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Começa na próxima sexta-feira (7), a etapa regional do Torneio SESI de Robótica FIRST LEGO League (FLL). A competição desafiará estudantes entre 9 e 16 anos a pesquisar e propor soluções que possam contribuir para o desenvolvimento das cidades, bem como construir e programar robôs autônomos. Ao todo, 40 equipes participarão da etapa regional, que acontecerá no SESI Paulista. Quem for classificado irá para a fase nacional, em São Paulo.

 Os estudantes terão que trabalhar com o tema da temporada 2019/2020, City Shaper. A ideia é ajudar a construir e a desenvolver cidades melhores para as próximas gerações. Serão levados em consideração os projetos que visem melhorar os problemas atuais do meio ambiente, da mobilidade, da acessibilidade e de desastres naturais.

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Os competidores também terão que criar e programar robôs para cumprir 14 missões sugeridas no tapete FIRST LEGO League da temporada, capturando, transportando ou entregando objetos em uma arena. Os times terão direito a três rounds, de dois minutos e 30 segundos cada, para execução das tarefas. Cada equipe deverá ter entre dois e 10 estudantes.

O evento, que vai até sábado (8), terá quatro categorias avaliativas: desafio do robô, design do robô, projeto de inovação e valores. Os vencedores seguirão para a etapa nacional, em São Paulo, e os destaques serão classificados para a mundial. Além de Pernambuco, outros 13 estados também sediarão as etapas regionais: Amazonas, Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Pará, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.

Estão abertas as inscrições para a etapa pernambucana do torneio de robótica SESI First LEGO League. Quem quiser participar do evento, que acontece nos dias 7 e 8 de fevereiro, no SESI Paulista, deve ter entre  9 e 16 anos e formar uma equipe, podendo ser de escolas públicas ou particulares, grupos de amigos ou times de garagem.

O tema desta temporada é City Shaper e propõe que crianças e jovens de 80 países ajudem a construir e a desenvolver cidades melhores para as próximas gerações. Para isso, os jovens devem explorar sua criatividade e inteligência para sugerir soluções para os problemas atuais do meio ambiente, da mobilidade, da acessibilidade e dos desastres naturais.

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 A taxa de inscrição é de R$ 100 por equipe, e os melhores colocados serão classificados para a etapa nacional, que acontece em março, na cidade de São Paulo. Os competidores também terão que construir e programar robôs para cumprir 14 missões sugeridas na competição. Os robôs poderão capturar, transportar ou entregar objetos em uma arena exclusiva do evento. 

Ao todo, os times terão direito a três turnos, de dois minutos e 30 segundos cada, para execução das tarefas. Cada equipe deverá ser composta por dois técnicos (maiores de 18 anos) e de dois a 10 estudantes. Nos dois dias de competição, os participantes serão avaliados em quatro categorias: desafio do robô, design do robô, projeto de inovação e valores. Os destaques seguirão para a fase nacional.  

 Serviço

Etapa pernambucana do Torneio SESI de Robótica First LEGO League

Inscrições pelo site até 31 de outubro

Taxa de inscrição: R$ 100 por equipe

Competição: 7 e 8 de fevereiro de 2020

Local: SESI Paulista (Av. Lindolfo Collor, 2800 – Arthur Lundgren I, Paulista – PE)

Os técnicos veteranos, cadastrados desde 2018, deverão se inscrever através do site

O SESI-PE está com vagas abertas para quem quiser aprender a treinar as equipes de robótica que participarão da etapa pernambucana Torneio SESI FIRST LEGO League. As inscrições são gratuitas e a ficha de adesão deve ser solicitada até o dia 30 de setembro, para ocupar algum dos 50 lugares disponíveis. 

Os futuros técnicos terão o papel de organizar as equipes, que poderão ser compostas por estudantes de 9 a 16 anos de escolas públicas ou particulares, grupos de amigos ou times de garagem. Além disso, devem ter uma área de treino, estar ciente do manual de técnicos, zelar pelo bem-estar físico dos competidores e auxiliar na construção e divisão das responsabilidades do time. 

