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Passa de 370 o número de municípios da região sul do País que estão em situação de emergência devido à estiagem que atinge os três estados nos últimos meses. A situação mais alarmante é do Rio Grande do Sul, onde 282 cidades tiveram o estado de emergência decretado. Outras 16 cidades do Estado já enviaram à Defesa Civil estadual a notificação de desastre. No total, 1.622.530 pessoas foram afetadas.

Em Santa Catarina, subiu para 80 o número de municípios atingidos que também decretaram situação de emergência, com 489.814 pessoas afetadas pela estiagem. A cidade com situação mais crítica é Chapecó, que tem uma população de 183.530 habitantes. São Lourenço do Oeste e Pinhalzinho também estão entre as que maior prejuízo contabilizam, com 21.797 e 16.235 habitantes respectivamente.

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No Paraná, a escassez de chuvas dos últimos meses atinge 137 municípios do Estado, afetando 1.357.899 pessoas. Até o momento, 15 municípios decretaram situação de emergência.

A Prefeitura de Sapucaia, no centro-sul do Rio de Janeiro, decretou situação de emergência devido a chuva que atinge a cidade. Ao menos 13 pessoas morreram em deslizamentos no município e ainda há outras 11 desaparecidas no distrito de Jamapará. O decreto publicado hoje no órgão oficial da prefeitura.

No principal acidente, um deslizamento de terra soterrou oito casas no distrito de Jamapará. Em outro bairro da cidade, uma casa desabou e matou um homem de 45 anos.

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Homens do Corpo de Bombeiros retomaram nesta manhã as buscas por vítimas do deslizamento que ocorreu na madrugada de segunda-feira. Os trabalhos foram interrompidos por volta das 20h30 de ontem após voltar a chover forte na região. A Defesa Civil interditou 30 imóveis na cidade. A cidade tem 204 desalojados e 50 desabrigados.

Alerta máximo

Segundo o Instituto Estadual do Ambiente (Inea), nove cidades estão em alerta máximo: Laje do Muriaé, Itaperuna, Cardoso Moreira, Italva, Porciúncula, Natividade, Santo Antônio de Pádua, Bom Jesus de Itabapoana, Campos dos Goytacazes. O estado indica que há 80% de chances de transbordamento dos rios dessas cidades.

O Rio Paraíba do Sul, que corta a cidade de Campos de Goytacazes, no Rio, atingiu a cota de 11,15 metros na madrugada de hoje, alagando a Rodovia BR-356, nas proximidades da Usina Termelétrica de Furnas.

A prefeitura está fazendo intervenções para proteger a comunidade, que possui cerca de 150 famílias, e evitar o avanço da água. Durante a madrugada, equipes da Defesa Civil colocaram sacos de areia nos bueiros e removeram famílias de áreas com alagamentos para um dos 12 abrigos montados pela prefeitura.

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Cerca de 15 famílias da região do Parque Lebret já foram encaminhadas para a o Ciep Vila Lobos, no Parque São José, em decorrência da subida do nível da Lagoa Chatuba do Lebret.

A Defesa Civil continua em estado de alerta, por conta de informações de que houve problema com vazão da represa em Santo Antônio de Pádua e, no decorrer do dia, poderá ter aumento no volume de água do Paraíba do Sul, em Campos. Segundo a prefeitura, a cidade pode decretar situação de emergência ainda hoje.

Além do alagamento, a Rodovia BR-356 continua interditada na altura do quilômetro 120 por conta de uma cratera, que se abriu na pista e alagou o bairro de Três Vendas. Ao todo, 216 famílias foram atingidas pelas águas do Rio Paraíba do Sul e estão em abrigos montados pela prefeitura. Em Três Vendas, são 1.600 pessoas desalojadas.

Levantamento da Defesa Civil de Minas Gerais divulgado hoje mostra que subiu para 116 o número de municípios em estado de emergência em consequência das chuvas que atingem o Estado desde outubro do ano passado.

No total, 167 cidades foram atingidos pelos temporais, afetando 2.251.574 pessoas. Até agora, 15 pessoas morreram por conta das chuvas, 36 ficaram feridas e três ainda estão desaparecidas.

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As enchentes destruíram 112 pontes em todo o estado e danificaram outras 148. Quase seis mil casas foram danificadas, deixando 12.875 desalojados e 1.240 desabrigados.

A situação em Minas Gerais se agravou nas últimas horas. A Defesa Civil estadual informou que já são 87 municípios em estado de emergência em decorrência dos impactos causados pela chuva e pelas enchentes na região. Nessa quinta-feira (5) à noite, foram incluídos mais 13 municípios entre os que necessitam de atenção e ajuda especial. Porém, no total, são 142 municípios afetados.

Pelo menos oito pessoas morreram em decorrência de várias situações, como queda de árvore, arrastada pelo rio, desabamentos, deslizamentos de terra, enxurradas e inundações. São, por enquanto, 34 pessoas feridas e uma desaparecida - Rita Vieira de Souza, no município de Santo Antônio do Rio Abaixo.

Mais de 2 milhões de pessoas são vítimas dos efeitos da chuva e das enchentes nas cidades mineiras. Quase 10 mil estão desalojadas e 512 desabrigadas. Há casos, como o da cidade de Brumadinho, em que boa parte do município foi tomado pelas águas e as ruas se transformaram em riachos.

O saldo de casas e pontes atingidas também é elevado. Em Minas Gerais, 3.402 casas sofreram danos parciais ou foram totalmente destruídas devido à chuva e às enchentes que também afetaram 205 pontes em todo o estado.

Os municípios que foram incluídos são Santa Fé de Minas, Entre Rio de Minas, Cataguases, Araponga, Caputira, Contagem, Sardoá, Formiga, Divinópolis, Mário Campos, Rio Casca, Conselheiro Pena e Esmeraldas.

O ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, se reúne agora de manhã com o governador de Minas Gerais, Antônio Anastasia. O encontro, marcado para as 9h no Palácio Tiradentes, em Belo Horizonte, é para tratar de ações emergenciais para a recuperação das rodovias federais castigadas pela chuva.

Após a reunião, o ministro percorrerá trechos das rodovias atingidas. Paulo Passos vai vistoriar os trabalhos de recuperação na BR-040 e BR-356, entre Belo Horizonte e Ouro Preto.

Há expectativa de que o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, participe da reunião. Nessa quinta-feira à tarde, ele visitou o Rio de Janeiro.

Seis municípios do Rio de Janeiro já decretaram situação de emergência em consequência das fortes chuvas que atingem o Estado, principalmente nas regiões Norte e Noroeste, desde o começo do ano.

Ontem, o secretário de Defesa Civil e comandante do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro, Sérgio Simões, vistoriou por terra e por ar a região dos municípios em estado de emergência, entre eles Laje do Muriaé, Santo Antônio de Pádua, Itaperuna, Italva, Cardoso Moreira e Miracema.

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Após a vistoria, foi definida uma estratégia para a distribuição de itens alimentícios e água para as famílias da região. Além do caminhão da Secretaria de Assistência Social que chega hoje, em Itaperuna, mais seis caminhões da Defesa Civil levarão comida e água potável para as vítimas.

Segundo o último balanço da Defesa Civil, divulgado às 19h de ontem, o número de desalojados pelas chuvas já chega a 22.800 e o de desabrigados passa de 1.700, nas duas regiões. Até o momento, foi registrado apenas um óbito, na localidade de Laje do Muriaé, onde mais de duas mil pessoas foram afetadas.

Em Cardoso Moreira, 447 pessoas estão desabrigadas e outras 80 desalojadas. Um posto de saúde foi afetado pelas águas, mas o principal Pronto-Socorro da cidade está funcionando e atendendo a todos os casos.

A enchente também atingiu o hospital municipal de Santo Antônio de Pádua, além de um posto de saúde e a sede da Secretaria local. Os pacientes estavam sendo atendidos em um pronto-socorro improvisado, montado no Colégio Estadual Rui Guimarães de Almeida. A cidade, segundo a prefeitura, tem 650 desabrigados.

Kits de calamidade

A cidade de Itaperuna também vai ser a base da Secretaria de Saúde para dar apoio às cidades afetadas pelas chuvas no Norte e no Noroeste Fluminense. O ponto de apoio e distribuição vai funcionar no Núcleo Descentralizado de Vigilância em Saúde do município, de onde sairão os kits de calamidade solicitados pelas prefeituras e outros eventuais medicamentos e insumos hospitalares necessários para as áreas atingidas pelas chuvas e transbordamento de rios.

Já foram autorizados o envio de kits calamidade para estes cinco municípios e a entrega das salas de estabilização (espécie de UTI) e de Raios-X para Laje do Muriaé e Cardoso Moreira. Cada kit tem capacidade para atender 500 pessoas e contém medicamentos para a atenção básica, antibióticos, hipoclorito de sódio e álcool. Com investimento de R$ 111 mil, cada sala de estabilização contém leito completo com maca, cama elétrica, cardioscópio, respirador, monitor multiparâmetro, desfibrilador, carrinho de urgência, entre outros equipamentos.

Duas cidades do Espírito Santo já decretaram situação de emergência em consequência das chuvas que atingem o Estado desde o começo deste ano. Segundo a Defesa Civil, 21 municípios capixabas foram atingidos.

Levantamento da Defesa Civil mostra que 11.850 pessoas foram afetadas. Deste total, 173 estão desabrigadas e outras 1.019 estão desalojadas. Doze pessoas ficaram feridas e uma morreu. Ao menos 560 casas foram danificadas ou destruídas.

