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Os jogadores da seleção brasileira evitaram comentar a acusação feita por uma funcionária da empresa Nike contra Neymar a respeito de uma suposta agressão sexual em 2016. No primeiro dia de entrevistas coletivas do grupo que está concentrado na Granja Comary, em Teresópolis (RJ), os defensores Felipe e Emerson afirmaram que se trata de um "assunto pessoal" e que deve ser conduzido pelo jogador. Emerson classificou o tema como "chato" e que "viu Neymar normal, como sempre".

De acordo com jornal americano The Wall Street Journal, a acusação teria sido o motivo pelo qual a marca de produtos esportivos encerrou o contrato com o jogador do Paris Saint-Germain em agosto do ano passado sem alegar um motivo. O compromisso ainda tinha mais oito anos de duração.

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"Vi Neymar normal, como sempre. É um assunto chato, é um assunto pessoal. Se fosse meu, eu até falaria, mas é um assunto de outra pessoa. Não cabe a mim falar sobre esse assunto", disse o lateral-direito Emerson, convocado para a vaga de Daniel Alves, cortado por lesão. O jogador do Betis confirmou que assinou contrato de três anos com o Barcelona.

O zagueiro Felipe, campeão espanhol pelo Atlético de Madrid e primeiro jogador a participar de entrevista coletiva, adotou discurso idêntico. "A gente está focado nos dois jogos aqui das Eliminatórias. Focados nos treinos, no nosso trabalho. Esse caso (do Neymar) é pessoal, ele que tem que resolver, não é a gente que tem que se colocar em nada. Somente focar e olhar para o lado futebolista. Durante os treinos, temos que fazer o que a comissão nos pede. Isso quem resolve é ele", afirmou.

O ex-corintiano que também chegou a seleção nesta convocação para substituir o companheiro. Em seu caso, Lucas Verissimo, ex-Santos e hoje no Benfica, foi cortado após lesão muscular.

A funcionária da Nike disse a amigos e colegas que Neymar tentou forçá-la a fazer sexo oral em um quarto de hotel de Nova York, onde ela ajudava a coordenar eventos e fazia a logística para o atacante e sua comitiva. Funcionários da Nike, atuais e antigos, são citados nos documentos.

Em publicação em seu Instagram, Neymar disse que não teve a oportunidade de se defender. "Não me deram a oportunidade de me defender. Não me deram a oportunidade de saber quem é essa pessoa que se sentiu ofendida. Eu nem a conheço. Nunca tive nenhum relacionamento. Não tive sequer oportunidade de conversar, saber os reais motivos da sua dor. Essa pessoa, uma funcionária, não foi protegida. Eu, um atleta patrocinado, não fui protegido. Até quando?", disse trecho da mensagem.

A comissão técnica da seleção brasileira definiu nesta terça-feira a convocação do lateral-direito Emerson. Ele atuou pelo Betis, da Espanha, na última temporada e estava na lista da equipe olímpica divulgada pelo treinador André Jardine para jogos de preparação para os Jogos de Tóquio-2020.

Emerson foi chamado pelo técnico Tite para a vaga de Daniel Alves, do São Paulo, desconvocado devido a uma lesão no joelho direito e a impossibilidade de se recuperar a tempo para o período de treinos e jogos contra Equador e Paraguai, em junho, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2022, que será realizada no Catar.

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Em processo de recuperação da lesão no joelho, o lateral-direito do São Paulo afirmou na noite de segunda-feira, em entrevista ao SporTV, que a decisão de disputar as partidas das Eliminatórias pela seleção deveria sair nos próximos dias.

"A gente está nesse processo de recuperação, foi bem assustador da dor que senti. Mas depois vimos que não foi nada muito grave, pequeno estiramento. Mas estamos debatendo ainda, se vou continuar convocado, se não, mas sempre pensando em estar 100%. Defender a seleção é algo muito sagrado para mim. Ir sem estar 100% não seria conveniente, nem com o grupo. Estamos estudando, se não conseguir chegar 100% deverei ser cortado. Nos próximos dias a decisão vai ser tomada. Mas estou focado na recuperação. Se não for agora, o trabalho vai continuar", declarou.

A seleção brasileira inicia a sua preparação a partir desta quarta-feira com a chegada da comissão técnica e jogadores vindos da Europa. Os convocados que atuam no Brasil e os finalistas da Liga dos Campeões da Europa (o goleiro Ederson e o centroavante Gabriel Jesus, do Manchester City, e o zagueiro Thiago Silva, do Chelsea) se apresentam a partir da próxima segunda.

Equador e Paraguai serão os adversários do Brasil nas próximas duas rodadas das Eliminatórias. No estádio Beira-Rio, em Porto Alegre, a seleção recebe o Equador às 21h30 do dia 4 de junho. No dia 8, no estádio Defensores del Chaco, em Assunção, o rival será o Paraguai a partir das 21h30 (de Brasília).

