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A disputa pela imunidade no "Big Brother Brasil 19" rendeu muita determinação e resistência das participantes Gabriela e Paula. Depois de 24h e 50 minutos, e enfrentando obstáculos durante a Prova do Líder, a mineira Paula foi a vencedora.

Após a desistência de Gabriela, que facilitou a vitória de Paula, o "BBB" classificou a prova como uma das mais longas de sua história, ocupando a quarta posição. Com o título de líder, Paula terá que indicar na noite deste sábado (6) um nome para enfrentar com outro participante - no voto da casa -  o paredão no domingo (7).

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O telespectador irá conhecer o grande vencedor do "BBB19" na próxima sexta-feira (12). A cantora Ivete Sangalo foi convidada para cantar na grande final do programa.

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A festa da noite de sexta-feira, dia 15, no BBB 19, foi animada! Com temática africana, os brothers se vestiram com tecidos étnicos e assistiram a um show da cantora Iza.

Encantados com a beleza da cantora, eles ouviram de volta de Iza: Vocês [também] são muito lindos. Estou muito feliz.

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Hariany gostou tanto do show que, no final dele, brincou:

Ai, eu estou apaixonada. Acho que nós somos amigas. O cabelo dela eu cheirei, é muito cheiroso. Ela é surreal. Eu lambi o suor dela, o suor dela é doce.

Depois, Hariany ainda se empolgou nos selinhos, assim como várias outras sisters. Na pista, elas começaram a brincar de falar em portunhol e trocarem muitos selinhos, dados por Paula em Rízia, Elana, Hariany e Gabriela. Mas o clima ficou mais quente entre Hariany e Gabriela, que abriram levemente a boca durante... mais um selinho!

Enquanto isso, o Tarzan...

O italiano Alberto Mezzetti, vencedor do Grande Fratello 2018, que entrou na casa na sexta-feira, aprendeu a dançar funk com os confinados, além de dançar com Elana e ficar de olho na sister durante toda a festa!

A atriz Eloísa Mafalda, de 93 anos, morreu na noite dessa quarta-feira (16), em Petrópolis, no Rio de Janeiro. Marcello Berro, neto da atriz, confirmou o falecimento da avó através de um texto publicado no Facebook. 

“Amor eterno por você, Dona ‘BoaFalda’ Theoto. Alguns a conhecem como Eloísa Mafalda, mas para mim será eternamente a minha Vovóca querida! Saiba que transmito tudo que aprendi com você, para Miguel e Maya. Obrigado por tudo!”, escreveu. 

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Mafalda Theoto, seu nome de batismo, lutava contra o Mal de Alzheimer, porém a causa da morte não foi divulgada. O sepultamento será em Jundiaí, São Paulo, na cidade natal da atriz.

Carreira

Nascida em 18 de setembro de 1924, Eloísa Mafalda iniciou sua carreira no rádio e na antiga TV Paulista. Foram aproximadamente 40 trabalhos realizados na Globo e incluindo papéis marcantes, como Dona Nenê na primeira versão do seriado “A Grande Família”, Maria Machadão na novela “Gabriela” e a vendedora de coco Manuela em “Mulheres de Areia”.

Aos 22 anos, a ala/pivô Gabriela tem ganhado cada vezes espaço no time da Uninassau e está em sua melhor fase de sua carreira. Na LBF, a jogadora fez história na última rodada da primeira fase quando marcou 27 pontos e 10 assistências na vitória contra o São Bernardo, em São Paulo. E ainda marcou 13 pontos no último quarto, contribuindo diretamente com a vitória do time. 

Mas, de acordo com o técnico Roberto Dornelas, Gabriela precisou lidar com um problema que a atrapalhou bastante no início desta temporada. "Por ser uma jogadora jovem, ela apresentava um alto nível de ansiedade, prejudicando demais seu jogo. Trabalhamos bastante para a Gabriela ter essa confiança que tem hoje, e agora está surtindo efeito. Errando menos bolas, mais rápida e mais atenta, ela aprendeu a encaixar o jogo com as demais jogadoras", avaliou Dornelas.

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Gabriela teve sua evolução acompanhada de perto por toda a comissão técnica. Seu crescimento foi avaliado a cada semana para que não houvesse nenhuma quebra. "Vim para disputar a minha primeira liga e este acompanhamento tem sido importantíssimo. Estou bem contente com os meus resultados e com o que o time está tendo também. Tudo foi resultado de muito trabalho. Que seja só crescimento", disse.

Para seguir em uma crescente Gabriela tem mais um jogo pela frente. A Uninassau enfrenta o Ituano, no próximo sábado (28), às 16h, em São Paulo, pela primeira partida das quartas de final da Liga. "Estamos trabalhando muito para conquistarmos mais uma vitória. Além disso, já aproveito para chamar nossa torcida para o jogo da volta, marcado para o próximo dia 1º de maio, um feriado para que todos possam vir nos apoiar".

