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No clima de nostalgia da hashtag #tbt, Beth Goulart encantou os seguidores ao postar um conteúdo com Nicette Bruno. A atriz relembrou no seu perfil do Instagram um momento de diversão com a mãe, na qual as duas aparecem celebrando os festejos de São João. "Mamãe amava festa junina. Exatamente há um ano, estávamos participando com nossos colegas da nossa festa online", disse Beth.

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"Boas lembranças, muita saudade de minha mãezinha", finalizou, ao citar a falta que a mãe está fazendo em sua vida. Nicette Bruno morreu em dezembro do ano passado, aos 87 anos, vítima da Covid-19. Por conta das complicações da doença, Nicette teve que ser internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da Casa de Saúde São José, no Humaitá, Zona Sul do Rio de Janeiro.

Sábado não é dia #TBT, mas Ana Maria Braga fez questão de fazer uma publicação nostálgica. A apresentadora do Mais Você usou as redes sociais para matar a saudade que está sentindo das festas juninas. Ela compartilhou com os seguidores registros de eventos que, antes da pandemia da Covid-19, realizou em sua fazenda.

"Não é nenhuma novidade que eu AMO Festa Junina!! Todo ano faço (fazia) uma Missa para os Santos Juninos com muito festerê lá na minha fazenda", declarou. Na postagem, Ana declarou que deseja curtir em breve o período junino: "Mais um junho sem festa junina... que seja o último". A fazenda de Ana Maria Braga fica localizada em Bofete, no município de São Paulo.

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Veja os cliques:

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Se tem uma coisa que brasileiro sabe fazer bem é festa, porém, há pouco mais de 12 meses, tal talento tem sido cerceado em virtude da pandemia do novo coronavírus. Os altos números de contaminados, de mortos e a falta de uma vacinação expressiva tem nos mantido reféns de um vírus que parece, às vezes, impossível de ser combatido. Por isso, em 2021 viveremos o segundo ano consecutivo sem o São João como o conhecemos. 

Ficar mais uma vez sem a tradicional festa, sobretudo no Nordeste, onde o ciclo é profundamente vivenciado, pode despertar sentimentos dos mais diversos. O LeiaJá preparou uma pequena playlist de forró, ritmo que reina nesse período, para demonstrar que todos, provavelmente, passaremos por esse processo de lamento e dor. No entanto, a arte pode nos ajudar a ressignificar o momento e esperar por dias melhores. Dá o play. 

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A princípio, você pode sentir-se triste…

… afinal de contas já são dois anos sem pular fogueira, beber quentão e dançar agarradinho na quermesse. Só resta se apegar aos santos juninos para pedir uma melhor colheita no ano que vem. 

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E pode até chorar...

… sentindo falta do arrasta-pé no terreiro e daquela alegria junina. Quando a  saudade bate e a solidão do isolamento social aperta, só resta lamentar mesmo e chorar, para desafogar o peito. 

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Porque quando a saudade chega…

… traz com ela muitas lembranças e logo surge uma vontade de fazer planos. Uma boa imaginar como será quando o próximo ciclo junino chegar. 

Aí, só lembranças...

... dos tempos bons em que a quadrilha junina fervia. Mas lembrança boa é aquele que se lembra com alegria, e com muita música pois remédio melhor não há. 

Mas, para ficar remediado e resiliente…

… é hora de deixa o ‘avexamento de lado’. Procurar as programações juninas online, curtir as playlists temáticas e pedir aquele delivery de comida de milho. Importante mesmo é ficar em casa, cumprindo todos os protocolos de segurança, enquanto não se pode curtir o São João do jeito que o brasileiro gosta, no ‘arraiá’.

O mês de junho chegou e, com ele, a saudade de viver as festas juninas nas quermesses, comendo comida típica e dançando quadrilha à beira da fogueira. Com a impossibilidade de realizar as festividades como a conhecemos, por conta da gravidade da pandemia, o jeito é curtir o período em casa mesmo com a ajuda dos artistas que estarão na internet promovendo lives. Confira algumas que já estão programadas para esses primeiros dias do mês junino e divirta-se. 

Tuca Barros

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Neste sábado (5), o cantor Tuca Barros leva para a internet, pela primeira vez, o Arraiá do TucaDazantiga. No repertório, o artista relembra grandes clássicos do forró e do sertanejo cantando nomes como Jorge de Altinho, Alceu Valença, e Limão com Mel, entre outros. O show será exibido neste sábado (5), às 20h, através do Youtube.

Cristina Amaral

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A cantora Cristina Amaral promete muito xote, baião e maracatu na live Forró na Casa de Mainha. O show será exibido no dia 13 de junho, às 15h, no canal da artista no YouTube. Durante a live, Cristina vai lançar uma música inédita para o público. 