Um vereador de Novo Hamburgo, na Região Metropolitana de Porto Alegre, que deveria trabalhar em defesa do povo, foi preso nesta sexta-feira (6), suspeito de ser o mandante de quatro crimes, além de ter ligação com uma facção criminosa de tráfico de drogas. Emerson Fernando Lourenço (SD), 44 anos, mais conhecido como Fernandinho, foi preso em flagrante na sua moradia, após apreensão de arma furtada em sua residência. Ele já cumpriu pena por assalto e outros crimes. 

A ironia é que Fernandinho é presidente da Comissão de Direitos Humanos, Cidadania e Defesa do Consumidor na Câmara Municipal. Foi ele que teria mandado matar quatro pessoas em julho passado. A facção que supostamente ele integra é a mesma que teria dado ordem para escavar um túnel, neste ano, para fuga em massa no Presídio Central. O vereador também é empresário de dois jogadores de futebol.

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O delegado responsável pelo caso, Rodrigo Zucco, contou que a investigação está começando e que também será averiguado a possibilidade de lavagem de dinheiro, entre outros crimes. De acordo com uma reportagem do G1 sobre o caso, o advogado do vereador, Eduardo Pivetta Boeira, declarou que não irá comentar sobre a prisão. Por sua vez, Zucco, segundo a reportagem, afirmou que o parlamentar “tem um passado delituoso”. “Ele  já possui passagem pela polícia, cumpriu há mais de 10 anos pena por assalto, tráfico de drogas e outros crimes", contou. 

A ação ocorreu em conjunto com as delegacias de Polícia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DPHPP) de São Leopoldo, 1ª DP de São Leopoldo e a de Três Coroas. 

A diretoria do Flamengo e Emerson finalmente chegaram a acordo para renovar o contrato do atacante. Na noite desta terça-feira (15), o clube confirmou o acerto, que consiste em vínculo por mais um ano.

O acordo estava encaminhado desde o início do mês, mas a chegada do técnico Muricy Ramalho paralisou o acerto provisoriamente até que ele desse seu aval à permanência do jogador no elenco. Confirmado no time, Muricy aprovou a renovação do contrato de Emerson.

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Em sua segunda passagem pelo rubro-negro, Emerson marcou seis gols nesta temporada, sem se destacar como aconteceu na primeira, em 2009. Acompanhou a média da equipe, irregular ao longo de todo o Campeonato Brasileiro. O atacante voltou ao time no início deste ano após não renovar seu vínculo com o Corinthians.

Com a confirmação de Muricy no comando da equipe, a partir da reeleição de Eduardo Bandeira de Melo, na semana passada, a diretoria rubro-negra vem acelerando as negociações para reforçar e manter seu elenco para a próxima temporada.

Antes de renovar com Emerson, o clube contratou nesta segunda-feira o volante Willian Arão, que deixou o Botafogo em uma saída litigiosa. Na sexta passada, a diretoria anunciou o retorno do experiente zagueiro Juan, 36 anos, e o reforço do lateral-direito Rodinei, ex-Ponte Preta.

O Flamengo temia perder um de seus principais jogadores nesta boa fase da equipe por um longo período, mas, nesta terça-feira, o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) anunciou a suspensão de Emerson Sheik por apenas uma partida. Com isso, ele deverá ser desfalque para o confronto desta quinta-feira contra o Cruzeiro, no Maracanã, pelo Campeonato Brasileiro.

Emerson foi julgado pelas ofensas ao árbitro Wilton Pereira Sampaio no empate por 1 a 1 com o Vasco, pela Copa do Brasil. A suspensão deve valer para a partida desta quinta, mas o clube carioca entrou com efeito suspensivo para tentar escalar o atacante diante do Cruzeiro.

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No último dia 26 de agosto, Emerson deixou o gramado do Maracanã no intervalo bastante irritado com a arbitragem. Em entrevista à TV Globo na saída do campo, disparou contra Wilton e disse repetidamente que o árbitro era "uma m...".

Por isso, o jogador foi denunciado no artigo 243-F do Código Brasileiro de Justiça Desportiva, referente a "ofender alguém em sua honra, por fato relacionado diretamente ao desporto". A pena para este caso poderia chegar a até seis jogos de gancho e R$ 100 mil de multa.

A Procuradoria chegou a adicionar na denúncia a reincidência de Emerson, já que o jogador também foi julgado em 2014, quando ainda atuava no Botafogo, por chamar a CBF de "vergonha". No entanto, os auditores enquadraram o jogador no artigo 258, referente a prática antidesportiva. A Procuradoria ainda pode recorrer.

