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Depois das vendas insatisfatórias durante a Copa do Mundo, o comércio tenta se restabelecer para os próximos meses. Diferente do Dia das Mães, data de grande apelo mercadológico, o Dia dos Pais, que este ano será comemorado no dia 10 de agosto, tem pouco alterado a dinâmica dos lojistas no centro do Recife. 

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No Shopping Boa Vista, alguns estabelecimentos estão com anúncios para atrair a compra de presentes aos pais. Vendedora de uma loja especializada em roupas masculinas, Andrea Maciel adiantou que as promoções, entretanto, têm explicação pelo fato de ainda ter muito produto no estoque. “Começamos desde a semana passada, com promoções até 70%. Comprando uma peça, o cliente ganha 10% de desconto, duas peças 20% e três peças 30%. Vai ficar assim até vender as peças estocadas”, afirmou. 

Apesar de o Liquida Grande Recife acontecer a partir de 1° de setembro, vários comerciantes já estão com promoções para correr atrás do prejuízo. Na concepção do presidente da Câmara dos Dirigentes Lojistas do Recife (CDL), Eduardo Catão, não só a Copa do Mundo prejudicou as vendas. Ele confessou que não há muita expectativa para o Dia dos Pais. 

“Não esperamos muita coisa do Dia dos Pais, não. Para fazer uma campanha leva tempo para se preparar para juntar os lojistas, não é fácil. A campanha agora da CDL é do Liquida. Até porque desde janeiro a economia não está bem, a inflação, a taxa de juros. Não foi só a Copa”, garantiu Catão. Segundo a CDL, até o Dia dos Pais, não haverá mudanças nos horários do comércio. 

A Copa do Mundo trouxe prejuízo. Ao menos para o comércio do Centro da capital pernambucana, segundo Eduardo Catão, presidente da Câmara dos Dirigentes Lojistas do Recife (CDL). Por conta dos pontos facultativos impulsionados pelos jogos do Brasil, as vendas foram abaixo do esperado e, inclusive, menores em relação à média dos meses de junho e julho. 

“Evidentemente, os jogos do Brasil atrapalharam, já que o comércio passou o dia quase todo fechado e a população não ia ao Centro, preocupada com o retorno para casa. Prejudicou muito e, pelas pesquisas, vemos que houve um prejuízo entre 15% e 20%”, afirmou Catão. Antes da Copa do Mundo, o presidente do CDL já acreditava em pouco movimento por causa dos feriados, mas ainda assim acreditava num acréscimo de 3% a 4% nas vendas. 

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Mesmo com a abertura do comércio do Centro em dois domingos de junho, o panorama não mudou muito. “Teve um dos domingos (dia 8) muito fraco por causa das chuvas. O outro (dia 15) melhorou um pouco, mas não foi nada demais. O comércio não vai se recuperar fácil, até porque não foi só a Copa, mas a economia brasileira que não está bem”, apontou Eduardo Catão, lembrando que a inflação tem limitado o consumo. 

A presença dos turistas na cidade não se refletiu nos estabelecimentos comerciais do Centro. “A quantidade de turistas não foi boa. Podemos dizer que contamos nos dedos. Vimos que a maior parte dos estrangeiros tinha entre 18 e 48 anos e 70% eram solteiros, ou seja, não é um perfil consumidor”, avaliou Catão. A CDL já se organiza para o Liquida Grande Recife, realizado entre agosto e setembro, mas é possível ver algumas lojas com promoções pós-Copa. 

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Nessa semana o Opinião Brasil discute sobre as expectativas para o movimento do comércio com as vendas no final do ano. Nessa edição, o apresentador Thiago Graf recebe Eduardo Catão, presidente da CDL (Câmera de Dirigentes Lojistas), Osmil Galindo, consultor da FECOMÉRCIO (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Pernambuco), e Raymundo de Almeida, diretor executivo da APESCE (Associação Pernambucana de Shopping Centers.

