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Foram entregues, nessa quinta-feira (1º), seis chaves aos primeiros beneficiados pelo programa Aluguel no Centro, iniciativa do Governo do Maranhão através da Secretaria de Estado de Governo (SEGOV). Pelo programa, o Maranhão custeia cerca de 80% do valor do aluguel, incentivando o acesso à moradia e a habitação na área central da capital, São Luís.

O Aluguel no Centro integra o eixo habitacional do macro programa Nosso Centro. Os vencedores foram anunciados em sorteio no dia 24 de maio. Segundo o governador Flávio Dino (PSB), a primeira fase deve incentivar novas inscrições de proprietários e inquilinos.

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“[O programa] tem três dimensões fundamentais, a primeira é essa, a dimensão social: garantir o acesso à moradia a um custo muito baixo. As famílias vão pagar apenas R$ 150 a R$ 300 para poder residir em uma casa boa. Há a dimensão econômica de valorização dos imóveis e viabilizar renda aos proprietários, que estão, às vezes, com as casas fechadas há muito tempo. E terceiro lugar, a dimensão cultural e urbanística, de valorização do Centro. Acreditamos em todos os programas de valorização que temos feito, mas é preciso ter moradores no Centro, para que haja vida. É a preservação do patrimônio histórico, tombado, importantíssimo para São Luís e o Maranhão”, destacou Dino, durante solenidade no Palácio dos Leões.

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No evento, foram entregues seis chaves aos beneficiários contemplados em sorteio realizado no final de maio. A pessoa que aluga paga apenas 20% do valor do contrato e pode permanecer no imóvel por cinco anos. O Aluguel no Centro é executado com recursos do Governo do Estado. Todos os imóveis incluídos na iniciativa passaram por intervenções estruturais.

A primeira residência, na Rua do Sol/Nina Rodrigues, n º535, tem valor do aluguel de R$ 1,2 mil. O locatário pagará apenas R$ 300. O segundo imóvel, na Rua Pespontão, nº154, custará R$ 1 mil, sendo R$ 800 do Governo. Proprietária de imóvel no bairro, Dorivan Lima parabenizou a iniciativa. “O programa nos dá uma garantia a mais e é um apoio maravilhoso, que trará um novo ar ao Centro Histórico. Agradeço, de coração, a oportunidade do programa e de ter minha casa valorizada”, frisou.

O terceiro imóvel, na Rua da Alegria, n°152, tem aluguel de R$ 700 e o Governo pagará R$ 560. Na Rua do Apicum, 70, o quarto imóvel custa R$ 1 mil, sendo R$ 800 para o Governo custear. O quinto imóvel, na Rua do Apicum, 70, custará R$ 1 mil, sendo apenas R$ 200 ao beneficiário. “Era um sonho, desde jovem, morar no Centro Histórico. Vai fazer muita diferença na minha vida, que ainda não tenho imóvel e não conseguiria pagar para morar no bairro. O projeto é incrível e que outros proprietários venham aderir”, disse Thaís Guimarães, beneficiária do programa.

O programa

O Aluguel no Centro foi lançado em 27 de janeiro deste ano e deve voltar a aceitar inscrições em breve, mas a data ainda não foi confirmada pelo governo. Para se inscrever, é preciso acessar o site aluguelnocentro.ma.gov.br e comparecer presencialmente à

Secretaria de Estado de Governo (SEGOV), no Ed. João Goulart, Av. Pedro II, centro de São Luís.

Já a inscrição dos interessados na moradia estará disponível no site, podendo o interessado fazer a sua escolha. Em caso de haver mais de um interessado pelo mesmo imóvel, o beneficiário será definido por sorteio.

Para tirar dúvidas e obter mais informações, os interessados podem entrar em contato pelos seguintes canais de comunicação: pelo site aluguelnocentro.ma.gov.br , e-mail aluguelnocentro@segov.ma.gov.br ou pelo telefone (98) 2016-4275.

A ‘memelândia’ ganhou várias peças novas após o governo maranhense aplicar uma sanção ao presidente Jair Bolsonaro. O chefe de estado foi multado pela gestão Flávio Dino (PCdoB) por provocar aglomeração durante uma visita oficial e a internet não perdoou. A punição logo virou meme e a hashtag #PagaAMultaBolsonaro foi parar no topo dos assuntos mais comentados do Twitter, neste sábado (22).

Bolsonaro esteve na cidade de Açailândia, na última sexta (21), para participar de um evento. O presidente surgiu sem máscara e apertou a mão de vários apoiadores, que se aglomeraram para vê-lo. Em virtude disso, a Superintendência de Vigilância Sanitária (Suvisa) do estado do Maranhão aplicou-lhe uma multa pelo descumprimento dos protocolos de segurança estabelecidos pelo governo local. Esta é a primeira vez que Messias é diretamente acionado por ignorar as regras de contenção ao coronavírus durante suas visitas pelo país. Ele tem 15 dias para apresentar sua defesa.

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Nas redes sociais, o assunto gerou muitas piadas. Os internautas aproveitaram a deixa para fazer brincadeiras com o presidente e a hashtag #PagaAMultaBolSonaro foi parar entre os assuntos mais comentados do Twitter, neste sábado (22). “Em Terra de Bumba meu boi, gado não se cria! “;”Bicha, pague o meu dinheiro”; “Chega de dar mau exemplo, já são 444 mil vítimas do negacionismo de Bolsonaro”.


 

A ação do governador do Maranhão Flávio Dino para conseguir fazer chegar respiradores no Estado foi interpretada pela Receita Federal como ilegal. O governador rebateu através de uma rede social, nesta segunda-feira (20), as acusações e disse que não admite perseguição. 

Flávio Dino montou uma estratégia para evitar que 107 respiradores e 20 mil máscaras compradas na China em março fosse desviada ou retida pelo governo Bolsonaro, situação que ele afirma já ter acontecido e também desviada para os Estados Unidos como aconteceu com o governo federal e com outros países, por exemplo.

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A carga foi encaminhada para Etiópia, fugindo da Europa, e ao chegar no Brasil, em São Paulo, transferida para o Maranhão. Mas segundo a Receita Federal, a ação foi irregular e não teve licenciamento da Anvisa. 

“A retirada dos equipamentos do recinto aeroportuário não observou os requisitos legais para o regular desembaraço aduaneiro, tendo sido sua remoção realizada sem o prévio licenciamento da Anvisa e sem autorização da Inspetoria Receita Federal", diz o comunicado do órgão federal. A promessa da Receita Federal é de que não vai retirar os respiradores dos hospitais, mas promete agir judicialmente contra todos envolvidos.

Flávio Dino rebateu as acusações e disse não temer exigências do órgão: “Maranhão não praticou nenhuma ilegalidade na compra de respiradores. Mercadorias são legais, existem, estão salvando vidas. A Receita pode abrir o procedimento que quiser e atenderemos às suas exigências. Só não aceitamos ameaças nem perseguições sem sentido", pontuou.

Segundo o governador a 'ação espalhafatosa' da Receita é 'muito barulho por nada': ”a alíquota do imposto de importação é ZERO", rebateu. 

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