Tópicos | Fecomercio

A proporção de famílias endividadas na cidade de São Paulo cresceu no mês de abril para 51,1% do total de domicílios. Depois de registrar queda por dois meses consecutivos, o índice estava em 48,4% em março, segundo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), realizada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). Em abril de 2013, a proporção de famílias com dívidas estava em 57,1%.

Segundo o levantamento, havia, no mês passado, 1,833 milhão de famílias com algum tipo de dívida na capital paulista, número que representa um avanço de 5,5% sobre março. De acordo com a Fecomercio, a justificativa para a alta entre março e abril seria o impacto no orçamento domiciliar da inflação "persistente", sobretudo entre os alimentos, além do menor crescimento da renda. "Diante desse cenário e para manter o mesmo padrão de consumo, as famílias estariam sendo forçadas a contrair novas dívidas", diz a nota.

##RECOMENDA##

O endividamento aumentou relativamente mais entre os paulistanos de maior renda. O total de famílias endividadas com renda acima de dez salários mínimos mensais subiu oito pontos porcentuais na passagem de março para abril, de 29,3% para 37,3%. Já a fatia das famílias com remuneração de até dez salários mínimos com contas a pagar avançou 0,9 ponto porcentual, de 55% para 55,9% no mesmo período.

O cartão de crédito é a modalidade de dívida de maior incidência. Entre as famílias endividadas, 66,2% possuíam faturas a pagar. Na sequência, apareceram financiamentos de veículos (19%); carnês de crediário (15,6%); créditos pessoais (10,9%); financiamento imobiliário (13,4%); cheque especial (5,4%); e crédito consignado (4,2%).

Uma pesquisa da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Pernambuco (Fecomércio-PE) sinalizou que 81,8% dos consumidores locais pretendem comemorar o Dia das Mães. Dentro das formas de celebrar a data especial, a mais apontada foi a compra de presentes (80,5%), seguida por refeições em restaurantes. 

Os pernambucanos irão gastar, em média, R$ 179, valor 11,9% maior que a quantia média de 2013 (R$ 160). Viagens também fazem parte das programações das pessoas entrevistadas, principalmente para os membros das classes A e B. Considerando apenas a compra de presentes, os itens mais procurados serão de vestuário e perfumaria.

##RECOMENDA##

Para evitar os acúmulos de despesas, a maioria dos consumidores vai adquirir os produtos à vista, em dinheiro ou cartão de débito; 61,7% vão pagar em dinheiro, forma mais preferida nas classes D e E. Mais da metade do público das classes A e B (54,7%) ainda prefere utilizar o cartão de crédito. 

Vendas – Empresários e gerentes da Região Metropolitana do Recife mantêm a expectativa de que as vendas no Dia das Mães, em 2014, supere as do ano anterior. Para 57,5% dos empreendedores, o faturamento será maior que o obtido em 2013. Em sequências, as perspectivas são melhores para os segmentos de “Móveis e Eletrodomésticos”, “Perfumaria e Cosméticos” e “Hiper-supermercados-minimercados”.

Uma nova turma do Forme, programa de formação empreendedora, será aberta na próxima terça-feira (24). Promovida pelo Instituto Fecomércio em parceria com o Sebrae, a capacitação visa qualificar jovens e adultos oriundos do ensino médio e empreendedores formais e informais.

Algumas das temáticas a serem trabalhadas são plano de negócios, autoestima e características empreendedoras. Os interessados em participar do programa deverão se matricular na próxima terça-feira, no Colégio Santo Cristo, no bairro de Camela, em Ipojuca, na Região Metropolitana do Recife. Mais informações sobre os horários das inscrições e os cursos como um todo podem ser conseguidas pelos telefones (81) 3631-6635, 3527-9973 e 9429-5477.

##RECOMENDA##

A maioria dos consumidores da Região Metropolitana do Recife (RMR) tem algum tipo de dívida, segundo pesquisa do Instituto Fecomércio. Realizada no final de 2013, a sondagem registrou que 77,5% das pessoas entrevistadas estão endividados. Sete entre dez consumidores apontaram o cartão de crédito como o principal causador dos endividamentos de ordem financeira.

Em relação às despesas correntes, mais da metade dos moradores da RMR informaram que os gastos domiciliares são os responsáveis pelos débitos. Diante de tantos débitos, 46% confirmou que têm a renda familiar comprometida por causa das dívidas (a porcentagem média nacional é bem menor, 30,2%). 

