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O grupo Universal Music advertiu que vai retirar suas canções do TikTok, após o rompimento das negociações com a plataforma de vídeos sobre questões como a compensação para artistas e compositores.

Em uma carta aberta, a Universal acusa o TikTok de "tentar construir um negócio baseado na música sem pagar um valor justo pela música".

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As partes discutiram os termos de um novo acordo antes do vencimento do contrato existente nesta quarta-feira (31).

Mas o contrato não foi renovado.

Entre os temas discutidos estão a "compensação apropriada" para artistas e compositores, a segurança online para as pessoas que usam a plataforma e a proteção dos artistas contra os danos da Inteligência Artificial, acrescenta o texto.

Mas com o avanço das negociações, destacou a Universal, "TikTok tentou nos intimidar a aceitar um acordo de valor inferior ao acordo anterior, muito distante do valor justo de mercado e sem refletir seu crescimento exponencial".

As principais empresas da área da música recebem pagamentos de royalties das plataformas de streaming e das redes sociais.

A Universal Music afirma, no entanto, que o TikTok propôs pagar "uma tarifa que é uma fração do que pagam as principais plataformas sociais similares".

Em um comunicado, o TikTok respondeu que é "triste e decepcionante que o Universal Music Group tenha colocado sua própria ganância acima dos interesses de seus artistas".

A rede social chamou de "falsas" as afirmações da Universal e acrescentou que a gravadora "optou por se afastar do grande suporte de uma plataforma com mais de um bilhão de usuários, que serve como promoção gratuita e um veículo para descoberta de seus talentos".

Uma pessoa que acompanha a questão de perto afirmou à AFP que todas as músicas licenciadas pela Universal "serão removidas do TikTok nos próximos dias, a partir de 31 de janeiro".

Segundo a fonte, o TikTok "tem acordos em vigor com todas as outras grandes gravadoras grandes e selos independentes".

"O TikTok não é uma plataforma de streaming musical e não deve ser tratada desta maneira", afirmou a fonte, ao recordar que os usuários não podem reproduzir as canções na íntegra no aplicativo e que possuem um limite de 60 segundos de música em seus vídeos.

Apesar da enorme base de pessoas que utilizam a plataforma, o TikTok representa apenas 1% da receita total da Universal, segundo a gravadora.

Taylor Swift e The Weeknd são alguns artistas da Universal Music.

Propriedade da empresa chinesa ByteDance, o TikTok é uma das plataformas de mídia social mais populares do mundo. Mais de um bilhão de pessoas utilizam a rede.

Natural de Brasília, Vanessa Lopes, de 22 anos, se mudou para Recife (PE), onde cresceu e se formou. Com mais de 30M de seguidores no Tiktok e 13M no instagram, começando sua carreira na internet durante a pandemia onde gravava os vídeos enquanto se dividia com a faculdade de marketing, hoje em dia ela conta com mais de 1B de curtidas no Tiktok.

A influenciadora foi mencionada como possível interesse romântico de Gabriel Medina e afirma contar com o apoio do surfista. Diante dos rumores de um suposto envolvimento, Yasmin Brunet, ex-mulher de Medina, deixou de seguir Vanessa nas redes sociais. Em uma entrevista ao gshow, Vanessa revelou que recebe também o apoio de outros notáveis amigos e também influencers, incluindo Lucca Picon, Juliano Floss, Vivi Wanderley, Clara Garcia e João Guilherme.

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A youtuber Evelyn Carmelim usou o TikTok para relatar como foi a sua demissão na Avon. No vídeo, a, agora, ex-funcionária da empresa de cosméticos, conta que após o desligamento recebeu um troféu com uma carta homenagem. "Primeiro você é mandada embora e depois recebe um troféu 'Admiráveis Avon'", iniciou Evelyn.

Trecho da carta, lida pela youtuber, diz "você faz parte da história e do legado da Avon. Você é admirável, com muita ambição você fez alianças e brilhou cada vez mais". Na ocasião, a mulher ironiza a homenagem e ressalta que o reconhecimento, compromisso e dedicação, pontos citados na carta, culminou em demissão.

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Em outro conteúdo, Evelyn Carmelim contou que a Avon foi comprada pela Natura e que a marca exigia que as trabalhadoras deveriam ser "mais digitais". "Eu tinha um trabalho de líder, empresária. Mas, eu fazia muito, muito mais. Eu tenho um canal [YouTube] e fazia resenhas incríveis. As minhas resenhas no canal, que mais 'bombam', são da Avon", disse. 

Ainda de acordo com a ex-funcionária, a dedicação trouxe vários clientes. "A minha gerente sempre me elogiava por isso. A gerente de outro setor me elogiava por isso, que eu trazia muitas [pessoas] mesmo, mais de 100 por campanha. Era absurdo, tá? (...) na hora de demitir, eles não viram nada", afirmou. 

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Uma policial civil do estado de Pernambuco foi punida pela Secretaria de Defesa Social (SDS) após publicar vídeos no TikTok nos quais ela aparece portando objetos institucionais, como distintivo, armas de fogo e camisas com o brasão da corporação. A agente, identificada como Sylmara Fardim, foi suspensa por quatro dias, segundo portaria publicada na última quarta-feira (18).

