos eleitores que me confiaram o voto. Não há um brasileiro em sã consciência que não acredite ser importante uma reforma na previdência. Inclusive os partidos de esquerda”, argumentou o deputado. Carreras foi um dos 11 deputados do PSB que apresentaram dissidência do fechamento de questão do partido contra a reforma.

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O pessebista também disse que “não votaria pela a aprovação do texto original”, mas a Câmara mudou pontos importantes e conquistou seu voto. “Atendidas essas exigências, não tinha como não votar. Não há reforma perfeita. Independente da versão, todos vamos precisar abrir mão de algo. Porém, temos agora uma reforma que vai garantir o futuro de várias gerações. É impossível agradar num voto a todos. Votei por convicção”, reforçou o parlamentar.

Carreras aproveitou também para ponderar que não devolveria “ as agressões públicas deferidas pelo dirigente do partido”, Carlos Siqueira. “A ele, falei em seus olhos a minha decisão, um dia antes da votação. Tenho equilíbrio e respeito pelos colegas de partido que pensam diferente de mim. Não vou adjetivar ninguém. Todos possuem suas convicções. Sigo de cabeça erguida e focado em trabalhar por um Brasil melhor. Mais justo, mais tolerante. Menos desigual”, considerou.

Logo após a votação, Carlos Siqueira chegou a criticar Carreras e defender como advertência ao pessebista o pedido de ressarcimento dos valores repassados pelo PSB para a campanha dele em 2018.

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A Executiva Estadual do PT abriu um processo disciplinar contra o prefeito de Serra Talhada, no Sertão de Pernambuco, Luciano Duque (PT) por infidelidade partidária ao declarar dissidência do alinhamento eleitoral da legenda na disputa pelo Governo de Pernambuco. Duque declarou apoio ao candidato Armando Monteiro (PTB), mas o PT faz parte da Frente Popular de Pernambuco, que busca a reeleição do governador Paulo Câmara (PSB).

Na resolução em que define iniciar um processo para punir internamente o prefeito, a direção estadual diz que Luciano tomou uma decisão individual e sem conversar com a cúpula do partido. “Cometeu uma grave indisciplina estatutária e política, caracterizadora de infidelidade partidária a um partido que o acolheu, com respeito, solidariedade e apoio, e pelo qual se elegeu e se reelegeu prefeito da importante cidade de Serra Talhada”, afirma a resolução.

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Além disso, pontua que o prefeito resolveu se unir a “uma chapa com líderes adotaram posições claras e asseguraram os seus votos para a aprovação de todas as medidas propostas por Michel Temer, de forte conteúdo antipovo e contra a soberania brasileira, como a brutal supressão dos direitos fundamentais do trabalhador (a reforma trabalhista); como a PEC da Morte, congelando os investimentos em Educação e Saúde e em outros gastos sociais; como a entrega do pré-sal aos interesses internacionais, dentre outras medidas lesivas ao País e ao nosso Povo. Forças políticas que defenderam e apenas não aprovaram a Reforma da Previdência e a privatização da Chesf e do rio São Francisco em razão da forte reação da sociedade brasileira, do PT e dos partidos a nós aliados, em especial o PCdoB e o PSB em Pernambuco”.

O processo pode levar a punições de advertência, mas também gerar a expulsão de Luciano Duque. Em 2014, o PT chegou a expulsar prefeitos pernambucanos que, na ocasião, declararam dissidência ao palanque da legenda, aliada de Armando Monteiro na época, para subir ao do governador Paulo Câmara.

Já prevendo a possibilidade de retaliações, no ato em que anunciou apoio a Armando nessa segunda-feira (3), Luciano Duque disse que estava pronto para qualquer punição. “Na política não podemos ter medo, mas coragem de ousar”, declarou.

Mesmo com o Solidariedade integrando a Frente Popular de Pernambuco, o prefeito de Olinda, na Região Metropolitana do Recife (RMR), Professor Lupércio (SD) anunciou que apoiará as candidaturas da chapa Pernambuco Vai Mudar ao Senado, pelas quais concorrem os deputados federais Mendonça Filho (DEM) e Bruno Araújo (PSDB). A atuação dos dois como ministros da Educação e das Cidades, respectivamente, pesaram para a escolha do prefeito. 