##RECOMENDA##

Entre homens e mulheres, a maior parte dos inadimplentes é do gênero feminino (31,7% contra 30,4% dos homens). Segundo o consultor da Fecomércio/Ceplan, Osmil Galindo, dados do SPC Brasil comprovam que as mulheres efetuam maior número de compras a prazo. Já em relação à idade, as dívidas atingem principalmente as pessoas de 25 a 34 anos (81% afirmaram ter dívidas).

Segundo especialistas, a proporção aceitável de endividamento das famílias é de no máximo 30% da sua renda, mas se observa, na RMR, marcas superiores a 65%, o que se agrava pelo fato de esta região registrar o menor valor do rendimento médio mensal dos trabalhadores do país, de acordo com a PMC-IBGE. 

Com informações da assessoria

O indicador de Custo de Vida por Classe Social (CVCS), apurado pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), mostra que a inflação na região metropolitana de São Paulo fechou 2013 em 5,84%, acima dos 5,15% apurados em 2012.

Os segmentos de alimentos e bebidas e transportes foram responsáveis por 70% do aumento registrado no período. Alimentos e bebidas subiram 8,34% ao longo do ano passado e transportes, 4,81%. Na comparação com o mês de novembro, a inflação subiu 0,90% em dezembro, alta de 0,45 ponto porcentual, também puxada por alimentos e bebidas e transportes.

##RECOMENDA##

No varejo, o índice de pesquisa de preços subiu 6,16% em 2013 e 0,90% em dezembro ante novembro. Na análise de dezembro ante novembro, transportes foi o segmento que teve maior impacto, com alta de 2,09%. A inflação de serviços na região metropolitana subiu 5,5% no ano e 0,91% em dezembro ante novembro.

Faixas de renda

As faixas de renda que receberam maior impacto da inflação em dezembro foram as classes D e E, mas, no ano, as classes A e B foram as mais afetadas. Na comparação com dezembro de 2012, por exemplo, o custo de vida para os grupos de faixa de renda mais alta subiu 6,02% e 5,98%, respectivamente, puxados por saúde e despesas pessoais.

A Confederação do Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), divulgou uma pesquisa que avalia as expectativas econômicas dos empresários do setor de comércio de Maceió. Intitulada de Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC), os dados da pesquisa mostram que o índice subiu 4%, em novembro, e alcançou 129,4 pontos numa variação de 0 a 200.

Para ser considerado ‘ideal’, o ICEC precisa ter resultados acima de 100 pontos. São três itens que compõem o índices: o das Condições Atuais do Empresário do Comércio (ICAEC); o de Expectativa do Empresário do Comércio (IEEC); e o de Investimento do Empresário do Comércio (IIEC). Para ter um resultado mais seguro, o ICEC também utiliza outros indicadores que ajudam a criar uma visão mais aproximada das expectativas dos empresários do setor de comércio.

O índice com melhor desempenho deste mês, em comparação com outubro, foi o das Condições Atuais do Empresário do Comércio (ICAEC), que cresceu 8,9%, saindo de 94,5 para 102,9 pontos. O desempenho das Condições Atuais da Economia (CAE), que obteve 5,3% de crescimento, também foi levado em consideração na pesquisa. Houve um avanço no Índice de Investimento do Empresário do Comércio (IIEC) de 3,1%, saindo de 121,4 para 124,8 pontos em novembro. Com crescimento de 6,1%, o melhor desempenho de todos os índices foi o de Situação Atual de Estoques (SAE).

Por sua vez, o Índice de Expectativas do Empresário do Comércio (IEEC) cresceu 2% este mês quando comparado com outubro. Destaque para a Expectativa da Economia Brasileira (EEB), que registrou crescimento de 6,3%. 

“Os dados revelam que os empresários do setor estão com boas expectativas para o final de ano, tanto sobre a economia brasileira quanto a local”, afirma a assessoria do Instituto Fecomércio/AL. “Além disso, a pesquisa mostra que as empresas estão preparadas para atender o volume de vendas de final de ano”. 

A intenção dos paulistanos em contratar crédito cresceu 0,5 ponto porcentual no mês de outubro na comparação com setembro. Enquanto em setembro 12,6% dos paulistanos pretendiam adquirir financiamento nos três meses seguintes à pesquisa, no mês passado o número subiu para 13,1%. Os dados constam na Pesquisa de Risco e Intenção de Endividamento (PRIE), apurada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), e divulgada nesta terça-feira, 12.