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Nesta temporada, estudantes de 80 países serão desafiados a pesquisar soluções que possam contribuir para o desenvolvimento das cidades. Eles deverão otimizar questões relacionadas ao meio ambiente, mobilidade, acessibilidade, desastres naturais, entre outras situações.

Os competidores também precisarão construir e programar robôs baseados na tecnologia LEGO Mindstorm (linha voltada para educação tecnológica) para cumprir diversas missões. Os melhores avaliados passarão para a etapa nacional e, por fim, os selecionados disputarão a etapa mundial.

A capacitação será ministrada por Filipe Nascimento, matemático com pós-graduação em Metodologia do Ensino de Matemática e Física, que atuou como juiz nas últimas três edições do torneio. Os interessados devem se cadastrar pelo e-mail gislenne.araujo@sistemafiepe.org.br e comparecer no dia 31 de agosto, das 8h às 17h, no SESI Paulista.

Ao longo do dia de hoje (1º), oito equipes brasileiras participam da etapa final do torneio internacional de robótica First Lego League (FLL), em Montevidéu. Além das últimas rodadas de apresentações, haverá a premiação dos vencedores no fim da tarde.

Os estudantes brasileiros, de Alagoas, São Paulo e do Rio Grande do Sul, têm entre 9 e 16 anos e garantiram vagas para a disputa durante o Festival Sesi de Robótica, em março, no Rio de Janeiro.

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“Estamos focados no treinamento até porque o nível aumenta. Nós vamos competir com equipes muito fortes e isso vai ser um desafio para todos nós, algo surpreendente. Agora é controlar a ansiedade e mostrar o lugar do Brasil nos campeonatos de robótica”, disse o estudante José Rubens Henrique Vieira Ferreira, 16 anos, da equipe Robocamb, do Serviço Social da Indústria (Sesi) de Alagoas.

Além da equipe alagoana, participam mais sete times: X-Force (Bauru), Biotech (Barra Bonita) e Big Bang (Birigui), de São Paulo; a Legofield, do Sesi de Brasília; e a Galilegos (Porto Alegre), Tecnoway (Caxias do Sul) e Just4Fun (Novo Hamburgo), do Rio Grande do Sul.

“Bate ansiedade de competir fora do país, representando minha escola. E ainda aprendendo mais, conhecendo pessoas de outros lugares e vendo como eles trabalham com o robô e a pesquisa”, afirmou a estudante Ana Helena Menezes, da Galilegos.

O evento, que começou quinta (30) e termina hoje (1º), recebe 700 estudantes de 66 equipes competidoras. Participarão representantes da Alemanha, Argentina, Austrália, Bolívia, do Brasil, Chile, da Colômbia, Coreia, Costa Rica, Espanha, dos Estados Unidos, da Estônia, França, Grécia, Guatemala, de Honduras, Israel, da Itália, do México, da Nigéria, do Paraguai, Peru, da Romênia, Rússia, África do Sul, Turquia e do Uruguai.

Em órbita

No torneio, os times encaram o desafio Into Orbit (em órbita) e precisam pesquisar sobre como viver e viajar no espaço. Devem ainda identificar dificuldades e propor soluções para um problema físico ou social enfrentado durante as viagens de exploração espacial.

Na arena de competição, os robôs feitos pelos alunos com peças de Lego ainda precisam cumprir missões como se locomover em áreas com crateras, ajudar um astronauta a voltar em segurança para a base espacial e até mover satélites para a órbita.

Cada equipe deve superar 15 desafios, nos quais o desempenho do robô é pontuado. O design do robô, o projeto e os valores dos equipamentos também são avaliados.

O júri do torneio é composto por representantes de seis países, além do Uruguai. Entre os membros está Todd Ensign, diretor de Educação da agência espacial norte-americana, a Nasa (West Virginia).

“Trabalhamos muito para este momento e queremos representar bem o Brasil, junto com as outras equipes. Esperamos trocar experiências com outros times, conhecer novas culturas, fazer novas amizades e colocar em prática tudo aquilo que preparamos durante a temporada”, afirmou a estudante Marina Sversut Bócca, 14 anos, da equipe Big Bang.