De acordo com o documento, a punição foi aplicada pelo fato de Sylmara ter cometido transgressão disciplinar ao "negligenciar os deveres a zelar pela dignidade da função policial" quando publicou os vídeos de cunho humorístico. O texto ainda apontou que a exposição na rede social foi "desnecessária".

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A portaria ainda comunicou que a punição da agente foi convertida em multa de 50% por dia de vencimento ou renumeração. Nesse caso, a servidora pública foi obrigada a permanecer atuando na função.

O aplicativo de vídeos TikTok anunciou que derrubou mais de 500 mil vídeos e interrompeu cerca de oito mil transmissões ao vivo relacionadas ao conflito entre Israel e o grupo islamita palestino Hamas.

Desde 7 de outubro "suprimimos mais de 500.000 vídeos e interrompemos cerca de 8.000 transmissões ao vivo na região afetada, devido a violação de nossas regras", declarou a empresa em seu site no domingo (15).

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A medida foi uma resposta à advertência recebida pela União Europeia na semana passada, que pedia para que a rede social combatesse os conteúdos ilegais.

Desde agosto, a União Europeia conta com um novo regulamento mais rigoroso que tem o objetivo de combater "os conteúdos ilegais" ou a "desinformação" nas plataformas e redes sociais.

O TikTok garantiu, por sua vez, que reforçou suas equipes de moderadores para combater este cenário e proteger os jovens, que representam a maior parte dos usuários.

"À empresa corresponde uma obrigação especial de protegê-los dos conteúdos violentos (...) que parecem circular amplamente em sua plataforma sem um dispositivo de segurança particular", escreveu o comissário europeu para a Economia Digital, Thierry Breton, em uma carta ao diretor-executivo do aplicativo chinês, Shou Zi Chew.

Breton também fez advertências semelhantes à Meta, X (ex-Twitter) e YouTube.

O TikTok afirmou que imediatamente mobilizou "importantes recursos para aplicar nossas políticas contra a violência", incluindo "um centro de comando que reúne membros essenciais de nossa equipe global de 40.000 profissionais de segurança", detalhou.

"Também atualizamos nosso sistema de detecção automatizada pró-ativa em tempo real à medida que identificamos novas ameaças", para "detectar e eliminar automaticamente os conteúdos violentos", acrescentou a rede social, que "incorporou mais moderadores que falam árabe e hebraico".

O aplicativo ainda reforçou que trabalha em conjunto com outras instituições, incluindo a AFP, para realizar a verificação de notícias em mais de 50 idiomas.

"Se a verificação dos fatos for inconclusiva, classificamos o conteúdo como não verificado, não o permitimos em fluxos 'Para você' e incentivamos aos usuários que o reconsiderem antes de compartilhá-lo", acrescentou.

O TikTok também restringiu o uso de transmissões ao vivo e determinadas hashtags.

A rede social TikTok anunciou, nesta terça-feira (5), que começou a hospedar os dados dos seus usuários europeus na Irlanda, em uma tentativa de acalmar os receios das autoridades que desconfiam desta empresa de capital chinês.

Os reguladores de vários países temem que os dados sejam acessíveis aos funcionários das empresas nos escritórios na China ou entregues a entidades governamentais em Pequim.

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A plataforma, propriedade da empresa chinesa ByteDance, negou repetidamente que tenha um vínculo com o governo de Pequim, e garante que os dados dos seus usuários são armazenados de forma segura em Singapura e nos Estados Unidos.

O TikTok traçou um primeiro plano para hospedar localmente os dados dos usuários europeus em 2020 e publicou detalhes do projeto nas suas páginas na Internet, antes de confirmar a efetiva abertura de um destes centros.

"O nosso primeiro centro de dados em Dublin, na Irlanda, já está operacional e a migração dos dados dos usuários europeus para este centro já começou", disse a rede social em comunicado.

Além disso, a empresa informou que há dois centros adicionais em construção na Noruega e na Irlanda.

Essa transferência se prolongará até o final de 2024, disse a empresa, que se associou a uma companhia britânica de cibersegurança para garantir a proteção de dados, a NCC Group.

As medidas, que seguem as instruções impostas a esta rede social nos Estados Unidos, destinam-se a impedir que os funcionários da ByteDance, com sede na China, tenham acesso aos "dados protegidos" de usuários europeus, explicaram os executivos do TikTok em coletiva de imprensa por telefone.

Entre os dados protegidos há informações como a identidade jurídica dos usuários, seus endereços de e-mail, seus números de telefone e os endereços IP dos dispositivos usados para acessar a rede social.

- Proibições em vários países -

A empresa enfrenta restrições crescentes nos Estados Unidos e na Europa devido a temores de segurança. Vários governos e instituições proibiram o uso deste aplicativo de entretenimento nos telefones de trabalho dos seus funcionários.

O TikTok ganhou muita popularidade durante o confinamento da pandemia, especialmente entre o público jovem, e tem atualmente mais de um bilhão de usuários em todo o mundo e mais de 125 milhões na Europa.

Mas as questões começaram quando a ByteDance admitiu, em dezembro de 2022, que os seus funcionários tinham acessado os dados de dois jornalistas americanos durante uma acusação interna sobre vazamentos de informação corporativa.