Segundo o levantamento, nos últimos meses do ano os consumidores estarão mais propensos a gastar, se endividando ou reduzindo aplicações. "A proximidade das festas também é responsável pela queda na média de pessoas com aplicação, quando principalmente os endividados, que ainda tinham alguma poupança, começam utilizar suas economias para realizar as compras. A tendência é de que esse comportamento aumente ainda mais entre novembro e dezembro", explicou a FecomercioSP, em nota.

##RECOMENDA##

Na contramão do aumento da intenção de consumo, em outubro a média de pessoas com algum tipo de aplicação teve pequena redução, passando de 40,9% em setembro para 40,2% no mês passado. O número de endividados com aplicação também caiu, de 33,1% para 31,9%. Já o montante de não endividados com aplicações subiu de 49,8% em setembro para 50,3% em outubro.

De acordo com a FecomercioSP, a poupança continua como a principal aplicação dos paulistanos, sendo a mais importante para 73,2% dos entrevistados. Na sequência aparecem renda fixa (11,9%), previdência privada (7,8%) e outras (5%).

[@#video#@]

Nessa semana o Opinião Brasil discute sobre as expectativas para o movimento do comércio com as vendas no final do ano. Nessa edição, o apresentador Thiago Graf recebe Eduardo Catão, presidente da CDL (Câmera de Dirigentes Lojistas), Osmil Galindo, consultor da FECOMÉRCIO (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Pernambuco), e Raymundo de Almeida, diretor executivo da APESCE (Associação Pernambucana de Shopping Centers.

##RECOMENDA##

Segundo Catão, as movimentações populares acontecidas em junho desse ano, somadas às greves no transporte público e nos bancos, resultaram em grandes problemas para o comércio do centro do Recife. "Nós estamos trabalhando e acreditando muito agora em dezembro", comentou o presidente da CDL. De acordo com o representante da APESCE, essa diminuição forçada do consumo pode fazer com que os consumidores aproveitem do 13º salário para comprar.

Galindo aponta esse período do final de ano como um momento de revitalização do comércio, independente dos problemas ocorridos durante os outros meses. Em Petrolina e Garanhuns, por exemplo, segundo pesquisa da Federação, a expectativa é de aumento do número de vendas em relação ao ano passado.

Os representantes ainda comentam sobre o número de contratações para o período, que ficará entre 10 e 20 mil cargos temporários - cargos estes que podem se tornar efetivos.

A equipe do Opinião Brasil foi às ruas e conversou com os lojistas, que comentaram sobre as expectativas para a movimentação do final do ano, assim como sobre as contratações para empregos temporários. O Gerente Jurídico do PROCON-PE, Roberto Campos, também conversou com a produção do programa e chamou atenção para os cuidados que os consumidores devem ter para que as compras do período não acarretem problemas.

O Opinião Brasil é exibido toda segunda-feira aqui, no Portal LeiaJá. Excepcionalmente hoje o programa foi apresentado por Thiago Graf.

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) subiu 1,8% em outubro, passando de 136,7 pontos em setembro para 139,2 pontos neste mês, informou nesta segunda-feira, 28, a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). A instituição avaliou que a evolução do indicador reflete a diminuição da instabilidade econômica observada nos últimos meses, devido, principalmente, à baixa dos preços ao consumidor. O índice varia numa escala de zero (pessimismo total) a 200 pontos (otimismo total).

Na apuração segmentada por idade, sexo e renda, o ICC mostrou que os consumidores que ganham dez salários mínimos ou mais estão 5,8% mais confiantes, passando de 129 pontos em setembro para 136,4 pontos em outubro. As mulheres também foram responsáveis pela alta do índice, com aumento de 2,8% na confiança. No mês passado, o índice registrou 132,2 pontos - agora está em 135,9 pontos.

##RECOMENDA##

Os dois indicadores que compõem o índice de confiança apresentaram leve disparidade este mês. O Índice de Condições Econômicas Atuais (Icea) recuou 0,1%, mas permaneceu na casa dos 139,5 pontos apurados em setembro. Já o Índice de Expectativa ao Consumidor (IEC) teve alta de 3,1%, de 134,9 pontos para 139,1 pontos. A FecomercioSP atribui a retomada da confiança do paulistano à queda da inflação e à segurança do consumidor em relação à renda, que mantém seu poder de compra.