Dany Myler

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A pernambucana Dany Myler, conhecida como a Beyoncé do Brega, apresenta, neste sábado (5), às 19h, uma mistura de brega com forró na live bregaFor. No show, a cantora contará com participações de dançarinos e de artistas como a paraense Cheila Silva que comanda a banda Swing do Pará. A transmissão acontece pelo YouTube. 

Roginho

Divulgação

No dia 13 de junho, o cantor Roginho promete matar a saudade dos fãs na live São João do Roginho. No show online, o artista promete muito forró e piseiro e alguns de seus grandes sucessos, como Preta do Cabelo Cacheado e Lençol. A exibição acontece às 16h, no YouTube.

Bell Marques

Reprodução/Instagram

Neste sábado (5), Bell Marques recebe convidados para a live Arraial Bell Marques. O baiano promete um Sâo João animado com a participação da dupla Israel e Rodolffo. A transmissão acontece pelo YouTube, às 20h. 

Gusttavo Lima

Reprodução/Instagram

Nesta sexta (4), às 20h, Gusttavo Lima faz o que ele prometeu ser sua última live durante a pandemia, a Embaixador in Concert. A apresentação será no teatro híbrido ZoOme Hallat Teatro B32, em São Paulo e  transmitida apenas pelo aplicativo ZoOme.TV. Os ingressos já podem ser adquiridos através do site www.zoome.tv.

Wesley Safadão

Reprodução/Instagram

Wesley promove, neste sábado (5), a live Safadão Amplificado. O show será transmitido com exclusividade pelo ZoOme Hall at Teatro B32. Os ingressos podem ser adquiridos pela internet. 

Frank Aguiar

Reprodução/Instagram

O eterno ‘Cãozinho dos Teclados’ apresenta, neste sábado (5), às 18h, uma live que promete colocar o público no clima junino. O show será exibido pelo canal oficial do cantor no YouTube. 

 

Com a missão de refletir sobre o sincretismo religioso presente na festa mais popular do Nordeste, o São João, a Secretaria de Cultura de Pernambuco (Secult-PE), com o apoio do Centro Cultural Cais do Sertão, promove o webinário 'Acorda Povo que o São João chegou: Festa e Ancestralidade'. O encontro virtual será transmitido nesta terça-feira (1º), no canal do YouTube do Cais, a partir das 19h.

“Discutir os encontros entre os aspectos distintos da nossa cultura tem sido bastante rico ao longo desses meses. Refletir sobre gênero, fê, ancestralidade e musicalidade em uma festa que carrega tantos significados para Pernambuco possibilita que o Cais dê continuidade ao trabalho de unir todas às expressões artísticas em seu espaço - seja virtual ou físico”, analisa a coordenadora de Conteúdo, Clarice Andrade.

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O foco da conversa terá como mote as ações do  ‘Acorda Povo’ e a bandeira de Xangô em debate.  O debate também elucida o encontro das  manifestações juninas com a ancestralidade. Na roda de conversa, Clesiton Almeida, representante do Acorda Povo do bairro de Areias, no Recife; Esther Monteiro, do Ilê Obá Aganjú Okoloyá e Mestra em Antropologia e Helaynne Sampaio do Ilê Obá Aganjú Okoloyá, Mestranda em Educação Contemporânea na Universidade Federal de Pernambuco UFPE /CAA e Diretora de Dançado Afoxé Oyá Alaxé. O historiador Mário Ribeiro media o encontro.

*Via Assessoria de Imprensa



 

A Prefeitura de Caruaru cancelou, pelo segundo ano consecutivo, suas festividades juninas. Com o agravamento da pandemia do novo coronavírus e a baixa taxa de imunização da população, o município achou por bem cancelar seu tradicional São João, novamente, em 2021.

O cancelamento da festa foi confirmado pelo presidente da Fundação de Cultura e Turismo de Caruaru, Rubens Júnior, em entrevista à Rádio Jornal, nesta quarta (7). Segundo o gestor, além de uma determinação do Tribunal de Contas da União, que proíbe o investimento de dinheiro público em eventos no momento atual, a questão sanitária impede que a festa de grande porte seja realizada em 2021. "(A decisão foi tomada) por conta da insegurança sanitária. Por conta da pandemia do covid-19. Lamentavelmente, nós não temos ainda segurança para realizar um evento do porte do São João de Caruru", disse. A Prefeitura de Caruaru também se posicionou através de nota oficial enivada à imprensa. Confira na íntegra. 

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A Prefeitura de Caruaru esclarece que tem trabalhado de forma incansável para minimizar os impactos da pandemia no setor artístico do município. Para este ano, a prefeitura tem buscado e construído com parceiros do São João uma forma de amenizar os impactos causados pela pandemia, mas nada definido até o momento. No momento oportuno, mais informações serão divulgadas.