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Segundo Catão, as movimentações populares acontecidas em junho desse ano, somadas às greves no transporte público e nos bancos, resultaram em grandes problemas para o comércio do centro do Recife. "Nós estamos trabalhando e acreditando muito agora em dezembro", comentou o presidente da CDL. De acordo com o representante da APESCE, essa diminuição forçada do consumo pode fazer com que os consumidores aproveitem do 13º salário para comprar.

Galindo aponta esse período do final de ano como um momento de revitalização do comércio, independente dos problemas ocorridos durante os outros meses. Em Petrolina e Garanhuns, por exemplo, segundo pesquisa da Federação, a expectativa é de aumento do número de vendas em relação ao ano passado.

Os representantes ainda comentam sobre o número de contratações para o período, que ficará entre 10 e 20 mil cargos temporários - cargos estes que podem se tornar efetivos.

A equipe do Opinião Brasil foi às ruas e conversou com os lojistas, que comentaram sobre as expectativas para a movimentação do final do ano, assim como sobre as contratações para empregos temporários. O Gerente Jurídico do PROCON-PE, Roberto Campos, também conversou com a produção do programa e chamou atenção para os cuidados que os consumidores devem ter para que as compras do período não acarretem problemas.

O Opinião Brasil é exibido toda segunda-feira aqui, no Portal LeiaJá. Excepcionalmente hoje o programa foi apresentado por Thiago Graf.

O mês de outubro marca o início da corrida por empregos temporários para o comércio no fim de ano. Lojistas do Grande Recife já começaram a receber currículos para contratação de profissionais para atender a grande demanda de vendas das festas de Natal e Ano Novo. Visando o Dia das Crianças, muitos desses profissionais começam a trabalhar já neste mês para dar suporte à data que aquece o comércio e promove uma semana de vendas que vão além do que apenas presentes para os pequenos.

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Candidatos selecionados para trabalharem no período de fim de ano devem começar o período de treinamentos já em novembro para entrarem no salão de vendas no mesmo mês. A expectativa é de que 20 mil pessoas sejam contratadas no Grande Recife. Segundo o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas do Recife (CDL), Eduardo Catão (foto), "existe a possibilidade de que nem todas as vagas sejam ocupadas", mas a dificuldade para o preenchimento é a "falta mão de obra qualificada". 

As vagas oferecidas são destinadas, principalmente, para o setor de comércio e serviços. O Gerente Geral do Trabalho da Secretaria de Trabalho, Qualificação e Empreendedorismo (STQE), Celso Miranda, conta que possuir Ensino Médio completo é fundamental e que as empresas não fazem distinção de sexo e idade. "O importante é possuir uma boa comunicação e desenvoltura", conta. 

Os selecionados para trabalharem durante o período de Natal devem, porém, observar pequenas dicas para conseguirem a efetivação após o término do contrato. Eduardo Catão, diz que "entre 18% e 23% dos profissionais ficam no emprego". Para isso, é preciso "se destacar, trabalhar bem e aproveitar a oportunidade", conta. 

Camila Dias, 18, participa da porcentagem de pessoas efetivadas após o término do contrato. Em 2011, durante o período de festas de fim de ano, ela foi contratada para trabalhar por apenas um mês numa loja de roupas íntimas. Seu trabalho foi tão reconhecido que Camila foi chamada em diversas ocasiões para compor o quadro da empresa. Após passagens no Carnaval, Páscoa e Dia dos Pais, ela foi contratada. 

Os meses de novembro e dezembro apresentam boas oportunidades de emprego. Segundo Eduardo Catão, "este é o momento de pessoas que estão paradas conseguirem um trabalho". Os candidatos contam, ainda, com a chance de serem efetivados após o período de festas. 

Faltando menos de um mês para o Dia das Crianças, a Câmara de Dirigentes Lojistas do Recife (CDL) anuncia que espera um aquecimento de 8% nas vendas para o Dia das Crianças.  A data costuma ser o ponto forte do mês de outubro para alguns segmentos do comércio varejista. Isso acontece porque boa parte dos consumidores tem o hábito de presentear filhos, sobrinhos e afilhados na data comemorativa. 

