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A pesquisa G10 Favelas, feita pelo Instituto Favela Diz, apontou que Jair Bolsonaro (PL) é o presidenciável mais rejeitado por moradores de comunidades. Além de apresentar as intenções de voto, o estudo revela quais as prioridades para o futuro Presidente ingressar no mandato.

De acordo com o levantamento, Lula (PT) lidera as intenções de voto com 38% dos eleitores. Bolsonaro vem em seguida, com 31%, e Ciro Gomes (PDT) assume a terceira posição com 7%. 

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Os demais concorrentes não alcançaram 2%. Outros 13,7% não souberam responder ou optaram por não responder.

Na pesquisa espontânea, quando os candidatos não são apresentados ao eleitor, Lula manteve a vantagem com 36%, enquanto Bolsonaro foi a preferência de 29%. Ciro pontuou apenas 4% e 24% afirmou que não sabem em quem votar ou não respondeu.

Rejeição

Quase metade do público apontou que o atual presidente é o candidato mais rejeitado. Questionados sobre qual postulante não votariam, 45% mencionou Bolsonaro e 32% indicou Lula.

Prioridade na gestão

Também foi perguntado sobre a prioridade do próximo presidente. Cerca de 19% quer o foco na geração de empregos, 17% defende a melhoria do sistema de saúde, 16% sugere a redução da inflação e a diminuição do preço de alimento, gás e combustível, 14,93% cita o combate à pobreza e 8,85% indicou que deve ser o combate à corrupção.

Metodologia

A pesquisa foi feita por telefone, entre os dias 28 de julho e 4 de agosto, e ouviu dois mil moradores de favelas espalhadas em 64 cidades de 24 unidades federativas. A margem de erro é de dois pontos percentuais e o índice de confiança é de 95%. O estudo foi registrado no TSE sob o número  BR-09451/2022.

A pesquisa Datafolha realizada entre a quarta (7) e a quinta-feira (8) constatou que 59% do eleitorado garantiu que não vai escolher o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na eleição de 2022. Em relação aos concorrentes, ele é o candidato mais rejeitado.

Comparado ao resultado do último levantamento, foi verificado o aumento de 5 pontos percentuais na rejeição do presidente, que era de 54% em maio.

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A lista de desaprovação divulgada pelo Datafolha segue com o empate entre o ex-presidente Lula (PT) e o governador de São Paulo, João Dória (PSDB), com 37% dos eleitores.

O estudo também apresentou resultados adquiridos por Ciro Gomes (PDT), com 31%, e pelo ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS), com 23%.

Os dados apresentados pelo Datafolha foram obtidos em entrevista presencial com 2.074 votantes. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais, para mais ou menos, informa.

Após ser rejeitado em um aniversário e ser chamado de “problemático” pela amiga da mãe, um menino autista ganhou uma festa. As mães de um grupo do WhatsApp se comoveram com a história de Arthur, de apenas dois anos, e organizaram um evento em prol da "amizade, do respeito, da sororidade e da inclusão", em Campo Grande, Mato Grosso do Sul.

Através do grupo "Aldeia Materna", a doula Tatiana Marinho, proprietária de um buffet em família, decidiu organizar um evento decorado com o Mickey para Arthur. "Vamos mostrar que diferente não é problemático", e continuou, "o que é mais bacana é que teremos inclusão, com outros meninos para brincar. Queremos mostrar que ele é uma criança e pode se divertir como todas as outras", reafirmou Tatiana ao G1.

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Sara Onori, mãe do Arthur, se surpreendeu com a repercussão do caso e com atitude das mães. “Acho que o autismo precisa ser falado, não é um bicho de sete cabeças. As pessoas precisam de informação para não cometer o mesmo erro", destacou.

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Após 2 anos do declínio de sua carreira, após assediar uma jornalista durante uma entrevista, o Mc Biel volta ao Brasil e pretende retomar sua trajetória musical no país. Rejeitado de forma maciça pelos internautas, ele subiu aos palcos em um show beneficente organizado por uma ONG, em São Paulo.

Dono do hit ‘Química’, sucesso em 2015, Biel foi criticado duramente após oferecer um beijo para uma jornalista e dizer ‘se te pego, te quebro no meio’. Mesmo se desculpando com o público posteriormente e afirmando que teria amadurecido com a situação, se tornando ‘mais homem’, o MC continuou a ser rejeitado.

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No início de novembro de 2016, os internautas “desenterram” tuítes antigos do cantor que continham viés racista, homofóbico, misógino e machista. De mal a pior, o MC deixou o Brasil e foi morar nos Estados Unidos. Ele voltou a ser manchete no começo desse ano, quando um vídeo em que brigava com a ex-esposa, Duda Castro, ganhou as redes. O funkeiro foi acusado pela modelo de agressão física e psicológica.

Ao mencionar a possibilidade de voltar ao Brasil, os internautas logo tomaram as redes sociais e reafirmaram a rejeição do cantor no país. No entanto, no sábado (20), Biel voltou a solo brasileiro.

No Instagram, ele anunciou que concluiu a gravação de um novo CD e que em breve entra estará em turnê. Ele também compartilhou um vídeo do show realizado no domingo (21).

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Por Lídia Dias

O deputado federal Tadeu Alencar (PSB) considerou acertada a decisão da Câmara dos Deputados em rejeitar, na sessão dessa terça-feira (19), a proposta de adoção do “distritão” como modelo de transição nas eleições de 2018 e 2020. Para o pessebista, a aprovação do “distritão” seria um retrocesso, por este “ser um modelo que fragiliza os partidos não contempla as minorias e prestigia apenas aquele que tem estrutura econômica ou de personalidades famosas, com forte apelo na mídia”. 