O São João de Caruaru é um dos mais procurados por pernambucanos e turistas de outros Estados, no período junino. Em 2019, a cidade recebeu cerca de 3,2 milhões de pessoas, durante o mês de junho, segundo dados do Centro de Monitoramento e Gestão de Eventos (CIMGE) municipal. Já em 2020, ano em que os festejos não aconteceram por conta da pandemia, estima-se que o prejuízo tenha sido de R$ 200 milhões. 


 

Quatro pessoas morreram e pelo menos oito ficaram feridas por disparos de armas de fogo durante uma festa junina na madrugada deste domingo, no bairro de Anchieta, na Zona Norte do Rio. Entre os mortos estava uma criança.

Segundo a Secretaria de Estado de Polícia Militar, agentes do 41º Batalhão da Polícia Militar, do Irajá, foram chamados por conta da chegada de pessoas baleadas à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Ricardo de Albuquerque. Os policiais constataram que 11 feridos foram levados para receber atendimento médico, mas quatro deles não resistiram aos ferimentos.

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A Delegacia de Homicídios da Capital, que investiga os fatos, apurou que houve uma vítima a mais do que as encontradas pelos policiais militares. A Polícia Civil instaurou inquérito e agentes fazem diligências para descobrir as circunstâncias das mortes.

A cantora Preta Gil, fez uma brincadeira com a sua irmã Bela Gil em um vídeo para o TikTok. No vídeo a cantora aparece festejando o São João em família, quando é dito que Bela iria fazer os quitutes, e Preta recusou.

Bela é apresentadora e ficou conhecida por pregar uma alimentação consciente e saudável. Após compartilhar o vídeo da brincadeira, Preta comentou: “Eu amo minha irmã, mas eu não substituo meu salsichão por nada não”.

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Devido a pandemia, as típicas festas e quermesses do mês de junho tiveram que ser canceladas. Mas julho está logo aí e ainda é possível fazer um arraial sem sair de casa e, claro, arrasar no look. "Os famosos vestidos e camisas xadrezes tomam conta da vestimenta dos brasileiros nessa época. É uma tradição fortíssima", explica o estilista Gux Woop.

A veterinária Marjorrie Jarró, 22 anos, aproveita o momento festivo para investir em uma pequena comemoração para curtir com os familiares em casa. Todos são adeptos da comemoração junina, e ela "ama camisa xadrez". "Decidimos fazer a festinha bem em cima da hora. Um dia antes fui ao mercado e comprei os ingredientes para as comidas típicas e bandeirinhas para enfeitar", conta. É neste momento que a roupa conquista seu espaço e importância. A composição, nas mais variadas situações, serve de ferramenta visual para explicar o que quer ser comunicado. "Coloquei uma peça xadrez em cima, uma saia jeans e uma botinha, para ficar bem com cara de quadrilha junina", brinca.

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A estudante de Farmácia Larissa Carvalho, 21 anos, conta que sua família sempre organiza a festa junina, porém, desta vez, não foi possível reunir todos da forma que gostaria. Dessa vez, eles adaptaram os comes e bebes e comemoraram via chamada de video. "Na última hora, peguei um jeans e uma camisa só para que eu me sentisse realmente em uma festa junina", comenta.

Segundo Woop. as roupas de festas juninas e julinas nada mais são que figurinos históricos do povo nordestino que, hoje, encanta a todos. Porém, assumir a força do xadrez não é sinônimo de padronização. "Aposte em coloridos que te agrade. Não é necessário apenas aquela camisa de flanela vermelha. Há muitos outros tipos de tecidos que podem ser explorados, obtendo um resultando mais individual e fashionista", indica. "Aposte em patchworks, como aqueles remendos como corações ou tecidos sobrepostos. A caracterização de um look para uma determinada ocasião agrega não só a estética como também é motivacional para que outras pessoas entrem no clima", finaliza.

As festas juninas são, junto ao período carnavalesco, as comemorações mais queridas dos nordestinos, que passam o ano esperando pelo momento de preparar a decoração, vestimenta, os alimentos, bebidas, músicas, brincadeiras e fogueiras. A origem da celebração que homenageia Santo Antônio, São João e São Pedro, no entanto, é desconhecida por muitas pessoas que vivenciam as festas. 

A professora de história Cristiane Pantoja explicou que as festividades de São João, Santo Antônio e São Pedro datam do século XV e têm nas manifestações culturais de música e dança não apenas homenagens, mas também agradecimentos aos santos. 

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“A própria quadrilha é uma manifestação de dança, mas antes de tudo,  agradecimento aos santos. Como fator de nossa cultura, a miscigenação também aparece nos elementos juninos. Indígenas e africanos dão sua contribuição na alimentação, na arte e na música”, contou a professora.