Quando uma novela faz muito sucesso aqui no Brasil, sua trilha sonora tende a se espalhar rapidamente por todo o país, principalmente quando a música é o tema de abertura da trama. Muitas vezes, ao ouvir a música já é possível identificar de qual folhetim ela se trata. O LeiaJá preparou uma lista especial com as canções que ficaram marcadas em suas respectivas novelas.

Confira as músicas:

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Gabriela (1975) 

A novela foi exibida pela Rede Globo entre os dias 14 de abril a 24 de outubro de 1975. A história foi adaptada do romance ‘Gabriela, cravo e canela’, de Jorge Amado, em trama foi dirigida por Walter Avancini. A música-tema era cantada por Gal Costa.

Escrava Isaura (1976)

O folhetim era apresentado no horário das 18h, pela Rede Globo, e passou do dia 11 de outubro a 5 de fevereiro de 1977. A adaptação do romance de Bernardo Guimarães foi feita pelo novelista Gilberto Braga. A música-tema é de Dorival Caymmi.

Tieta (1989) 

A trama foi escrita por Aguinaldo Silva, Ricardo Linhares e Ana Maria Moretzsohn e inspirada no livro ‘Tieta do Agreste’, de Jorge Amado. A atriz Betty Faria deu vida à protagonista título. A novela foi exibida pela Rede Globo entre 14 de agosto de 1989 a 30 de março de 1990. A música-tema é interpretada por Luiz Caldas.

Rainha da Sucata (1990)

A novela contou com a participação de atores de peso como Regina Duarte, Tony Ramos, Glória Menezes e Aracy Balabanian. Com 179 capítulos, fez parte da programação da Rede Globo de 2 de abril a 27 de outubro de 1990. A música tema era cantada por Sidney Magal.

Carrossel (1991)

O folhetim, originalmente mexicano, foi exibido originalmente no Brasil pelo SBT entre 20 de maio de 1991 e 21 de abril de 1992. O sucesso foi tanto que a novela infantil ganhou uma versão brasileira em 2012, também com bastante repercussão, mas é a abertura clássica que você confere:

Mulheres de Areia (1993)

A trama foi escrita por Ivani Ribeiro, com direção geral de Wolf Maya, e exibida pela Rede Globo de 1º de fevereiro a 25 de setembro de 1993. A novela foi um remake mixado de dois outros folhetins da autora (Mulheres de Areia, de 1973) e O Espantalho, de 1977. A música era interpretada por Pepeu Gomes.

A viagem (1994) 

A novela foi produzida e exibida pela Rede Globo entre os dias 11 de abril a 21 de outubro de 1994 e contou com a participação de Christiane Torloni, Antônio Fagundes, Maurício Mattar, Suzy Rêgo, Miguel Falabella, Lucinha Lins, Laura Cardoso, Jonas Bloch, Thaís de Campos, Guilherme Fontes e Andréa Beltrão. A música-tema explodiu na época e é cantada pela banda Roupa Nova.

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O Rei do Gado (1996) 

A trama foi escrita por Benedito Ruy Barbosa e teve direção geral de Luiz Fernando Carvalho. Exibida pela Rede Globo, a novela ficou no ar entre 17 de junho de 1996 e 14 de fevereiro de 1997. O elenco era composto por atores como Antônio Fagundes, Raul Cortez, Patrícia Pillar, Letícia Spiller e Vera Fischer. A música-tema da abertura clássica é da Orquestra da Terra.

Maria do Bairro (1997)

A telenovela mexicana foi produzida pela Televisa e exibida no Brasil pelo SBT entre 20 de fevereiro e 26 de julho de 1997. Depois disso, a trama chegou a ser reprisada por mais cinco vezes. A música-tema era interpretada por Thalia, que também era a protagonista de Maria do bairro.

Chiquititas (1997)

O folhetim brasileiro foi produzido por um canal argentino, em parceria com o SBT. A telenovela teve cinco temporadas, que começaram a ser exibidas em 28 de julho de 1997. 

Malhação (2000)

A telenovela já tem, até o momento, 25 temporadas e, é exibida pela Rede Globo desde 25 de abril de 1995. Esta música foi tema de abertura do folhetim entre o ano de 1999 a 2006. A música-tema era interpretada por Charlie Brown Júnior.

Chocolate com Pimenta (2003)

A novela foi escrita por Walcyr Carrasco com a colaboração de Thelma Guedes, além de contar com a direção de Jorge Fernando. O folhetim foi exibido pela Rede Globo entre 8 de setembro de 2003 e 7 de maio de 2004, com grande sucesso. A música-tema era cantada por Deborah Blando.

Senhora do destino (2004)

A trama foi exibida pela Rede Globo entre 28 de junho de 2004 e 12 de março de 2005, com 221 capítulos. A novela foi escrita por Aguinaldo Silva e teve em seu elenco atores como Susana Vieira, Renata Sorrah, Carolina Dieckmann, José Wilker e José Mayer. A música-tema é uma composição de Milton Nascimento, interpretada por Maria Rita.