Segundo o órgão, o valor médio gasto pode alcançar R$150,00. Outros segmentos que também apresentam aumento de demanda na ocasião são vestuário e lazer, que devem ter um incremento nas vendas na ordem de 6% na comparação anual. “Mesmo o Dia das Crianças impactando em apenas alguns segmentos do varejo, a data ajuda a aquecer a economia, impulsiona o comércio”, afirmou o presidente da CDL Recife, Eduardo Catão.

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Já para o diretor-executivo da Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), Raimundo de Almeida, as vendas devem aumentar em 10%. “O resultando ainda é preliminar, mas essa tendência já é percebida no decorrer do ano”, pontuou. 

*Com informações de assessoria 

Olinda já foi considerada a cidade mais importante de toda a América, segundo o Secretário de Turismo e Desenvolvimento Econômico de Olinda, Maurício Galvão. “O ‘ouro branco’ foi a fase do açúcar, quando Duarte Coelho veio para Pernambuco e se instalou no Alto da Sé. Esse foi o passo primordial, porque devido a isso surgiu o Porto do Recife”, explica. 

Após a Guerra dos Mascates “Recife se separou de Olinda e a cidade ficou comportando os burgueses e os nobres, já Recife ficava com os comerciantes”, conta Galvão. Nessa época, segundo ele, Olinda perdeu uma fonte importante, o Porto do Recife, sendo a primeira derrubada econômica da cidade. “Algum tempo depois, ela conseguiu se recuperar por causa de Paulista que ainda pertencia a Olinda. As indústrias que estavam instaladas passaram a mandar as riquezas que o município precisava para se manter”, afirma.

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Devido ao difícil acesso à praia de Boa Viagem, no Recife, por ainda não ter as pontes, os banhistas optavam em ficar em Olinda. “A cidade virava balneário e casas de veraneio de muita gente, devido a grande intensidade de pessoas, as praias viravam um ponto forte para movimentar a economia”, diz o Secretário.

Entre os anos 50 e 70, foi o momento em que Olinda se transformou em cidade dormitório, título que, segundo Galvão, só durou até o final do século 20. “Por terem perdido as eleições para prefeito de Olinda, os Lundgreen fizeram um movimento e decidiram separar as duas cidades. Com isso, Olinda perdeu suas indústrias e ficou conhecida como cidade dormitório”, afirma o Maurício Galvão.

Segundo o secretário, o título ficou para trás porque a partir do século 21, Olinda começou a implantar políticas de incentivo ao desenvolvimento econômico. “Apoiando a vinda de empresas pra cidade como também, construindo forma de melhorar a renda de pessoas mais simples através de programas sociais”, afirma. Uma pesquisa da junta comercial foi realizada no ano de 2008 e revelou que atualmente existem cerca de 11 mil empresas instaladas na cidade.

Ainda de acordo com os dados, o setor econômico que mais cresce no município é o de serviços, com 59%, em segundo, comércio, 37% e por último a indústria, 4%. “Hoje a cidade deixou de ser um lugar dormitório para ser prestadora de serviços”, destaca Galvão.

O gestor da pasta de Desenvolvimento Econômico também destaca um novo setor, que engloba artistas plásticos, artesãos, tecnologia da informação, entre outros. “Como a parte artística e turística da cidade cresceu muito, foi criada a Economia Criativa, responsável por 20% do desenvolvimento econômico da cidade”.  Segundo ele, o município hoje é a 4° economia do estado e o segundo polo médico do estado, ficando atrás apenas de Recife.

Já Recife, a cidade dos Mascates, continua com sua tradição de comércio, mas, segundo o presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Pernambuco (Fecomércio), Eduardo Catão, a característica mudou. “O comércio se desenvolveu rapidamente e hoje não tem mais a necessidade de vendedores irem nas residências das pessoas para oferecer os seus produtos, como faziam os Mascates. Hoje o comércio em Recife é centralizado”, explica.