O Brasil participou e recebeu reconhecimento no principal campeonato do gênero, realizado entre os dias 17 e 20 de abril em Houston, nos Estados Unidos. No mundial, que reuniu mais de 15 mil estudantes de 74 países, os alunos brasileiros levaram para casa vários prêmios: 1º lugar na categoria Design do Robô, com a equipe Red Rabbit, da escola Sesi de Americana (SP), e Gracious Professionalism (Profissionalismo Gracioso), conquistado pela equipe Techmaker, do Sesi de Blumenau (SC). A Jedi’s, do Sesi de Jundiaí (SP), ficou em 2º lugar na categoria Estratégia e Inovação.

A etapa regional do Torneio de Robótica First Lego League (FLL), realizada nesta sexta-feira (17) no Sesi de Paulista, na Região Metropolitaa do Recife, premiou duas equipes da rede municipal de ensino do Recife. A competição é considerada uma das maiores do mundo no quesito robótica.

O time da Unidade de Tecnologia na Educação e Cidadania (Utec) Gregório Bezerra, da Várzea, foi vencedor na categoria "Design do Robô", em que a equipe planeja, projeta e constrói seu robô com peças Lego. "A gente realmente estava mais preparado para essa categoria. Passamos as férias treinando para fazer um robô robusto e eficiente.", conta o estudante Ryan Vinícius Morais, campeão da Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR) de 2016 e um dos integrantes do time da Utec. 

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Outra vencedora, a equipe da Escola Municipal Almerinda Umbelino de Barros, do Vasco da Gama, conquistou a vitória em "Core values". Nesta categoria são julgados valores como trabalho coletivo e espírito de colaboração entre o grupo. O aluno José Rodrigo de Souza, da turma vencedora, considerou a experiência no FLL muito importante. "Ficamos felizes pelo prêmio conquistado. A lição mais importante, para nós, foi aprender a trabalhar em equipe", avalia.

Para o diretor-executivo de Tecnologia na Educação do Recife, Francisco Luiz dos Santos, que acompanhou a premiação, o mais importante foi a participação dos estudantes. "Os grupos mostraram maturidade e participaram bem de um torneio de nível nacional. Nossa ideia é realizar um FLL municipal ainda este ano, para estimular a preparação dos alunos", diz. 

A competição reuniu 23 times de escolas públicas e privadas de Pernambuco, Paraíba e Maranhão entre a quinta (16) e a sexta-feira, envolvendo 240 jovens entre 9 e 16 anos. Nos dois dias de torneio, os participantes deveriam apresentar projetos de pesquisa e um robô, tudo com a missão de identificar problemas de cooperação entre seres humanos e animais.

Após vencer a etapa sudeste do campeonato de robótica First Lego League (FLL), que aconteceu no Espírito Santo em 2014, os dez alunos que compõe a equipe ApoioBot, do Colégio Apoio, estão se preparando para representar Pernambuco na etapa nacional do torneio, a ser realizada em Brasília, entre os dias 13 e 15 de março.

O tema proposto este ano, World Class, provoca os competidores a buscarem estratégias para aperfeiçoar a experiência de aprendizado. O vencedor da etapa nacional participará do campeonato mundial, que ocorre em abril, nos Estados Unidos.

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Para isso, os estudantes pernambucanos apresentarão, em Brasília, o aplicativo APPrender e o Robô Sushi. O primeiro visa educar crianças acerca do consumo consciente de forma interativa por meio de jogos de tabuleiro. O trabalho é fundamentado nas teorias dos filósofos Piaget, Vygostky, Vergnaud e Paulo Freire. O Robô Sushi, por sua vez, foi produzido para participar das tarefas exigidas na competição. 

Dezenas de equipes formadas por crianças e jovens de diversos estados do Brasil serão avaliadas em quatro etapas durante a competição. Trabalho em equipe, inspiração, criatividade, design e estratégia são alguns dos requisitos exigidos para que os participantes alcancem boas pontuações.

A ApoioBot, equipe de robótica do Colégio Apoio, conquistou o 2º lugar geral na etapa sudeste do Torneio de Robótica First Lego League (FLL), realizado nos dias 21 e 22 de novembro, no Espírito Santo. Com a conquista, os estudantes ganharam o direito de participar do campeonato nacional, que acontecerá em 2015, em Brasília.