Severino Vicente da Silva, professor do Departamento de História da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), conta que a tradição se iniciou na Europa, quando o cristianismo começou a dominar os povos francos e germânicos, tidos como “bárbaros”, e tentar apagar suas crenças implantando o catolicismo no lugar. 

“Eles tinham seus deuses e era uma noite longa, fria a de 23 para 24 de junho, e era uma noite sagrada. Eles iam para as florestas, lá pelo o século V e lá eles acendiam grandes fogueiras em homenagem para ao seu deus da fertilidade, Deus Chifrudo. No lugar da festa do Deus Chifrudo, dia 24 de junho, dia do solstício, se imaginou uma festa ligada ao primo de Jesus, no dia do nascimento de São João”, explicou Severino.

O historiador Paulo Henrique Carneiro destacou o fato de que as celebrações dos povos pagãos na Europa também tinha o objetivo de espantar maus espíritos que pudessem atrapalhar suas colheitas, e que não era incomum a Igreja Católica incorporar costumes de outros povos a seus calendários. 

“Assim como a festa junina foi introduzida ao calendário festivo católico, outras festividades também foram introduzidas às celebrações cristãs. Essa era uma prática muito comum da Igreja Católica, realizada como uma forma de tentar facilitar a conversão de povos pagãos ao catolicismo”, disse ele.  

O professor da UFPE também contou que, ao colonizar o Brasil, foi na região do nordeste que os portugueses devotos dos santos juninos se instalaram a princípio, fato que explica a força da tradição na região. Além disso, segundo Severino, houve também uma mistura de tradições europeias e indígenas que deram às festividades o formato que conhecemos hoje.  

“O pessoal que veio da europa para o Brasil começou a fazer fogueiras nos engenhos e coincidiu com a tradição dos índios, que é a questão do milho, que tem a colheita em junho. O Nordeste é Brasil pra valer desde 1530. São Paulo é Brasil desde 1600 e alguma coisa. O Rio Grande do Sul é Brasil em 1700 e alguma coisa. O que eu quero dizer com isso? As mais profundas raízes da formação do Brasil estão aqui no Nordeste. Os alemães, poloneses, italianos, quando chegam aqui no Século XIX não têm essas tradições”, explicou o professor.

Apesar da força que as festas juninas têm no nordeste, há celebrações em outras regiões, que resguardam algumas diferenças em relação às festas nordestinas. Segundo o historiador Paulo Henrique Carneiro, um dos pontos em que há diferenças é na gastronomia. 

“A forma que nós nordestinos usamos raízes como batata, macaxeira e inhame, o milho cozido ou assado na fogueira, ou a diferença que a gente dá para os nomes das comidas. Por exemplo, a canjica aqui no nordeste é conhecida como curau no sudeste, ou a canjica do sudeste é o munguzá do nordeste”, contou ele.  

Mesmo dentro do nordeste, é possível perceber que as festas juninas têm mais força em cidades do interior que em regiões litorâneas onde em geral se encontram as capitais dos estados. Para a professora Cristiane Pantoja, o ritmo mais lento com que ocorrem mudanças nas cidades interioranas pode ser uma das razões para esse fenômeno. 

“Um dos entendimentos é saber que no interior as manifestações são menos afetadas pelas mudanças. Claro que acontecem e se renovam, mas com menor rapidez ou intensidade. Temos os povoados sendo criados a partir das Capitanias Hereditárias que são faixas litorâneas até o interior, mas quando falamos em maior ou menor intensidade de mudanças tradicionais, a tendência é modificar com menor rapidez e intensidade”, disse a professora. 

O professor Severino segue uma linha de raciocínio semelhante ao apontar o caráter rural das festas juninas nos períodos colonial, imperial e no começo da República, indicando também o fato de que as celebrações precisaram, com o tempo, se adaptar à urbanização do país. “Nas capitais você fica caricaturando o rural, era uma festa rural de um Brasil rural que agora urbanizou-se. O Brasil moderno que você conhece começa a nascer no século XX”.

Sobre a música, que é uma marca fortíssima do São João, especialmente com ritmos como o forró, o baião e o xote, Severino aponta as décadas de 1940 e 1950, a era do rádio, como o momento em que esses ritmos passam a ter fama e reconhecimento através da carreira de Luiz Gonzaga, que começou no Rio de Janeiro. 

“Vamo pegar o Baião. Luiz Gonzaga foi para o Rio de Janeiro, começa a tocar lá se torna um sanfoneiro famoso, mas quando começou ele tocava as músicas de lá, até que um dia alguém perguntou porque ele não tocava coisas de sua terra. Quando Luiz começou a tocar o que aprendeu com o pai foi modificando e adaptando o Sertão ao Rio de Janeiro e quando os nordestinos escutaram, se lembraram da sua terra”, disse ele. 