Para o pesquisador da Câmara de Dirigentes Lojistas do Recife (CDL), José Fernandes, a capital do Estado se transformou em uma cidade prestadora de serviços. “Recife ostenta hoje um grande polo de serviços médicos, educacionais, consultorias, comércio moderno, como os shoppings”, afirma ele. Segundo Fernandes, mais da metade da arrecadação da capital vem dos serviços. “A riqueza maior vem da atividade terciária, como varejo, alugueis, bancos, que consistem em mais de 60% do PIB da cidade”, conclui.

O professor de economia e sócio da Consultoria Econômica e Planejamento (Ceplan), Valdeci Monteiro, é outro que afirma que a cidade do Recife é um local onde a renda principal é através do setor terciário. “Recife é uma cidade dos serviços, apresentando a vocação para o setor terciário, como o comércio especializado e varejo moderno, tendo exemplos os shoppings e a área de indústria, como Suape,  além de ocupações de formas gerais ligados fora da cidade, tornando uma referência nacional", conta. 

Segundo Valdeci, na década de 60 a cidade matinha um posto muito importante para a economia, já que o município servia de espelho para as outras regiões do nordeste. “Naquela época, Recife fez história na economia do nordeste. Foi uma referência nacional, até porque tudo passava pela cidade. Um papel de grande relevância dentro do quadro regional, tendo o seu passado muito fortificado, mesmo perdendo um pouco do seu espaço devido a expansão de outros lugares”, explica.

O professor ressalta que o grande desenvolvimento do setor terciário têm mudado a vocação da cidade, mas que a tradição dos mascates (de comércio) pode ser fortalecida com o novo momento econômico do Estado. “É um comércio que tem essa capacidade de renovar e agora com esse novo crescimento de Pernambuco, so tende a aflorar, ressaltar e evidenciar a economia”, concliu. 

 

Uma pesquisa realizada mensalmente pelo Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV) com seus associados informou que haverá um aumento de vendas de 6,1% em fevereiro e 6,2% em março, comparando o mesmo período de 2012. Apesar de constatar um ritmo de vendas menor para dezembro e janeiro (2,2% e 4% de alta, respectivamente) o Índice Antecedente de Vendas (IAV) apontou o crescimento.

O segmento de bens não duráveis deve registrar a maior alta em fevereiro, com 11,2% e no mês seguinte, a expectativa é continuar com pelo menos 10,1% de crescimento. O desempenho da categoria tem o maior peso nas medições do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e contribuem com 40% e 50% do Índice da Pesquisa Mensal do Comércio.

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Na área de bens semiduráveis, que apresentava uma atuação comedida em relação aos não duráveis, tende a melhorar e retomar o crescimento também no mês de janeiro. No geral, as estimativas para o setor varejista no ano passado não tiveram modificações significativas e o deve demonstrar um crescimento de vendas superior a 2011, ou seja, mais de 6,7%.

O Presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas do Recife (CDL), Eduardo Catão, informou que este crescimento nas vendas é normal em Recife, devido ao carnaval. “A CDL acredita que o varejo irá ter uma aceleração de vendas por causa das festas de fevereiro e no mês de março, graças à troca de estoque e uma enorme quantidade de promoções oferecidas neste período” afirmou o presidente, que, no entanto, disse desconhecer os índices apontados pelo IDV.

Para 2013, é esperado um melhor desempenho econômico brasileiro em relação ao ano passado, fator que deve estimular a atividade varejista no País. Ainda segundo o IAV, o varejo teve resultados positivos apoiado na expansão do crédito, do mercado de trabalho e da renda.

Com o fim do ano chegando, vários consumidores entrarão de cabeça nas compras de Natal e Ano Novo. Para ajudá-los, a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) em parceria com a Prefeitura do Recife, desenvolveram o Guia da Saúde Financeira, cartilha que dará várias dicas para o consumo consciente. Com 20 mil unidades, ela foi lançada nesta última quarta-feira (5) e está sendo distribuída nos principais pontos de comércio do Recife. 

“É importante orientar a população nesse bom ambiente econômico que vive a cidade, com baixas taxas de desemprego, para que as pessoas possam, de maneira organizada, utilizar bem os recursos auferidos com o seu salário”, contou o secretário de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico do Recife, José Bertotti.

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Em novembro foi registrado um aumento de 11,8% na inadimplência no Recife, em comparação ao mesmo mês do ano passado, e no acumulado deste ano o crescimento apresentado já está em 2,27%, segundo dados do SPC Brasil. “Desenvolvemos essa cartilha, com o intuito de instruir o consumidor sobre como fazer um orçamento doméstico, facilitando desta forma que tenham estabilidade e saúde financeira”, destaca o presidente da CDL Recife, Eduardo Catão.

O vai e vem no comércio para antecipar as compras de Natal deverá ser ainda maior. Isto porque, com pouco mais de um mês para a chegada das festas de fim de ano, os lojistas abrirão as portas aos domingos e feriados no centro do Recife para aproveitar o bom momento das vendas. A medida começa a ser adotada a partir do próximo domingo (13) e segue até o dia 31 de dezembro. Nos feriados do dia 15 de novembro e 8 de dezembro as lojas também estarão abertas. No mês de dezembro, o único feriado em que as lojas estarão fechadas será o dia 25.

"Essa medida é importante porque, além de oferecer mais tempo e conforto ao consumidor, ajuda a antecipar as compras de fim de ano”, garante o presidente Câmara de Dirigentes Lojistas do Recife (CDL), Eduardo Catão.

A fotógrafa, Lindalva Alves Soares, que mora em Itamaracá, está entre os consumidores que preferem antecipar as compras natalinas para não enfrentar filas. “Acho melhor fazer as compras com antecedência para evitar o corre-corre e as filas. Se deixar para a última hora você também corre o risco de não encontrar aquilo precisa ou estar mais caro. Por isso já estou comprando minhas roupas e das minhas filhas”.

De acordo com o CDL-Recife, a expectativa de que o movimento das lojas aumente suas vendas entre novembro e dezembro, prevê um incremento de 8% comparado ao mesmo período de 2010. Quanto aos itens mais vendidos, o órgão aponta que a procura deve ser maior por: vestuário, calçados e eletrônicos. Já os aparelhos celulares estão entre os itens cotados para maior venda. Mas, de uma forma geral, a estimativa é de que haja crescimento em todos os segmentos do comércio.

Segundo o gerente de uma loja de roupas no centro, Ivo Avelino, 47 anos, o crescimento esperado é de 10%, nos meses de novembro e dezembro. “Com as lojas abrindo nos finais de semana e feriado a expectativa é que as vendas cresçam”. Ele contou que as peças mais vendidas são blusas e calças jeans para as mulheres, e para os homens são as camisas e também as calças jeans. 

Em outro setor bastante procurado nessa época, o de eletrodoméstico, a expectativa é ainda mais otimista. “ Nossa expectativa é que as vendas cheguem a 80% a mais, em relação ao ano passado”, avaliou a gerente da loja Elektra da rua da Imperatriz, Priscila Pacheco. Ela disse que os itens mais vendidos são os da linha marrom. “Som, TV, e principalmente, celular são os produtos que mais vendemos”, afirmou. Para os funcionários da Elektra, o fato de trabalhar nos aos domingos e feriados não é nenhuma novidade. “Sempre trabalhamos nesses dias, o que vai mudar é o horário. Normalmente, trabalhamos até 12h e agora será até às 17h”, comentou.

Artigos natalinos
A preparação para a chegada do Papai Noel  é intensa. “Já montei a árvore de Natal da minha mãe e hoje vim comprar pisca-pisca e enfeites para a decoração da minha. Só que primeiro estou pesquisando os preços. Faço isso com tudo que vou comprar. É importante pesquisar. Encontrei piscas de R$ 3,99, R$ 4,99 e até de R$ 6,99”, explicou a manicure Maristela Santiago, 42.

O setor já comemora as vendas. “Entre os itens mais procurados estão o pisca- pisca, bolas, Papai-Noel, guirlandas e árvores. Essa semana vendemos muitos desses artigos. Nossa expectativa é chegar a 30% de aumento, em relação ao ano passado. Desde já estamos felizes com as vendas.”, comemorou a subgerente Luciana da Silva, 26.

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