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O cantor Djonga passou por um susto no último fim de semana. Durante um show em Cabo Frio, no Rio de Janeiro, o rapper foi atingido por um efeito de pirotecnia no palco. Em uma apresentação, Djonga teve a bermuda atingida pelo fogo. No momento do incidente, o artista teve que tirar a peça de roupa com a ajuda de sua equipe.

"Ontem foi por pouco de verdade, e se vocês repararem quase pegou na minha cabeça o outro jato de fogo. Perna tá queimada, mas tô cuidado. Agora imagina se o mano não gosta de usar cueca? Que situação que ia ser!", escreveu ele, nos stories do Instagram.

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No feed da rede social, Djonga chegou a compartilhar com os fãs o momento do fogo. Quando viu a postagem do músico, Gloria Groove comentou: "Queria tanto tacar um chinelo nas costas do querido que aprovou essa labareda cruzada numa passarela".

Assista ao vídeo:

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A cantora Iza mandou um recado para os racistas durante sua apresentação no Palco Skyline do The Town, neste domingo (10). A frase antirracista "Fogo nos racistas" ficou estampada no telão durante a apresentação de Iza com o autor da música  "Olho de Tigre", o rapper Djonga. 

A artista carioca e o rapper mineiro ficaram de braços cruzados enquanto o público aplaudia e gritava em sinal de apoio ao recado da dupla no festival. Os dois cantaram uma música de cada: "Sintonia", de Iza e "Leal", que é sucesso do rapper.   [@#video#@] 

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Indireta para o ex   

A musa ainda teve a tempo de mandar uma indireta para o ex-marido, Sérgio Santos, antes de receber MC Carol para juntas cantarem "Fé nas Malucas". "Para todas as mulheres renascidos: o brilho pode até ofuscar, mas não apaga não. Me sinto renascida", disparou ao dedicar a apresentação às mulheres "renascidas".   

Festival 

 Após Iza, o Palco Skyline conta com os shows de Kim Petras, H.E.R. e fecha com Bruno Mars, que é muito aguardado pelos fãs.

Confirmado para acontecer no Parque Memorial Arcoverde, em Olinda, no dia 16 de setembro, o Wehoo festival teve uma mudança em sua line. A banda BaianaSystem cancelou sua participação no evento e, em seu lugar, entram as rimas e o flow do rapper Djonga. 

O comunicado da mudança na escalação de atrações foi feito através das redes sociais do festival. Segundo nota publicada, o Baiana System “precisou cancelar a participação no evento para assumir outro compromisso que será divulgado em breve. O festival e a banda tentaram de todas as formas encontrar soluções de datas e logística, mas sem sucesso”.

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Sendo assim, o lugar será assumido pelo rapper Djonga. O festival informou, também, que aqueles que desejarem fazer um reembolso do valor do ingresso, por conta da alteração,  “podem entrar em contato pelo e-mail contato@ingresse.com até Domingo, 27 de Agosto de 2023”.

Com uma proposta ecológica, sustentável e inclusiva, o Festival Recife Mais Verde aconteceu neste sábado (1º), no Classic Hall, em Olinda. O evento trouxe grandes nomes do rap nacional, como Racionais MC’s e Djonga. Além deles, também teve a participação da banda Baiana System, que movimentou o evento com as rodas punks, de Bione, que cantou as músicas do seu novo álbum, o rapper Aldo Vinícius e a Batalha da Escadaria.

O evento também realizou atividades culturais, ambientais e educativas numa estrutura com pista de skate, estúdio de tatuagens e comida saudável. 

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Mano Brown, Ice Blue, KL Jay e Edi Rock da banda Racionais MC’s trouxeram à tona lembranças da adolescência de parte do público que gosta e se sente representado pelo rap preto e periférico. “Eu sou 157” foi a música que abriu o show, por volta das 2h30 da manhã, e foi seguida por hits como “Negro Drama”, “Homem na Estrada”, “Vida Loka parte 1 e 2”, “Jesus Chorou”, “Capítulo 4, versículo 3”, “A vida é Desafio”, “That’s my way”, com o blues de Edi Rock, entre outras. 

Já o rapper mineiro Djonga, por sua vez, abriu o show com o hit “O menino que queria ser Deus”, que dá o título do álbum lançado em 2018. Com quase uma hora de show, o mineiro cantou “Olho de Tigre” e desceu ao público para fazer parte da roda punk, que faz parte do seu show. Do álbum “O dono do lugar”, lançado em 2022, Djonga apresentou as músicas “penumbra” e “conversa com uma menina branca”, ambas têm clipes. Em “Leal”, ele chamou alguns casais para subir ao palco e cantar junto com ele. Outros hits como “Hat-Trick”, “Ladrão”, “Hoje Não”, “Procuro Alguém”, “Bença” também foram apresentados por Djonga. 

Com muita energia diretamente da Bahia, o primeiro show da banda Baiana System depois do Carnaval agitou o palco e o público do Festival Recife Mais Verde com os singles “Presente”, em parceria com os Gilsons e Tropkillaz, “Duas Cidades”, “Playsom”, Presente”, “Reza Forte”, “Bola de Cristal” e “Sulamericano”. 

Com informações de Luan Amaral

"E para quem desacreditou, isso não foi sorte e nem o destino. É que o bonde das mina cansou de ouvir que rap é só para menino", recitou Bione, única mulher a se apresentar no Festival Recife Mais Verde, que aconteceu neste sábado (1º), no Classic Hall, em Olinda. A “pirra loka”, como também é chamada, cantou as músicas de EGO, seu novo álbum lançado no ano passado. 

Bione abriu o evento para Djonga e Racionais MC's, duas grandes referências no rap nacional. O Festival Recife Mais Verde também trouxe para Pernambuco a banda Baianasystem, Batalha da Escadaria e Aldo Vinícius. A estrutura do evento contou com pista de skate, feirinha sustentável, praça de alimentação saudável com cardápio em braile, exposição de artes, estúdio de tatuagem e grafitagem. 

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Primeira rapper em Pernambuco a criar um álbum visual no YouTube, Bione também faz diferente no show. Com a mixtape "Sai da Frente", ela fez uma roda punk só de mulheres. "Vão se acostumando porque isso ainda vai ser comum", disse, em referência aos homens. 

Com seu jeito espontâneo dentro e fora do palco, a rapper pernambucana se impressionou ao ver que a música que dá o nome do título do álbum, EGO, estava na ponta da língua do público, especificamente quando ela se chama de "braba", momento que a plateia cantou sozinha. "Vocês perguntam o que eu sou e elas respondem: braba".

O festival Recife + Verde promete lotar o Classic Hall neste sábado (1). Além do palco principal com shows de Baiana System, Racionais e Djonga, o evento se destaca por uma série de atividades culturais, ambientais e educativas. Uma mega estrutura está sendo montada na casa de shows para o festival, com direito até a pistas de skate e estúdios de tatuagens. O evento terá início às 20h.  Os ingressos custam a partir de R$ 140 e podem ser adquiridos na bilheteria do Classic Hall e online através do site Acesso Ticket. 

O grupo Racionais MC's, que recentemente teve sua história contada no documentário "From the Streets of São Paulo", da Netflix, é uma das atrações do festival. Formado por Mano Brown, Ice Blue, Edi Rock e KL Jay, o grupo sempre foi sinônimo de luta contra preconceitos, exclusão social, abuso de autoridades e outros problemas que afetam a vida de negros e pobres. No ano passado os Racionais MC’s passaram pelos Estados Unidos e pisaram pela primeira vez no Rock In Rio, no Palco Sunset. No Recife + Verde, prometem os grandes clássicos, como “Negro Drama”, “Vida Loka  Parte 1 e 2” e “Homem na Estrada”, a faixas do disco “Cores & Valores“.

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O grupo Baiana System vai agitar o público com os seus grandes sucessos, como "Sulamericano", "Bola de Cristal", "Reza forte", "Duas Cidades" e "Playsom". Recentemente, a banda lançou "Presente", novo single que foi lançado em parceria com Gilsons e Tropkillaz. Outro nome bastante aguardado é o rapper Djonga, um dos mais influentes da nova geração. Ele começou sua carreira na rua, participando de saraus de poesia, onde iniciou o interesse pelo rap e logo começou a escrever suas próprias letras. Foi o primeiro brasileiro indicado ao prêmio BET Hip Hop Awards, realizado nos Estados Unidos, e emplacou diversas músicas entre as mais ouvidas nos serviços de streaming do Brasil, com álbuns de sucesso como “Ladrão”, “O dono do lugar” e “O menino que queria ser Deus”.

Mais sobre o Recife + Verde Festival

Nas instalações interna e externa do Classic Hall o público poderá conferir feirinha de artesanato sustentável, praça de alimentação saudável com cardápio em Braille e livraria volante.

A programação segue com as exposições: "Arte Reciclada", do artista plástico Alexandre Almeida, "O Rio das Capivaras", do fotojornalista Alexandre Gondim, e "Mundo dos Oceanos", do ativista e engenheiro de pesca Daniel Galvão do Instituto Salve Mar.

Pensando na acessibilidade a estrutura o Festival contará com cercadinho PCD, rotas acessíveis e para os adeptos do skate um local será destinado para a prática junto com o movimento Hip Hop com a Batalha das Escadarias, performances de B.Boys, Grafitagem, Espaço Tatoo e Caricaturas.

Haverá o espaço do conhecimento fomentando o tema "Conhecendo os ODS" (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável que foram estabelecidos pela Organização das Nações Unidas) e compensação do "Crédito de Carbono" (conceito que visa à diminuição dos gases de efeito estufa, que provocam diversos problemas ambientais associados às mudanças climáticas).

No final será sugerido a criação do Manifesto por um Recife Mais Verde que pretende através da Criação de Decreto-Lei na câmara de vereadores do nosso município um plano pelo reflorestamento da cidade deixando um legado para nossa capital. Todas as ações serão acompanhadas por uma equipe de produção PCD, comunicação digital inclusiva com descrição de imagens e tradutor de libras.

SERVIÇO

Festival Recife + Verde 2023

Neste sábado (1), a partir das 20h

Classic Hall - Av. Agamemnon Magalhães, s/n - Olinda

Atrações: Baiana System, Racionais e Djonga

Ingressos:  a partir de R$ 140 e podem ser adquiridos na bilheteria do Classic Hall e online através do site Acesso Ticket.

Informações: 3427.7501


*Via assessoria de imprensa. 

Música, conscientização e sustentabilidade irão se misturar no Festival Recife + Verde. No dia 1º de abril, o Classic Hall vai receber fãs de Racionais MC's e Djonga para uma noite repleta de agito. Uma atração surpresa também estará presente na programação, mas o nome será divulgado em breve.

Em meio às ações ambientais, a festa terá atividades culturais, esportivas, educacionais e gastronômicas. Para cada 10 ingressos vendidos, o festival plantará uma muda de árvore. Os bilhetes para o Recife + Verde estão à venda on-line no site Acesso Ticket. Mais informações sobre o projeto podem ser encontradas por meio do telefone (81) 3427-7501, e-mail ou Instagram.

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Serviço

Festival Recife + Verde

1º de abril | A partir das 16h

Classic Hall - Av. Gov. Agamenon Magalhães, S/N - Salgadinho, Olinda

Ingressos: Espaço Verde - Lote promocional - R$ 80 (meia) / R$ 160 (inteira) / R$ 100 (Social) | Camarotes - Preço único - R$ 2 mil (10 pessoas)

Pontos de vendas físicas dos bilhetes: Shoppings Recife, Rio Mar, Tacaruna, Boa Vista, NorthWay Paulista e Difusora Caruaru, Banca Roots e Classic Hall

Na próxima sexta (03), o Festival Reggae + Rap traz ao Recife o show do rapper Djonga. O evento acontece no Clube Português e contará ainda com nomes como Mato Seco, ADL, e os pernambucanos Luiz Lins e Bione, entre outras atraçôes. 

Com o objetivo de promover a união entre as duas tribos, o festival traz um line up com alguns dos maiores nomes dos segmentos. O mineiro Djonga, considerado um dos rappers mais influentes da atualidade participa do evento com o show de seu álbum mais recente, 'Nu'. 

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Ainda representando o Hip Hop, sobem ao palco ADL, Luiz Lins, Bione, Margot e Ian Chiappetta. Já para a massa regueira, a line traz as bandas Mato Seco e Vibrações, além do cantor Pretto Jamah. 

Serviço 

Festival União Reggae + Rap 2022

Sexta (03) - 20h

Clube Português

R$ 80 a R$ 210 - pelo Bilheteria Digital

Uma mulher foi condenada por dano moral após escrever a frase “fogo nos racistas” em uma rede social. A frase é referência à música “Olho de Tigre”, do rapper brasileiro Djonga, e foi utilizada para fazer uma denúncia pública sobre uma situação de injúria racial, ocorrida em 2019.