O projeto inscrito pelos estudantes foi o APPrender, um aplicativo que visa educar crianças de forma interativa, por meio de jogos de tabuleiro. O trabalho foi fundamentado nas teorias dos filósofos da educação Piaget, Vygostky, Vergnaud e Paulo Freire.

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A equipe ApoioBot é formada pelos alunos Pedro Jorge, Lucas Melo, Lucas Figueiras, João Pedro, Matheus Batista, Bruno Bueno, Victor Ting, Vitor Régis, Marina Monteiro, Maria Eugênia e Ceça Gomes. A coordenação é da diretora pedagógica do Apoio, Terezinha Cysneiros, junto com a professora e mentora Vancleide Jordão.

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Foram quase sete meses de trabalho intenso com direito a treinos até nos finais de semana e feriados, tudo para aprimorar os robôs que irão disputar a etapa nacional da First Lego League (FLL). Esta foi a rotina compartilhada por dez alunos da equipe ExpoRobot, do Colégio Exponente, localizado em Casa Forte, que estão prontos para embarcar para a competição, que será realizada a partir desta sexta-feira (21), em Brasília.

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Na mala, além de muita confiança, os estudantes carregam um robô feito de Lego para participar da categoria “Resgate” e outro nomeado de Tep (sigla para “Tecnologia Educadora que Protege”), que irá representá-los na etapa “Pesquisa”. Este último é uma solução inovadora criada para minimizar problemas relacionados ao deslizamento de barreiras no Recife. O objetivo dado pela competição aos participantes era de criar um aparelho robótico sob o tema “Fúria da Natureza”.

Norteados pelo tópico, os alunos visitaram a comunidade do Alto da Bela Vista, no Ibura, e verificaram a necessidade de uma ferramenta para educar a população sobre os riscos que algumas atividades praticadas pelos moradores da localidade podem ocasionar às barreiras. Segundo a integrante da equipe Maria Eduarda Senna, de 14 anos, a ExpoRobot contou com o auxílio de técnicos da Secretaria-Executiva de Defesa Civil para amadurecer a ideia.

“Foi desta maneira que percebemos que a comunidade não compreende alguns riscos sobre deslizamento de barreiras e, por isso, põe em risco a própria vida. Pensando nisso, preferimos fazer algo que pudesse prevenir o deslizamento, já que é mais fácil ser cauteloso do que ter que consertar depois”, explica a estudante.

Quando estiver em ação, o Tep será posicionado em um local alto próximo à barreira. Através de uma câmera com Wi-Fi que gira em 360º, o robô irá fiscalizar a área e enviar imagens para a Defesa Civil. Se alguma pessoa estiver jogando lixo no local ou cortando barreiras, por exemplo, o órgão poderá escolher uma mensagem sonora de alerta que será compartilhada por meio de um tablet localizado no corpo do aparelho robótico. Desta forma, a população será educada através do monitoramento.

Com os dois equipamentos em funcionamento, os estudantes vão representar Pernambuco no campeonato. E, apesar de serem muito jovens, os integrantes da equipe tem ciência da responsabilidade que carregam. Segundo o membro do time, Luiz Menezes, de 11 anos, as dificuldades encontradas durante o desenvolvimento do projeto parecem até pequenas quando eles veem os robôs funcionando da maneira correta. “Aprendemos muito durante o projeto e vamos aprender ainda mais no nacional, isso valoriza nosso trabalho”, complementa.

E a técnica responsável pela equipe, Verônica Melo, reforça o empenho dos alunos. “São várias etapas até que eles finalmente cheguem a apresentação do projeto. Acredito que eles estão preparadíssimos e a animação de todos é prova que Pernambuco será bem representado em Brasília”, finaliza a técnica. 

A equipe de robótica do Colégio Apoio se prepara para a etapa regional da First Lego League, que será realizada, em Salvador, nos dias 29 e 30 de novembro. Os integrantes da Apoiobot desenvolveram um sistema robotizado que integra várias soluções para os problemas climáticos existentes no Estado a fim de suprir a temática deste ano: Nature’s Fury. 