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As cidades afetadas são Colatina, Itarana, São Roque do Cannaã, Governador Lindemberg, Rio Bananal, Santa Maria de Jetibá, Santa Teresa, Alegre, Piúma, Linhares, Baixo Guandu, Santa Leopoldina, Laranja da Terra, Domingos Martins, Ibatiba, São José do Calçado, Itaguaçu, Marilândia, João Neiva, Aracruz e Cachoeiro de Itapemirim. Dentre esses, os municípios de Ibatiba e Domingos Martins decretaram situação de emergência.

As chuvas que castigam o Estado de Minas Gerais já deixaram 52 cidades em situação de emergência desde outubro, de acordo com o último boletim da Defesa Civil. Ontem, mais cinco cidades (Itabirito, Brumadinho, Congonhas, Raul Soares e Guiricema) decretaram situação de emergência por conta das chuvas.

O município de Itabirito sofreu com inundações causadas pelo transbordamento do Rio Itabirito, atingindo a área central e os bairros São Geraldo e Lourdes. A cidade de Brumadinho também está na mesma situação. O transbordamento do Rio Paraopeba atingiu várias localidades do município.

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Em Raul Soares, o transbordamento dos rios Santana e Matipó e do córrego de Ubá, que cortam o município, bem como o grande volume de precipitações ocorridas nos últimos dias, deixou estragos e prejuízos na cidade. Em Congonhas, a chuva contribuiu para elevação dos níveis dos rios Maranhão e Santo Antônio, que transbordaram e ocasionaram inundações em grande parte do município.

A última cidade a decretar situação de emergência é Guiricema, por conta da elevação do nível do Rio Bagres, que transbordou atingindo as áreas urbana e rural, deixando residências e estradas rurais danificadas e prejudicando o tráfego de pessoas e veículos.

Balanço

No total, 108 municípios foram atingidos pelas tempestades durante o período, afetando 2,1 milhões de pessoas. Destas, 9.365 pessoas estão desalojadas e outras 404 estão desabrigadas. Por conta das chuvas, quatro pessoas morreram desde outubro.

Outras duas vítimas fatais, ainda não confirmadas, podem elevar o número de mortes no Estado. Segundo a Defesa Civil estadual, um soterramento atingiu a rodoviária de Ouro Preto, que desabou, na madrugada de hoje. Dois táxis também foram atingidos, assim como os motoristas, que ainda não foram socorridos, de acordo com a Defesa Civil.

Dezenove cidades de Minas Gerais já decretaram situação de emergência por conta das chuvas ocorridas no Estado desde outubro, segundo boletim da Defesa Civil Estadual divulgado hoje. Só em dezembro, sete cidades já se encontram nesta situação, entre elas Belo Horizonte, Acaiaca, Barra Longa, Florestal, Mariana, Buritizeiro e Formiga.

De acordo com o levantamento, 61 municípios foram afetados pelas chuvas neste período, que atingiram 21.480 pessoas. Deste total, 459 ficaram desalojados e 30 ficaram desabrigados. Duas pessoas morreram, uma em outubro, em Reduto, e outra em novembro, em Governador Valadares.

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As chuvas deste fim de semana afetaram a estrutura de terra de um pequeno açude em Esmeraldas, perto de um ramal da Ferrovia Centro-Atlântica, na região metropolitana de Belo Horizonte. Foi feita uma avaliação preliminar no domingo à noite e hoje será feita nova vistoria.

Já em Belo Horizonte, as chuvas continuam atingindo a cidade, que registrou diversos pontos de alagamento, com interrupção de tráfego, pessoas desalojadas e risco de escorregamento de encostas.

 

Um avião foi obrigado a realizar pouso de emergência no Aeroporto dos Guararapes na noite da última quarta-feira (23) depois que um Homem passou mal. A aeronave da Air France fazia o vôo AF4457, que seguia de São Paulo em direção a Paris, na França, quando interrompeu seu percurso por volta das 20h30. O Jovem de 24 anos foi socorrido para um hospital particular do Recife, onde realizou um exame de raio-X que identificou a presença de cápsulas no estômago.   

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O suspeito continua internado sob custódia da Policia Federal (PF) até conseguir expelir todas as cápsulas. Os médicos acreditam que, pelo exame, aproximadamente 50 unidades estejam alojadas no órgão. Até início desta tarde (23) ele já tinha conseguido expelir mais de dez.

De acordo com a polícia Federal (PF) a suspeita é que dentro das cápsulas tenha cocaína devido à apresentação no exame. O formato, a cor das cápsulas e os sintomas que o jovem apresentou são característicos. Segundo a assessoria de comunicação da PF, o laudo que vai confirmar se é realmente a droga deve sair ainda nesta quinta-feira (24).

A identidade do homem não foi revelada. Segundo informações dos policiais, ele é natural de São Paulo e afirmou que trabalha como segurança. Os agentes federais apreenderam a bagagem dele e uma quantia em dinheiro de mil euros.

 




O Ministério da Saúde foi cobrado hoje, em reunião do Conselho Nacional de Saúde, sobre os critérios para a escolha dos 11 hospitais que receberão financiamento do programa SOS Emergências.

Entre as unidades beneficiadas na primeira etapa estão hospitais de Estados com mais recursos, como Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul, enquanto Estados que enfrentam problemas nos serviços de emergência, como Rondônia e Pará, ficaram de fora da fase inicial do projeto.

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Hoje o ministro Alexandre Padilha esteve no Rio para visitar os primeiros hospitais a assinarem convênio com o governo federal - o Hospital Estadual Albert Schweitzer, na zona oeste, e o Hospital Municipal Miguel Couto, na zona sul, que já adota as regras que o ministério quer estender às outras emergências, como acolhimento de pacientes, triagem de acordo com o risco e leitos de UTI regulados por uma central.

"O único recurso que pode ter poder redistributivo, de trazer equilíbrio entre os Estados, é o recurso federal. É fundamental que o recurso federal sirva para fazer esse balanço. Mas por fatores políticos e institucionais, isso não ocorre", afirmou a professora Ligia Bahia, vice-presidente da Associação Brasileira de Pós-Graduação de Saúde Coletiva, que integra o CNS.

O programa prevê incentivo anual de R$ 3,6 milhões para custear a ampliação e qualificação da emergência e mais R$ 300 mil mensais para instalar um Núcleo de Acesso e Qualidade Hospitalar, setor que ficará responsável por fazer diagnósticos e solucionar os principais problemas da emergência.

Os hospitais que fazem parte do programa podem pleitear ainda outros R$ 3 milhões para aquisição de equipamento e reforma. "O programa está focado nas maiores urgências e emergências, as que têm um papel mais decisivo no serviço de saúde mais crítico, para salvar as vidas. O Miguel Couto é conhecido por atendimento de trauma, que atende problemas neurocirúrgicos e cirurgia vascular", afirmou o ministro Alexandre Padilha.

Em pronunciamento na noite desta terça-feira (8), em cadeia nacional, no horário nobre, a presidente Dilma lançou os programas S.OS Emegência e Melhor em Casa. Segundo ela, a inciativa pretende melhorar o atendimento do setor e contará com a parceria da iniciativa privada, governos estaduais e municipais. Na ocasião, ressaltou que "governo federal, estaduais e municipais firmaram o pacto da saúde pública".  

Dilma explicou que o S.O.S Emergência a princípio irá atingir os 11 maiores hospitais do País e paulatinamente será ampliado - trata-se de aumentar o número de médicos, acelerar a realização de exames e reduzir o tempo de espera. Já o Melhor em Casa, é dirigido especialmente aos idosos e deficientes físicos que receberão em seus domicílios visitas períodicas dos médicos, além de equipamentos e remédios necessárias.

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Os programas contarão com auditoria permanente, a partir da implantação de núcleos de eficiência e qualidade de controle interno. 

 

Um avião A380 de passageiros da companhia aérea Emirates precisou realizar um pouso de emergência na Índia neste domingo, devido a um problema técnico, afirmou a empresa.

Segundo a Emirates, o voo, proveniente de Bangcoc com destino a Dubai, foi desviado para Hyderabad, na Índia. A empresa afirmou que todos os 410 passageiros a bordo deixaram a aeronave com segurança.

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A Emirates é uma das inúmeras companhias aéreas que utilizam o A380, o maior avião de passageiros do mundo. As informações são da Associated Press.

Foi decretada Situação de Emergência em Jaboatão dos Guararapes pelo prefeito Elias Gomes (PSDB) no final da tarde desta quarta-feira (31). O motivo do decreto são os altos níveis que a maré tem registrado, com média entre 2,5 a 2,7 metros que tem atingido principalmente a orla do município e a foz do Rio Jaboatão. O problema põe em risco edifícios e casas da orla do município.

De acordo com o prefeito, o Estado de Emergência é necessário para evitar que desastres aconteçam, além de facilitar que sejam tomadas as medidas necessárias para a resolução do problema. Elias Gomes ainda garantiu que todos os estudos foram apresentados à  Assistência Estadual de Meio Ambiente (CPRH) junto com o projeto conceitual. Porém o CPRH solicitou o projeto executivo. “O projeto já está pronto e nesta sexta- feira será encaminhado a CPRH”. Segundo ele a previsão é que até dezembro seja assinada a ordem de serviço para o início das obras e até o final do primeiro semestre de 2012 esteja concluída.

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