"Acho que a entrevista que eu dei relata exatamente o que foi meu sentimento naquele momento da partida. Logo no jogo seguinte eu tive a oportunidade de poder falar e comentar a declaração. Muitos entenderam como ofensa, mas foi uma crítica em relação a tudo que vinha acontecendo dentro da partida. Naquele momento eu entendi que teve algumas faltas que ele inverteu e isso acaba irritando o atleta dentro de campo com a cabeça quente. Foi exatamente isso, no momento de cabeça quente, mas de maneira nenhuma desrespeitando o Wilton. No dia seguinte eu liguei pra ele e expliquei que foi uma crítica e não uma ofensa e ele entendeu, tanto que falou que não levou à súmula", explicou o jogador durante o julgamento.

PARÁ ABSOLVIDO - Ainda nesta terça, outro jogador do Flamengo foi julgado pelo STJD. O lateral Pará podia ser punido por sua expulsão no mesmo clássico diante do Vasco, por falta em cima de Nenê, mas recebeu apenas uma advertência e está à disposição para esta quinta-feira.

O atacante Emerson não renovará seu contrato com o Corinthians. O presidente Roberto de Andrade confirmou nesta sexta-feira que o jogador está fora do clube. "Conversamos com o atleta e achamos por bem não renovar. Agradecemos por tudo que ele fez, resolveu grandes jogos, como a final da Libertadores. Ele fez muito ao clube nesses anos", declarou o mandatário do clube paulista.

O jogador tem contrato só até o dia 31 de julho. O que pesou na saída do atleta foi o alto salário, cerca de R$ 520 mil por mês. O técnico Tite, no entanto, disse que vai escalar o jogador desde que não estoure o número de jogos para impedir uma transferência. Emerson poderia atuar em mais quatro partidas no Campeonato Brasileiro.

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"Vamos utilizá-lo até o último dia (de contrato), mas com uma ressalva. De não iniciar os jogos, porque projeta-se uma equipe para a sequência. Mas, se tem necessidade, não vou ter dúvida nenhuma para colocar", afirmou o treinador, que dará ao atacante um jogo de despedida. "No último jogo dele, abro para iniciar desde o primeiro minuto. Essa carta na manga eu guardo para mim."

Demitidos de forma polêmica do Botafogo pelo presidente do clube, Maurício Assumpção, há duas semanas, os jogadores Emerson, Bolívar, Julio César e Edílson comentaram a saída do clube em entrevista nesta quarta-feira, em um restaurante na Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio. A ausência ocorre em um período de dificuldade para o time, que ocupa a zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro. Além disso, os quatro desligados eram considerados os melhores atletas do elenco, ao lado do goleiro Jefferson, que segue no elenco alvinegro.

O aviso de rescisão do contrato foi feito no início deste mês e até hoje os jogadores não entendem o motivo. "Ele falou que nós íamos ao médico normalmente. Não nos atrasávamos, não faltávamos. Ele nunca foi treinador de futebol para avaliar a parte técnica. Aí manda a gente embora do nada", afirmou o atacante Emerson.

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O Botafogo vive uma grande crise financeira e os jogadores demitidos - principalmente Bolívar e Emerson - faziam cobranças públicas pelos salários atrasados, mas para eles, os pedidos eram justos e nem por isso houve corpo mole dentro de campo. "Na verdade nem é cobrança, é direito que temos de receber salário. Sempre que fizemos reunião, não era com o presidente, mas com pessoas de confiança dele. Sempre tinha decisão com a comissão e jogadores para poder falar alguma coisa. Quando tomávamos decisão era por todos. Pelos funcionários também", explicou o zagueiro Bolívar.

Os jogadores se mostraram sensibilizados pela fase do Botafogo em campo e afirmaram que se o clube for rebaixado, será por culpa do presidente. Mas, além disso, se mostraram preocupados com suas carreiras. "Não foram quatro juvenis que foram afastados. Cada um de nós tem uma história no futebol, que não foi respeitada. Ficamos preocupados com a situação do Botafogo, mas também de manchar a nossa história", contou Emerson.

Edílson, que estava sob cuidados médicos quando foi desligado, declarou que tinha que pagar os próprios remédios durante a recuperação. Emerson foi mais além. Ele recebia o pagamento do Corinthians, então não sofria diretamente com a crise do Botafogo e revelou que por diversas vezes teve de contribuir financeiramente com funcionários do clube que chegavam até a "passar fome", conforme informou.

O lateral-esquerdo Julio Cesar se mostrou indignado com a forma com que foram avisados sobre a rescisão - por telefone. "Acho que o presidente tinha que ser homem de chegar para gente e falar a verdade. Não foi isso que aconteceu. Por telefonema, e-mail? Acho que ele tinha que ser homem de chegar na gente e assumir. Em hora nenhuma falou com a gente", criticou.