“Nossa comunidade de pesquisa é o Recife, uma cidade litorânea cortada por vários rios. É chamada de Veneza brasileira e por isso, é bastante propícia a enchentes. Elas ocorrem por causa dos entupimentos das galerias, o descaso da população e do governo, a construção de propriedades nas áreas de várzeas dos rios e também um processo natural, onde o nível dos rios sobe”, explica a coordenadora do grupo Vancleide Jordão. 

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O projeto, é o ‘Sistema E-Help’ e integra várias soluções criadas e adaptadas. As soluções encontradas pelos alunos são essas:

E-Help Armazena -  um reservatório de água em estabelecimentos públicos e privados. Em chuvas mais torrenciais, caso as águas invadam esses lugares, ela vai, através de dutos, para um depósito de armazenamento abaixo desses locais. Para compor o projeto ainda haverá um muro impermeável que também foi adaptado como parte de uma calçada articulada, feita com o interior de isopor para facilitar sua elevação quando o nível da água subir a ponto de provocar inundações.

Pulseira E-Help - A pulseira será equipada com controlador GPS, que será dada a cada morador em locais propícios a enchentes. 

E-Help Separa - Um processo prático de separação do lixo da água, onde uma grade fará com que o lixo não passe para dentro das bocas de lobo. Neste modelo, o detrito é retirado por caminhões após receberem um alerta do aplicativo, enviado quando o entulho fizer pressão nos sensores que ficarão nas grades de separação. 

E-Help Comunica - Um aplicativo que informará aos moradores sobre áreas com possibilidades de inundação e as ações que deverão ser tomadas. Além de alertar às centrais de monitoramento sobre locais em processo de alagamento.

 

O Colégio Apoio, do Recife, está em busca de mais um título de torneio de robótica. Nos próximos dias 8, 9 e 10, estudantes da equipe Apoiobot participarão, em Brasília, da fase nacional do Torneio First Lego League (FLL), considerado um dos mais importantes torneios do segmento em todo o mundo. Com o tema geral “Senior Solutions”, a grande final brasileira reunirá 17 grupos formados por crianças e jovens de todo o país, em que eles terão que apresentar soluções inovadoras para melhorar a qualidade de vida de pessoas idosas.

Os estudantes pernambucanos vão passar por várias atividades, que são Projeto de Pesquisa, Core Values e Desafio do Robô. A primeira originou o robô Lampião, criado para fazer companhia e prevenir a depressão, bem como problemas físicos por meio da interação com idosos. De acordo com a assessoria de comunicação do Apoio, a máquina possui um tablet no abdômen, onde existe um aplicativo desenvolvido pelos próprios alunos. O aplicativo ajuda os idosos a ficarem informados por notícias, além orientá-los sobre horários de rotina e de remédios, entre outras.

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Depois disso, o FLL analisa o trabalho em equipe dos estudantes, pelo Core Values. Para finalizar o processo de avaliação, os pernambucanos criaram um robô a base de peças de lego, com o nome de Sucrilho. Ele deverá realizar, em dois minutos e meio, inúmeras tarefas, simulando atividades que auxiliam os idosos no dia a dia.

“Foi uma experiência maravilhosa para os alunos poder criar um robô que vai ajudar um ser humano. Eles entenderam que o mais importante é o cuidado com a vida”, frisa a diretora pedagógica do Colégio, Terezinha Cysneiros, conforme informações da assessoria. “Estamos muito animados com o torneio e ainda mais satisfeitos porque criamos algo que pode ajudar os idosos a terem uma vida mais saudável”, completa a professora responsável pela Apoiobot, Vancleide Jordão, também de acordo com a assessoria.

Os três melhores grupos ganharão a classificação para as etapas internacionais, que serão realizadas nos Estados Unidos, Alemanha e Austrália. A equipe pernambucana pelos alunos Nilo Fam, Adriano Padilha, Rodrigo Nasi, Luiza Mello, Tiago Moraes, Lucas Alexandre, Maria Carolina Albuquerque, Alice Sant`Anna, Laiza Aguiar, Mateu Gomes.