"Mendonça foi um ministro da Educação que mostrou um belo trabalho e muita dedicação por Pernambuco e  nós reconhecemos o empenho por nossa cidade", disse o prefeito. “Bruno é um homem íntegro, um dos grandes nomes da política brasileira e foi um ministro que sempre se colocou à disposição para ajudar Olinda. Nada mais justo a gente retribuir o apoio a quem sempre se preocupou com a cidade”, completou Lupércio.

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A formalização do apoio foi às ruas durante o Festival de Cerveja Artesanal, que aconteceu na Marim dos Caetés no fim de semana. Mendonça e Bruno são da chapa liderada pelo principal adversário do governador Paulo Câmara (PSB), o senador Armando Monteiro (PTB). 

Agenda com Paulo

Depois do anúncio, Lupércio cumpriu agenda ao lado de Paulo Câmara também no fim de semana. Eles foram conhecer a comunidade terapêutica Cristo Liberta, localizada em Igarassu, também na RMR. A casa atende 194 dependentes químicos. 

Prefeito de Petrolina, no Sertão de Pernambuco, Miguel Coelho (PSB) afirmou, nesta segunda-feira (11), que um grupo de prefeitos do PSB e de outros partidos da base de sustentação do governador Paulo Câmara (PSB) está preparando dissidência eleitoral e pretendem apoiar a candidatura do senador Armando Monteiro (PTB) ao comando do Palácio do Campo das Princesas.

“Escuto de muitos colegas que a insatisfação continua. Eu sou suspeito para falar, mas a gente tem mais de 20,30 prefeitos querendo começar um processo de dissidência do PSB. Esse quadro vamos ver com mais definição depois da Copa, quando inicia realmente as eleições”, projetou Miguel.  

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“A gente vai ver ele ganhar muito mais corpo e musculatura com esses apoios que não começar a chegar. No momento oportuno o sentimento de mudança vai prosperar e tomar conta dos pernambucanos”, completou.

O prefeito de Petrolina é o único da família Coelho que ainda integra o PSB. Ele disse que não tinha pressa para escolher outro partido porque não vai disputar nenhum cargo eletivo este ano. “Até agora não me tiraram então a gente vai ficando, meu foco agora é o meu governo”, garantiu. 

Miguel Coelho foi destituído do comando do PSB de Petrolina depois do início da dissidência da sua família dos direcionamentos nacionais da legenda e o apoio ao governo do presidente Michel Temer. O senador Fernando Bezerra Coelho, pai do prefeito, migrou para o MDB, onde trava uma disputa jurídica pelo comando da legenda; já o irmão dele, o deputado federal Fernando Filho mudou inicialmente para o MDB, mas depois ingressou no DEM.   

Aliança PT e PSB

Miguel Coelho comentou ainda sobre a possível aliança entre PT e PSB, o que eliminaria a possibilidade da vereadora do Recife, Marília Arraes (PT), concorrer também ao Governo de Pernambuco. “Estão querendo boicotar o PT, até porque todas as pesquisas colocam o nome de Marília como bem estimulado. O PT cometeu grandes erros e pagou por eles. É só ver a bancada de deputado federal que hoje não tem”, lembrou o pessebista.

Mesmo com o PMDB anunciando o fechamento de questão e que vai punir os deputados que votarem a favor da denúncia de corrupção passiva contra o presidente Michel Temer (PMDB), o deputado Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) declarou que não mudará o voto. Nesta quarta-feira (2), caso dê o quórum suficiente para a apreciação da admissibilidade da queixa apresentada pelo procurador-geral Rodrigo Janot, o pernambucano garantiu que votará pela continuidade da investigação.

"Voto e sempre votarei com minha consciência. Não mudo meu entendimento sobre este assunto por medo de represálias. Quem achar o contrário é porque não me conhece", enfatizou ao LeiaJá.

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Ao anunciar o fechamento de questão, nessa terça-feira (1º), o presidente nacional do partido, senador Romero Jucá, deixou claro que não poupará 'traições'. "Reafirmo que, como presidente do partido, qualquer ato em contradição a essa decisão sofrerá consequências", disse.

Em nota publicada no dia 5 de julho, Jarbas adiantou como se posicionaria diante da votação de hoje. “Em toda minha vida pública fui a favor que se investigue denúncias graves, que é o caso. Sou do partido do presidente, mas voto com minha consciência. Por isso, voto para que se prossiga a investigação e que defesa e a acusação possam se colocar com propriedade”, frisou na ocasião.

Jarbas é um dos líderes do PMDB em Pernambuco. O parlamentar disse ainda que as denúncias contra Michel Temer são "graves e muito sérias" e que ele deve explicações. "Não é a Presidência do país que é atingida por ela [a denúncia], mas a pessoa do presidente", observou. 

Um grupo de 60 militantes de diversos diretórios do PSDB da capital paulista reuniu-se na manhã deste sábado, 1º de outubro, em um hotel da capital paulista para lançar um manifesto contra o candidato do partido, João Doria. O evento foi articulado por lideranças da base tucana que ainda são ligados ao vereador Andrea Matarazzo (PSD), candidato a vice de Marta Suplicy (PMDB).

Intitulada "Carta aberta da militância", o texto ataca Doria, mas não declara voto em Marta.

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"Temos um lado, e não é o lado do Doria, do lobby que vicia", afirma um trecho do documento de uma página.

Durante o café da manhã dos "dissidentes" , muitos não quiseram ser fotografados pois são funcionários de vereadores do PSDB ou têm cargo no governo.

"Seis integrantes da executiva (Municipal do PSSB) renunciaram aos seus cargos. Pelo menos um representante de cada diretório zonal do partido assinou", disse Gláucio Lima França, ex-tesoureiro do diretório municipal tucano.

Ex-funcionário do gabinete de Matarazzo na Câmara Municipal e aliado do vereador, ele é o líder da dissidência.

Outro que assinou o documento foi Elói Estrela, presidente do Tucanafro. "Ele disse que vai acabar com a secretaria e Igualdade Racial e depois não voltou atrás", afirmou ao jornal O Estado de S. Paulo.

Mesmo com um ala socialista contrária, o PSB oficializa no próximo dia 29 a candidatura do deputado estadual Miguel Coelho à prefeitura de Petrolina, no Sertão de Pernambuco. A convenção municipal será em conjunto com os partidos aliados, a partir das 16h, no Espaço Zé Matuto. 

O evento também servirá para o anúncio do nome que vai integrar a chapa majoritária para concorrer ao cargo de vice. A organização espera que duas mil pessoas e lideranças do Sertão do São Francisco participem do evento. 

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“Queremos fazer uma convenção que mostre a força e a união do povo de Petrolina. Este projeto tem sido construído ouvindo a voz das ruas, a opinião de moradores de todos os cantos da cidade e do conjunto de grupos políticos que já estão marchando conosco. Será uma largada com muita carga simbólica e esperança de um novo tempo para nossa cidade”, projetou Miguel Coelho. 

A confirmação da candidatura de Miguel vai de encontro ao desejo do também deputado estadual Lucas Ramos de disputar o pleito municipal pelo PSB. Em conversa recente com o Portal LeiaJá, Ramos declarou que o seu grupo seguirá em dissidência durante as eleições e não pretende apoiar o correligionário.  

A base de sustentação ao governo da presidente Dilma Rousseff na Câmara dos Deputados perdeu o apoio de dois partidos, o PDT e o PTB. O líder do PDT, o deputado André Figueiredo (CE), disse que seu partido não irá mais participar das reuniões dos líderes da base governista e terá, a partir de agora, uma postura de independência em relação ao governo. Segundo Figueiredo, os próximos passos da legenda serão decididos pela direção nacional.

O líder do PDT afirmou que a gota d’agua para a decisão são as acusações feitas ao partido pela liderança do governo, que tem chamdo o PDT de ”traidor”. "Somos tachados de traidores pela liderança do governo. Isso tem sido feito de forma recorrente", destacou. Durante a votação das medidas provisórias do ajuste fiscal, o PDT se posicionou contrário à orientação do Palácio do Planalto.

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"Não admitiremos mais sermos chamados de infiéis ou traidores. Nunca traímos a bandeira defendida por Leonel de Moura Brizola, nosso líder maior", acrescentou Figueiredo. O líder informou que comunicou a posição da bancada ao ministro do Trabalho, o pedetista Manoel Dias, e também ao presidente da legenda, Carlos Lupi.

Líder do PTB, o deputado Jovair Arantes (GO) anunciou no plenário da Câmara que a bancada se reuniu nessa quarta (5) e decidiu assumir posição de independência em relação às votações de interesse do governo. “A bancada declara independência com relação às votações na Casa e reserva o direito de votar como quiser.”

O líder do governo, deputado José Guimarães (PT-CE), informou que, no caso do PTB, tudo foi feito com diálogo. Quanto ao PDT , ele só tomou conhecimento após o discurso do líder do partido no plenário da Câmara.

Guimarães expilcou que a lição tirada quando foi rejeitado requerimento para retirar de pauta a proposta de emenda à Constituição (PEC 443) e com a decisão das lideranças de votar a matéria nesta quarta-feira, é que é preciso "refazer a base". "A ordem é estarmos unidos. Temos de dialogar com os ministros que são das cotas dos partidos. É preciso refazer a base”, concluiu.

O candidato a deputado estadual pelo PSB, Fábio Gadelha, declarou apoio a Armando Monteiro (PTB) para o governo do Estado e a João Paulo (PT) para o Senado. Fábio é filho do arraesista histórico e ex-prefeito de Abreu e Lima por dois mandatos, Jerônimo Gadelha, que também já havia confirmado, há dois meses, o alinhamento com o palanque de Armando e João Paulo.

Apesar de ser filiado ao PSB, partido que possui candidatura própria para o governo de Pernambuco nesta eleição, Fábio Gadelha apontou que Armando Monteiro é quem está mais preparado para responder aos desafios de Pernambuco nos próximos anos. “Armando é o candidato mais sensível, político e o melhor nome para lidar com o futuro do Estado. Com ele, Pernambuco continuará avançando e se desenvolvendo”, analisou o postulante.

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*Com informações da Assessoria de Imprensa

O secretário-geral do PSB, Carlos Siqueira, confirmou, nesta quinta-feira (21), que não participará mais da coordenação da campanha da chapa Unidos Pelo Brasil. A coligação tem agora como candidatos Marina Silva e Beto Albuquerque, ambos do PSB. Siqueira chamou a candidata de "deselegante" e "grosseira". O socialista garantiu que não voltará atrás na decisão. 

"Não estou e nem estarei na campanha de Marina. Ela não é do PSB e me tratou com grosseria", cravou Siqueira. "Cortei relações pessoais com ela", acrescentou rapidamente. Ele participa, agora, de uma reunião com os novos candidatos e a cúpula dos partidos aliados ao PSB no âmbito nacional. Carlos Siqueira era coordenador geral campanha do ex-governador Eduardo Campos, falecido no último dia 13.

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Tentando amenizar a dissidência do ex-coordenador, Feldman disse que acredita na união da Rede e o PSB novamente. "O que queremos é reverter essa situação, porque ele é o melhor para nós. Essa é a hora de seguirmos unidos", frisou antes de participar da reunião onde ele pretende conversar com Siqueira. 

Durante o anuncio da nova composição da chapa, nessa quarta (20), Marina anunciou que Siqueira passaria a dividir o comando da campanha com o deputado federal e porta-voz da Rede Walter Feldman (PSB). No entanto o socialista não aceitou e abriu mão do cargo.

Desde a semana passada, as especulações sobre a formação da nova chapa provocaram um mal-estar entre os seis partidos da coligação Unidos pelo Brasil. Apesar de o presidente do PSB, Roberto Amaral, negar discordâncias, ficou evidente que a indicação de Marina Silva para a disputa presidencial e a posterior escolha de Beto Albuquerque como vice não foi um consenso. Tanto que o PSL e PHS ameaçaram deixar a coligação.

O que Luciano Bivar e Eduardo Machado, respectivamente, presidentes do PSL e PHS, reclamam é da forma como a substituição de Eduardo Campos por Marina Silva tem sido feita. Para eles, esse processo tem sido conduzido de forma “deselegante”, “sem respeito” pelos demais partidos, que na opinião deles deveriam ter sido consultados antes do anúncio oficial da nova candidatura. A reunião desta quinta-feira (21), inclusive, seria realizada nessa quarta, mas precisou ser adiada para ter mais tempo para um acordo.

De acordo com a Justiça Eleitoral, pelo menos, quatro dos seis partidos precisam aprovar a nova candidatura, que deverá ser registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) até sábado (23).

*Com a colaboração de Dulce Mesquita

O candidato a governador de Pernambuco, Armando Monteiro (PTB), visitou nesse domingo a Exposição Especializada em Caprinos e Ovinos  (ExpoSertânia), em Sertânia, no Sertão. Durante a passagem pelo local, o postulante foi recebido pelo prefeito da cidade, Guga Lins (PSDB). O tucano, apesar de fazer parte de uma sigla que compõe a Frente Popular, afirmou ser filiado ao PSDB, no entanto ele é "do PTB e do PT". 

"Armando tem raízes na cidade, já foi votado inúmeras vezes aqui. Apresentei nosso candidato que com certeza vai sair vitorioso. Estou buscando voto em todos locais, não só em Sertânia, mas em toda a região. Sou filiado ao PSDB, mas sou PTB e PT", cravou o gestor municipal.

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Nesta segunda edição, a ExpoSertânia deve gerar mais de R$ 850 mil em negócios. A feira levou, de acordo com a organização, mais de 80 mil visitantes e criadores de Pernambuco, Ceará, Paraíba, Piauí e São Paulo ao parque de exposições da cidade. E pouco mais de 1,5 mil animais foram expostos para venda.

"Nós haveremos de fazer com que Sertânia possa realizar essa grande vocação que tem, para o crescimento, o desenvolvimento e liderança. Acredito que o município vai ser alçado para a condição de líder em toda essa área", afirmou Armando. "Tenho vínculos com Sertânia que não são apenas políticos, mas sentimentais também. Sou devedor desse povo, que sempre me deu, ao longo da minha vida pública, reiteradas demonstrações de confiança", acrescentou.

 

 

O candidato da coligação Pernambuco Vai Mais Longe a governador, Armando Monteiro (PTB), elogiou a atitude da vereadora do Recife, Marília Arraes, em declarar dissidência a Frente Popular. Para o petebista “o PSB dissolveu a Frente” acarretando a insatisfação da vereadora. Marília Arraes, segundo Armando tomou a atitude “mais coerente”. 

“Louvo a coragem de Marília de assumir uma dissidência no partido, pois sabemos que o processo nesses partidos quando estão no poder, os grupos que têm hegemonia abafam as dissidências para garantir uma posição monolítica”, disparou o petebista. 

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Sob a justificativa de que a continuidade do atual projeto estava expressa na chapa de Armando, a prima do ex-governador Eduardo Campos anunciou, nesta sexta-feira (18), que não vai apoiar o primo na disputa presidencial e que marchará no estado, com o palanque hoje adversário. 

Corroborando o posicionamento da socialista, Armando Monteiro culpou o PSB de dissolver a Frente Popular e de unir forças “díspares”. “O próprio PSB dissolveu a frente. Eu não desqualifico o governo que participei, diferente com o que ele fez com Dilma. Pernambuco precisa redefinir prioridades, mas não desqualifico a gestão anterior. Agora, vamos imaginar que esse palanque ficou algo muito heterogêneo que junta forças díspares”, cravou o candidato.

O deputado estadual Raimundo Pimentel (PSB) formaliza, nesta segunda-feira (7), o apoio às candidaturas de Armando Monteiro (PTB) e de João Paulo (PT) ao senado. Nos bastidores conta-se que o socialista estaria insatisfeito com a falta de apoio do PSB em Araripina para a reeleição dele. Na cidade, o prefeito Alexandre Arraes (PSB) vai apoiar a eleição da esposa, Roberta Arraes (PSB), para a Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). 

O parlamentar também não havia se engajado na campanha do candidato do PSB ao governo de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB). Pimentel exerce o terceiro mandato na Alepe e possivelmente desista da postulação a Casa Joaquim Nabuco, na última eleição o deputado foi eleito pela terceira vez com mais de 42 mil votos. O anúncio acontece  no escritório político de Armando, na Ilha do Leite, às 16h30. 

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O candidato ao Governo de Pernambuco, senador Armando Monteiro (PTB), participou nesta quarta-feira (2), em Brasília, de uma reunião da bancada do PTB, na qual foi reafirmado o apoio da maioria dos parlamentares do partido à reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT). A decisão contraria a posição da executiva nacional do PTB, que optou pelo apoio ao presidenciável Aécio Neves (PSDB).

Na Câmara Federal, 17 dos 21 deputados que compõem a atual bancada vão apoiar Dilma Rousseff. No Senado, quatro dos seis senadores estarão com a presidente, incluindo Armando Monteiro, o único senador do PTB que vai disputar um governo estadual neste ano.

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Os deputados e senadores do PTB que apoiam o projeto da presidente Dilma Rousseff desde a eleição passada alegam que a decisão adotada pela Executiva Nacional do partido foi tomada sem consultar as bancadas na Câmara Federal e no Senado. Nas duas Casas Legislativas, a maioria dos representantes é a favor da manutenção da aliança com a presidente.

O senador Armando Monteiro vem apoiando o projeto iniciado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) desde 2003, quando o petista chegou à Presidência da República pela primeira vez. Desde essa época, Armando vem sendo solidário e batalhando em diversas frentes, seja no Congresso ou quando foi presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), para dar apoio e suporte ao governo Lula e, atualmente, à gestão Dilma.

A ligação de Armando com Dilma e Lula é tamanha que as duas principais lideranças políticas do PT estiveram no Recife em 13 de junho para participar de uma plenária em prol das candidaturas do petebista ao governo de Pernambuco e de João Paulo, ao Senado, além da própria presidente.

A presidente Dilma e o ex-presidente Lula estarão na campanha de Armando Monteiro em Pernambuco. Os líderes petistas vão estar presentes nos materiais de campanha e guia eleitoral. Lula e Dilma também virão participar de atos públicos em prol da candidatura do PTB no Estado.

Deputados do PT reagiram ao manifesto em defesa do "volta, Lula" divulgado pela maioria da bancada do PR na Câmara e reafirmaram que a presidente Dilma Rousseff deverá ser a candidata petista ao Planalto. "No PT, não há a menor dúvida e estamos empenhados (na reeleição de Dilma)", avaliou o vice-presidente da legenda e deputado federal José Guimarães (CE). "Para o PT, isso está resolvido e a discussão não cola no PT", acrescentou.

Na tarde desta segunda-feira, o líder do PR na Câmara, Bernardo Vasconcellos (MG), divulgou um manifesto apoiado por 20 dos 32 deputados da sigla, no qual defende a reedição da aliança "capital e trabalho", em referência ao vice escolhido pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o empresário José Alencar. No documento, os integrantes do PR pedem o retorno de Lula e alegam que o "momento de crise, dentro e fora do País, reivindica a força de uma liderança política com a experiência e o brilho de Luiz Inácio Lula da Silva no comando da nação brasileira novamente". Vasconcellos disse que a posição assumida hoje não significa um rompimento com o governo Dilma Rousseff.

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O deputado Carlos Zarattini (PT-SP) fez coro a Guimarães e avaliou que a "candidatura natural" do PT é a presidente Dilma Rousseff. O petista disse ainda que a bandeira levantada hoje pelo PR é uma manifestação "legítima" e típica do "momento pré-eleitoral", mas reiterou a defesa à candidatura de Dilma. "O que está colocado (no partido) é a reafirmação do apoio à presidente Dilma", disse o deputado.

O líder do PR na Câmara, Bernardo Vasconcellos (PR-MG), divulgou nesta segunda-feira um manifesto assinado por 20 deputados da sigla e pediu a volta do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à Presidência da República. Vasconcellos, que comanda uma bancada de 36 parlamentares, afirmou que o Brasil precisa de um "reencontro com os princípios da aliança de 2002", quando Lula foi eleito pela primeira vez.

O ex-presidente, segundo Vasconcellos, é o líder que tem condições de lidar com o atual cenário econômico. "Entendemos que o momento de crise, dentro e fora do País, reivindica a força de uma liderança política com a experiência e o brilho de Luiz Inácio Lula da Silva", diz o manifesto divulgado pelo deputado.

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Pregando a necessidade de criar uma nova união entre o "capital e o trabalho", em referência ao vice escolhido por Lula, o empresário José Alencar, o líder do PR argumentou que o governo do ex-presidente garantiu crescimento econômico e distribuição de renda.

Depois de ler o manifesto, o parlamentar pendurou na sala da liderança do PR na Câmara uma foto do ex-presidente. Ele ponderou que a posição assumida pelos deputados da legenda não significa um rompimento com o governo e que os deputados do PR continuarão votando com o governo. O pedido de "volta, Lula" oficializado hoje pela bancada da Câmara, segundo Vasconcellos, visa "sensibilizar" o próprio ex-presidente.

"Estamos com uma crise mundial que exige, na nossa opinião, a experiência que o presidente Lula tem", disse Vasconcellos. O deputado não consultou o ex-presidente Lula ou mesmo o presidente do partido sobre a manifestação da maioria da bancada. "Ninguém disse que não queremos a Dilma; nós queremos o Lula."

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