No fim da entrevista, os jogadores explicaram que seguem tentando manter a forma física, treinando em academias particulares - menos Emerson, que segundo ele, frequenta a praia pela manhã. No momento, eles não podem atuar em outros clubes da primeira divisão e só devem voltar aos gramados em 2015.

Emerson Sheik é ídolo dos corintianos pelos gols na final da Libertadores, contra o Boca Juniors, em 2012. Mas não deve mais vestir a camisa do clube, mesmo dispensado pelo Botafogo e ainda com contrato no Parque São Jorge e com obrigação de reapresentação em janeiro.

O empresário do jogador, Reinaldo Pitta, até já foi notificado para que busque uma nova casa para esta reta final de temporada no mundo árabe. "O Corinthians não quer mais o Emerson", disse uma pessoa influente no clube. Dois atacantes experientes são avaliados e esperados para o próximo ano.

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Emerson foi para o Botafogo justamente por não ter mais clima no Corinthians. Na época, ele até chegou a chamar o técnico Mano Menezes de mau-caráter após ter sido encostado pelo treinador, com quem certamente não teria espaço se retornasse ao clube no qual se consagrou.

E nem mesmo a saída de Mano -, praticamente confirmada pelo presidente Mário Gobbi ao SporTV na última segunda-feira, para o fim da temporada - e um retorno de Tite, amante do futebol do atacante, mudariam as coisas. Isso pelo fato de Sheik ter "esquecido" de jogar bola no fim da temporada passada, ainda com Tite, na qual o Corinthians ficou só a quatro pontos da zona de rebaixamento do Brasileirão.

O problema seria, então, como pagar pelos seis meses de contrato que o atacante teria ainda em vigor, com rendimentos de R$ 520 mil mensais. O Corinthians já estuda como romper esse acordo.

O atacante, porém, promete fazer jogo duro. Assim como fez antes de ir para o Botafogo, mesmo com proposta do Grêmio. Na época, ele esnobou o interesse gaúcho e chegou a ironizar que estava satisfeito no Corinthians e que com, o que ganhava, "a comida da Cuta (macaca de estimação) estava garantida".

Gobbi preferiu se esquivar. "Até 31 de dezembro ele tem vínculo com o Botafogo. Se não o quiserem por lá vão ter que montar um esquema de treino para o jogador", disse. "Em janeiro, após as férias, ele volta ao Corinthians. Aí tem que ver se será aproveitado por nossa comissão técnica."

O presidente corintiano ainda cutucou Tite sobre a saída de Marquinhos, hoje zagueiro do Paris Saint-Germain, que o contratou a peso de ouro junto à Roma, primeiro destino do defensor após deixar o Parque São Jorge como uma promessa. "Me disseram que não servia. Que expliquem agora."

Duramente criticado pela sua gestão à frente do Botafogo, Maurício Assumpção decidiu agir. Nesta sexta-feira (3), anunciou que, por decisão pessoal, está rescindindo o contrato de quatro atletas: o atacante Emerson (emprestado pelo Corinthians), o zagueiro Bolívar, o lateral-direito Edilson e o lateral-esquerdo Julio Cesar.

"Todos os contratos estão rescindidos. Vinha amadurecendo a ideia e ontem (quinta-feira) comuniquei a algumas pessoas próximas que tomaria esta decisão. No fim do dia, liguei para o (Wilson) Gottardo (gerente de futebol) e falei que não era uma ingerência, mas que era uma decisão que o presidente está tomando", disse o dirigente, em entrevista coletiva.

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Minutos antes, os quatro jogadores foram ao campo do Engenhão para treinar, mas foram liberados pelo técnico Vagner Mancini e por Gottardo. Edilson e Bolívar chegaram a se exaltar, enquanto Emerson subiu ao campo, ficou pouco, e voltou ao vestiário.

De acordo com Assumpção, todos haviam sido comunicados da decisão ainda na quinta e foram treinar porque quiseram. "Todos foram comunicados ontem à noite (quinta) pessoalmente por pessoas do Botafogo, menos o Emerson, que foi avisado por um agente. Todos receberam um documento por e-mail como o Bolívar recebeu da primeira vez."

"Tudo que acontece fica por conta do problema financeiro, o que não é exclusivo do Botafogo. Outros clubes passam pelo mesmo problema", alegou Assumpção, que só poupou um líder do elenco: o goleiro Jefferson, na seleção brasileira. "Ele (Jefferson) disse que faltava diretoria até para resolver problemas. Isso dá mostras de que as coisas não andavam bem."

O presidente do Botafogo disse que confia nos garotos das categorias de base, que têm cada vez mais que assumir a bronca, e assumiu toda a responsabilidade por um eventual rebaixamento: "Vou tomar atitudes que acham necessárias para o time não cair. Hoje estamos rebaixados. Quem é o responsável por isso sou eu".

O técnico Vagner Mancini não gostou da decisão da direção e colocou o cargo à disposição, mas a demissão não foi aceita por Assumpção. "Pelo trabalho, conhecimento do Mancini do elenco, acho ele a pessoa certa para resolver esse problema. Sou o único responsável por um possível rebaixamento. Não é que o Mancini resolve. Vai ficar na minha conta, já que a responsabilidade é minha, tenho que tomar as decisões."

Em meio à crise, o Botafogo entra em campo neste sábado, às 16h20, contra o Vitória, em Salvador. A equipe carioca tem 26 pontos, no 17º lugar, dentro da zona de rebaixamento. O clube baiano está logo abaixo, em 16º, enquanto o Palmeiras foi a 28 pontos depois de ganhar da Chapecoense na abertura da rodada, quinta à noite, jogando o Botafogo na degola.

Ao chamar uma câmera que transmitia ao vivo Botafogo x Bahia, no Maracanã, e mandar o recado: "CBF, você é uma vergonha, o atacante Emerson pode ter colocado fim à sua participação no Campeonato Brasileiro. A procuradoria do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) anunciou que vai denunciá-lo em três artigos que, juntos, somam 18 partidas de suspensão.

"A princípio, o atleta será denunciado por infração aos artigos 243-F (ofensa à arbitragem), 254 (jogada violenta), e 258 (atitude reiterada de afronta e reclamação contra instituições e autoridades com claro intuito intimidatório e desrespeitoso através da mídia) todos do CBJD (Código Brasileiro de Justiça Desportiva). Cada infração prevê penas de até seis partidas", explicou o procurador geral do STJD, Paulo Schmitt.

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Emerson foi expulso pelo segundo cartão amarelo depois de fazer falta desleal em Uelliton, do Bahia, já no segundo tempo. O clube baiano, nesta quinta-feira, um dia depois da partida, divulgou fotos das marcas deixadas pela chuteira de Emerson na coxa direita de Uelliton.

Envolto em polêmica após as declarações dadas na noite de quarta-feira, quando se dirigiu a uma câmera de TV após ser expulso para dizer que "a CBF é uma vergonha", o atacante Emerson Sheik tentou se explicar nesta quinta-feira. Demonstrando tranquilidade e tentando se defender diante da iminência de ser denunciado ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), o jogador do Botafogo disse que "o atleta tem o direito de se manifestar".

Em entrevista coletiva que durou cerca de 30 minutos, no Engenhão, Emerson admitiu que exagerou, mas manteve a crítica. "Acho que o atleta tem direito de se manifestar. Talvez dentro da partida ou do estádio não seja o local certo, como eu fiz. Mas temos o direito de reclamar", afirmou.

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Questionado sobre o que seria uma vergonha, o atacante foi evasivo. "A vergonha é coletiva. É do atleta, do torcedor que paga ingresso", disse. Depois, porém, concentrou suas críticas à arbitragem. "Nem nas peladas de Nova Iguaçu (o juiz) teria condições de apitar."

Emerson também pediu que a CBF tome uma atitude. "Minha esperança como atleta é que a CBF se posicione para preparar melhor a equipe de arbitragem, porque eles (árbitros) vivem no escritório, outros nem fazem nada, enquanto nós vivemos de futebol", considerou.

Antes da entrevista, Emerson participou de um treino regenerativo. Ele revelou ainda que todo o elenco teve uma conversa com um psicólogo do clube, já que o time teve cinco jogadores expulsos nas últimas três partidas. "É óbvio que os atletas, inclusive eu, têm que parar um pouco para evitar isso (expulsões)."

No treino coletivo do Botafogo, realizado nesta quarta-feira(23), o técnico Vagner Mancini manteve a formação que perdeu por 3 a 0 para o São Paulo na primeira rodada do Campeonato Brasileiro. O treinador, porém, ainda não definiu quem irá começar o jogo contra o Internacional no domingo.

O apoiador paraguaio Zeballos seguiu treinando entre os reservas. Apesar de não ter conseguido evitar a última derrota, entrou bem no decorrer da partida e pode ganhar uma vaga entre os titulares, no lugar de Wallyson, que não tem apresentado um bom futebol.

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Quem também atuou entre os reservas foi o atacante Emerson. O reforço da equipe carioca, ex-Corinthians, terá mais três treinos para mostrar serviço a Mancini e buscar uma vaga entre os titulares do Botafogo para o duelo do fim de semana.

Com a derrota na estreia, o Botafogo ainda não marcou pontos no Brasileirão e, no momento, ocupa a penúltima colocação. Seu próximo adversário, o Internacional, venceu o Vitória por 1 a 0 na estreia e ocupa o quinto lugar.

Dada como certa, a renovação do lateral-esquerdo Emerson Palmieri com o Santos pode não ser finalizada. Após uma longa novela, ambas as partes haviam chegado a um acordo verbal no início do mês para que o jogador ficasse por mais cinco anos. No entanto, nenhum contrato foi assinado e agora o clube paulista pode fazer o acerto ir por água abaixo.