O Colégio Apoio já foi campeão de várias competições de robótica, como do Campeonato Mundial de Robótica, nos Estados Unidos, em 2007, e da fase nacional do FLL, realizado em São Paulo, no ano passado.    

Dez alunos do Colégio Apoio, do Recife, viajam nesta quinta-feira (13) para Minas Gerais, onde disputarão o Torneio Mineiro de Robótica – etapa estadual do circuito mundial da FIRST LEGO League (FLL). De acordo com informações da assessoria de comunicação do Apoio, os estudantes utilizaram motores, sensores e peças de LEGO, e assim desenvolveram dois robôs e um aplicativo que ajuda pessoas idosas a desenvolver atividades em seu dia a dia. A competição será realizada no próximo sábado (15) e no domingo (16), no campus da Universidade Federal de Uberlândia (UFU).

Nilo Sam, Adriano Padilha, Rodrigo Nase, Mateus Gomes, Lucas Alexandre, Tiago Moraes, Maria Carolina Albuquerque, Laíza Aguiar, Luíza Mello e Alice Santanna, alunos do 7º e 8º ano do ensino fundamental, são os estudantes que integram a equipe, denominada Apoiobot. Com base no tema “Sênior Solution”, os jovens criaram um robô chamado Lampião, que carrega um tablet em seu abdômen. “O tablet possui um aplicativo, o Virgulino, que pode regular horários de remédios, propõe e realiza atividades físicas, e interage com o idoso, sendo também uma ótima companhia”, explica a orientadora da Apoiobot, Vancleide Jordão.

O outro robô é o Sucrilho, que possui várias funções, entre elas desligar o fogão, levar comida até a mesa, arrumar a casa, pegar o remédio e fazer exercício. “Os alunos levaram um mês e meio para concluir os dois robôs. Durante a pesquisa, eles visitaram asilos e observaram as necessidades dos idosos. Muitos têm dificuldades de locomoção e levam uma vida solitária. Por isso, pensamos não só na questão motora, mas também na parte social e coletiva, que pode reduzir até sintomas de depressão”, conta Vancleide.

Caso a Apoiobot passe desta fase estadual, a equipe pernambucana disputará o torneio nacional, que será realizado no mês de março do próximo ano. Os estudantes retornarão a capital pernambucana na próxima segunda-feira (17).  

FIRST LEGO League

O FLL é um programa que não possui fins lucrativos e tem como intuito estimular o interesse pela ciência e pela tecnologia entre os jovens. A cada edição, disputada anualmente, o programa trabalha um tema diferente, que tem relação com as ciências e com a comunidade global.

Os participantes são avaliados enquanto desempenham várias missões, entre elas propor soluções e apresentar seus robôs para os juízes. qualidade de pesquisa, a técnica de construção dos protótipos, o nível da compreensão científica, a qualidade da apresentação e o trabalho em equipe são os critérios avaliados pelos juízes.

Pernambuco terá um representante no campeonato europeu de robótica, a Open European Championship. A equipe Apoiobot, do Colégio Apoio, conquistou o segundo lugar no torneio nacional First Lego League (FLL), realizado neste último final de semana, em São Paulo. A turma, formada por 11 estudantes do 8º e 9º ano do ensino fundamental, fará as malas para o campeonato, que será realizado em Mannheim, na Alemanha, entre os dias 7 e 9 de junho.

A Apoiobot competiu com mais 45 equipes de todo o Brasil e foi analisada pelos juízes que consideraram os critérios de performance do grupo ao trabalhar em equipe, a pesquisa de campo realizada e solução apresentada, o projeto desenvolvido para o robô e o cumprimento das missões estabelecidas no desafio do robô. Os alunos propuseram soluções inovadoras para a conservação e segurança dos alimentos, sob o tema geral “Food Factor”. “Superamos nossas expectativas, todos os juízes sinalizaram o trabalho do Apoio como de excelente qualidade, tanto nas pesquisas e na montagem do robô quanto nos valores de equipe”, comemora a diretora pedagógica Terezinha Cysneiros.