As grandes empresas tecnológicas têm dificuldades com as regras da União Europeia, que restringem a transferência de informações pessoais dos usuários, por exemplo para os Estados Unidos, no caso dos gigantes do Vale do Silício.

A UE negociou em diversas ocasiões acordos de troca de dados com os Estados Unidos, mas estes foram bloqueados pelo Tribunal de Justiça do bloco.

Os magistrados do tribunal da UE apoiaram ativistas que afirmam que as empresas americanas são forçadas a entregar dados às agências de segurança nacional de Washington, o que viola os direitos à proteção de dados dos residentes do bloco.

Meta, a empresa matriz do Facebook, anunciou nesta terça-feira (29) que eliminou milhares de contas da rede social que fariam parte de uma operação de propaganda chinesa on-line.

A campanha teria estado ativa em mais de 50 plataformas e fóruns, incluindo Facebook, Instagram, TikTok, YouTube e Twitter (rebatizado como X), segundo informe publicado pela Meta.

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"Trata-se da maior, embora fracassada, e mais prolífica operação de influência secreta de que tivemos conhecimento até agora", disse o chefe de Inteligência sobre Ameaças Globais do gigante americano, Ben Nimmo.

As equipes das Meta conseguiram vincular a campanha "a indivíduos associados às forças da ordem chinesas", disse a empresa.

Mais de 7.700 contas do Facebook e cerca de 15 contas do Instagram foram removidas, a maior operação do gênero, acrescentou.

As equipes de segurança do grupo conseguiram determinar que as contas estavam vinculadas a uma série de atividades de spam (mensagens não solicitadas) que ocorriam desde 2019.

"Pela primeira vez conseguimos vincular essas séries e confirmar que fazem parte da mesma operação", disse Nimmo.

- Pouco público -

A rede publicava regularmente comentários positivos sobre a China e a província de Xinjiang, onde se encontra a minoria uigure, ao mesmo tempo em que criticava os Estados Unidos, a política externa dos países ocidentais e aqueles que criticam o governo chinês, "incluindo jornalistas e pesquisadores", relata o informe.

A operação tinha origem na China e era dirigida especificamente para Taiwan, Estados Unidos, Austrália, Reino Unido e Japão, assim como para o público de língua chinesa em todo o mundo.

As contas e páginas em questão foram removidas por não respeitarem os termos de uso das plataformas do grupo. Pareciam ter baixa audiência, e os comentários denunciavam, principalmente, as afirmações falsas.

Além disso, as contas estavam vinculadas a diferentes localizações da China, com um ritmo de atividade que parecia corresponder ao horário comercial.

A operação também se apoiou, em grande medida, no Medium, Reddit, X, YouTube, Soundcloud e Vimeo, de acordo com a equipe de ameaças da Meta.

- Operação "Doppelganger" -

Algumas das táticas usadas foram parecidas com as de uma rede russa identificada em 2019, o que, segundo Nimmo, sugere que estas operações aprendem umas com as outras.

O relatório da Meta também fez uma análise de uma campanha denominada "Doppelganger", descoberta há um ano por suas equipes.

A operação se concentrou em fazer cópias ("doppelganger” em inglês) de sites dos principais meios de comunicação europeus para publicar notícias falsas sobre a guerra na Ucrânia e depois divulgá-las na Internet, explicou o chefe da Política de Segurançada Meta, Nathaniel Gleicher.

As empresas envolvidas nesta campanha, que no início se concentrou principalmente na Alemanha, França e Ucrânia, e mais tarde nos Estados Unidos e em Israel, foram recentemente alvo de sanções por parte da União Europeia.

"Conseguimos bloquear seus recursos operacionais em nossas plataformas, mas os sites continuam ativos", afirmou Gleicher.

Esta foi a maior e mais avançada operação de influência implementada pela Rússia desde 2017, completou.

Já pensou entrar em algum lugar gritando Chegueeeei, mas com a voz de Ludmilla? Pois é, agora você pode se transformar na cantora com as funções de efeito de voz e texto Falado do TikTok.

Nesta terça-feira, dia 15, a plataforma disponibilizou ferramentas para que todos gravem vídeos sobre música, rotina, looks, e o que mais desejar com a narração e voz únicas da própria Ludmilla.

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- É incrível ver o meu trabalho atravessando a fronteira dos palcos, acredito que ter a minha voz no TikTok é mais uma forma para me aproximar dos meus fãs e sentir que estou perto deles em outros momentos da vida de cada um. Além disso, estou louca para ver as pessoas usando, ansiosa para ver a reação dos meus fãs e me surpreender com as criações do público com a minha voz. Quero ver geral arrasando nos conteúdos, comemorou a artista.

Vale pontuar que esta é a primeira vez que os usuários terão a voz de uma grande cantora latina para narrar as criações. Sucesso demais, né?!

A brasileira Fernanda Nunes, natural de Londrina, no Paraná, contou em suas redes sociais que foi demitida da escola onde atuava, em Portugal, após o vídeo em que ela aparece conversando com alunos sobre o Brasil viralizar no TikTok. A professora está no país europeu desde o ano passado e foi comunicada por telefone sobre seu desligamento. No vídeo, ela pede à turma opiniões sobre o Brasil e curiosidades do país. 

Em um novo vídeo publicado no Instagram, nessa segunda-feira (19), a brasileira pediu desculpas aos pais e alunos que possam ter se ofendido com a postagem do primeiro vídeo.   

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"Vim pedir desculpas aos pais das crianças, embora tenha preservado todos, não tenha mostrado o nome da escola ou os alunos, tenha mostrado apenas o meu rosto, muitas pessoas se ofenderam", disse.

No TikTok que provocou a demissão, a professora aparece conversando com os estudantes portugueses. Ela pergunta a eles "quem sabe alguma coisa do Brasil” e os alunos dão respostas curiosas. Nesse vídeo, apenas a professora aparece e, no fundo, é possível ouvir as respostas das crianças.  

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Fernanda contou que sempre conversava com os alunos sobre o país em que nasceu e, em um dia, decidiu gravar as respostas. Ela não esperava que o vídeo viralizasse.

"Gravei porque eu amo dar aula, amo aquelas crianças, amo como eles são criativos em dar aquelas respostas. Eles são muito curiosos sobre questões que vêm de outro país. Sempre gostam de coisas que têm no Brasil. Um dia decidi gravar e tomou proporções que eu não esperava", afirmou. 

A professora contou que foi comunicada sobre a demissão por telefone. Emocionada, ela disse que não teve a oportunidade de se despedir dos alunos, mas garantiu que irá respeitar a decisão tomada pela escola. 

"A escola me ligou agora há pouco e pediu para eu não voltar mais na escola porque os pais não gostaram do vídeo. Não tive a chance de me despedir deles, não conseguir ver eles, mas vou respeitar a decisão da escola e dos pais", frisou. Após o ocorrido, Fernanda excluiu o vídeo com os alunos.

A influenciadora mirim Belle Belinha, famosa por vídeos no TikTok, gravou e publicou um vídeo em sua rede social onde oferece bebida alcoólica a uma criança. A publicação foi retirada do seu perfil, mas foi capturada por outros usuários, que vêm repercutindo o ocorrido.

No vídeo, ela diz que a “mini querida”, como se refere à criança, vai experimentar a bebida, um Corote sabor blueberry, pela primeira vez. No final, elas dão um brinde e bebem juntas. A cachaça saborizada possui 13,5% de álcool em sua composição.

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Internautas expressaram repúdio ao ocorrido. “Isso já é passar dos limites, que coisa estúpida”, diz um perfil no Twitter. Outros comentários tiveram engajamento, como um usuário que disse que “claramente a belle belinha é um desserviço pra sociedade”.

Belle Belinha

Isabelle Souza tem 17 anos, e ganhou notoriedade na internet com vídeos no TikTok mostrando sua rotina em festas. Atualmente ela é considerada uma influenciadora digital voltada para o público infanto juvenil, apesar de alguns hábitos controversos que ela registra em suas redes sociais, como aparecer fumando cigarro eletrônico. 

O juiz José Eduardo de Mello Leitão Salmon, da 4ª Vara Cível de Curitiba, acolheu pedido da Defensoria Pública do Paraná e mandou o TikTok tirar do ar vídeo do comediante 'Mr Hugo Soares', de Portugal, com discriminação contra pessoas com Síndrome de Down. A plataforma tem cinco dias para tornar o link indisponível.

O vídeo questionado foi divulgado em maio, com o título 'Barbie Trissomia 21 #humornegro #standupcomedy #comedia'. Nele, o humorista português afirma: "Mattel lançou uma Barbie com trimossia 21. Uma edição especial. Não é uma ideia original, toda gente sabe que os chineses já vendem bonecas com defeito".

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Após se depararem com a gravação nas redes sociais, 12 famílias de crianças curitibanas com Síndrome de Down classificaram o vídeo como 'discriminatório e cruel', e procuraram a Defensoria Pública para denunciar o caso. Antes de acionar a Justiça, a Defensoria enviou um pedido para que o TikTok derrubasse o vídeo. Segundo a Defensoria, a empresa respondeu que não poderia retirar o vídeo do ar.

Ao analisar o caso, o juiz José Eduardo de Mello Leitão Salmon entendeu que o vídeo 'extrapola a liberdade de expressão, uma vez que configura discurso discriminatório que ofende aos direitos das pessoas portadoras da Síndrome de Down e, consequentemente, pode ser caracterizado como ato de natureza ilícito'.

"Por certo, a Síndrome de Down não pode e não deve ser conceituada ou compreendida como um defeito, haja vista que se trata de uma condição genética que determina aos seres humanos portadores dessa genética necessidades específicas para o seu pleno desenvolvimento, condição essa que em nada diminui ou altera a sua condição de ser humano pleno e capaz de viver de acordo com toda a construção cultural e civilizatória para toda a humanidade", ressaltou.

A defensora pública Camille Vieira da Costa, autora da ação, argumentou que os direitos das pessoas com Síndrome de Down 'estavam sendo incessantemente violados'. " É preciso ressaltar que o uso do humor como subterfúgio para propagar preconceito, discriminação, violando direitos de outros, é um abuso que não é acolhido pela legislação brasileira, e com muito acerto. A decisão da Justiça mostra isso e lembra que o humor tem limites quando atinge o direito de outras pessoas", afirmou.