A Prefeitura do Recife, em parceria com o Instituto Fecomércio e o Sebrae, irá oferecer uma série de cursos gratuitos voltados para quem pretender desenvolver uma nova atividade ou já possui um negócio. As capacitações oferecidas são "Boas práticas de manipulação de alimentos" e "Formação de preços e vendas" e terão início entre os dias 22 e 25 de outubro.

Serão abertas duas turmas com 20 vagas cada, sendo uma para aulas práticas e outra para aulas teóricas. As atividades devem seguir até a segunda quinzena do mês de novembro com aulas à noite, das 18h às 21h. 

##RECOMENDA##

Interessados em participar da capacitações devem procurar o Centro Público de Economia Popular e Solidária da Comunidade Caranguejo Tabaiares, da 8h às 12h e das 14h às 18h. Para se inscrever, o candidato deve levar documento de identidade e CPF. O Centro Público de Economia Popular e Solidária da Comunidade Caranguejo Tabaiares fica localizado na Rua Tabaiares, no bairro da Ilha do Retiro.

O comércio varejista da capital paulista registrou em julho, em relação a junho, expansão de 4,7% do faturamento real, que chegou a R$ 13,086 bilhões, segundo a Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista no Estado de São Paulo (PCCV) de julho realizada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) em parceria com Secretaria da Fazenda do Estado e que divulgada pelo Broadcast com exclusividade.

Em relação a julho do ano passado, a PCCV registrou um crescimento de 6,6% no faturamento real do comércio varejista da cidade de São Paulo. No ano, a expansão foi de 1,7%. De acordo com os técnicos da FecomercioSP, as causas do bom desempenho das vendas na capital paulista, onde o volume responde por 30% do total do Estado, são as mesmas que explicaram o desempenho do comércio no âmbito estadual: forte crescimento das vendas de eletrodomésticos e eletrônicos e a acomodação da inflação.

##RECOMENDA##

"Ao mesmo tempo, os prognósticos de crescimento na capital vão depender da habilidade das autoridades de recuperar a confiança dos consumidores paulistanos. Espera-se que as vendas do varejo paulistano, e também do Estado, cresçam entre 2% e 3% no acumulado do ano", afirmam os economistas da FecomercioSP.

Por setores de atividade, o que mais contribuiu para o crescimento do faturamento real do comércio paulistano em julho foi o de eletrodomésticos e eletrônicos, com altas de 8% em relação a junho, de 48,3% sobre igual mês em 2012 e de 13% no acumulado de janeiro a julho. A segunda atividade foi o de concessionárias de veículos, com expansão de 7,4% em relação a junho, de 19,6% sobre julho de 2012 e acréscimo de 8,8% no acumulado do ano.

Excetuando a capital paulista, a região do Estado que melhor resultado apresentou em julho foi a de Guarulhos. De acordo com a PCCV, o município gerou R$ 2,566 bilhões, cifra 9,1% maior em relação a junho e 32,7% acima de julho de 2012. De janeiro a julho, o faturamento do comércio da região de Guarulhos cresceu 14,6%.

Restrição e encarecimento do crédito, inflação e a desaceleração no ritmo de crescimento da renda, associados às baixas expectativas dos consumidores e empresários, formam o conjunto de variáveis que deverão restringir o consumo das famílias até o final do ano.

Essa previsão consta na Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista no Estado de São Paulo (PCCV) de julho, realizada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) em parceria com Secretaria da Fazenda do Estado e divulgada pelo Broadcast, serviço de informações em tempo real da Agência Estado, com exclusividade.

##RECOMENDA##

Segundo os assessores econômicos da FecomercioSP, no caso de sucesso na condução da política econômica, com eventual recuperação da confiança dos consumidores e dos empresários, é possível que as vendas do comércio cresçam entre 2% e 3% em 2013, taxas próximas ao crescimento esperado para o PIB este ano.

"Embora estes índices estejam abaixo daqueles registrados em anos anteriores, pode-se considerar como um alento a capacidade de superação do comércio, mesmo diante das circunstâncias adversas que estão presentes desde o fim do ano passado", observam economistas da FecomercioSP.

Desta forma, "crescer, mesmo que pouco, em 2013 representa uma reversão das expectativas traçadas no início do ano, quando os prognósticos apontavam para o risco de uma queda nas vendas", afirmam os economistas da Federação.

A soma das vendas em julho conferiu ao comércio varejista do Estado de São Paulo um faturamento real - já descontada a inflação - de R$ 42,4 bilhões. É o que mostra a Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista do Estado de São Paulo (PCCV), realizada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) em parceria com Secretaria da Fazenda do Estado e divulgada pelo Broadcast, serviço de informações em tempo real da Agência Estado, com exclusividade.

O valor representa um crescimento de 6,4% em relação ao faturamento apurado em junho, o quarto aumento mensal consecutivo. Se comparado a igual mês do ano passado, a expansão foi de 7,4%. Contando já com o desempenho anotado em julho, o faturamento real do comércio varejista acumula no ano, até julho, crescimento de 1,7% em relação ao período de janeiro a julho de 2012.

##RECOMENDA##

A parceria entre a FecomercioSP e a Secretaria da Fazenda paulista resultou no levantamento conjuntural considerado o mais completo existente no Brasil, tanto pela sua precisão quanto pela abrangência no Estado de São Paulo. Tomando por objeto de estudo os valores mensais de receitas sobre as vendas, informados pelas empresas ao governo paulista, a PCCV abrange todos os 645 municípios paulistas e dez setores do comércio varejista.

Setores

Segundo a nota da FecomercioSP que abre a pesquisa, "o perfil de atividades cobre 100% de todos os setores varejistas e as informações envolvem 83%, em média, de todo o universo do varejo em termos de receitas de vendas, o que lhe dá um grau inédito de precisão".

Dos dez setores do comércio varejista que compõem a PCCV, o único que registrou queda no faturamento em julho, de 7,1% na comparação com junho, foi o de lojas de eletrodomésticos e eletrônicos. Em termos reais, o faturamento desse setor em julho foi de R$ 2,8 bilhões. Ainda assim, na comparação de julho com idêntico mês em 2012, o faturamento do segmento cresceu 66,8% e no acumulado de janeiro a julho aponta expansão de 28,1%.

"Considerando o comportamento segmentado, nota-se preponderância de excelentes desempenhos das lojas de eletrodomésticos e eletrônicos nos últimos quatro meses. O resultado pode refletir a antecipação de aquisição de bens duráveis diante das políticas de incentivo ao consumo desses bens, como a desoneração do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) e linhas de crédito para consumidores enquadrados no programa Minha Casa Melhor", avaliam os economistas da FecomercioSP.

As lojas de materiais de construção registraram faturamento real de R$ 3,625 bilhões em julho, um crescimento de 14,3% sobre junho, uma expansão de 19,3% em relação a julho do ano passado e um crescimento no acumulado do ano de 8,3%. Os supermercados faturaram R$ 11,6 bilhões em julho, um crescimento de 5,6% sobre o faturamento real de junho, expansão de 6% sobre igual mês do ano passado e avanço de 2,3% no acumulado do ano.

Veículos

As concessionárias de veículos do Estado de São Paulo fecharam julho com faturamento real de R$ 6,7 bilhões, mostrando uma expansão de 6,6% sobre junho, crescimento de 5,4% em relação a julho do ano passado e aumento de 0,9% no acumulado de janeiro a julho. A PCCV contempla ainda o faturamento das lojas de autopeças, farmácias e perfumarias, lojas de departamentos, móveis e decoração, vestuário, tecidos e calçados e outros (combustíveis; lubrificantes; livros, jornais, revistas e papelaria; artigos recreativos e esportivos; joias e relógios; gás GLP; artigos usados e outros).

O Dia das Crianças está chegando e comércio já começar a mudar de cara com o anúncio de ofertas e exposição de mais brinquedos nas vitrines. Um levantamento feito pela Federação do Comércio de Pernambuco (Fecomércio-PE) mostra que os consumidores da Região Metropolitana do Recife (RMR) têm maior intenção em comemorar a data em 2013 do que no ano anterior.  

O desejo é intencionado por 76,2% dos consumidores pesquisados, proporção superior à apontada pelos entrevistados em 2012 (73,3%). Essa intenção é mais acentuada nas classes A e B, onde 83,3% das pessoas pretendem festejar a data em 2013 contra o desejo previsto por 81,5% em 2012. “É na classe C onde a determinação de comemorar a data ocorre com mais intensidade, com as respostas dos que têm o propósito de festejar o evento (82,3% das indicações) excedendo em 4,9 pontos percentuais a intenção observada em 2012”, explica Osmil Galindo, consultor da Fecomércio. 