A equipe Apoiobot é composta pelos alunos Beatriz Maia, Bruno Amorim, Caio Medelon, Fernando Remígio, Gabriel Loureiro, Karen Gusmão, Letícia Maciel, Maria Letícia Bandeira, Pedro Montenegro, Pedro Jorge e Rodrigo Falcão. A coordenação fica a cargo da diretora pedagógica do Apoio, Terezinha Cysneiros, junto com a professora e mentora Vancleide Jordão.

O Colégio Apoio é veterano em torneios internacionais de robótica e também marcará presença na Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace), que será realizada nos dia 13 e 15 de março, na Universidade de São Paulo (USP).

Alunos de escolas públicas e particulares irão participar, em São Paulo, da etapa nacional do Torneio First Lego League (FLL), um dos mais importantes campeonatos de robótica do mundo. Pernambuco será representado pela Escola de Referência em Ensino Médio Santa Ana (Olinda), única da rede pública entre as selecionadas; Colégio Fazer Crescer (Recife); Colégio Divino Mestre (Jaboatão dos Guararapes) e Colégio Apoio (Recife), que irão concorrer com mais 45 equipes formadas por crianças e jovens de todo o país.

O torneio, realizado há 13 anos em todos os continentes, é promovido pelo Instituto Aprender Fazendo (IAF), representante da ONG FIRST no Brasil e tem o objetivo de incentivar o trabalho em equipe e a criação de soluções para problemas mundiais como fome, que inspirou o tema da competição deste ano, “Food Factor”.  Os alunos vão propor soluções inovadoras para a conservação e segurança dos alimentos. 

A competição, que é aberta ao público, será realizada no próximo final de semana, 3 e 4 de março, das 9h às 18h, no Colégio Dante Alighieri, em São Paulo, com a expectativa de receber cerca de quatro mil visitantes nos dois dias de evento. O grupo Apoiobot, formado por 11 estudantes de 8º e 9º ano do fundamental do Colégio Apoio, classificou-se para o torneio com a conquista do tetracampeonato na etapa regional da FLL em dezembro do ano passado, no Recife. Os alunos, que abdicaram das férias para construir o projeto, são velhos amigos da robótica. De acordo com a coordenadora pedagógica Terezinha Cysneiros, todos os estudantes de 6º ao 9º ano estudam o tema que está no currículo da escola e os que se destacam são convidados para integrar o clube de robótica do colégio. “Os alunos fazem tudo. Montam os robôs, fazem as pesquisas científicas, e no caso da competição mundial, elaboram trabalhos em inglês. Eles são apenas orientados por nós, mas o mérito é totalmente deles”, afirma a coordenadora. 

Durante a competição, as equipes enfrentarão três grandes desafios: projeto de pesquisa, projeto do robô e o desafio robótico. Serão 15 tarefas que devem ser executadas em dois minutos e meio por robôs construídos com peças Lego pelos estudantes. Neste ano, com o tema Food Factor, a Apoiobot elaborou um equipamento de pasteurização do leite. Os alunos se dizem entusiasmados com o projeto e confiantes na conquista do prêmio. “Buscamos soluções para problemas enfrentados todos os dias na alimentação. Nosso foco neste projeto é criar uma solução para que não haja contaminação do alimento”, explica a estudante do 9º ano, Beatriz Maia, de 14 anos.  

De acordo com a coordenadora do projeto e professora de robótica do Colégio Apoio, Vancleide Jordão, a procura dos alunos pelo assunto é grande, mas ela deixa claro que o maior foco é “aproximar o dia a dia dos jovens para que eles entendam a importância do trabalho em equipe”, afirma a professora, explicando que os alunos já saem da escola com uma nova forma de pensar a profissão.  

Os estudantes já torcem para serem selecionados a participar do campeonato mundial nos Estados Unidos. Fernando Remígio, do 9º ano, afirma estar feliz e orgulhoso. “Trabalhamos muito e vamos fazer de tudo para chegar ao mundial”, completa confiante.

Confira fotos das finais regionais do First Lego League, torneio de robótica realizado neste domingo (11), na sede da Secretaria Estadual de Educação de Pernambuco, no bairro da Várzea, zona oeste do Recife.

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