COM A PALAVRA, O TIK TOK

A reportagem do Estadão busca contato com o Tik Tok. O espaço está aberto para manifestação da empresa.

A dançarina Amanda DiMeo, de 28 anos, recentemente compartilhou a história da sua família com um negócio que tem sido rentável há gerações: o "stripping". A prática consiste em propor entretenimento adulto, mas sem contato físico com os espectadores, somente através da dança ou quando permitido. "Strip", do inglês, significa "remover" ou "tirar a roupa".  

Em uma entrevista ao Daily Star, portal britânico, Amanda revelou que sua mãe, avó, bisavó e tia também foram strippers. A dançarina mora e trabalha na Pensilvânia, nos Estados Unidos, e se formou na universidade estadual, em Psicologia, em 2017. Tudo foi pago com o dinheiro conseguido com as apresentações. 

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"Quando eu era menor, ninguém da família falava sobre o passado da minha avó ou da minha bisavó com a dança exótica", disse a influenciadora. No TikTok, ela tem 1,4 milhão de seguidores e compartilha sua experiência com a profissão. 

Apesar dos muitos comentários negativos, Amanda diz que compartilhar sua jornada pode ajudar a quebrar estigmas sobre as mulheres do ramo. Mesmo com o histórico da família, ela descobriu o stripping sozinha e precisou tomar a decisão quando percebeu que a dança era mais rentável que sua graduação.  

"Eu me tornei stripper já perto dos meus 24 anos. À época, eu estava com dificuldades financeiras e uma amiga me sugeriu tentar o stripping. Eu hesitei no começo, mas quando comecei, percebi que eu realmente curtia", revelou. "Minha avó morreu antes de eu começar a dançar, então nunca tive a oportunidade de conversar com ela sobre isso".

O TikTok apresentou, nesta segunda-feira (22), uma ação em um tribunal federal americano para impedir que Montana implemente uma proibição geral da rede social de vídeos naquele estado.

A proibição sem precedentes, prevista para entrar em vigor em 2024, viola o direito à liberdade de expressão, protegido pela Constituição americana, argumenta o TikTok em sua ação. "Acreditamos que nosso recurso legal irá prevalecer, com base em uma série de precedentes e em fatos muito sólidos", disse um porta-voz do aplicativo à AFP.

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A proibição se converteu em lei com a assinatura do governador de Montana, Greg Gianforte, em 17 de maio. Gianforte disse no Twitter que respaldava a proibição para "proteger os dados pessoais e privados dos habitantes de Montana do Partido Comunista Chinês".

"O estado promulgou essas medidas extraordinárias e sem precedentes baseado em nada mais do que especulação infundada", sustenta o TikTok em sua ação. Na semana passada, cinco usuários do TikTok apresentaram um recurso no tribunal federal de Montana para anular a proibição geral, argumentando que viola o seu direito à liberdade de expressão.

O estado viola o direito à liberdade de expressão e tenta atribuir a si mesmo poderes do governo federal, a quem compete os temas de segurança nacional, argumentam ambos os recursos apresentados contra Montana. O TikTok pediu ao tribunal federal que declare inconstitucional a proibição de sua plataforma e que impeça o estado de colocá-la em prática.

"Montana não pode proibir que seus residentes consultem ou publiquem no TikTok, assim como não pode proibir o "Wall Street Journal" por causa de seu proprietário ou pelas ideias que publica", argumenta o recurso legal dos usuários do TikTok.

- Medida inédita -

O aplicativo de compartilhamento de vídeos curtos pertence ao grupo chinês ByteDance e vários congressistas americanos acreditam que ele permite que Pequim espione ou manipule seus usuários, o que empresa nega.

Montana se tornou o primeiro estado americano a proibir esta rede social. A lei entrará em vigor no ano que vem, enquanto se intensifica o debate sobre o impacto e a segurança do popular aplicativo de vídeo.

Sob esta lei, Apple e Google terão que eliminar o TikTok de suas lojas de aplicativos e as empresas enfrentarão possíveis multas diárias. A proibição será anulada caso o TikTok seja adquirido por uma companhia baseada em um país que não seja designado como "adversário estrangeiro" pelos Estados Unidos.

A lei é a batalha mais recente nos duelos entre o TikTok e muitos governos ocidentais. O app já é proibido nos dispositivos governamentais dos EUA, do Canadá e de vários países da Europa.

O Tiktoker Agenor Tupinambá, que ficou conhecido por ser o tutor da capivara Filó, voltou a ser assunto nas redes no fim dessa semana. Após um ano de namoro virtual, o influenciador conheceu pessoalmente o namorado, Lucas Leite, pela primeira vez. O encontro viralizou nas redes sociais após o ribeirinho compartilhar a primeira foto do casal, no Aeroporto de Manaus.

Uma publicação no stories, que já saiu do ar, mostrava o pecuarista segurando a mão de Lucas. Em outras imagens, os dois aparecem entre amigos fazendo um passeio de barco na região onde Agenor mora. O dono de Filó, apesar de ter encontrado o namorado em terras manauaras, é natural de Autazes, no interior, e leva uma vida voltada à pecuária. Sua família trabalha com a criação de búfalos.

Recentemente, rumores de traição também haviam circulado no relacionamento dos jovens. Agenor e Lucas se conheceram em 2021 e tiveram um período de término, no qual conheceram outras pessoas. A informação chegou na internet de forma errada e gerou burburinho nas redes sociais, mas posteriormente foi esclarecida pelo tupinambá. 

Agenor e o Ibama 

Agenor tem 23 anos e ficou conhecido através do perfil no TikTok, onde mostrava sua rotina ao lado da capivara Filó. Recentemente, ele foi denunciado por suspeita de abuso, maus-tratos e exploração animal. Na época, usou suas redes sociais para se defender das acusações.

O jovem foi multado pelo Ibama em mais de R$ 17 mil, mas se defendeu, afirmando que fez de tudo para preservar a vida de Filó, um filhote que vive com ele desde que nasceu.

Montana se tornou, nesta quarta-feira, o primeiro estado americano a banir o TikTok, por meio de uma lei que entrará em vigor no ano que vem, à medida que aumenta o debate sobre o impacto e a segurança deste popular aplicativo de vídeos.

A proibição se converteu em lei com a assinatura do governador Greg Gianforte, e servirá como um teste legal para um banimento nacional da plataforma chinesa, o que congressistas em Washington pedem cada vez mais.

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“O TikTok não pode operar dentro da jurisdição territorial de Montana”, diz uma cópia da lei recém-criada, publicada no site do estado. O banimento torna uma violação cada vez que "um usuário acessa o TikTok, é oferecida a ele a possibilidade de acessar o TikTok, ou é oferecida a ele a possibilidade de fazer o download do aplicativo".

Cada violação será punida com uma multa diária de US$ 10.000. Pela lei, Apple e Google terão que retirar o TikTok de suas lojas de aplicativos.

Líderes políticos estaduais "atropelaram a liberdade de expressão de centenas de milhares de cidadãos de Montana que usam o aplicativo para se expressar, para se informar e para tocar seus pequenos negócios, em nome de um sentimento antichinês", declarou o diretor de Políticas Públicas da sede de Montana da União de Liberdades Civis Americanas.

A proibição entrará em vigor em 2024, mas será anulada se o TikTok for adquirido por uma empresa baseada em um país não designado pelos Estados Unidos como "um adversário estrangeiro", diz a lei.

"O governador Gianforte assinou uma lei que viola os direitos da Primeira Emenda do povo de Montana ao proibir ilegalmente o TikTok", criticou uma porta-voz da empresa. “Queremos garantir que a população de Montana possa continuar usando o TikTok para se expressar, ganhar a vida e encontrar uma comunidade."

O TikTok foi enfático ao manifestar que serão as cortes qeu irão decidir, em última instância, o caráter constitucional da proibição.

A Áustria vai proibir o aplicativo chinês TikTok dos telefones de uso profissional dos funcionários federais. Seguem, assim, os passos de outros países ocidentais que adotaram a mesma medida, alegando razões de segurança.

“O governo decidiu proibir a instalação do TikTok nos aparelhos do serviço dos colaboradores do Estado”, afirmou o Ministério do Interior em um comunicado divulgado nesta quarta-feira (10).

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A decisão foi tomada com base em recomendações dos serviços de Inteligência.

“A supressão do aplicativo deve permitir excluir, ao máximo, o possível acesso a informações do governo”, de acordo com a mesma fonte.

Não foi anunciado quando a medida entrará em vigor. Dispositivos pessoais não serão afetados.

Estados Unidos, Reino Unido, Austrália, França, Holanda e a Comissão Europeia já tomaram medidas parecidas.

Esta iniciativa se deve a temores por uma lei chinesa de 2017 que exige que as empresas locais entreguem às autoridades dados pessoais relacionados com a segurança nacional.

Pequim garante que esta lei não constitui nenhuma ameaça para os usuários comuns.

Embora tenha mencionado as proibições como um ato de "xenofobia", o TikTok, filial do grupo chinês ByteDance, admitiu, em dezembro passado, ter coletado dados pessoais para espionar jornalistas.

Para conter fraudes online, nesta segunda-feira (8), a mídia estatal do Vietnã noticiou que o país localizado no sudeste asiático, está se preparando para tornar obrigatória a verificação da identidade dos usuários de redes sociais de plataformas locais e estrangeiras.

Segundo o jornal Voice of Vietnam, a medida, parte da Emenda da Lei de Telecomunicações a ser emitida até o final do segundo semestre desse ano, permitirá que as agências do país rastreiem pessoas que usam as plataformas para cometer crimes.

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"Às vezes, as autoridades podem identificar os titulares de contas de mídia social que violam as leis, mas não podem rastreá-los porque esses criminosos usam aplicativos transfronteiriços", disse o vice-ministro da Informação, Nguyen Thanh Lam, segundo o jornal. "As contas não verificadas, não importa se estão em plataformas locais ou estrangeiras, como Facebook, TikTok, YouTube, serão tratadas", completou.