##RECOMENDA##

A menor parcela dos consumidores que esperam comemorar o Dia das Crianças verifica-se nas classes D e E (73,8% em 2013 contra 71,2% no ano anterior), proporção 2,6 pontos percentuais acima da intenção verificada em 2012.

Esse ano a média deverá ser de R$ 186,00, quantia pouco inferior à do ano anterior (R$ 189,00). A intenção de gastar menos este ano pode ser um indício de que o consumidor está de certa forma atento aos rumores do mercado, o que se reflete na desconfiança sobre o desempenho da economia.

Já em relação aos pagamentos, o consumidor pretende quitar a aquisição dos presentes do Dia das Crianças, predominam os pagamentos à vista - em dinheiro e/ou através de cartão de débito (53,9%) - seguidos pelas compras à prazo, através de cartão de crédito (45,8%).

O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) na capital paulista subiu 5,7% em agosto, para 104,2 pontos, informou a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). Em julho, o indicador registrou 110,1 pontos. O aumento foi o primeiro após quatro quedas consecutivas mensais, na escala que varia de 0 (pessimismo total) a 200 (otimismo total).

Para a FecomercioSP, os resultados positivos nos três subíndices que compõem o Icec apontam recuperação na tendência de novos investimentos e avanço do otimismo do comerciante quanto ao futuro.

##RECOMENDA##

O subíndice Condições Atuais do Empresário do Comércio (Icaec) vinha registrando o menor nível na pesquisa, mas cresceu 6,6% em agosto ante julho ao sair de 73,6 pontos para 78,4 pontos. O quesito de maior influência para a alta foi o de Condições Atuais do Comércio, com melhora de 12,9%, saindo de 70,1 pontos (em julho) para 79,1 pontos.

Investimento do Empresário do Comércio (IIEC) também apontou alta (5,5%) ao sair de 101,9 pontos para 107,5 pontos, influenciado pelo quesito Contratação de Funcionários, que teve alta de 10,5%.

O subíndice que mede a expectativa dos empresários do comércio (IEEC) registrou alta de 5,3% (de 137,1 pontos em julho para 144,4 pontos), puxado por expectativa do comércio (alta de 6,3%).

"A diminuição do ritmo da inflação enfraqueceu parte da apreensão de empresários e consumidores. Entretanto, a preocupação com o cenário macroeconômico ainda leva insegurança quanto à manutenção do ritmo das vendas", avalia a instituição.

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) registrou em agosto baixa de 2,7% em relação a julho, passando de 136,7 para 133 pontos, informou nesta quinta-feira, 29, a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). Na comparação com agosto de 2012 (156,3 pontos), a queda foi de 14,9%. O índice varia numa escala de 0 (pessimismo total) a 200 pontos (otimismo total).

Os dois quesitos que compõem o ICC recuaram. O Índice de Condições Econômicas Atuais (Icea) teve queda de 2,4% (de 136,4 em julho para 133,1 pontos em agosto) e o Índice de Expectativa ao Consumidor (IEC) caiu 2,9% (de 136,9 em julho para 133 em agosto).

##RECOMENDA##

Em nota, a FecomercioSP avalia que as recentes quedas do ICC mostram que "o consumidor paulistano está cauteloso e apreensivo quanto às turbulências socioeconômicas atuais". "A falta de confiança se justifica pela perda de poder aquisitivo da população, motivada pelo aumento dos preços ao consumidor", diz a nota.

O índice de Intenção de Consumo das Famílias (ICF) na cidade de São Paulo, divulgado nesta segunda-feira, 26, pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), registrou queda de 6,3% em julho, passando de 130,6 pontos em junho para 122,4 pontos. É a segunda menor pontuação histórica da série iniciada em agosto de 2009, justamente o mês de menor valor registrado até hoje (120,3 pontos). Na comparação com julho de 2012, o índice caiu 14%.

O índice vai de 0 a 200 pontos. Números abaixo de 100 são considerados indicadores de insatisfação e acima de 100 denotam satisfação. Para a Federação, o principal fator de pressão para o resultado negativo de julho foram os protestos de rua iniciados em junho, que vieram se juntar a problemas conjunturais como inflação, endividamento em alta e crescimento econômico baixo - cenário observado desde o início do ano.