Depois de muitas idas e vindas, o plenário da Câmara rejeitou a mudança por 238 contra 205 votos. Por se tratar de uma emenda à Constituição, o texto precisava do voto favorável de 308 dos 513 deputados.

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O distritão seria a transição para a implantação do sistema distrital misto a partir de 2022. Se fosse aprovado, o sistema de escolha de deputados federais, estaduais e vereadores nas duas próximas eleições se tornaria majoritário e seriam eleitos os candidatos mais votados em cada Estado.

"O distritão não pode ser um motivo alvissareiro. Um modelo que, mesmo transitoriamente, fragiliza os partidos, é personalista, aposta nas individualidades, não permite a representação das minorias, o recorte de gênero, ele é a lei dos mais fortes, é o topo da cadeia alimentar. Se a gente pretende numa reforma política diminuir a influência do poder econômico eu penso que o distritão acentua esta influência", argumentou Tadeu Alencar, em palestra recente sobre o assunto na Fundação Fernando Henrique Cardoso (FFHC). 

Atualmente, o sistema de voto no Brasil é o chamado proporcional. Para um deputado ser eleito, é preciso fazer um cálculo entre o número de votos que ele recebeu e o coeficiente eleitoral atingido por seu partido ou coligação.

Emerson Sheik é ídolo dos corintianos pelos gols na final da Libertadores, contra o Boca Juniors, em 2012. Mas não deve mais vestir a camisa do clube, mesmo dispensado pelo Botafogo e ainda com contrato no Parque São Jorge e com obrigação de reapresentação em janeiro.

O empresário do jogador, Reinaldo Pitta, até já foi notificado para que busque uma nova casa para esta reta final de temporada no mundo árabe. "O Corinthians não quer mais o Emerson", disse uma pessoa influente no clube. Dois atacantes experientes são avaliados e esperados para o próximo ano.

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Emerson foi para o Botafogo justamente por não ter mais clima no Corinthians. Na época, ele até chegou a chamar o técnico Mano Menezes de mau-caráter após ter sido encostado pelo treinador, com quem certamente não teria espaço se retornasse ao clube no qual se consagrou.

E nem mesmo a saída de Mano -, praticamente confirmada pelo presidente Mário Gobbi ao SporTV na última segunda-feira, para o fim da temporada - e um retorno de Tite, amante do futebol do atacante, mudariam as coisas. Isso pelo fato de Sheik ter "esquecido" de jogar bola no fim da temporada passada, ainda com Tite, na qual o Corinthians ficou só a quatro pontos da zona de rebaixamento do Brasileirão.

O problema seria, então, como pagar pelos seis meses de contrato que o atacante teria ainda em vigor, com rendimentos de R$ 520 mil mensais. O Corinthians já estuda como romper esse acordo.

O atacante, porém, promete fazer jogo duro. Assim como fez antes de ir para o Botafogo, mesmo com proposta do Grêmio. Na época, ele esnobou o interesse gaúcho e chegou a ironizar que estava satisfeito no Corinthians e que com, o que ganhava, "a comida da Cuta (macaca de estimação) estava garantida".

Gobbi preferiu se esquivar. "Até 31 de dezembro ele tem vínculo com o Botafogo. Se não o quiserem por lá vão ter que montar um esquema de treino para o jogador", disse. "Em janeiro, após as férias, ele volta ao Corinthians. Aí tem que ver se será aproveitado por nossa comissão técnica."

O presidente corintiano ainda cutucou Tite sobre a saída de Marquinhos, hoje zagueiro do Paris Saint-Germain, que o contratou a peso de ouro junto à Roma, primeiro destino do defensor após deixar o Parque São Jorge como uma promessa. "Me disseram que não servia. Que expliquem agora."

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) rejeitou nesta quinta-feira, 18, o pedido de direito de resposta da Coligação Unidos pelo Brasil (PSB, PPS, PPL, PHS, PRP e PSL) e da candidata à presidência da República, Marina Silva, em razão da propaganda eleitoral gratuita na televisão da presidente e candidata à reeleição Dilma Rousseff sobre o pré-sal. A coligação de Marina pedia o direito a um minuto no programa de Dilma para responder às informações apresentadas pelo programa de TV da adversária sobre a proposta do pré-sal. O objetivo era rebater a afirmação de que Marina é contra a exploração de petróleo do pré-sal e que eliminaria os recursos provenientes dessa fonte que seriam aplicados na saúde e na educação.

Em seu parecer, o ministro relator Admar Gonzaga avaliou que o "direito de resposta não se presta para rebater questões que podem ser debatidas nas vias próprias para a exposição política, quais sejam, por meio de discursos, entrevistas, impressos, sítios de internet, redes sociais e no horário destinado à propaganda eleitoral". Gonzaga afirma ainda que não percebeu "divulgação de fato sabidamente inverídico e gravoso à imagem ou à candidatura da Representante" e julgou improcedente a representação.

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O procurador-geral eleitoral, Rodrigo Janot, já tinha, em parecer encaminhado ao TSE, se manifestado contrariamente à concessão do direito de resposta para a campanha de Marina. Em sua manifestação, Janot afirmou que, para se obter um direito de resposta, é preciso haver uma ofensa, ainda que indireta, a algum candidato, partido ou coligação partidária.

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