Tópicos | Ejaculação

O Superior Tribunal Militar aumentou para dois anos de prisão a pena de um soldado do Exército por 'ato libidinoso' dentro de um quartel no Rio Grande do Sul. Ele ejaculou em outro soldado, que dormia no alojamento, descoberto de lençol, na presença de outros militares.

O colegiado concedeu ao réu o benefício da suspensão condicional da execução da pena no regime prisional inicialmente aberto - assim, o sentenciado terá de se apresentar trimestralmente perante o juízo de execução.

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A decisão acolheu pedido do Ministério Público Militar que contestou o fato de a sentença de primeiro grau impor oito meses de detenção ao soldado, à época do crime recruta.

O relator do caso no STM, ministro Marco Antônio de Farias, havia votado para sentenciar o soldado a três anos de prisão, sem a suspensão condicional da pena, mas acabou vencido.

Segundo a denúncia, o crime ocorreu no dia 8 de junho de 2019, por volta das 8 horas da manhã, no alojamento de soldados. À época, o condenado era recruta. A investigação indicou que a vítima tinha chegado de madrugada de um show e foi dormir.

Quando viu que o colega havia adormecido sem se cobrir com lençol, o recruta disse a militares de serviço que seria capaz de ejacular na vítima sem que esta percebesse. E assim procedeu, sob testemunho dos colegas.

O condenado ainda 'se vangloriou' do ato. Segundo a Promotoria, ele era considerado pelos superiores como um 'militar indisciplinado'. Por seus pares, era tido como 'inconveniente em questões afetas à sexualidade'.

A vítima tomou ciência da importunação sexual só depois, quando ouviu os relatos de testemunhas do ato libidinoso. Àquela altura, o soldado já havia lavado suas roupas. Ele se sentiu constrangido e chegou a faltar ao serviço. Em razão da ausência, foi até investigado no âmbito disciplinar.

Um homem foi condenado pela Justiça de São Paulo a três anos de prisão em regime fechado por importunação sexual. O criminoso, em outubro do ano passado, ejaculou em uma mulher no Metrô de São Paulo, que estava em pé no vagão a caminho do trabalho. O condenado pode recorrer. 

De acordo com a polícia, ele alegou que sofre de problemas vasculares e teria encostado na vítima porque o trem estava cheio e, por esse motivo, ficou excitado. No entanto, o argumento não convencer a juíza Vanessa Strenger, da 3ª Vara Criminal.

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Na decisão, ela destacou que “não bastasse, o acusado ainda imputa sua conduta a uma condição física, e ao que parece entente justificado e inevitável seu modo de agir. Nesse cenário, a culpabilidade, a conduta social, a personalidade do agente, os motivos, as consequências e as circunstâncias do delito impõem elevação severa da pena-base". 

No dia 24 de setembro do ano passado, o ministro Dias Toffoli, na época presidente da República em exercício, sancionou a lei que torna crime a importunação sexual e aumento para a pena de estupro coletivo. Pela lei, a importunação sexual é qualquer ato libidinoso praticado contra alguém e sem autorização, a fim de satisfazer desejo próprio ou de terceiro. A pena pode chegar a cinco anos de cadeia. 

Um homem de 29 anos foi preso por importunação sexual dentro de uma estação do BRT. De acordo com a Guarda Municipal do Rio de Janeiro, o auxiliar de serviços gerais Valdeir de Jesus Gonçalves, de 29 anos, teria abaixado as calças, se masturbado e mostrado o órgão genital para uma passageira. O caso aconteceu na estação do BRT Gláucio Gil, na Zona Oeste da capital.

A mulher, de 36 anos, denunciou a situação para um dos guardas que estava na plataforma de embarque. A vítima, Valdeir e algumas testemunhas foram levados para a 42ª DP, no Recreio dos Bandeirantes. A Guarda Municipal informou que este é o segundo caso do tipo que acontece em apenas dois dias.

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Na quarta-feira (9), um homem de 53 anos foi preso suspeito de ejacular em uma mulher de 36 anos dentro de um ônibus. Jorge de Souza Costa também foi detido na estação do BRT Gláucio Gil e levado para a delegacia do Recreio.

Um homem não identificado fugiu após ejacular em uma mulher de 36 anos dentro de um vagão de um trem da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), entre as estações Guaianazes e Ferraz de Vasconcelos, na região leste de São Paulo, na tarde desta quinta-feira (12).

Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), a vítima havia sido importunada pelo homem momentos antes dele desembarcar na Estação Ferraz de Vasconcelos.

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A usuária do transporte público contou à polícia que pegou no sono no vagão e, ao acordar, notou que o homem havia ejaculado em sua roupa e percebeu também que o suspeito saiu do trem com as roupas sujas.

A vítima esperou chegar à estação de Poá, onde acionou a segurança do local e foi encaminhada à Delegacia da Mulher (DDM) de Suzano para registrar o Boletim de Ocorrência (BO).

De acordo com a CPTM, as imagens do circuito interno do trem estão sendo analisadas pela polícia para identificar o autor dos atos obscenos.

Em nota, a CPTM ressaltou que o abuso sexual é um crime que deve ser combatido dentro e fora do transporte público. A companhia afirmou que tem intensificado suas campanhas de cidadania e conscientização e as ações de combate a esse tipo de crime.

Um homem de 51 anos foi detido após ter sido acusado de se masturbar e ejacular em duas mulheres durante um voo da Gol que fazia o trajeto Belém x Brasília, nesta sexta-feira (8). Ele negou a acusação e justificou que teve uma crise de tosse e, sem querer, cuspiu em cima da passageira ao lado. No entanto, as vítimas afirmaram que se tratou de assédio sexual.

Segundo informações do portal GAZ, uma das vítimas, de 32 anos, que estava sentada na poltrona do meio da fileira 24, dormiu logo após a decolagem do voo, às 5 horas. Cerca de meia hora depois, ela acordou com o homem puxando a mão dela para o órgão genital dele. Em depoimento à Polícia Civil, a vítima falou que despertou sem saber bem o que estava acontecendo e então viu que estava suja de ejaculação na mão, na barriga (por cima das roupas) e nas pernas. A mulher na outra ponta da fileira também estava com a perna molhada.

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De acordo com o informado  pela polícia da região ao GAZ, uma confusão se iniciou dentro da aeronave. Alguns passageiros tentaram agredir o suspeito, a tripulação interveio e imobilizou o homem. A mulher foi acomodada pelos comissários da Gol em outro assento para terminar a viagem.

A Gol emitiu uma nota na qual disse repudiar veemente qualquer manifestação de violência. "Neste momento, a prioridade da companhia é prestar total assistência às passageiras e colaborar com as autoridades", afirmou a empresa aérea. A companhia informou que está tomando as medidas necessárias para que o homem acusado seja banido de todos os voos da companhia.

À polícia, o homem negou as acusações. O suspeito foi liberado após assinar um Termo Circunstanciado de Ocorrência. Os nomes dos envolvidos não foram revelados.

Um homem de 51 anos foi preso na manhã desta sexta-feira, 8, por se masturbar e ejacular em uma passageira durante um voo da Gol que fazia o trajeto entre Belém e Brasília. Segundo a Polícia Civil do Distrito Federal, a vítima, uma mulher de 32 anos, estava dormindo no momento do ocorrido.

A passageira relatou à polícia que estava sentada na poltrona do corredor, ao lado do homem, e que pegou no sono após a decolagem do avião do Aeroporto Val-de-Cans, na capital paraense. Com 30 minutos de viagem, ela acordou com o suspeito puxando a sua mão, sem saber o que estava acontecendo. Na sequência, percebeu que sua mão estava suja, com cheiro característico de ejaculação.

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De acordo com a polícia, uma confusão se iniciou dentro da aeronave. Alguns passageiros tentaram agredir o suspeito, a tripulação interveio e imobilizou o homem. A vítima foi acomodada pelos comissários da Gol em outro acento para terminar a viagem.

A Polícia Federal em Brasília foi comunicada sobre a ocorrência pelo comandante do voo. Após o avião desembarcar no Aeroporto Presidente Juscelino Kubitschek, os policiais federais detiveram o suspeito por contravenção de importunação ofensiva ao pudor e o levaram à 1ª Delegacia de Polícia (Asa Sul).

O homem negou à Polícia Civil as acusações. Em depoimento, ele afirmou que no momento da ocorrência estava sonolento e que, por isso, começou a tossir e cuspir em cima da vítima até ser agredido por outra passageira. O suspeito foi liberado após assinar um termo circunstanciado.

A Gol afirmou, em nota, que "repudia veementemente qualquer manifestação de violência como a ocorrida na manhã desta sexta-feira" e que neste momento a prioridade da companhia é prestar total assistência à passageira e colaborar com as autoridades.

"A Gol informa ainda que está tomando todas as medidas cabíveis para buscar formas de banir definitivamente o passageiro de todos os voos da empresa", declarou a companhia aérea.

Um ato ocorrido na semana passada se tornou pivô de uma discussão que divergiu opiniões entre especialistas e a população em geral. Diego Ferreira de Novais foi preso em flagrante após ejacular em uma mulher dentro de um ônibus.

O acusado já contabilizava mais 15 casos semelhantes em outras passagens pela polícia, mas, mesmo assim, de acordo com a interpretação do juiz José Eugenio do Amaral Souza Neto, do Tribunal de Justiça de São Paulo, onde ocorreu o fato, não havia necessidade de manter o suspeito detido, “Entendo que a conduta pela qual o indiciado foi preso melhor se amolda à contravenção penal do artigo 61, Lei das Contravenções Penais - importunação ofensiva ao pudor, do que ao crime de estupro”, explicou. 

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O resultado do imbróglio gerou revolta nas redes sociais e a situação piorou quando, um dia após ser liberado, Diego cometeu novamente o mesmo ato, fazendo outra vítima. Ele foi preso mais uma vez em flagrante. Desta vez, teve a prisão preventiva decretada e por tempo indeterminado, em decisão do juiz Rodrigo Marzola Colombini. “Trata-se de crime sexual, que traz implícito comportamento repugnante, deplorável, praticado contra mulher em transporte público coletivo”, argumentou.

Como o assunto é tema de diversas discussões, o LeiaJa.com foi às ruas para ouvir a população sobre esses casos. Confira todas as opiniões no vídeo a seguir:

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