##RECOMENDA##

Todos os itens avaliados entre as famílias paulistanas registraram redução na comparação entre junho e julho: perspectiva de consumo (-14,3%), momento para compra de bens duráveis (-8,1%), perspectiva profissional (-5,6%), renda atual (-4,4%), nível de consumo atual (-4,4%), emprego atual (-4%) e acesso ao crédito (-3,3%).

MACEIÓ (AL) - O mês de maio registrou queda no estoque de empregos com carteira assinada, em Alagoas, de acordo com pesquisa divulgada nesta segunda-feira (29), pelo Instituto da Federação do Comércio de Estudos, Pesquisas e Desenvolvimento (IFEPD). Para este resultado, foi realizada uma análise sobre o ritmo e a dinâmica do emprego no comércio ampliado no Estado e no setor de serviços que se diferencia do comércio varejista, pois o ampliado inclui também as lojas de material de construção e de peças e veículos.

Com a redução de 227 postos de trabalho no comércio alagoano, maio teve uma queda após um leve aumento nos postos de trabalho no mês de abril, decorrente das preparações do setor para as vendas do Dia das Mães. A tendência na redução vem sendo observada desde dezembro de 2012. De abril até maio deste ano, o estoque de empregos no comércio passou de 63.543 trabalhadores para 62.337; uma queda de 1,9% no período.

##RECOMENDA##

Também foi constatado que seis setores do comércio geraram emprego em 2012, enquanto sete desempregaram mais do que contrataram, onde são eles as lojas de departamento, variedades e duty free, que são lojas localizadas no interior de salas de embarque e desembarque de aeroportos onde são vendidos produtos com isenção ou redução de impostos, com 12,4% dos postos de trabalho; as óticas e relojoarias, com 3%; e lojas de itens multimídia (cine-foto-som-informática), com 2,6%. Já os estabelecimentos de material de construção respondem por 0,6% das contratações, enquanto combustíveis, lubrificantes e GLP registraram 0,2%.

Por sua vez, a redução do emprego ocorreu nos seguintes setores do comércio: calçados (-12,9%); vestuário (-7,3%); concessionárias de veículos (-4,1%); móveis e decoração (-3,7%); produtos alimentícios e bebidas (-3,5%); autopeças (-1,6%); tecidos (-1,4%); e farmácias, perfumaria e higiene pessoal (-0,2%).

Já no o setor de serviços, Alagoas chegou a registrar, em maio, 74.192 trabalhadores com carteira assinada; 78 a menos que em junho, quando o número absoluto foi de 74.270 trabalhadores. A redução vem sendo observada desde fevereiro deste ano, quando o setor chegou a empregar 74.481. Comparando-se os números de fevereiro a maio, há uma variação negativa de 0,38%.

 

 

Uma pesquisa, realizada no final do último mês de junho, pelo Instituto Fecomércio – PE avaliou a expectativa do comércio para o Festival de Inverno de Garanhuns. Participaram 351 estabelecimentos, dos quais 86,6% encontram-se no setor do comércio. A maior representação é no ramo de bens de consumos semiduráveis (33,6%), onde se destaca o segmento de vestuário e tecidos (23,9%).

O maior atrativo do FIG apontado em 65,8% das respostas analisadas, proporção que nos serviços corresponde a 61,7% e no comércio a 66,4%, é o clima ameno. Para o comércio, outro atrativo procurado pelos turistas é a estrutura física montada na cidade; já os empresários e/ou gerentes do ramo de serviços consideram ser as atrações artísticas e shows.

##RECOMENDA##

Outros fatores explicitados, como destaque na realização do FIG foram, a limpeza da cidade, o bom atendimento ao turista, a segurança e a oferta de hospedagem. Como fator negativo apontam a baixa disponibilidade de estacionamento e a baixa divulgação do evento.

Quanto à colaboração no sucesso do evento, cerca de ¾ dos estabelecimentos pesquisados disseram não contribuir. Os demais participam com a contribuição para a elaboração de panfletos, folders e cartazes. A baixa colaboração direta de empresas com o Festival está relacionada às dificuldades pelas quais passam o comércio e os serviços locais. Os impactos da seca que assola o Estado e de forma significativa o agreste, merecem destaque como principal problema. Outros fatores apontados foram: a carga tributária (47,0% dos entrevistados), as altas taxas de juros (37,6% das respostas) e a pressão inflacionária recente (35,9%).