Formado nas divisões de base do Santos, Emerson tem contrato com o clube até setembro e pediu um aumento substancial para renovar com o clube. A negociação se deu às vésperas da primeira partida da decisão do Campeonato Paulista, na qual Mena, titular da lateral esquerda, estava suspenso. Isso fez com que o acerto com o garoto de 20 anos ganhasse ainda mais importância.

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O Santos, então, correu e após uma reunião do presidente em exercício, Odílio Rodrigues Filho, com representantes da Elenko Sports, que administra a carreira do lateral, um acordo verbal foi selado. O contrato só não foi assinado pela falta de pagamento dos R$ 800 mil de luvas previstos nas conversas.

A ideia do clube era usar parte dos R$ 2,5 milhões da premiação prevista para o campeão paulista para quitar esta dívida. A surpreendente queda diante do Ituano na decisão do Estadual, no entanto, impossibilitou a transação.

Além da dificuldade financeira para o pagamento das luvas, a diretoria do Santos se vê em meio a outro dilema nesta negociação. De acordo com o acerto verbal entre o clube e a Elenko Sports, o novo salário de Emerson seria de R$ 100 mil reais, muito mais do que a média de R$ 30, R$ 40 mil dos garotos que subiram com ele da base, como Gustavo Henrique, Jubal, Geuvânio e Leandrinho.

A diretoria teme que a disparidade entre os salários possa causar algum tipo de insatisfação, o que atrapalharia o ambiente no elenco. Por isso, o Comitê de Gestão vai avaliar em sua próxima reunião se finalizará ou não o acordo com Emerson.

Sem espaço no Corinthians, Emerson pode defender o Botafogo até o fim do ano. O atacante está nos planos do clube carioca, que estuda fazer uma proposta por empréstimo. O entrave está no salário de Emerson, que ganha R$ 520 mil por mês. A ideia dos cariocas é propor um negócio semelhante ao feito entre Corinthians e São Paulo com Alexandre Pato. Assim, o Botafogo só pagaria metade do salário de Emerson e o restante continuaria sendo bancado pelo Corinthians.

A proposta não agrada à diretoria corintiana. Mas é possível que o clube aceite porque dificilmente Emerson voltará a jogar com Mano Menezes. E não compensa ter no elenco um jogador tão caro encostado. Mesmo recuperado de dores na coxa direita, ele foi barrado pelo treinador do jogo diante do Atlético Sorocaba, no último domingo, no Pacaembu, na despedida da equipe do Campeonato Paulista. Agora, o Corinthians só voltará a disputar uma partida oficial em 19 de abril, quando estreia no Campeonato Brasileiro diante do Atlético-MG.

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O empresário do atacante, Reinaldo Pitta, diz ainda não ter sido procurado pelo Corinthians, mas garante ter recebido pelo menos seis propostas de clubes brasileiros e do exterior interessados em tirar o jogador do Parque São Jorge. Corinthians e Atlético-MG chegaram a negociar uma troca de Emerson por André, ex-Santos, mas as conversas não evoluíram.

Emerson, 35 anos, tem contrato até o meio de 2015. No fim do ano, ele estará livre para assinar um pré-contrato com outro clube e depois poderá deixar o Corinthians de graça.

No mesmo dia, o Corinthians negociou dois jogadores: Alexandre Pato, com o São Paulo, e Douglas, com o Vasco, dois remanescentes da era Tite. Ibson já havia saído na semana passada. A limpa no elenco vai continuar. E o próximo a sair é o atacante Emerson Sheik, que interessa ao Grêmio.

Havia uma possibilidade da troca com Kleber, mas o Corinthians não está disposto a bancar os salários do gremista. Após a derrota para o Bragantino, por 2 a 0, na quarta-feira (5), a quarta seguida no Campeonato Paulista, Mano Menezes deu a entender, na entrevista coletiva, que é preciso uma reformulação total no elenco.

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"Ninguém pediu para sair (Pato e Douglas). Se vocês prestarem atenção na minha frase de terça-feira, eu disse que o Corinthians precisava parar de olhar para trás e olhar para frente. Todos aqui têm qualidade, mas estamos repetindo aqui que a próxima partida será a da reação e isso não acontece. Quando não acontece precisamos construir um grupo novo, quando surgir oportunidades (de negociação), vamos aproveitar", disse o treinador.

Ficou claro que o Corinthians deu uma chance para o elenco responder neste início de Paulistão. Mas o rendimento não é nada bom. Seis jogos, duas vitórias e quatro derrotas. Portanto, a mudança é necessária não para o Paulistão, mas para a sequência da temporada. E Mano já percebeu que se isso não acontecer será sua cabeça que estará à prêmio. Na quarta-feira, no Pacaembu, ele já ouviu gritos de "burro" durante a derrota para o Bragantino.