Estarão sujeitos à medida tanto os usuários individuais quanto as organizações. Entretanto, atualmente nem todos os provedores oferecem verificação de identidade no Vietnã. Vale ressaltar, que o regulamento precisará da aprovação dos parlamentares e os detalhes ainda não foram revelados.

Nos últimos anos, o país asiático tem emitido várias regulações, juntamente com uma lei de segurança digital, direcionadas às plataformas estrangeiras de rede social em uma tentativa de combater informações falsas e forçar empresas estrangeiras de tecnologia a estabelecer escritórios de representação e armazenar dados no Vietnã.

 

Um adolescente de 13 anos de Ohio, nos Estados Unidos, morreu após sofrer uma overdose de antialérgicos, em desafio proposto por jovens na rede social TikTok em que os participantes ingeriam grande dose do medicamento anti-histamínico para alergia Benadryl e filmavam a reação do corpo.

Logo após ingerir mais de 14 comprimidos, Jacob Stevens começou a ter convulsões. Conforme a rede de notícia norte-americana NBCNews, ele ficou internado por seis dias, até que os médicos declaram morte cerebral e a família decidiu por desligar os aparelhos. Especialistas alertam para os perigos provocados ao organismo pela ingestão de remédios, de qualquer tipo, sem prescrição médica.

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"Foi demais para o corpo dele. Os médicos disseram que poderiam mantê-lo na ventilação, que ele poderia ficar lá, mas que ele nunca abriria os olhos, nunca respiraria, sorriria, andaria ou falaria novamente", disse à NBCNews Justin Stevens, pai do jovem, que após a tragédia tem alertado outras famílias sobre os riscos de desafios propostos em redes sociais e pressionado por mudanças na legislação. O objetivo é colocar restrições de idade para uso das plataformas e compra de medicamentos que têm a venda livre, como é o caso do Benadryl.

Stevens também compartilhou uma foto do filho ligado a equipamento de suporte de vida no hospital a fim de conscientizar pais e filhos sobre os riscos que os desafios do TikTok podem causar. A imagem viralizou por diversas redes sociais, inclusive brasileiras.

O que são os remédios antialérgicos?

Os antialérgicos são medicamentos da classe chamada anti-histamínicos estão entre os remédios seguros que existem, com a baixa ocorrência de eventos adversos. São recomendados para reações alérgicas imediatas, como rinite alérgica, alergias de pele e respiratórias, em geral, e também alergias por picadas, por exemplo. São divididos em duas categorias: da primeira geração (os mais antigos) e da segunda geração.

Quais os riscos quando administrados em dosagem elevada?

"No caso dos medicamentos de segunda geração, eles não têm efeito sedativo e têm a mesma potência para suprimir os sintomas das alergias e geram menos riscos aos pacientes, quando administrados da forma correta. Mas, em dose elevada e não recomendada, o perigo também está presente", disse Tim Markus Muller, alergista pediátrico e presidente do departamento de Alergia e Imunologia da Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP).

"Diferentemente dos Estados Unidos que comercializam o Benadryl em comprimidos, no Brasil ele é disponibilizado como medicamento injetável. "No entanto, o ativo principal do Benadryl, remédio que é muito comum de ser utilizado nos EUA para alergia, está presente em antigripais e também descongestionantes vendidos no Brasil", afirma Muller.

O alergista pediátrico diz ainda que no Brasil há outros antialérgicos, da mesma categoria, como Hidroxizina e Dexclorfeniramina, vendidos também sem receita nas farmácias, que têm os mesmos riscos à saúde, quando utilizados em dosagens alta demais.

Se administrados em excesso, o paciente pode apresentar dificuldade para respirar e vir a sofrer uma parada respiratória, que pode ser fatal. "É importante não ultrapassar a dosagem máxima orientada pelo fabricante, assim como pelo médico", disse ainda Muller.

Caroline concorda que todo medicamento deve ser mantido longe do alcance de crianças e adolescentes. "A administração deve ser feita apenas pelos pais. É importante também conversar com os adolescentes sobre efeitos colaterais e uso indevido de medicamentos."

Quais as orientações aos pais e a importância de jovens se conscientizarem sobre riscos de desafios online envolvendo medicamentos?

Para a coordenadora do Pronto-Socorro do Sabará Hospital Infantil é importante fiscalizar o conteúdo que os adolescentes e as crianças acessam na internet.

"Deve-se ainda conversar sobre os desafios online que existem, mostrar os riscos e as consequências do uso de medicamentos. Os jovens devem saber sobre os efeitos causados e visualizar as consequências causadas nos outros. É fundamental incentivar a autoconfiança do adolescente para que ele não se sinta coagido a provar nada a ninguém para se posicionar na sociedade", afirmou ela.

O que são desafios online?

Os desafios online normalmente envolvem pessoas que gravam a si mesmas fazendo algo difícil, que elas compartilham online para incentivar outros a repetir, segundo informações do TikTok. "A maioria é divertida e segura, mas alguns promovem comportamentos prejudiciais incluindo o risco de ferimentos graves."

"As diretrizes da comunidade proíbem desafios perigosos. Quando recebemos denúncias sobre um desafio perigoso ou prejudicial circulando online, nós investigamos. Às vezes, não encontramos evidência de uma tendência, mesmo quando os avisos estão sendo amplamente compartilhados e informados em outras plataformas ou na mídia", afirma o TikTok, que pede ainda que a pessoa denuncie comportamentos ou farsas prejudiciais no aplicativo.

Alerta sobre o 'Desafio Benadryl'

Desde 2020, o Food and Drug Administration (FDA), órgão regulador dos Estados Unidos, alerta para os riscos à saúde causados com a ingestão de doses mais altas do que as recomendadas do medicamento difenidramina (Benadryl), que pode levar a sérios problemas cardíacos, convulsões, coma ou até morte. Na época, uma adolescente de 15 anos morreu participando do mesmo desafio.

"Estamos cientes de notícias de adolescentes que acabaram em salas de emergência ou morreram após participar do ‘Desafio Benadryl’, incentivado em vídeos postados no TikTok", informou ainda o órgão no site, na época.

Procurada, a Johnson & Johnson, fabricante dos comprimidos Benadryl, ainda não se posicionou. O espaço permanece aberto para manifestação.

"Como todos os medicamentos, sempre é preciso que fiquem fora do alcance de crianças e, no caso, dos adolescentes é sempre importante conversar e explicar que não podem tomar medicações sem uma supervisão de adultos e orientação médica. Os desafios online já envolvem riscos e com uso de medicamentos, podem ser ainda piores. Por isso, a orientação é muito importante", alerta Muller.

"Podem ocorrer efeitos de excitação ou depressão do sistema nervoso central. Alucinações, movimentos descontrolados ou alteração da marcha (ataxia), espasmos e convulsões. Altas doses levam ao coma e ao colapso cardiorrespiratório, levando a morte. A dose de intoxicação e a dose fatal são muito próximas o que torna o medicamento mais perigoso", afirma Caroline Peev, coordenadora do Pronto-Socorro do Sabará Hospital Infantil.

Conhecido nas redes sociais por conteúdos acompanhado da capivara Filó, o influenciador Agenor Tupinambá foi intimado pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama) a entregar o animal. Ele disse que agentes do órgão federal foram a sua faculdade e informaram sobre uma multa de mais de R$ 17 mil. 

O jovem de 23 anos começou a atrair visualizações no TikTok com vídeos sobre seu dia a dia entre os animais, em uma fazenda em Autazes, no interior do Amazonas. Surpreso pela denúncia do Ibama, ele publicou um vídeo emocionado e se defendeu da acusação de suspeita de abuso, maus-tratos e exploração animal. 

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“[O Ibama] mostrou as multas que eu tinha que pagar, as acusações. Foram várias multas. Somando tudo, dá mais de R$ 17 mil. Fui notificado para excluir todos os vídeos da minha rede social. Outra coisa é que tenho seis dias para entregar a Filó para eles”, relatou. 

Além da capivara Filó, Agenor deve entregar o papagaio Rosa, que também costuma aparecer no seu conteúdo. Ele tem 20 dias para apresentar defesa e tentar reverter a situação. 

Estudante de agronomia, o tiktoker publicou uma nota onde descreveu sua paixão por animais. "Eu cresci no meio do mato e lá nasceu a minha paixão pelos animais. Eu só saio de lá para estudar agronomia na capital, curso que escolhi para poder servi-los ainda mais. De todas as surpresas que a fama na internet me trouxe, eu jamais imaginei que seria acusado de abuso, maus-tratos e exploração contra animais. Também fui acusado de matar um animal do qual todos são testemunhas que só dediquei amor e fiz tudo que podia para preservar sua vida", lamentou. 

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Um casal de Nova Friburgo, na região serrana do Rio de Janeiro, foi surpreendido por uma ninhada de aranhas escondida em diferentes partes de um chalé alugado por eles. O plano era passar o fim de semana no lugar, locado diretamente com os proprietários. No entanto, o susto foi tão grande que, ainda no sábado (15), o casal retornou para casa, com medo de que os animais pudessem ser peçonhentos ou atacar. 

No TikTok, a usuária Maitê Azevedo publicou um vídeo da sua estadia e o registro acabou viralizando na rede. Nas imagens, é possível ver dezenas de aranhas no quarto do chalé, na varanda, na sala, cozinha, banheiro, cama e até embaixo das mesas e cadeiras. Maitê disse que entrou em contato com os donos da casa e que os anfitriões foram compreensivos, apesar de também terem ficado surpresos com a ocorrência, que não havia acontecido antes. O casal receberá o reembolso da locação.

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Após o vídeo viralizar, Maitê usou o Instagram para responder às perguntas dos internautas, curiosos pelo desfecho da situação. A publicitária explicou que havia chovido muito no local e as aranhas haviam invadido a casa para escapar da chuva. “Estávamos no habitat delas, então encontrar esses bichos é uma coisa que se espera quando se vai para um lugar mais distante e no meio do mato”, escreveu. 

Ela informou que não vai divulgar a identificação do chalé, pois conhece pessoas que foram no mesmo lugar e todos teriam tido uma ótima experiência, tornando seu caso uma exceção. “O vídeo era apenas para mostrar a quantidade de aranhas, porque eu nunca tinha visto isso na minha vida. Vendo os vídeos agora chega a ser engraçado, porque realmente parecia um filme de terror”, escreveu. 

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