Para a melhoria dos aspectos negativos, os entrevistados sugerem melhorias. A principal delas é a necessidade de criação de estacionamentos, indicado por 87,7% dos estabelecimentos pesquisados e o disciplinamento do trânsito apontado por ¾ dos entrevistados. O aumento das campanhas publicitárias também foi apontado por 60,1% das respostas. A expectativa de faturamento para 42,4% dos participantes da pesquisa é de que seja maior em 2013 do que em 2012. Para os outros 43,8% o faturamento deve permanecer o mesmo. Esse faturamento representa 14,4% do ganho anual das empresas consultada, sendo maior no setor de serviços onde predominam atividades ligadas a hospedagens e alimentação.

A contratação de mão-de-obra temporária não é pretendida por 86,5% de estabelecimentos do comércio. Nas empresas de serviços a pretensão de contratação é muito maior. Apenas 36,2%, dessas não pretendem contratar. A maioria das contratações será em bares, restaurantes e lanchonetes (50,2% das contratações), hotelaria (17,0%), comércio de vestuário e tecidos (10,8%) e de calçados (10,8%). Os resultados da pesquisa mostram expectativas positivas dos empresários e gestores em relação ao impacto da realização do FIG sobre a economia local, com perspectivas diferentes entre os ramos de comércios e serviços.

Com informações da assessoria

Uma análise feita pelo Centro de Pesquisa do Instituto Fecomércio, realizada com 569 consumidores da Região Metropolitana do Recife (RMR), mostrou que mais de 73% dos entrevistados pretendem celebrar o São João. A expectativa é de crescer o faturamento em 16% na comparação com o ano passado, sem diferença significativa entre varejo e serviços.

Nos shoppings predomina uma visão ainda mais positiva, sendo esperado um aumento de vendas de cerca de 20%. Do grupo de entrevistados, um em cada quatro deverá ir à tradicional festa de Caruaru, quase 9% a Gravatá e 5% a Campina Grande. Contudo, quase 32% dos que comemorarão não pretendem sair da RMR.

##RECOMENDA##

Segundo o instituto, embora não sendo uma área com tradição junina do porte das cidades interioranas, a RMR tem priorizado a comemoração através dos polos locais. Metade dos entrevistados prefere passar as festas juninas na própria casa, junto com a família, ou a casa de amigos, independente da classe de renda. Participar de quadrilhas é escolha de menos de 3% dos que comemorarão as festas juninas.

Para ampliar a visão dos resultados na RMR, o Centro de Pesquisa do Instituto Fecomércio ouviu nessa área 625 empresários e gerentes, a partir dos quais foi possível estimar em 11,1% a participação de turistas no faturamento do varejo e serviços durante os festejos juninos. Trata-se de uma participação relevante, mas nada comparável ao que é registrado em Caruaru.

Expectativa dos empresários

Mais de dois terços dos empresários esperam vendas maiores que no ano passado, em contraste com menos de 10% que admitem queda e 21,8% que contam com vendas iguais. Quando considerados em conjunto, varejo e serviços não apresentam expectativas significativamente diferentes, mas nos shoppings quase 79% esperam crescimento, com pouco mais de 12% admitindo queda.

A pesquisa revela ainda, que uma consequência relevante do ambiente de otimismo em relação à data, é a disposição dos empresários para contratar mão de obra temporária. Nos shoppings quase 30% deverão fazer contratações, mas o número médio de contratados deverá estar em torno de 2,2.

A situação inverte-se no comércio tradicional, onde o percentual dos que contratarão não chega a 20% mas o numero médio de empregos é bem maior, alcançando a média de 4,4 por empresa contratante. Os festejos juninos aumentam consideravelmente as vendas de  muitos ramos do varejo, além de  alavancar o faturamento dos serviços de  hospedagem, alimentação e bebidas.

O Centro de Pesquisa do Instituto Fecomércio ouviu 625 empresários e gerentes, dos quais 487 do varejo e 138 dos serviços. Foram concomitantemente entrevistados 569 consumidores, sendo 54,8% mulheres e 45,2% homens, com idade media de 30 anos, 72,8% deles com renda familiar entre mais de 1 até 5 salários mínimos.

Com informações da assessoria

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando