Tópicos | Tiktok

A atriz Camila Queiroz e o seu marido, o ator Klebber Toledo, também aderiram à moda de fazer vídeos para o TikTok. Nessa terça-feira (9), realizaram o ‘Desafio do Casal’, que consta em responder perguntas de olhos fechados, contando algumas curiosidades sobre o relacionamento.

Os atores são bastante reservados quanto ao relacionamento, por isso, o vídeo logo fez sucesso na plataforma. No desafio, eles revelaram que a iniciativa para os dois ficarem pela primeira vez foi de Klebber, que segundo Camila também se apaixonou primeiro.

##RECOMENDA##

Respondendo sobre quem era o mais ciumento da relação, a atriz contou que era ela. Ao responder quem tinha mais ex, o casal concordou na resposta e apontaram Klebber. Vale lembrar que o ator namorou Marina Ruy Barbosa por três anos, e o relacionamento teve fim em 2014.

Camila também apontou que é a pessoa que se irrita mais fácil e que não tem vergonha para beijar em público. O TikTok virou tendência entre os famosos e muitos fazem vídeos diariamente na plataforma. Outro casal que aderiu ao desafio foi Anitta e Gui Araújo, que estão vivendo um romance durante a quarentena.

O novo aplicativo chinês Zynn, que paga seus usuários para assistir vídeos e já é um dos mais baixados nos Estados Unidos, visa ofuscar o popular TikTok. A interface de Zynn, quase idêntica à do TikTok, oferece vídeos curtos para compartilhar, geralmente humorísticos ou que mostram os usuários dançando músicas animadas.

Este conceito fez com que a chinesa TikTok se estabelecesse rapidamente no exterior como o aplicativo preferido dos adolescentes, com mais de 800 milhões de usuários. Mas o Zynn, atualmente disponível apenas nos Estados Unidos e Canadá, quer ir mais além.

##RECOMENDA##

Para conseguir, o aplicativo lançado no mês passado por Kuaishou, a segunda central de vídeos da China, remunera os usuários quando convidam seus amigos para baixar o aplicativo: até US$ 20 (17,6 euros) por cada nova pessoa e dependendo de sua atividade na plataforma.

Assistir vídeos no Zynn também permite ganhar pontos, que podem ser convertidos em dinheiro. Esse sistema de recompensas é comum na China, onde as empresas emergentes não hesitam em gastar milhões para arrebatar usuários de seus rivais, que geralmente oferecem serviços idênticos.

- Qual é o valor agregado? -

Mas o sucesso de Zynn "dependerá de seu valor agregado" e de se o fato de receber dinheiro é ou não "secundário", afirma o analista Rui Ma, que apresenta o podcast Tech Buzz China, especializado em novas tecnologias.

Zynn terá que "atrair os melhores criadores de conteúdo, talentos e marcas para compartilhar vídeos" e, a médio prazo, gerar renda através da publicidade para ser rentável, alerta o analista Man-Chung Cheung do gabinete Insider Intelligence, especializado no mundo digital.

Zynn também terá que enfrentar as crescentes tensões entre China e Estados Unidos, que já colocaram seu rival TikTok e outras empresas tecnológicas chinesas sob uma maior vigilância do governo americano. Os EUA suspeitam que o TikTok seja uma ferramenta de espionagem para os serviços de inteligência chineses, o que a empresa nega.

Para evitar controvérsias, Zynn mantém um perfil baixo sobre suas origens: seu site menciona apenas um endereço físico nos Estados Unidos, em Palo Alto, Califórnia. "Zynn é um produto destinado ao mercado dos EUA", afirma à AFP um porta-voz do aplicativo.

Kuaishou, a empresa matriz, tem sua sede em Pequim e a start-up conta com o apoio de Tencent, a gigante chinesa da internet conhecido pelo famoso aplicativo WeChat, com mais de 1 bilhão de usuários na China.

Terry Crews só faz sucesso na internet, isso não é novidade! O eterno Julius de Todo Mundo Odeia o Chris vira e mexe diverte os internautas - e desta vez não foi diferente. Em sua conta no TikTok, aplicativo de vídeos que vem fazendo sucesso durante a quarentena provocada pelo novo coronavírus, o ator surpreendeu ao aparecer dançando a música Rain On Me, parceria de Lady Gaga e Ariana Grande, com a ajuda de uma mangueira!