Floribella (2005)

A telenovela infantil foi exibida pela Bandeirantes entre 4 de abril de 2005 e 12 de agosto de 2006, em 344 capítulos divididos em duas temporadas. Juliana Silveira interpretou a personagem principal Maria Flor. A música era interpretada pela própria atriz e fez muita criança cantar junto.

Cobras e Lagartos (2006)

Escrita por João Emanuel Carneiro, a novela que teve como personagem o famoso 'Foguinho' foi exibida pela Rede Globo entre 24 de abril e 17 de novembro de 2006. No elenco estavam os atores Francisco Cuoco, Mariana Ximenes, Marília Pêra, Carolina Dieckmann, Daniel de Oliveira, Lázaro Ramos, Taís Araújo e Henri Castelli. A música-tema, um clássico da MPB, é interpretada por Elis Regina.

Caminho das Índias (2009)

A novela foi produzida e exibida pela Rede Globo no horário das 21h, entre 19 de janeiro e 11 de setembro de 2009. Em novembro do mesmo ano, a trama ganhou o Emmy Internacional na categoria de melhor telenovela. O folhetim foi escrito por Glória Perez. A música da abertura, que gerou também muitas brincadeiras na época, era interpretada por Beedi Jalaile.

Avenida Brasil (2012)

A novela escrita por João Emanuel Carneiro foi exibida pela Rede Globo de 26 de março a 19 de outubro de 2012, em 179 capítulos. O sucesso da trama foi tão grande que Avenida Brasil apareceu na revista Forbes como um fenômeno mundial e como a novela mais rentável da história. A música-tema era cantada por Robson Moura e Lino Krizz.

Nesta quarta-feira (6/9), véspera de feriado, é celebrado o Dia do Sexo. A data foi 'criada' por uma empresa de preservativos e terminou pegando. A escolha do dia é sugestiva e faz alusão à uma famosa posição sexual representada pelo número 69. Neste dia, relembramos alguns dos momentos mais picantes da TV brasileira, e separamos novelas e casais que renderam muitas cenas de sexo entre os personagens. Confira:

Verdades Secretas

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Na novela de Walcyr Carrasco não faltaram cenas sensuais. A trama principal tratava da história de Angel (Camila Queiroz), uma menina que queria crescer na sua carreira de modelo e ganhar dinheiro para ajudar sua família, e terminava fazendo ‘book rosa’, nome dado a programas sexuais feitos pelas modelos com empresários ricos. Angel e o seu primeiro cliente, Alex (Rodrigo Lombardi), se apaixonam e começam um relacionamento polêmico, além de contracenar nas cenas mais quentes da novela das 23h, com destaque para a primeira noite do casal e para a cena em que ele projeta imagens sob o corpo nu da modelo. Além deles, outros atores tiveram seus momentos picantes na novela, como Grazi Massafera, Reinaldo Gianechini, Guilhermina Guinle e outros mais.

Liberdade Liberdade

A trama fictícia era ambientada em meio aos acontecimentos que sucederam a Inconfidência Mineira. Nela, uma cena em particular chamou muita atenção: a primeira cena de sexo gay exibida pela Globo. A cena foi protagonizada por André (Caio Blat), irmão e melhor amigo da protagonista, e Tolentino (Ricardo Pereira), um militar grosseiro, que viviam um romance proibido na novela. Outro momento quente que também chamou atenção foi a cena de Dionísia (Maitê Proença) e Saviano (David Junior), um dos seus escravos que ela fazia de objeto sexual.

Gabriela

Na adaptação da obra de Jorge Amado, Juliana Paes deu vida à protagonista que dá nome à novela. Sua personagem era uma retirante, vinda do agreste baiano, extremamente sensual com seu jeito de ‘bicho do mato’. Ao chegar na cidade de Ilhéus, ela termina encantando Nasib (Humberto Martins), um comerciário local, além de deixar muitas pessoas de queixo caído com sua sensualidade. Os dois protagonizam momentos quentes ao longo dos capítulos, especialmente no último, que marca a reconciliação dos dois.

Amor à Vida

Na novela das 21h, dois personagens que não fazia parte da trama principal se destacaram e conquistaram o público. Michel (Caio Castro) e Patrícia (Maria Casadevall) formavam um casal que mantinha um relacionamento baseado em sexo casual, mas que depois se tornou uma grande paixão. Os dois dividiam momentos igualmente divertidos e picantes, com direito a muitas cenas de pegação que às vezes eram seguidas por momentos engraçados.

Saramandaia

A história traz toques de fantasia, e os personagens que habitam a cidade de Bole-Bole, que passa depois a se chamar Saramandaia, tem características especiais. João Gibão, o protagonista, tem um par de asas angelicais, por exemplo, enquanto sua amada, Marcina, fica com o corpo super aquecido quando está excitada, chegando a tocar fogo nas coisas ao seu redor. As condições especiais da personagem dificultam a vida dos dois na hora H, e o casal demora a ter sua primeira vez. Até lá, Gibão fantasia diversas vezes o momento, rendendo imagens sensuais para os telespectadores. Quando finalmente os dois transam, o ato acontece no meio do mato e da chuva, em uma cena quente e com cara de conto de fadas.

Avenida Brasil

A super bem-sucedida novela de Manuel Carneiro tratava da sede de vingança de Nina, uma garota que perdeu o pai quando pequena e foi jogada em um lixão pela madrasta, Carminha. Mas, além da vingança, a história de Nina também envolve um amor de infância, que ela conheceu no lixão. Depois de tanto tempo separados, quando ela reencontra Jorginho e revela ser quem é, os dois não resistem e dividem cenas quentes com muita paixão, como a primeira vez dos dois.

Os Dias Eram Assim

A supersérie, como a Globo chama, começou sua história nos anos de ditadura, e atualmente é ambientada no período após o fim da repressão. O destaque picante aqui vai para a cena de beijo triplo entre o comerciante Toni, sua atual namorada, Maria, e sua ex, Monique. Os três compartilharam cenas que chocaram a muitos nas redes sociais. Nos momentos exibidos houve muito beijo, pegação, sexo a três e taças de vinho para completar. 

Nada Será Como Antes

A série se passa nos anos 1950, tendo como foco a inauguração da primeira emissora brasileira e o desejo das personagens de alcançar o sucesso nesse meio. A dançarina Beatriz (Bruna  Marquezine) é uma dessas figuras, e faz de tudo para virar uma atriz famosa. Ao longo da série, ela se envolve em um triângulo amoroso pra lá de fogoso com os irmãos Otaviano (Daniel de Oliveira) e Julia (Letícia Colin). Com os dois, Marquezine protagonizou cenas que deram o que falar, especialmente pelo vazamento de um desses momentos antes da hora e pela nudez da atriz. Sua personagem teve também cenas quentes com outras pessoas na trama.

Justiça

A série da Globo tratava de quatro histórias diferentes que se ligavam em algum momento, e gerou muita repercussão ao mostrar Marina Ruy Barbosa em momentos picantes para os telespectadores. A ruiva chegou até a aparecer de topless em um dos momentos em que contracenava com Jesuíta Barbosa, com quem ia casar na história. Em outro momento, ela também dividiu uma cena no chuveiro com Pedro Lamin, minutos antes da sua traição ser descoberta e sua personagem ser assassinada pelo noivo. 

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A cantora Ivete Sangalo prepara um repertório especial para a gravação do DVD de 20 anos de carreira. O show acontece no dia 14 de dezembro na Arena Fonte Nova em Salvador. Ivete viverá um momento marcante, já que a antiga Fonte Nova foi o palco da gravação do DVD de 10 anos de carreira. Os ingressos vão de R$ 35 (meia pista) a R$ 700.

A baiana começou sua carreira em 1993 na banda Eva, na qual ficou até 1998. Em 1999, a cantora optou pela carreira solo. Durante os 20 anos de trabalho, ela coleciona dez CDs, cinco DVDs e várias participações especiais. Na televisão, Ivete interpretou a dona do Bataclãn em Gabriela, 'Maria Machadão', além de fazer a minissérie As Brasileiras e participar de mais de dez filmes.

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O penúltimo capítulo de Gabriela foi ao ar na última quinta-feira (25) mas, os telespectadores dos Estados do Nordeste e parte do Norte do País não assistiram em função do apagão ocorrido na região, por volta das 23h. Para compensar, a Rede Globo resolveu reexibir o capítulo nos Estados afetados nesta sexta-feira (26), e transferir a exibição do último capítulo da trama no sábado (27) depois do humorístico Zorra Total.

O apagão atingiu, além de Pernambuco, os Estados da Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Alagoas, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe. Os lugares que não foram afetados pelo blecaute assistem já nesta sexta-feira as últimas emoções de Gabriela. O destaque deste último capítulo fica por conta da condenação do coronel Jesuíno (José Wilker) que assassinou a esposa Sinhazinha (Maitê Proença) após flagrá-la na cama com o amente.

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Chega às bancas na próxima segunda-feira (8) a nova Playboy, com a atriz Leona Cavalli, a prostituta Zarolha, da novela Gabriela. Na capa da nova edição, Leona aparece coberta com algumas plumas pretas, mas completamente nua.

Aos 42 anos e num ótimo momento profissional, a atriz fez as fotos em uma casa de shows, em frente ao Teatro Municipal de São Paulo e no estúdio do fotógrafo Maurício Nahas. Leona já apareceu despida em algumas cenas de Gabriela e declarou ter ficado à vontade durante o ensaio.



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Muitas emoções prometem tomar conta do capítulo de Gabriela nesta sexta-feira (28). Depois de ser alertado por Zarolha (Leona Cavalli) que Gabriela (Juliana Paes) e Tonico (Marcelo Serrado) estão juntos em sua casa, Nacib (Humberto Martins) resolve tirar a prova dos nove.

Ao entrar em casa, o turco segue para o quarto com revólver em punho e abre a porta bem devagarinho. Nacib flagra Gabriela e Tonico nus sobre sua própria cama e quase tem um troço. O turco, que já havia comentado com João (Pascoal da Conceição) que estava achando sua mulher estava diferente, os ameaça de morte.     

Depois das intrigas feitas por Zarolha (Leona Cavalli), Nacib (Humberto Martins) acaba brigando com Gabriela (Juliana Paes). Ao descobrir que a esposa estava dançando na rua, o turco perde a cabeça e acaba sendo grosseiro com ela. “Gabriela, agora tu é uma senhora! Uma mulher de sociedade!”.

Gabriela não vê problema em sair para dançar e a confusão está formada, pois Nacib não se conforma com a atitude da esposa. “Eu fui dançar, foi só”, explica a moça, sem sucesso. “Eu não quero tu dançando para um bando de homem ficar te olhando”, grita o turco.

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Sem entender direito a situação, Gabriela pergunta se está proibida de dançar  “É isso sim, Gabriela. Está proibida. Eu sou teu marido e agora mando em tu!”, explica Nacib, deixando a moça chocada. O capítulo vai ao ar na próxima terça-feira (28).

E agora? Será que Gabriela vai aguentar este casamento? Comente.



A atriz Emanuelle Araújo, atualmente na novela Gabriela como a prostituta Teodora, está na edição da revista Contigo! que chega às bancas nesta quarta (15). Ela fala sobre as cenas de nudez que tem interpretado na obra: “Não acho tranquilo tirar a roupa no set. Mas nessa novela não tive o menor pudor, graças à excelente direção do Maurinho (Mauro Mendonça Filho). Esse é um trabalho poético, é uma obra muito maior do que uma cena de nudez”, afirma Emanuelle.

A bela ainda diz que o namorado, o advogado Carlos Henrique Blecher, com quem está há oito meses, aprovou suas cenas em Gabriela. “Falei para ele que era melhor não assistir, mas ele quis. Mas não assistimos juntos, não. Eu assisti sozinha”, avisa a atriz. Já sobre posar nua, Emanuelle afirma: "Venho de uma terra onde a sensualidade é nata, por isso não tenho o menor problema com isso, para mim não é um tabu”.

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Comemorado em 10 de agosto, o centenário de Jorge Amado inspira milhares de homenagens, tamanha é a riqueza de sua obra, responsável pela construção da identidade do povo brasileiro. Ao mesmo tempo em que se debruçava sobre a cultura popular, a riqueza descritiva de Jorge Amado o aproximava dos mestres acadêmicos, tendo integrado a Academia Brasileira de Letras nos anos 1960. O Portal  LeiaJá preparou, até a próxima sexta-feira (10), uma série de matérias sobre os desdobramentos da obra do autor para outras mídias. Na última quarta-feira (8), você conheceu as obras de Jorge Amado que ganharam versão no cinema.

Nesta quinta-feira (9), você confere as obras deste mestre, que inspiraram releituras para a televisão. As adaptações das obras de Amado renderam rostos, pele e cor aos personagens e  colaboram para a afirmação do baiano como um dos maiores nomes da literatura brasileira de todos os tempos. O dinamismo da TV ajuda a imortalizar o brilhantismo deste autor e cria novas referências para o seu trabalho.

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A primeira obra de Jorge Amado a ganhar uma versão na TV chega, em 2012, à sua terceira edição na telinha. Gabriela, Cravo e Canela foi escrita pelo baiano em 1958 e já em 1961 ganhava novas formas, na extinta Rede Tupi, adaptada por Antônio Bulhões de Carvalho e dirigida por Maurício Sherman. Mais tarde, em 1975, foi a vez da Rede Globo interpretar o romance, consagrando a obra como uma das mais importantes da teledramaturgia brasileira. As cenas de Sônia Braga como Gabriela marcaram época: a moça desprendida, subindo no telhado para buscar uma pipa, faz parte da memória coletiva dos brasileiros. O apelo de Gabriela é tanto que a própria Globo exibe atualmente um remake da trama, onde a personagem principal é interpretada por Juliana Paes. Apesar dos anos passados entre a obra original e suas adaptações, o enredo ainda é provocante e consegue questionar padrões como sexualidade, submissão e moral.

Depois de Gabriela foi a vez de Terras do Sem Fim (1943) ganhar sua versão na telinha. Em 1981 a Globo exibiu uma interpretação da história, adaptada por Walter George Durst e dirigida por Herval Rossano. E quem não lembra de Tieta do Agreste (1977)? A novela Tieta foi ao ar, também pela Rede Globo, em 1989, dirigida pelo trio: Paulo Ubiratan, Reynaldo Boury e Luiz Fernando Carvalho. A personagem principal, interpretada por Beth Faria, carregava consigo a liberdade sexual - característica presente em muitas produções de Amado. A trama assume a marca de maior audiência das releituras do autor para a TV e até hoje, mais de 20 anos depois, garante sua presença na memória popular.

Outra campeã de audiência foi a releitura de Tocaia Grande (1984), que em 1995 ganhou uma versão na Rede Manchete, adaptada por Duca Rachid, Mário Teixeira, Marcos Lazzarine e Walter George Durst. A obra foi dirigida por Régis Cardoso e Walter Avancini. Já em 2001 a Globo se inspirou nos romances Mar Morto (1936) e A Descoberta da América Pelos Turcos (1994), para produzir Porto dos Milagres. A novela, dirigida por Aguinaldo Silva, questionava valores e escrúpulos.

Minisséries

Além das novelas, as obras de Jorge Amado também ganharam minisséries, versões menores e mais densas das histórias. Tenda dos Milagres (1969) foi a primeira, exibida em 1985, pela Globo, contou com adaptação de Aguinaldo Silva e Regina Braga e direção de Paulo Afonso Grisolli, Maurício Farias e Ignácio Coqueiro. O enredo contava a história do ogã Pedro Arcanjo (Nelson Xavier), que lutava em prol da resistência da cultura negra na Bahia. Depois foi a vez de Capitães de Areia (1937), que teve versão na Rede Bandeirantes, em 1989, dirigida por Walter Lima Júnior.

Em 1992 a Rede Globo exibia Tereza Batista, baseada em Tereza Batista Cansada de Guerra (1972), adaptada por Vicente Sesso e dirigida por Afonso Grisolli. Tereza (Patrícia França) era uma mulher que, ainda muito jovem, foi vendida por sua tia e teve que lutar para ser, finalmente, feliz. Mais tarde um dos maiores títulos de Amado, Dona Flor e Seus Dois Maridos (1966), também teve seu espaço na TV. Em 1997 a Rede Globo exibiu a minissérie, com adaptação assinada por Dias Gomes e direção de Mauro Mendonça Filho. Dona Flor (Giulia Gam), após ficar de viúva de Vadinho (Edson Celulari), casa com Teodoro (Marco Nanini). Inconformado, Vadinho volta a aparecer, nu, para a viúva, que fica dividia entre os dois amores. 

Comemorado em 10 de agosto, o centenário de Jorge Amado inspira milhares de homenagens, tamanha é a riqueza de sua obra, responsável pela construção da identidade do povo brasileiro. Ao mesmo tempo que se debruçava sobre a cultura popular, a riqueza descritiva de Jorge Amado o aproximava dos mestres acadêmicos, tendo integrado a Academia Brasileira de Letras nos anos 1960. O Portal  LeiaJá preparou, até a próxima sexta-feira (10), uma série de matérias sobre os desdobramentos da obra do autor para outras mídias. Nesta quarta-feira (8), você confere a primeira delas, que aborda as adaptações do trabalho do escritor baiano para o cinema.

Com temáticas regionalistas que exploram o homem brasileiro espalhado nos mais distantes recantos de nosso país, as obras de Jorge Amado levam para o cinema características intrísecas: cores tipicamente brasileiras, festas, erotismo, aspectos sensoriais, tais como o cheiro e os sabores, tudo isso ambientado no cotidiano de personagens nordestinos de veias essencialmente tropicais. Amado é o escritor brasileiro com maior número de obras adaptadas para o audiovisual. Sua parceria com a sétima arte teve início em 1948, quando sua obra Terras sem fim ganhou as telas com a adaptação intitulada Terra Violenta, protagonizada por Anselmo Duarte.

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Visto por dez milhões de pessoas, Dona Flor e seus Dois Maridos foi dirigido por Bruno Barreto, em 1976, e teve Sônia Braga no papel da professora de culinária Dona Flor. José Wilker e Mauro Mendonça completaram o time, interpretando o fogoso ex-marido Vadinho, que ressuscita para apimentar a vida de Dona Flor, e o farmacêutico Dr. Teodoro, que se casa com a viúva, respectivamente. A situação deixa a mulher em dúvida sobre o que fazer com os dois maridos, que passam a dividir o seu leito. O filme ficou marcado como o segundo maior sucesso da história do cinema brasileiro por seu recorde de bilheteria, ficando atrás somente de Tropa de Elite 2, a partir de 2010.

Cenas de nudez e o caráter cômico fazem da adaptação um dos grandes fenômenos do cinema nacional, no que diz respeito ao reconhecimento da obra do escritor como fundador do imaginário brasileiro. Sônia Braga também foi responsável por eternizar a audácia feminina de Gabriela, adaptada da obra Gabriela, Cravo e Canela em 1983. Levando sensualidade e sabor para o Brasil, o segundo filme de Bruno Barreto baseado na obra do escritor é um clássico desdobramento amadiano, que também ganhou adaptação para a TV, em 1975. A narrativa é conduzida por duas principais vertentes: o campo amoroso - que tem o romance entre a mulata retirante Gabriela e o turco Nacib, vivido por ninguém menos que Marcelo Mastroianni - e o campo social-político, com a chegada do progresso na cidade de Ilhéus, interior da Bahia, onde a história é ambientada. Parte do sucesso da adaptação se deve à relação apimentada da protagonista com o comerciante turco e da imagem feminina criada por Sônia Braga para interpretar o papel.

Amigo e fã declarado da obra de Jorge Amado, Nelson Pereira dos Santos encabeçou Tenda dos Milagres (1977), que o levou à disputa pelo Urso de Ouro no Festival de Berlim, em 1977. Dez anos depois, o cineasta filmou Jubiabá. Na história, Nelson deu vida ao romance literário entre uma rica filha de um comendador e Antonio Balduíno, negro órfão do morro do Capa-Negro, de Salvador, protegido pelo feiticeiro e macumbeiro centenário Jubiabá.

A vida dos Capitães da Areia ganhou versão cinematográfica o ano passado, com direção da neta do escritor, Cecília Amado. Foi a última obra de Jorge adaptada para o cinema. Cecília deu autenticidade à narrativa, evocando os problemas sociais da "quadrilha" de meninos de rua de Salvador por meio de uma fotografia rica e de adolescentes de ONGs da Bahia selecionados para interpretarem os Capitães da Areia. Antes do longa homônimo, Tieta do Agreste (1996), dirigido por Cacá Diegues, e Quincas Berro D'Água (2010), assinado por Fernando Machado, estrearam no Brasil como adaptações de novelas, que reproduziram as respectivas obras do baiano.

O "namoro" de Jorge Amado com a sétima arte não se restringia a filmografia de seus romances. Não foi à toa que o escritor participou do Festival da Cannes como membro do júri em 1985. Entretanto, coube a Bohumila S. de Araújo, Maria do Rosário Caetano e Myriam Fraga registrar a relação do escritor com o cinema, indo além das adaptações de seus livros. As autoras assinam a publicação Jorge Amado e a sétima arte, que tem lançamento na Fundação Casa de Jorge Amado, nesta sexta-feira (10), dia oficial do centenário. A obra traz depoimentos de cineastas, autores, roteiristas, diretores e atores, além da bibliografia e filmografia completas. Nomes como Calasans Neto, Sônia Braga, Walter da Silveira, João Carlos Sampaio, Guido Araújo, entre outros, assinam os textos do livro, que é uma mistura de trabalho acadêmico com livro de depoimentos.

Depois de algum tempo vivendo um amor proibido, o casal Sinhazinha (Maitê Proença) e Osmundo (Erik Marmo), de Gabriela, está com os dias contados. Disfarçada de “pilar da moral”, a fofoqueira Dorotéia (Laura Cardoso) vai dar com a língua nos dentes e dedurar os amantes para Coronel Jesuíno (José Wilker), marido de Sinhazinha.

Jesuíno não acredita na história contada por Dorotéia, mas ela insiste “Vosmicê é corno, coronel”, fala para o marido traído, “Vá até a casa do dentista e veja por si mesmo: os dois na cama”, desafia.  Arrasado, o coronel pega uma arma e chega à casa de Osmundo arrombando a porta.

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O casal está na cama, mas não percebe o barulho feito pelo coronel, que escuta atrás da porta os dois se amando. O final da história é digno de uma grande tragédia: Jesuíno abre a porta e atira nos dois, que morrem juntos. O capítulo vai ao ar nesta sexta-feira (3).

E você, perdoaria uma traição dessas? Comente.

Nesta terça-feira (24) vai ao ar uma das cenas mais antológicas da televisão brasileira. Gravada pela primeira vez em 1975 por Sônia Braga, que subia num telhado para resgatar uma pipa na novela Gabriela, inspirada na obra de Jorge Amado,  a cena marcou época por explorar a inocência da personagem numa sociedade preconceituosa.

Na nova versão da trama, a cena foi gravada no início do mês por Juliana Paes, intérprete da morena, conforme matéria publicada pelo LeiaJá. A atriz encarou o momento como um marco em sua carreria e se disse muito feliz e agradecida pela oportunidade.Juliana revelou não ter conseguido dormir direito na véspera das gravações devido à  ansiedade, mas tirou de letra na hora de subir no telhado, sem precisar de ajuda da produção.

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A cena, a princípio insignificante para a trama, ficou marcada por ter se tornado um verdadeiro evento em praça pública. A sensualidade de Gabriela, que sobe no telhado só de vestido de um jeito doce e sapeca, chama atenção da população masculina de Ilhéus que se reúne para assistir o resgate da pipa como quem se prepara para um espetáculo, com direito até a aplausos. Quem não gosta do evento é Nacib (Humberto Martins), que reage com fúria, provocando a primeira briga do casal.

Confira a cena original, gravada em 1975 por Sônia Braga:

Depois de exibir um corpão nas cenas de Gabriela como Natascha, uma das prostitutas do Bataclã, Nathália Rodrigues assinou contrato com a Playboy. A atriz é a capa da revista em agosto, mês de aniversário da revista, e deve fotografar na Rússia ou na França, para fazer um link à sua personagem, uma dama russa que fala francês.

Nathália já havia sido convidada para fazer as fotos outras vezes, mas sempre recusava. "Já tinham me sondado antes, mas não topei. Agora a proposta foi irrecusável. Vou poder comprar minha casa e ter meus filhos", explicou a atriz, sem revelar o valor acertado com a revista. Sobre um possível incômodo do namorado, o baixista da banda Detonautas, Tchello, 35, Nathália disse que não foi um problema. "Ele é meu grande companheiro e me apoiou na decisão de posar nua", disse.

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A atriz, que pintou os cabelos de loiro para participar do remake de Gabriela, é bem resolvida com o corpo e buscou apenas dar uma secada para as sequências de cenas nuas na novela, passando dos 55 quilos para os 49. Segundo ela, a personagem não tem curvas de uma brasileira. "Precisei ficar magrinha", revelou. "Não sou neurótica com minha aparência. Tenho estria, celulite... Sou uma mulher normal", conclui.

A matéria completa está na Revista Contigo!, que chega às bancas nesta quarta-feira (10).

A atriz Juliana Paes gravou, na última terça-feira (3), uma das cenas mais famosas da teledramaturgia brasileira e a mais famosa, sem dúvidas, de Gabriela, novela inspirada na obra de Jorge Amado que está sendo refilmada pela TV Globo.

Na cena, Gabriela sobe no telhado para resgatar a pipa de Tuísca (Max Lima) e gera o maior reboliço na cidade de Ilhéus, onde todos param para ver a moça, inclusive Nacib (Humberto Martins), que não gosta nem um pouco do que vê.

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A gravação só deve ir ao ar no final do mês de julho, mas já deixou todo mundo curioso pelo resultado.

A atriz Juliana Paes encarou o momento como um marco em sua carreia e se disse muito feliz e agradecida pela oportunidade. Durante a gravação Juliana não contou com a ajuda da produção para subir no telhado.

 

 

A cena original foi gravada em 1975 com Sônia Braga no papel de Gabriela. Confira:

 

Aos 40 anos, Ivete Sangalo ficou loira pela primeira vez na vida. A cantora, que está vivendo a personagem Maria Machadão na novela Gabriela da TV Globo, confessou à Revista Contigo! desta semana que está clareando o cabelo desde o fim do carnaval.

“Qual mulher nunca pensou em ser loira? Claro que eu também já tinha pensado nisso. Me deu uma rejuvenescida, né? E, olhe, eu já sou um pouco exibida, agora loira, estou impossível, me achando”, declarou a cantora à Revista, que chega nas bancas nesta quarta (4).

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Ivete diz que o novo visual foi aprovado pelo marido Daniel Candy, 26, e pelo filho, Marcelo, 2. “Eles dormiram quando eu ainda estava pintando, mas acordei a casa toda quando fiquei pronta. Daniel curtiu muito. Disse que casou com uma mulher e agora tem duas.”

A cantora gostou tanto das novas madeixas que pretende adotar o estilo para a vida inteira. "Tem uma sensualidade essa coisa de ser loira... Lembro logo da Marilyn (Monroe)”, completou.

A atriz Ildi Silva, que atualmente interpreta a sensual Quitéria, uma das meninas do cabaré Batacla na refilmagem de Gabriela, está na Contigo! que chega às bancas nesta quarta (27). Em uma conversa franca, Ildi fala sobre as cenas de nudez que filmou para a novela, afirmando que nunca havia feito cenas assim antes. "Admito que fiquei um pouco tensa no início. Depois, foi tranquilo. Mais difícil será ver o resultado no Brasil inteiro”, revelou.

No entanto, para a decepção de quem deseja vê-la inteiramente "como veio ao mundo", a atriz afirma que não posaria nua: “Já recebi dois convites e não aceitei. Não tem a ver comigo. Não faço nem por dinheiro. Acho lindo, um trabalho artístico, mas sou muito reservada”, desconversa Ildi.

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Ela também fala sobre o fim de seu relacionamento de três anos com Régis Campos. “Estávamos juntos havia três anos, as pessoas já questionavam sobre casamento, filhos... Infelizmente, não deu certo. A ruptura é sempre difícil, mas estou bem”, garantiu.

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