A vítima foi Rosângela Nascimento, uma mulher negra e irmã da enfermeira Rafaela Nascimento, autora da publicação. À época, Rosângela foi fisicamente agredida e alvo de comentários racistas feitos pela proprietária de uma loja em Mogi Guaçu, no interior de São Paulo.  

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O caso, que aconteceu em setembro de 2019, foi registrado na delegacia e teve um inquérito iniciado, mas o processo arquivado meses depois sem desdobramentos judiciais. A suposta agressora, uma das proprietárias da loja, foi liberada no mesmo dia. Em junho de 2020, nove meses após o ocorrido, Rafaela fez a publicação com a frase que lhe rendeu um processo, como uma forma de pedir atenção para que o caso tivesse celeridade nas investigações. 

No entanto, a indignação da paulista pela violência direcionada à sua irmã acabou levando-a a um caminho diferente. Por decisão do juiz Schmitt Corrêa, da 3ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo, a enfermeira excluiu a publicação e foi condenada a pagar R$ 5 mil por danos morais aos proprietários da loja.

A denúncia contra a irmã de Rosângela foi feita por Jianyi Chen, proprietário da Kawayi Bijuterias e Presentes. Os donos da loja (Chen e sua mulher) alegaram terem sido vítimas de ofensas pela internet após a postagem. A decisão judicial foi tomada no fim de abril, mas tem repercutido nas redes sociais recentemente. Gustavo Pereira Marques, o rapper Djonga, tomou conhecimento do caso e tem dado suporte jurídico à família Nascimento, que deve recorrer.

"Após nove meses contados da data dos fatos e do registro do boletim de ocorrência, a requerida, por meio das redes sociais Facebook, realizou publicações com intuito de difamar, causar prejuízos econômicos, morais e sociais", apontou sua defesa na ação. 

Os comerciantes dizem ainda que a repercussão da denúncia motivou uma manifestação contra racismo na porta do estabelecimento, além de reportagens na TV, e que o Ministério Público já havia requerido o arquivamento do inquérito em relação à alegação de injúria racial quando o ataque foi feito na internet. A loja também teria sido atacada com pichações que diziam "fogo nos racistas" e sofrido vandalismo. 

"As publicações e comentários perpetrados extrapolaram os limites do razoável e da exposição da liberdade de manifestação de pensamento e opinião da ré e ofenderam a imagem e honra objetiva da autora", diz o relator Schmitt Corrêa, em sentença de segunda instância do Tribunal de Justiça de São Paulo. 

Para o magistrado, a ré "acabou, por sua própria conta, imputando à autora a prática de racismo, além de incitar a prática de crime (fogo nos racistas) contra ela, trazendo, desta forma, graves consequências a sua honra e imagem, o que se verifica nos comentários existentes na postagem". 

Além da indenização, a decisão determina que a ré não volte a fazer postagens contra a loja. A advogada de Rafaela, Elaine Cristina Gazio, diz que pretende recorrer aos tribunais superiores. Rosângela, porém, saiu vitoriosa do caso envolvendo injúria racial. 

Mulher foi agredida e xingada em público 

De acordo com o boletim de ocorrência, Rosângela tinha sofrido um problema capilar e estava careca, por isso foi até a loja e comprou um adereço para a cabeça que custava R$100. No entanto, ao chegar em casa, ela notou que deram para ela um produto que custava R$70, e precisou retornar à loja para trocar o acessório ou fazer o estorno. A proprietária se recusou. 

A dona da loja, segundo relatado por Rafaela em sua conta no Facebook, teria usado termos racistas, como "cadela negra", para ofender a cliente e empregado força para expulsá-la, tendo até mesmo arrancado a peruca da cliente. Rosângela foi vitoriosa em uma ação civil por injúria racial, com uma decisão que determinou indenização de R$ 15 mil a ser paga a ela —os donos da loja ainda podem recorrer. Uma outra ação criminal, no entanto, foi arquivada. 

Uma perícia apontou que Rosângela sofreu ferimentos leves no dia do ataque. Sua defesa também se baseou no depoimento de testemunhas.

O casal Sidoka e Mariana Galileia teve sua primeira filha nesta quinta-feira (17). O rapper anunciou o nascimento de Renata nas redes sociais e se tornou um dos assuntos mais comentados.

Nas redes, o rapper Nicolas Paolinelli, mais conhecido como Sidoka, publicou foto segurando a filha nos braços e fez o anúncio. “Nasceu. Que isso Renatinha”, legendou.

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Em menos de seis horas, a publicação de Sidoka já tem mais de 600 mil curtidas e milhares de comentários. No post, diversos amigos e fãs comentaram e deixaram felicitações e desejos de saúde para a nova família. Lucas Lucco, e os rappers Djonga e Filipe Ret foram um dos primeiros a deixar corações e outros emojis positivos. “Renatinha nasceu. Que Deus abençoe irmão, essa é uma fase muito boa que traz amadurecimento para nós. Aproveite”, publicou o também rapper Pelé Mil Flows. 

Confira:

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Um dos artistas mais aclamados da cena atual do rap nacional viu seu nome entre os assuntos mais comentados do dia, no Twitter, nesta segunda (7). O rapper Djonga foi muito citado na internet após imagens de um show seu, lotado, serem compartilhadas nas redes sociais. Muitos criticaram o cantor enquanto outros tentaram relativizar o ocorrido. 

A apresentação aconteceu no último fim de semana, no Rio de Janeiro, e provocou uma grande aglomeração. Nas imagens, é possível ver a plateia lotada e muitas pessoas sem a máscara de proteção individual, um dos itens de segurança contra a Covid-19 mais solicitados pelos órgãos sanitários. O rapper Djonga também é visto cantando em meio ao público e até sendo carregado nos ombros por um fã. 

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As imagens causaram revolta em algumas pessoas que criticaram bastante a conduta do artista. Outros, porém, relativizaram e citaram outros cantores e cantoras que já causaram aglomeração durante a pandemia. “Rio de Janeiro batendo recordes de internados e mortos por Covid. Que bom que o nome do Djonga nas redes é 'Deus', talvez assim ele consiga cuidar da vida dessas pessoas”; “Existem motivos para criticar ao Djonga, mas se for pra CANCELAR os artistas que estão fazendo show e gerando aglomeração vamos puxar a lista completa né?”; “A galera que lotou o show do Djonga é a mesma que fica militando no Twitter pedindo pra você ficar em casa”; “De que adianta xingar o Bolsonaro quando ele menospreza a pandemia e depois ir lá e promover aglomeração?”; “Imagina morrer pq foi ver o Djonga”. 

O MTV Miaw, reuniu alguns dos nomes mais festejados da atual música brasileira em uma noite de premiação e apresentações, na última quinta (24), Um desses, foi o rapper mineiro Djonga, que além de levar um troféu pra casa, na categoria Beat Br, apresentou uma performance cheia de críticas sociais e protesto contra o racismo. 

Para sua apresentação, Djonga escolheu as músicas Oto Patamá, Olho de Tigre, e O Cara de Óculos. Acompanhando o músico, bailarinos coreografaram as letras das faixas com figurinos que formaram a frase: “Parem de nos Matar”. Ao performar uma das canções, o rapper ainda deixou a sentença: “Fogo nos racistas”.

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Além da passagem marcante na premiação, Djonga também acabou garantindo um dos troféus. Indicado em duas categorias: Beat BR e Clipão da P#rr@; ele levou para casa um gatinho rosa na primeira delas. Esse é o segundo ano consecutivo que o rapper fatura o prêmio.  

Um dos maiores clássicos do rap acaba de ganhar uma releitura com direito a videoclipe e  reunião de duas gerações do gênero. O projeto, idealizado pelo rapper Dexter, deu cara nova à canção Voz Ativa, do grupo Racionais Mc’s, e contou com as participações de atuais grandes figuras da cena, Djonga e Coruja BC1. O clipe da música foi lançado nesta sexta (21), e já pode ser conferido no YouTube. 

Com uma longa carreira de sucesso no rap, Dexter tem cinco discos e um DVD lançados. O músico já cantou ao lado de grandes artistas como Guilherme Arantes, Péricles, Paula Lima e Seu Jorge e já foi reconhecido em importantes premiações como o Hutúz, pelo disco exilado Sim, Preso não; e o Inovare, que recebeu das mãos do ministro Dias Toffoli, no Supremo Tribunal Federal.

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Nesta sexta (21), Dexter lança um projeto no qual se junta à nova geração do rap nacional para homenagear um de seus ídolos declarados, o grupo Racionais MC’s. Ao lado de Djonga e Coruja BC1, o rapper fez uma releitura do clássico Voz Ativa, de 1992, que quase 30 anos após sua criação, continua atual tocando em temas graves da sociedade brasileira, como o racismo e a violência urbana. As batidas foram assinadas pela dupla KL Jay e DJ Will.  Nas redes sociais, Dexter falou sobre o lançamento: "Só consigo explicar com a seguinte frase: 'é muito amor envolvido'". 

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A cultura musical brasileira é formada por nomes distintos que carregam a arte e a mensagem musical como base. Entre aqueles que fazem a diferença, criam a cultura, se tornam referência de sua época e moldam o que novos artistas farão em suas próximas gerações, o LeiaJá separou 5 artistas negros que fizeram história na cultura brasileira.

1 – Bezerra da Silva

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Nascido José Bezerra da Silva (1927-2005) em Pernambuco, foi um cantor, compositor e intérprete brasileiro. Se consolidou no gênero samba de coco, foi responsável por trazer o estilo de vida boêmio para a grande massa. Em suas letras que eram ‘’porta voz dos morros e favelas’’, ele se transformou em nome de resistência em sua época.

 

2 – Elza Soares

Aos 83 anos de idade, Elza Soares continua fazendo história. Sendo uma das cantoras mais notáveis da música brasileira, Elza foi linha de frente na luta da violência contra a mulher. Mãe aos 13 anos, a 'mulher do fim do mundo' relata que “hoje eu acho mais fácil. A ideia da mulher, do negro, o ser humano, ele hoje tem mais liberdade para falar. O negro pode falar, ser o que ele sente”, como expressou ao Alma Preta, em 2018.

 

3 – Gilberto Gil

Ex-ministro da Cultura e dono de hits como ‘’Aquele Abraço’’ (1969) e ‘’Toda Menina Baiana’’ (1979), Gilberto Passos Gil Moreira (77) é vencedor de prêmios como o Grammy Latino e o Grammy Americano e foi condecorado pelo governo francês com a Ordem Nacional do Mérito. Gil foi nome de destaque contra a Ditadura Militar (1964-1985), tendo que sair de seu país por conta de perseguições.

 

4 – Sabotage

Nascido Mauro Mateus dos Santos, o rapper Sabotage (1973-2004) é nome de destaque na cena hip hop brasileira. Sabotage acumula mais de 70 milhões de visualizações no Youtube e mais de 500 mil ouvintes mensais no Spotify. Ano após ano, a prefeitura de São Paulo premia os rappers mais promissores da cidade com um prêmio que carrega seu nome. No Grajaú, Zona Sul da capital, o cinema público da região é nomeado em sua homenagem. 

 

5 – Djonga

Gustavo Pereira Marques (26), mais conhecido pelo nome artístico Djonga, é um rapper, escritor e compositor brasileiro. Considerado um dos nomes mais influentes do rap na atualidade, o artista chama a atenção por sua lírica afiada, marginalizada e agressiva e por suas fortes críticas sociais em suas letras. Djonga já foi citado como um ‘’nome para ficar de olho’’ por publicações internacionais, como a Daily Art Magazine.

Os protestos pela morte do afro-estadunidense George Floyd, sufocado por um policial, trazem à tona a discussão sobre o racismo enraizado na sociedade moderna. Os diversos movimentos tem clamado por uma postura antirracista, como também para que a luta pela igualdade seja responsabilidade de todos.

A arte tem sido um dos caminhos para atingir tal feito e incentiva a importância de enaltecer e consumir produtos que venham de pessoas negras. Por isso, o LeiaJá separou cinco artistas que expressam a luta pela população negra em suas obras.

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1 – As Bahias e Cozinha Mineira

A banda, que conta com duas mulheres negras e trans, lançou um novo EP durante a quarentena. O single "Éramos Chuva" já ganhou clipe com participações de Thais Araújo, Djamila Ribeiro, Lea T e Thelma Ribeiro, vencedora da última edição do "Big Brother Brasil" (Globo, 2020). O grupo se formou em 2011, na Universidade de São Paulo (USP), e se apresentou em várias festas universitárias.

2 – Djonga

Djonga é, atualmente, um dos rappers, compositores e escritores mais influentes da cena hip-hop brasileira. Considerado um dos "novos nomes para ficar de olho" pela revista especializada NME, o artista chama atenção por sua lírica afiada e cunho marginalizado e agressivo, onde se expressa com letras que carregam fortes críticas sociais contra o povo negro.

3 – Rincon Sapiência 

Em "Ponta de Lança", Rincon já mostrava certo primor ao compor suas rimas em freestyle. Durante a quarentena, o rapper decidiu se aventurar pelos campos da direção e edição, e sua mais nova produção, "Verso Livre", foi totalmente idealizada em meio ao isolamento social.

4 – Tuyo

Tuyo é um grupo musical de Curitiba (PR) formado apenas por participantes negros. Classificado como afrofolk futurista pelo site Noize, o grupo já participou do "The Voice Brasil" (Globo) em 2016.

5 – Linn da Quebrada

Linn da Quebrada é uma cantora trans, militante do movimento trans negro e atriz. É vencedora de um Teddy Award, com o documentário "Bixa Travesty" (2018), e foi estrela da série "Segunda Chamada" (Globo, 2019).

 

Os mineiros do Grupo dos Dez estão em cartaz com o espetáculo “Madame Satã – Um Musical Brasileiro”, até 8 de setembro, no Teatro Jaraguá, terá a participação do rapper Djonga como protagonista das apresentações nos dias 3, 4 e 5 de setembro. A peça, acontece de terça a quinta, às 20h; Sextas e sábados, 21h; e domingo, às 19h.

Em 'Madame Satã', o grupo se vale da biografia de um dos mais peculiares personagens brasileiros para dialogar com questões que permeiam a homofobia, o racismo e a homoafetividade. Com trilha sonora inédita, o espetáculo é entrecortado por textos ora poéticos, ora combativos, e traz à tona não apenas a biografia de Satã, mas dá visibilidade às pessoas invisíveis da sociedade que não se enquadram na heteronormatividade vigente.

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A trama apresenta o mundo que rodeia uma das mais peculiares figuras brasileiras, aquele: Madame Satã, uma personagem escolhida para falar de um universo invisível: a prostituição, a pobreza, o racismo, a homofobia e toda a violência de uma sociedade calada frente ao preconceito e à intolerância. Os ingressos estão à venda a partir de R$30 no site do Sympla.

Serviço

Madame Satã - Um musical brasileiro

Até 8 de setembro de 2019

Teatro Jaraguá (Rua Martins Fontes, 71 – Consolação, São Paulo - SP)

R$ 60 (Inteira); R$ 30 (Meia)

Informações: (11) 95048 0563

O festival No Ar Coquetel Molotov (NOARCM) completa 15 anos em 2018 e para celebrar, o 'baile de debutante' contará com festa comemorativa, shows oficiais do festival, atividades formativas e, pela primeira vez em sua história, rodada de negócios. A programação completa do festival foi anunciada na última quinta (11) e conta com nomes como Boogarins, Djonga, MC Troinha e Mestre Anderson Miguel.

Abrindo as comemorações, no dia 15 de novembro, a cantora pop americana, Azealia Banks, comanda uma festa no Bailito, que também contará com a apresentação da pernambucana Transalien. Já no dia 17, o Caxangá Golf Country Club reúne as grandes atrações da 15ª edição do NOARCM; entre elas: Anelis Assumpção, Boogarins, Catavento, Barbagallo, Connan Mockasin, Deaf Kids, A Banda de Jouseph Tourton, Potyguara Bardô, Luedji Luna, Djonga e Heavy Baile.

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Além disso, esta edição promove uma Batalha de Vogue e um desfile de debutantes. A Rural também marca presença promovendo os shows de 'esquenta' no dia do festival, a partir das 15h. A programação completa das apresentações, assim como das oficinas e rodada de negócios pode ser vista no site do NOARCM.

Serviço

No Ar Coquetel Molotov

17 de novembro | 13h

Caxangá Golf Country Club  (Av. Caxangá, 5362 - Iputinga)

2º Lote: R$ 55 (meia), R$ 110 (inteira) e R$ 80 (social - levar 1 kg de alimento não-perecível)  

As periferias brasileiras nunca viram, ou ouviram, tanta rima boa distribuída nos mais diversos flows. A cena do rap brasileiro só cresce e seus representantes sabem bem como colocar o fermento necessário para tal. Vindos de todas as regiões do país, esses artistas merecem um minuto da sua atenção, e mais: um lugar na sua playlist. 

Confira a lista que preparamos de novos rappers brasileiros que você precisa ouvir:

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 Zaca de Chagas

Pernambucano, natural da Zona Oeste da Região Metropolitana do Recife, Zaca de Chagas trata sobre os problemas sociais das periferias e a vivência dos jovens negros em suas rimas. Nas plataformas de streaming é possível encontrar alguns de seus trabalhos, como os EPs Desafogo e Roleta Russa Facial.


Branco P9

Branco P9 é veterano na cena. Porém, seu trabalho solo, lançado em 2013 - após sua saída da banda Pavilhão 9 -, vem agradando dos mais antigos aos mais recentes fãs do rap brasileiro. 


Rimas & Melodias

Essa cypher só de minas reuniu as MCs Alt Niss, Drik Barbosa, Karol de Souza, Mayra Maldjian, Stefanie, Tássia Reis, Tatiana Bispo. Todas conciliam seus 'trampos' solo com o grupo que rima sobre o empoderamento feminino. 


Acria

O grupo pernambucano busca incorporar em seu som a vasta cultura popular local. Em seus shows, é possível dançar coco e break ao mesmo tempo, com b-boys e autênticos 'coquistas', que provam que o rap é tão original daquele solo quanto os demais ritmos. No final de julho, Acria lançou, no Youtube, o EP Salve os imortais cantadores de rua, em seguida, lançou o primeiro clipe deste trabalho. 



MC Dellacroix

Provando que rap não tem gênero, cor, classe ou qualquer tipo de distinção, MC Dellacroix vem representando na cena paulista. A travesti rima para ser ouvida, e tem conseguido isso com sucesso. Para ela, não é necessário nenhum "aval de macho pra rimar".


Rincon Sapiência

Rincon Sapiência está na 'correria' desde 2000, mas foi em 2009 que seu nome estourou com o lançamento do single Elegância. Seu rap agrega elementos de música africana, eletrônica, jamaicana e do rock. Em suas letras, ele denuncia a realidade vivenciada nas periferias paulistanas. Em 2017, entrou para a lista da Associação Paulista dos Críticos de Artes (APCA) dos 50 melhores álbuns da música brasileira com Galanga Livre, seu primeiro disco, além disso, também foi premiado pela mesma entidade, como Artista do Ano. 


 Diomedes Chinaski

O rapper pernambucano surgiu como uma promessa de renovação do rap brasileiro. Seu primeiro EP Ressentimentos II, lançado no final de 2017, chegou pesado na cena nacional, com samples de MC Troinha, ícone do tecnobrega pernambucano, e Luiz Gonzaga, monstro do forró tradicional. Agora, em setembro deste ano, Chinaski lançou a mixtape Comunista Rico, com rimas influenciadas por Bukowski e estética, segundo o próprio, "experimental". 


Lourena

Lourena é mais uma voz feminina que prova, com louvor, que rap também é coisa de mina. Carioca, de família baiana, traz para sua música influências que vão do grupo de rap Quinto Andar, passando por Billie Holliday, até Beyoncé. 

 

Coruja BC1

Gustavo Vinicius, o Coruja, iniciou na música através do repente. Crescido na periferia de Bauru, São Paulo, o rap somou-se às influências tradicionais do menino que enveredou pelo caminho fa música. Suas rimas são contundentes com o objeivo de fazer pensar quem as ouve. 


Djonga

O mineiro Djonga entrou para a vida artística através de saraus de poesia. Em 2018, lançou seu primeiro disco, Heresia. O trabalho foi muito recebido pelos 'grandes' do rap, como Mano Brown - que participa de seu clipe Esquimo - e o novato passou pela sua estreia com louvor. 


Livia Cruz

A pernambucana radicada em São Paulo é outra forte representante da voz feminina do rap brasileiro. Ela está na 'correria' há pouco mais de uma década e como ela mesmo canta "está pronta". 

 

Yannick Hara

O nome dele é Yannick, mas o músico é Também Conhecido como Afro Samurai. Igualmente assim foi intitulado o primeiro EP deste rapper paulista que, fugindo às temáticas tradicionais do rap, compõe suas músicas inspirado em mangás e animes. 

Arrete

 Formado pelas MCs ya Juste, Nina Rodrigues e Weedja Lins, do Recife e Jaboatão dos Guararapes, elas também imprimem em suas músicas o empoderamento feminino. O grupo ainda incrementa suas performances com a aprticipação de dancers convidadas para traduzir com os movimentos do corpo toda a potencialidade de suas rimas.  

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