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A ex-bbb Rafa Kalimann apareceu entre os assuntos mais comentados do Twitter neste sábado (20). Tudo porque a influenciadora digital resolveu fazer uma festa junina em sua casa, o que não agradou alguns internautas.

"É muito hábito nosso, meu e da minha família... Nossa família sempre gostou muito, eu to aproveitando que eles tão aqui em casa, a gente tá aqui em quarentena. Porque não fazer um arraial para gente dentro de casa, né", disse Rafa.

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Apesar de ter explicado em seu Instagram que a festa foi feita pela família, que está passando a quarentena em sua casa, alguns seguidores não deixaram de tecer críticas a Rafa Kalimann

Veja:.

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As cantoras Simone e Simaria realizam no dia 27 uma live em comemoração ao São João. A ideia é que as pessoas possam acompanhar de casa e comemorar a data, já que o festejo anual foi cancelado, ou transformado em uma festa virtual em muitas cidades, devido a pandemia do coronavírus.

A live faz parte da campanha “Fica gostoso juntar, mesmo que de longe” da Yoki, que criou a plataforma 'Festa Junina', para passar receitas e brincadeira, dicas de decoração, entre outros. 

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O show será transmitido no canal das ‘coleguinhas’, no Youtube, a partir das 16h30.

Inúmeros eventos e festividades foram cancelados por conta da pandemia do novo coronavírus. Entre eventos oficiais – ou não - as festas juninas são algumas das mais aguardadas que tiveram que ser descartadas. Nem por isso é preciso se privar das comidas típicas desta época, pois muitas delas podem ser feitas em casa mesmo. A coordenadora do curso de gastronomia da Universidade de Guarulhos (UNG), Deborah Dugaich, ensinou algumas receitas que vão levar a festa de São João para dentro da sua casa. Confira:

Vinho quente 

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1 litro de vinho tinto suave

casca de 1 laranja

1 xícara (chá) de suco de laranja

3 colheres (sopa) de suco de limão

½ xícara (chá) de açúcar

2 maçãs

2 peras

6 cravos-da-índia

3 ramas de canela em pau

Modo de preparo: Coloque todos os ingredientes numa panela. Misture muito bem. Descasque as maçãs e as peras, retire as sementes e os cabinhos. Corte-as em cubos pequenos. Leve a panela com o vinho ao fogo alto e acrescente os cubos  de maçã e pera. Depois que ferver, abaixe o fogo e deixe cozinhar por mais 10 minutos. Sirva quente.

 

Canjica 

250 g de milho para canjica (de molho por 24 h)

2 xícaras de açucar

100 g de coco ralado (pode ser fresco)

1 caixa ou lata de leite condensado

2 unidades de canela em pau

500 ml de leite

1 caixinha de creme de leite

Modo de preparo : escorra a água em que o milho de canjica ficou de molho, leve os grãos à panela de pressão e adicione água até cobri-los. Cozinhe na pressão por 25 minutos. Abra a panela e verifique se os grãos estão macios, caso contrário cozinhe mais um pouco (adicione mais água se for preciso). Depois que os grãos estiverem cozidos, transfira-os para outra panela, coloque o leite quente e todos os ingredientes, menos o creme de leite, e deixe em fogo brando, mexendo sem parar até engrossar. Para finalizar coloque o creme de leite e sirva.

 

Bolo de mandioca com queijo e coco

Mandioca ralada 150 g

Queijo meia cura ralado 35 g

Coco fresco ralado 35 g 

Açúcar refinado 120 g 

Manteiga integral sem sal derretida 70 g

Fermento em pó químico 8 g

Ovo tipo extra 1 unidade

Açúcar Cristal 20 g

Manteiga integral sem sal 10 g

Modo de preparo : Misturar tudo. Assar a 160ºC em forma untada com manteiga e açúcar cristal.

Calda: açúcar refinado 20 g, água 80 ml

Modo de preparo da calda: fazer uma calda com o açúcar, água e baunilha em fio fino (115ºC). Cobrir o bolo ainda quente. Voltar no forno mais 10 minutos.

 

Bolo de fubá cremoso

 500 ml de leite

1 xícara (chá) de fubá

2 colheres (sopa) de farinha de trigo

1 colher (sopa) de margarina

3 xícaras de (chá) de açúcar

4 ovos

1 colher (sopa) de fermento em pó

Modo de Preparo: Bater tudo no liquidificador. Levar para assar em forma untada e enfarinhada. Forno 180º C até que o bolo fique moreno. 