[@#video#@]

##RECOMENDA##

O registro, que também foi postado no Instagram, ficou entre os assuntos mais falados no mundo no Twitter e contou com Terry de bermuda e meias enquanto cantava a canção com uma mangueira em mãos. Na legenda, ele definiu a gravação como molhada e selvagem.

Na última quarta-feira (20), usuários do TikTok alteraram suas fotos de perfil para o símbolo do poder negro e só seguiram ou deram likes em vídeos de pessoas negras em um dia de militância contra os criadores do aplicativo. A ação, que viralizou, foi encabeçada por Lex Scott, fundador do Black Lives Matter, movimento internacional em prol da garantia dos direitos do povo negro.

Scott postou um vídeo em suas redes pedindo que os usuários participassem do protesto que ia contra a majoritariedade de conteúdos de pessoas brancas na timeline do aplicativo e que os desenvolvedores esclarecessem o racismo presente na plataforma e seu algoritmo. "Este vídeo pode falar sobre como os usuários negros são boicotados, como os vídeos estão sendo retirados e como os racistas brancos podem florescer", disse o idealizador. Em entrevista a CNN, Scott revelou que "assistir todo o feed repleto de criadores e artistas negros está além de emocional". "Isso é poderoso. Hoje é um dia emocionante. É lindo, além das palavras", disse.

##RECOMENDA##

Essa não é a primeira vez que a plataforma recebe esse tipo de protesto, visto que já havia sido criticado por banir conteúdos LGBTI em alguns países e boicotar usuários que fugissem do padrão de beleza, como expõe uma reportagem da revista Dazed.

O aplicativo já conta com mais de 500 milhões de usuários, segundo publicação do El País, e já foi alvo de preocupações quanto a segurança dos dados fazendo com que, no ano passado, as forças armadas dos Estados Unidos proibissem que seus soldados tivessem uma conta no aplicativo. O argumento era de que seu uso poderia apresentar uma ameaça à segurança nacional.

 

O Facebook divulgou nesta sexta-feira (15) a compra da plataforma Giphy, que tem um dos maiores acervos de GIFs da internet, por US$ 400 milhões. O serviço será integrado ao Instagram. Segundo informações cedidas à imprensa estadunidense, 50% do conteúdo do Giphy já circulam pelos aplicativos Facebook, Messenger e WhatsApp. A proposta agora é melhorar e oferecer mais recursos entre as plataformas.

A negociação ocorreu durante o crescimento do aplicativo chinês TikTok, que já alcançou 2 bilhões de downloads. Por não poder comprar o concorrente, como já fez com Instagram e WhatsApp, o Facebook resolveu apostar em outros recursos populares.

##RECOMENDA##

De acordo com o vice-presidente de produtos do Instagram, Vishal Shah, os usuários do Giphy vão poder continuar utilizando a plataforma e suas ferramentas normalmente.

Um grupo de organizações de defesa da privacidade está apresentando uma queixa na Federal Trade Commission (FTC) [agência independente de defesa do consumidor nos EUA] nesta quinta-feira (14), alegando que o popular aplicativo TikTok violou um decreto de consentimento e uma lei que protege a privacidade das crianças online.

O Center for Digital Democracy, o Campaign for a Commercial-Free Childhood e outros grupos disseram que o TikTok não conseguiu tirar do ar todos os vídeos feitos por crianças menores de 13 anos, como concordou em fazer sob um acordo de consentimento com a FTC anunciado em fevereiro de 2019.

##RECOMENDA##

A porta-voz da TikTok, Hilary McQuaide, disse em resposta à nova reclamação que "levamos a privacidade a sério e estamos comprometidos em ajudar a garantir que o TikTok continue sendo uma comunidade segura e divertida para nossos usuários".

Como parte do acordo de consentimento, a FTC havia dito que o TikTok, então conhecido como Musical.ly, sabia que crianças pequenas usavam o aplicativo e eles não possuíam o consentimento dos pais para coletar seus nomes, endereços de email e outras informações pessoais. A empresa pagou uma multa de US$ 5,7 milhões.

Mas, segundo os defensores da privacidade, o TikTok falhou em excluir informações pessoais sobre usuários com 12 anos ou menos, conforme prometido como parte do acordo de consentimento.

"Descobrimos que o TikTok atualmente tem muitos usuários com menos de 13 anos de idade e muitos deles ainda têm vídeos de si mesmos que foram enviados em 2016, anos antes do decreto de consentimento", disseram na denúncia.

A decisão do TikTok de criar contas para crianças menores de 13 anos com menos funcionalidade não cumpriu os requisitos da Lei de Proteção à Privacidade Online das Crianças, porque a empresa ainda coleta informações, que são compartilhadas com terceiros que as usam para publicidade. Além disso, as crianças podem facilmente evitar o uso da versão infantil do aplicativo não assinalando sua verdadeira idade, disseram os grupos.

"O TikTok continua sendo um dos aplicativos mais populares do mundo, e é amplamente usado por crianças e adolescentes nos Estados Unidos, por isso é especialmente importante que a FTC investigue rápida e minuciosamente as práticas do TikTok e tome medidas efetivas de aplicação", disseram os grupos em sua queixa.

O TikTok anunciou na última quarta-feira (15), que vai aumentar o poder de decisão dos pais em relação ao tempo que os adolescentes passam na rede social. Em comunicado, a empresa afirma que, por conta da quarentena, muitas famílias passaram a usar a ferramenta e isso inclui os menores de idade, exigindo da companhia uma transparência maior de segurança e conteúdo. 

O recurso é chamado de Family Pairing ou pareamento familiar, em tradução livre. Ele permite que pais e adolescentes personalizem suas configurações de segurança com base nas necessidades de cada um. É possível gerenciar o tempo de tela, filtrar conteúdos considerados inapropriado para menores e restringir o envio de mensagens.

##RECOMENDA##

Para ativar o filtro basta linkar a conta do responsável com o adolescente (que precisa aceitar a solicitação de pareamento das contas) e escanear de um código QR na tela do celular onde está a conta do menor de idade.

Se, após a ativação o jovem desabilitar o recurso, o responsável recebe um aviso e pode reconectar remotamente se achar necessário. O TikTok também informou que vai desativar, a partir do dia 30 de abril, mensagens diretas contas pertencentes a menores de 16 anos. Porém, elas podem ser reativadas manualmente. 

Adultos confinados e anunciantes começam a descobrir o TikTok, impulsionando a rede social, que, até pouco tempo atrás, era um parque de diversões para jovens.

As artistas Jennifer Lopez, Mariah Carey e até Jane Fonda, 82, voltaram-se em massa para a plataforma da empresa chinesa ByteDance para publicar vídeos de até 60 segundos.

##RECOMENDA##

Muitos adultos estão descobrindo este fenômeno, que entretém os mais jovens há meses. Após receber um vídeo enviado por amigos, a executiva Cecile, que cumpre quarentena na região de Paris, baixou o aplicativo e começou a usá-lo com os dois filhos, de 6 e 3 anos: "Eles gostam muito, faz eles rirem."

O uso das redes sociais cresceu durante o confinamento, mas o TikTok, que, antes da pandemia, já estava em pleno crescimento, está se saindo melhor do que outras plataformas. Com 65 milhões de downloads no mundo em março, segundo o site especializado SensorTower, o aplicativo, que contava com 800 milhões de usuários em janeiro, segundo o DataReportal, aproxima-se de 1 bilhão, embora o site não divulgue cifras.

O TikTok tem a vantagem de não requerer um entorno bonito e locais idílicos, como acontece com o Instagram, que, hoje em dia, são inacessíveis para a maioria, explica Thibault Le Ouay, fundador da empresa Pentos, que acompanha as marcas em suas estratégias de marketing na plataforma.

"Charli D'Amelio", 15, estrela absoluta da rede, com 46 milhões de seguidores, "está em casa, vestindo uma legging. Não é um vídeo em uma praia paradisíaca. Continua sendo algo que você pode fazer em casa", assinala.

Outro ponto forte é que o TikTok, originado da plataforma Musical.ly, tem a música e dança em seu DNA, com um formato padrão de vídeo de uma dança que interpreta a letra de alguma música.