Sobre a troca de Jadson por Pato, Mano disse que o Corinthians ganha uma opção no meio de campo e que o negócio foi bom para ambas as partes. "Abriu a possibilidade da troca de Pato e Jadson. Em função das circunstâncias, pode ser positivo para a equipe. E acho que o Pato entendeu dessa maneira, o São Paulo também. Seria algo positivo para todos."

Durante a entrevista coletiva, Mano fez uma resumo da passagem de Pato pelo Corinthians. E não foi nada positivo. "A verdade é simples. Houve um grande investimento, uma grande expectativa, e a produção dentro do campo não atingiu aquilo que se esperava. Não foi bom para Pato, nem para o Corinthians. As coisas tomaram um rumo que vocês todos conhecem."

O Corinthians já está conformado em ter de continuar com Emerson na próxima temporada. Depois de tentar emprestá-lo para alguns times, entre eles o Flamengo, a diretoria corintiana vê o alto salário do atacante dificultar a saída. E, caso queira dispensá-lo, terá de arcar com uma multa de R$ 10 milhões para o jogador.

O atacante fez um péssimo segundo semestre em 2013 e entrou em rota de colisão com os torcedores corintianos, que reclamaram da falta de gols (foram só dois no Campeonato Brasileiro), da queda de rendimento e das polêmicas fora de campo.

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Diante desse cenário, a saída era considerada certa, mas a ampliação do contrato, fechada no meio do ano, acabou virando um enorme empecilho para o clube. Na ocasião, Emerson ampliou seu vínculo com o Corinthians até junho de 2015, com salário na faixa de R$ 400 mil, incluindo direitos de imagem.

Agora, em caso de rescisão contratual, como chegou a ser cogitado em uma reunião da cúpula do futebol do clube, o Corinthians teria de desembolsar o valor total do contrato (R$ 10 milhões), algo sem chance de acontecer, pela atual situação financeira corintiana. Assim, a tendência é que Emerson continue no elenco para 2014, agora sob o comando do técnico Mano Menezes.

Mas, mesmo depois das participações decisivas na conquista do título da Libertadores de 2012, Emerson perdeu grande parte do seu crédito com a torcida. Assim, terá que mostrar serviço agora em 2014 para reconquistar a confiança dos corintianos.

Sem poder contar com Alexandre Pato e Guerrero, convocados para defender respectivamente as seleções brasileira e peruana, o técnico Tite definiu o time titular do Corinthians nesta terça-feira com a volta do meia Danilo, que cumpriu suspensão diante do Flamengo, e o atacante Emerson, que entrou no decorrer do confronto disputado no último domingo no Pacaembu.

De volta, Danilo deve atuar um pouco mais adiantado, pelo lado esquerdo do ataque, enquanto Romarinho atuará pela direita e Emerson deve ficar mais centralizado, como referência na frente, no duelo desta quarta diante do Internacional, às 21h50, em Novo Hamburgo (RS), pela 18.ª rodada do Campeonato Brasileiro.

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Tite destacou nesta terça-feira que escalar o time sem Pato e Guerrero virou um "pepino pra ele resolver", mas cobrou a manutenção da mesma intensidade exibida na goleada por 4 a 0 sobre o Flamengo. Ele ainda disse que o time segue correndo atrás dos líderes em muito por ter sido derrotado por uma equipe quase toda de reservas do Atlético-MG neste primeiro turno do Brasileirão, em duelo no Pacaembu onde contava com mais três somados na tabela.

"A equipe precisa recuperar a derrota que sofreu entre os dois jogos da final da Recopa (Sul-Americana). Essa derrota está pesando, se tivéssemos esses três pontos a mais estaríamos a dois pontos do líder (Cruzeiro)", afirmou o comandante.

Outra novidade do Corinthians no jogo desta quarta será o retorno do zagueiro Paulo André, que também cumpriu suspensão diante do Flamengo. Assim, o time que irá a campo contra o Inter será o seguinte: Cássio; Edenílson, Gil, Paulo André e Fábio Santos; Ralf, Ibson e Douglas; Danilo, Emerson e Romarinho.

O elenco corintiano viaja na tarde desta terça-feira para Porto Alegre e só vai seguir na quarta para Novo Hamburgo, que fica a cerca de 40km da capital gaúcha.

Líderes da torcida organizada Gaviões da Fiel foram na tarde desta sexta-feira ao CT Joaquim Grava e conversaram com o atacante Emerson. O encontro, confirmado pela assessoria do clube, teve a presença do diretor adjunto de futebol Duílio Monteiro Alves.

O tema da conversa foi o polêmico selinho que o jogador deu em um amigo, gerando grande repercussão nas redes sociais. Quem esteve presente no encontro disse que a conversa aconteceu de forma tranquila. O bate-papo dos torcedores com Emerson aconteceu antes do treino desta tarde no CT.

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Na segunda-feira, quando veio à tona a foto do beijo, integrantes da Camisa 12, outra organizada, vieram ao CT para protestar contra o comportamento do jogador. Relacionado para o jogo de domingo contra o Vasco, Emerson vai usar uma chuteira nova com os dizeres: "Fora preconceito" e "Gentileza".

Nas redes sociais, o atacante agradeceu pelo apoio de parte da torcida e pediu desculpas por ter ofendido alguns torcedores com a "brincadeira" do selinho. "Só tenho de agradecer essa torcida linda, que sempre me apoiou e apoia", afirmou o jogador, ao postar uma foto com seus três filhos.

"Peço desculpas aos que se sentiram ofendidos pela brincadeira que fiz com um amigo. Não tive a intenção de ofender ninguém e muito menos a nação corintiana. Vou continuar honrando a camisa corintiana assim como tem sido nos últimos anos. Vai Corinthians!", declarou Emerson, que deve ser reserva no jogo deste domingo.

O técnico Tite minimizou o peso das polêmicas ocorridas no clássico entre Corinthians e Coritiba, entre elas o discutível pênalti assinalado a favor do time paulista no final da partida que terminou em 1 a 0 para os corintianos, no Pacaembu. E, após o confronto, precisou comentar a revolta de Emerson por ter sido substituído por Romarinho antes de 15 minutos do segundo tempo, assim como as vaias da torcida a Alexandre Pato, que deu lugar a Guerrero, autor do único gol do confronto.

"Temos que respeitar o sentimento do torcedor. O mesmo Pato vaiado agora foi o que saiu aplaudido no mesmo Pacaembu, no jogo anterior aqui, contra o Vitória, pela boa atuação que teve", disse o comandante ao minimizar o peso da atuação ruim do atacante, fato que motivou os torcedores corintianos a pedirem a entrada de Guerrero em campo no decorrer do confronto.

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O treinador preferiu não criticar a atuação de Pato ao reconhecer que todo o time corintiano não conseguiu render o esperado neste domingo. "Dentro do nosso grupo não tem soberba, de que pode ganhar a qualquer hora, de que não enxerga adversário com méritos. A gente respeita e sabe construir, esse Corinthians sempre nos momentos decisivos foi muito forte", analisou Tite, para mais tarde ressaltar: "Futebol também se faz com erros, com acertos, com repetição e com calma para trabalhar".

Já ao falar sobre o fato de que Emerson evitou cumprimentá-lo após ser substituído durante o duelo diante do Coritiba, o técnico negou a existência de qualquer conflito entre ele e o atacante. "Temos um histórico de cinco campeonatos juntos. Ele estava bravo porque não teve seu desempenho normal. O técnico não estendeu a mão para cumprimentar ele, olha a imagem", lembrou.

O próprio Emerson colocou panos quentes na situação ao comentar o seu destempero, pois chegou a jogar uma garrafa de água no chão pouco depois de ser substituído, no banco de reservas corintiano. "A gente quer jogar, a gente sabe que todo mundo está querendo ajudar um ao outro. Mas todo mundo quer jogar, sempre respeitando a decisão dele (Tite). Não foi indisciplina não", assegurou o atacante.

No dia seguinte ao empate por 1 a 1 contra o Santos, os jogadores do Corinthians se reapresentaram no CT Joaquim Grava na tarde desta quinta-feira. Emerson, que não jogou o clássico porque estava suspenso, foi poupado do treino no campo porque está gripado e com febre. Se melhorar, irá treinar nesta sexta. Os reservas treinaram com bola, e os titulares que enfrentaram o Santos fizeram um trabalho de recuperação na academia.

A assessoria do clube confirmou que o atacante Paolo Guerrero não enfrenta o Vitória. Ele já viaja para se reapresentar à seleção peruana, que, na próxima semana, enfrenta a Coreia, em amistoso na cidade de Suwon. Por isso ele também não joga contra o Fluminense, quarta-feira que vem.

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Com isso, aumentam as chances de Alexandre Pato ter nova chance como titular e apagar a péssima imagem do clássico contra o Santos. Pato entrou no segundo tempo e mal pegou na bola.

Renato Augusto, que deixou o jogo da Vila reclamando de cãibra, não preocupa os médicos. Ele foi examinado e não sofreu lesão nenhuma. Apenas sentiu cansaço, segundo os médicos, e fica à disposição para enfrentar o Vitória, domingo, no Pacaembu.

Outro desfalque para o jogo deste fim de semana é o zagueiro Paulo André, que foi expulso na Vila Belmiro. Felipe será o substituto, uma vez que Cleber ainda não tem condição física de jogo.

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