Cobertura: erva doce, queijo parmesão ralado 

 

Pinhão

Cozinhar pinhão é simples, mas precisamos tirar a ponta fina com uma faca ou tesoura, coloque em panela de pressão, adicione um pouco de sal e cubra com água o suficiente para ficar três dedos acima dos pinhões.

O Coco de Dona Olga, grupo nascido em Igarassu, na Região Metropolitana do Recife, promete aliviar a saudade da festa junina presencial com uma live no Instagram, na próxima quinta (11). O grupo faz um show online, no perfil @estrelabrilhantedeigarassu tocando um dos ritmos mais tradicionais do São João pernambucano, o coco. 

O grupo natural de Igarassu traz em sua musicalidade a tradição e os fundamentos do coco de roda pernambucano. Comandado por Gilmar Santana, também mestre da nação de maracatu Estrela Brilhante de Igarassu - patrimônio vivo de Pernambuco - o grupo é formado por outros músicos da família Santana, todos também integrantes do maracatu. c

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Na live desta quinta (11), o Coco de Dona Olga promete levar para a internet a alegria promovida anualmente nas suas sambadas realizadas durante o ciclo junino. A transmissão acontece no perfil @estrelabrilhantedeigarassu, às 19h30. 

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A pandemia do coronavírus impossibilitou a realização de uma das festas mais tradicionais do Brasil, sobretudo no Nordeste, o São João. Mas, para não deixar o período passar em branco, diversos artistas e canais estão promovendo festas juninas adaptadas ao ambiente virtual. Confira a programação. 

São João de Todos

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O arraiá, que será gravado no Sesc Iparana, em parceria com a plataforma Sua Música, reúne  diversas atrações que prometem levar toda a animação dos festejos juninos para o ambiente digital. As lives, gravadas diretamente da fazendinha do Sesc Iparana, serão transmitidas no Youtube da Sua Música.

Sábado (06)

17h30 – Abertura

17h35 – Taty Girl

19h40 – Intervalo

20h – Gleydson Gavião

Domingo (07) 

17h – Abertura

17h10 – Guilherme Dantas

18h50 – Intervalo

19h – Junior Vianna

Circuito Brahma Lives

O circuito de lives patrocinado pela Brahma entra no clima junino e promove diversos shows, todos com transmissão pelo YouTube em respeito às orientações sanitárias. 

SÁBADO, 06/06  

Live São João de Todos (Sua Música) 

Youtube: Sua Música

17h30 Taty Girl  

20h Gleydson Gavião 

Live Arraiá do Bell 

Youtube: Bell Marques

18h Bell Marques 

Live O Grande Encontro de Vozes 

Youtube: Batista Lima Oficial 

20h Edson Lima e Batista Lima 

DOMINGO, 07/06 

Live São João de Todos (Sua Música) 

Youtube: Sua Música

17h Guilherme Dantas   

20h Junior Vianna

Live São João do Ceará Solidário  (Verdes Mares) 

Youtube: TV Diário, 93FM, Diário do Nordeste 

18h Mastruz com Leite 

19h30 Líbanos  

21h Eliane 

22h30 Iara Pâmela  

Quarentena do Forró Brega

O projeto Quarentena do Brega apresenta um web show ao vivo intitulado Balance com o BB.  Com direito a quadrilha virtual, a banda canta o melhor do forró brega que marcou gerações e fazem parte da memória afetiva do nosso povo. Todas as sextas, às 20h (@bregadebolsooficial). Ingressos no Sympla

São João da Clube

Promovida pela TV Clube, as lives serão transmitidas, além da televisão, em plataformas como YouTube e Facebook. Os shows começam sempre às 13h e também contarão com arrecadação de doações. 

06/06 – Samya Maia

13/06 – As Amigas

20/06 – Almir Rouche 

27/06 – Forró do Muído

O ano de 2020 ficará marcado na história da humanidade como um dos mais difíceis desde que o mundo é mundo. A pandemia do coronavírus, que assolou o planeta, deixará um rastro de mortes e enlutados, sem falar nos novos hábitos e medos da população mundial. No Brasil, a crise de saúde veio acompanhada por uma grave crise política, com reflexos notáveis  na economia e no desenvolvimento do país. Além disso, a necessidade de se fazer o isolamento social, como estratégia de contingência ao vírus, impactou o modo como estudamos, trabalhamos e até nos divertimos. Com a realização de shows, espetáculos e festas proibidos, uma das características mais marcantes dos brasileiros foi tolhida: a alegria. 

Para os nordestinos, então, esse momento ficará marcado como o ano em que não houve São João, uma das festas mais esperadas e amadas por essas bandas do país. O ciclo junino foi o primeiro grande evento sociocultural  brasileiro diretamente impactado pelo coronavírus e sua não realização vem sendo sentida desde o  fim do Carnaval, quando ainda nem se sabia ao certo como estaríamos em meados de maio e junho. Para aqueles que fazem as festas juninas acontecerem de fato, como os quadrilheiros e quadrilheiras, ‘pular’ esse período do ano tem sido ainda mais sofrido e a consciência da importância dessa pausa divide espaço com a dor que ela causa em cada um deles. 

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Quadrilha Junina Lumiar, conhecida como a Broadway do São João. Foto: Cortesia. 

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Anarriê

Quando chegou de fato à terras pernambucanas, o coronavírus encontrou quadrilhas juninas em plena preparação para o São João 2020. Os grupos costumam passar meses em uma preparação que começa com bastante antecedência, tão logo acabe o Carnaval. A Junina Lumiar, do bairro do Pina, por exemplo, abriu sua temporada de ensaios ainda no ano anterior, no dia oito de dezembro. 

Com  o avanço da crise de saúde, a  vencedora do Concurso de Quadrilhas Juninas promovido pela Prefeitura do Recife de 2019- conhecida como a Broadway do São João,  se viu obrigada a parar as atividades. “A Lumiar já vinha num processo bem adiantado do seu espetáculo 2020  e lamentavelmente, a gente teve que interromper por esse motivo;  o mundo tá se deparando com essa situação desagradável. Nós já estávamos iniciando produção de figurino, já estávamos em estúdio de gravação, já tínhamos feito praticamente toda a base do repertório e tudo foi interrompido”, diz Fabio Andrade, marcador e presidente do grupo, há pouco mais de duas décadas.  

Fabio é marcador e presidente da Junina Lumiar. Foto: Cortesia

Assim como a atual campeã, cerca de 90% dos demais grupos pernambucanos já tinha seus espetáculos em processo adiantado de desenvolvimento. A necessidade de interromper as atividades foi um baque para todo o movimento junino, como comenta Michelly Miguel, presidente da Federação de Quadrilhas Juninas e Similares de Pernambuco (Fequajupe) e da União Nordestina de Entidades Juninas (Unej). “Foi muito doloroso ter que parar todos os trabalhos e ainda mais sem saber quando voltaríamos. A primeira parada foi a suspensão dos ensaios, ali já começou a aflição”. Fabio complementa: “Quando iniciou o processo mais forte da pandemia e vieram os decretos, foi bem difícil e complicado. Tivemos que parar tudo, os trabalhos e os ensaios. Inicialmente, houve uma comoção muito grande, uma saudade já dos ensaios, porque é um dos períodos mais importantes pra quem dança quadrilha”. 

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Caminho da roça

O calendário anual desses brincantes foi totalmente modificado pela pandemia. Além da paralisação da produção dos espetáculos e dos ensaios, as apresentações e eventos que começam a partir do mês de maio - como os pré-juninos, lançamentos de temas de cada quadrilha e festas que levantam recursos financeiros para a manutenção dos grupos -, foram todos cancelados. O fim do ‘sonho junino’ de 2020 repercutiu até na saúde emocional dos brincantes. “Hoje nós temos quadrilheiros com depressão, com crise de ansiedade, quadrilheiros tristes em casa. tá sendo bem complicado, bem pesado”, lamenta a presidente da Fequajupe. 

Mas os impactos vão além da frustração pessoal e tristeza de cada brincante. A paralisação das quadrilhas juninas também causa um forte impacto econômico em suas comunidades. Cada grupo movimenta uma cadeia produtiva que envolve os mais diversos profissionais, como costureiras, maquiadores, coreógrafos, marceneiros, designers, músicos, cabeleireiros e soldadores, entre outros. Os próprios ensaios, que acabam sendo verdadeiros eventos, e as festas, geram renda, de maneira direta e indireta, com a comercialização de alimentos e bebidas, entre outros. “A gente tem um peso enorme no comércio do grande Recife em relação ao material que a quadrilha usa. Tem quadrilhas que usam 100 mil reais em material então, tudo isso tá parado”, diz Michelly. 

Alavantú

Parar o sonho de um ano inteiro, de maneira tão abrupta e ainda por cima, diante do contexto de uma pandemia como esta, pode repercutir seriamente na saúde mental de uma pessoa. O psicólogo Claudio Marinho de Albuquerque fala sobre os problemas que esse momento podem gerar e como é possível atravessá-lo de forma mais saudável. 

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Preparar para o viva

Michelly Miguel é presidente da Fequajupe e da Unej. Foto: Cortesia.

Para minimizar o sofrimento, e a falta que o ciclo junino já está fazendo entre os quadrilheiros, as redes sociais serão fortes aliadas. “Com certeza (vai haver) muitas postagens, muitas lives, deve acontecer muita coisa pra tentar acalentar o coração, pra gente não perder a esperança”, diz o marcador da Lumiar, Fabio. Essas coisas já vêm sim, acontecendo, como a exibição de pré-juninos passados e lives nas redes da Fequajupe. Em junho, o canal no YouTube da federação terá uma programação especial, inclusive com um seminário online e um workshop para os amantes da cultura junina. 

O ano de 2020 ficará marcado na memória de cada quadrilheiro e quadrilheira como um período duro e triste, mas certamente, as lembranças não serão mais fortes do que o amor que cada um deles tem por sua quadrilha e por essa tradição nordestina tão forte em nossa cultura. É o que se pode sentir pela fala de Fabio: “Nós somos muito apaixonados pelo que  fazemos, é muito visceral, é de dentro pra fora. A vontade, o desejo que 2021 chegue rápido são conversas que acontecem diariamente. Isso tá acontecendo no movimento todo. Acredito que quando isso passar, que a gente tiver oportunidade de voltar, a coisa vai ser muito linda, vai ser muito forte. Vai ser uma festa linda, o quadrilheiro vai delirar, ele vai levar alegria pro mundo”.




 

O prefeito de Osasco, Rogério Lins, e a primeira-dama, Aline Lins, receberam alta médica do Hospital Municipal Antônio Gioglio nesta quarta-feira (10). Ambos estavam internados desde o dia 28 de junho, após terem sido atingidos pela explosão de uma fogueira durante o tradicional Arraiá do Servidor, festejado na cidade da Grande São Paulo.

Em nota, a prefeitura de Osasco informou que o "tratamento do prefeito e da primeira-dama se dará em casa e ambos seguirão todas as recomendações médicas, retomando seus compromissos aos poucos".

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Acidente

A fogueira explodiu no momento em que o prefeito Rogério Lins e a primeira-dama tentaram acendê-la. Em vídeo publicado nas redes sociais, é possível ver grandes labaredas atingindo o casal. O público presente ao evento não se feriu, graças à grades de contenção que cercavam a fogueira.

O prefeito de Osasco, Rogério Lins, e a primeira-dama, Aline Lins, seguem internados nesta segunda-feira, 1º, no Hospital Municipal Antônio Giglio. Segundo boletim médico, divulgado às 10h, o quadro de saúde dos pacientes é estável.

Rogério Lins e a esposa Aline Lins foram atingidos por explosão em uma fogueira durante a festa junina Arraiá do Servidor na noite de sexta-feira, 28, em Osasco.

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Segundo o boletim médico, o prefeito e a primeira-dama "evoluem bem, recebendo atenção multiprofissional, clinicamente afebril, deambulando e aceitando dieta".

Em nota, o hospital informou que neste domingo,30, os pacientes realizaram trabalhos fisioterápicos, suporte nutricional e intervenção psicológica. "Nesta segunda-feira haverá a troca dos curativos no centro cirúrgico sob sedação, seguida de reunião multidisciplinar para avaliação do plano terapêutico".

Em seu perfil oficial no Facebook, Rogério Lins agradeceu as diversas mensagens e manifestações de carinho.

Após passarem por Arcoverde, no sertão pernambucano, Fátima Bernardes e o namorado, Túlio Gadêlha, foram curtir o São João em Gravatá, Agreste do Estado. Os dois compartilharam, em suas redes sociais, que participaram da festa junina vestidos a caráter e ainda deram um show de cantoria com um clássico sertanejo, a música 'Evidências'.

Em seu perfil do Instagram, Túlio postou algumas fotos que mostravam a namorada arrumando sua gravata de 'matuto'. Na legenda, o deputado federal brincou: "Namorada todo mundo diz que tem. Quero vê arrumá uma que sabe dá nó de gravata cum caixa de fósco, xero nuzói e cafungado no cangote, e ainda, gosta de cuscuz com leite".

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Já Fátima publicou algumas fotos da festa junina que o casal participou. "Teve flor, teve beijo, mas quase que o casamento deu errado. Repare na flor que o noivo levou pra noiva. Mas no fim ... tudo se ajeitou". Em um perfil feito por fãs, foi publicado um momento de bastante descontração entre os dois quando subiram ao palco e cantaram 'Evidências', de Chitãozinho e Xororó.

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Não basta ser mãe, tem que participar. Ivete Sangalo colocou o ditado popular em prática, nesta sexta (14), ao participar da festa de São João da escola do filho mais velho, Marcelo. Animada, como sempre, a cantora subiu ao palco e deu um mini-show para os presentes.

De celular a postos, Veveta não só registrou tudo como também se jogou no forró que animava a festa. Ela cantou alguns sucessos do gênero, como a música Esperando na Janela, de Gilberto Gil, e foi acompanhada pelo filho Marcelo, que tocou percussão.

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