"Os vídeos costumam ser bastante leves e divertidos, e com toda a informação negativa que se ouve em outros lugares, as pessoas precisam disso agora", comenta a analista da eMarketer Debra Aho Williamson.

- Civismo e mensagens -

Para estar em sintonia com o contexto atual, o TikTok tenta transmitir uma mensagem cívica no confinamento, principalmente com a hashtag #happyathome, que registrou mais de 7,9 milhões de visualizações, segundo um porta-voz da plataforma.

O TikTok também criou uma página com informações sobre a Covid-19 alimentada com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), que, entre outras coisas, busca desmentir "vários mitos" relacionados ao vírus.

A civilidade e as boas ações são o ponto de entrada usado atualmente pelas marcas para se comunicarem no TikTok, onde a publicidade era escassa até pouco tempo atrás. A gigante americana dos produtos de higiene e limpeza Procter & Gamble uniu-se a Charli D'Amelio para uma campanha de distanciamento social.

O campo de comunicação para as marcas é limitado pelo coronavírus, motivo pelo qual as possibilidades de monetizar com a popularidade atual do TikTok são poucas, assinalam especialistas.

Além disso, "as marcas estão interessadas no TikTok, mas é um momento de corte nos orçamentos de marketing, e o que é experimental costuma ser a primeira coisa a ser cortada", assinala Debra Williamson.

A analista acrescenta que o fato de a plataforma ser controlada por um grupo chinês representa, às vezes, "uma preocupação nos Estados Unidos, principalmente para as marcas", que podem estar preocupadas com o uso de seus dados.

O crescimento do aplicativo se manterá quando os adultos voltarem ao trabalho e à rotina? "É muito cedo para saber", diz Debra.

O aplicativo de mensagens instantâneas do Facebook foi destronado pelo TikTok, uma plataforma de produção de vídeo chinesa.

O WhatsApp deixou de ser o aplicativo móvel mais popular do mundo em janeiro, dando lugar ao TikTok, relata o portal GizChina com referência à pesquisa da empresa analítica SensorTower.

##RECOMENDA##

WhatsApp foi comprado pela rede social Facebook em 2014, e se tornou o aplicativo móvel mais popular do mundo em 2015.

O aplicativo de vídeos curtos TikTok e sua versão chinesa Douyin foram baixados em janeiro de 2020 104 milhões de vezes, totalizando 1,82 bilhão de instalações desde sua criação.

TikTok é uma pequena plataforma de produção de vídeo criada pela empresa chinesa ByteDance. TikTok é particularmente popular na Índia, China, Brasil e Estados Unidos.

Da Sputnik Brasil

A plataforma de compartilhamento de vídeos mais popular do momento e um dos games free to play mais jogados de 2019 resolveram unir forças em uma campanha inusitada. A ByteDance e a Epic Games, donas do app TikTok e do jogo Fortnite, respectivamente, criaram o concurso “Emote Royal Contest”, para que usuários de ambas as plataformas possam criar um passo de dança original, que deverá ser reproduzido no game. 

 Para participar é preciso fazer um vídeo de si mesmo executando algum passo de dança original, no aplicativo TikTok e marcar a hashtag #EmoteRoyalContest. Se escolhido, o passo de dança pode virar um emote, "dancinhas" dos personagens de Fortnite. O “passinho” será escolhido pela Epic Games, com um ou outro input de executivos da ByteDance.

##RECOMENDA##

[@#video#@]

 Além disso, o vencedor também receberá 25.000 V-Bucks e um pacote VIP de doação Fortnite (a moeda do jogo), além do que vem sendo chamado de “Pacote VIP Fortnite”, com duas jaquetas com o tema do game, uma bolsa-mensageiro, um drone real Battle Bus e a edição especial Fortnite do jogo Jenga.

 Para ajudar a divulgar o concurso os jogadores e influenciadores Jordan Fisher e Pokimane gravaram danças que vão virar emotes no jogo. Lembrando que, uma das obrigatoriedades do concurso é o uso obrigatório  das músicas pré-selecionadas no app, que pode, ser baixadas por meio de um link dedicado. O concurso vai até o dia 24 de janeiro.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando