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Após período de internação na UTI, Madonna atualizou o testamento. No documento, a rainha do Pop divide a herança milionária e proíbe o uso de holograma, recurso criado por meio de Inteligência Artificial, após a sua morte. As informações foram divulgadas pelo jornal The Sun.

O tablóide também afirma que Madonna dividiu os bens igualitariamente entre os seis filho filhos, Lourdes Maria Ciccone Leon, Rocco Ritchie, David Banda Mwale Ciccone Ritchie, Mercy James, Stella e Estere Ciccone. De acordo com uma fonte ouvida pelo jornal, a proibição do holograma é porque a artista "passou a vida toda dando ordens e mantendo sua relevância cultural. Não há chance de ela deixar todo o seu trabalho ser manchado".

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Na última segunda-feira (10), a rainha do Pop compartilhou a primeira publicação após alta hospitalar. "O meu foco agora é na minha saúde e ficar mais forte. Eu garanto a vocês que voltarei assim que puder", escreveu a cantora. Ela deu entrada na unidade de saúde por conta de uma grave infecção bacteriana. 

Após um momento conturbado que o casal enfrentou, parece que novamente tudo está bem em Hollywood. Acontece que, na última quinta-feira (29), o rapper Kanye West decidiu presentear sua esposa, Kim Kardashian, que completou 40 anos, com um holograma de seu pai, que morreu há quase 20 anos.

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Holograma de Robert Kardashian. Foto: Reprodução Instagram

Agradecida, nas redes sociais, Kim compartilhou a notícia e disparou: ‘’no meu aniversário, Kanye me deu o presente mais atencioso da vida. Uma surpresa especial do céu. Um holograma do meu pai. É tão realista! Assistimos várias vezes, cheios de emoção’’.

Compartilhado no Twitter, o vídeo mostra o holograma de Robert Kardashian dançando e dedicando uma mensagem à filha. Em certo momento, ele diz que ela se casou com “o melhor homem e gênio de todos os tempos”, e também que está muito orgulhoso dela.

Kim Kardashian completou 40 anos, na última semana, e ganhou um presente muito especial do marido, Kanye West. Ele surpreendeu a aniversariante trazendo ‘de volta à vida’ o seu pai, Robert Kardashian, falecido há 17 anos. O patriarca do clã Kardashian surgiu em um holograma com uma mensagem muito emotiva, relembrando coisas do passado da família e parabenizando a filha por mais um aniversário. 

As imagens do presente, compartilhadas pela própria Kim em suas redes sociais, impressionam pela perfeição. Nelas, o ex-advogado Robert surge dando os parabéns à filha e dizendo o quão orgulhoso está dela e da família que ela construiu. Ele também brinca relembrando uma música que os dois costumavam curtir durante a infância dela e manda um recado para os outros filhos. “Eu vigio você, suas irmãs, seu irmão e seus filhos todos os dias. Às vezes eu dou dicas de que estou por perto. Diga a Courtney, Chloé e Robert que eu os amo”. 

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Kim ficou muito emocionada com o gesto do marido e compartilhou o vídeo com seus seguidores. Na legenda, ela falou da surpresa e felicidade em receber o presente. “Eu não consigo nem descrever o que isso significa pra mim, para meus irmãos, minha mãe e amigos próximos. Muito obrigada, Kanye, essa memória vai durar por toda a vida. Uma surpresa especial do céu. Nós assistimos e assistimos, de novo e de novo, cheios de emoção”. 

A noite de ontem (29) foi marcada pela cerimônia de abertura da 23ª edição do CinePE, festival de audiovisual, que junta peças de todo o Brasil em uma mostra competitiva, além de ter ações para o público conhecer um pouco mais sobre a arte. Uma das grandes homenageadas da noite foi a jornalista Graça Araújo, falecida em setembro de 2018 e que por 22 anos ininterruptos apresentou o evento. 

O público pode acompanhar um vídeo homenagem feito para a antiga apresentadora e a exposição de um holograma, idealizado pelo Studio Malungo, e que mostrou Graça passando a apresentação para Nínive Caldas, atriz pernambucano que ficará a frente do Festival.

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A noite ainda contou com a apresentação de duas peças, o curta “Parto Sim”, de Kátia Mesel e o longa “Frei Damião o Santo do Nordeste”, de Deby Brennand.

Confira todos os detalhes no vídeo: 

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 A rede de fast-food de frango frito Popeyes lançou nesta segunda-feira (25), a nova campanha de divulgação da marca no Brasil e usou uma das estrelas da TV, do cinema e do teatro brasileiros como garota propaganda. Com o tradicional jeito desbocado e cheio de palavrões, a imagem tridimensional da atriz aparece falando do modo de preparo do frango. No entanto, a campanha não foi bem vista nas redes sociais e recebeu duras críticas.

Alguns internautas acharam a propaganda de mal gosto e pediram para o post ser apagado. “Rapaz, isso vai viralizar mal…’; “O frango marina por 12 horas e essa campanha de marketing marinou por uns 10 minutos né? Transformar gente que já morreu em fantoche pra vender frango frito”; “Nao acredito que ninguem da equipe de vcs cogitou que isso seria desrespeitoso? Se eu fosse familiar não deixaria barato”, comentaram.

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De acordo com o Estadão, a campanha foi criada pela agência F.biz e está sendo planejada desde outubro de 2018.“A ideia de usar a Dercy veio do slogan da rede, que faz uma alusão a um palavrão (O frango frito f#*&). Mesmo tendo morrido há mais de dez anos, ela está bem em moda e tem potencial de virar ‘meme’ nas redes.”, disse Alessandro Bernardo, vice-presidente de criação da F.biz.

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"Ela" sobe sorridente no palco, usando um vestido branco, e lança sua voz inconfundível: a aparição da famosa soprano Maria Callas graças a um holograma hiperrealista surpreendeu e animou o público em Paris.

A imagem holográfica da mais famosa cantora lírica do século XX fez sua aparição na quarta-feira na capital francesa, onde faleceu há 41 anos.

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Na sala de espetáculos Pleyel, o holograma de uma qualidade quase fotográfica revelou quase perfeitamente o gestual da "voz do século".

Suas mãos pousadas delicadamente sobre os ombros, a maneira como enrolava seu echarpe, sua "interação" com uma verdadeira orquestra sinfônica.

Na plateia, muitos não acreditavam no que viam. "Tive a impressão que ela realmente estava ali. Não sei como é possível, mas foi impressionante", declarou à AFP Thierry, um senhor de 70 anos que conhece todas as canções da diva grega.

É "desconcertante, arrepiante, assustador em alguns aspectos", disse Olivier, de quarenta anos. "É chocante para a nossa geração que não conheceu Callas".

Não houve as ovações ensurdecedoras que acolhiam "a divina", que recebeu um recorde de "ovação de pé" de 40 minutos.

Mas alguns bravos foram ouvidos depois das árias que a imortalizaram, como "habanera" de Bizet ou "casta diva" de Bellini.

O show, concebido com a mais recente tecnologia pelo estúdio americano Base Hologram, é o mais real possível, mesmo que tenha seus limites.

"Os aplausos foram escassos. As pessoas se perguntam se devem ou não embarcar. Eu não embarco", sorri Olivier.

Muito poucos na sala viram Callas cantar em vida e só a conhecem de raros trechos de vídeos em preto e branco.

Callas reinventou a ópera, atualizando o canto italiano e, acima de tudo, colocando a teatralidade no coração das letras através de seus talentos.

Ela continua a fascinar, não só por sua voz, mas também por sua vida pessoal tumultuada, incluindo por sua paixão não correspondida por Onassis, que preferiu Jackie Kennedy.

O espetáculo se baseia nas gravações originais remasterizadas, um desafio para a maestra irlandesa Eimear Noone.

"Eu memorizei cada virada que ela fazia, cada frase, cada pausa para 90 minutos de música", explicou, dizendo que esteve "à beira das lágrimas" quando viu pela primeira vez o holograma ao seu lado.

Nas redes sociais e na imprensa, após uma visita a Bruxelas e Londres, alguns criticaram "um culto ao passado" ou "um fascínio mórbido".

Mas para Noone, trata-se de uma nova maneira de atrair o público para ópera e música clássica.

"Eles vão vir por curiosidade pela tecnologia e depois vão dizer a si mesmos 'como a Tosca (de Puccini) é bonita' e vão ir ver uma Tosca ao vivo".

O holograma foi criado a partir de uma dubladora que "aprendeu todos os movimentos de Maria Callas por 12 semanas", informou à AFP Marty Tudor, produtor executivo da Base Hologram, que já "ressuscitou" Michael Jackson e o rapper Tupac Shakur.

A performance foi filmada e melhorada até a obtenção de uma recriação digital completa graças a um projetor laser de alta potência.

A ressurreição dos artista mortos pode vir a se tornar uma verdadeira veia da indústria da música.

A mãe de Akihiko Kondo recusou o convite de casamento de seu único filho, no mês passado em Tóquio, mas talvez não seja algo injustificável: ele iria se casar com um holograma.

"Para minha mãe não era algo digno de celebração", conta este homem de 35 anos cuja "esposa" é uma cantora de realidade virtual chamada Hatsune Miku.

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Na realidade, nenhum dos familiares de Kondo compareceu a seu casamento com Miku, um desenho animado de 16 anos de olhos arregalados e com um longo rabo de cavalo azul. Isso não impediu, contudo, que Kondo gastasse 2 milhões de ienes (17.600 dólares) em uma cerimônia formal em Tóquio.

Quase 40 convidados testemunharam o "sim" a Miku, presente em forma de pelúcia do tamanho de um gato. "Nunca a traí, sempre fui apaixonado por Miku", disse à AFP uma semana depois do casamento. "Pensei nela todos os dias".

Kondo vive desde março com um holograma de Miku que se movimenta e fala de um dispositivo de mesa que custa 2.800 dólares.

- "Morra, otaku asqueroso!" -

Kondo se considera um homem casado como qualquer outro. Sua esposa-holograma o acorda todas as manhãs e lhe dá "adeus" quando ele sai para trabalhar como administrador em uma escola.

Durante as tardes, quando ele diz por telefone que está voltando para a casa, ela acende as luzes. Depois, o avisa que é hora de ir dormir. Ele dorme com a versão de pelúcia de Miku que esteve no casamento e que agora tem uma aliança na mão esquerda.

Kondo não se importa que seu matrimônio não tenha base legal. Ele até levou a Miku de pelúcia a uma joalheria para comprar o anel que sela a união.

A Gatebox, empresa que produz o dispositivo do holograma de Miku, expediu um "certidão de matrimônio" em que consta que um humano e um personagem virtual se casaram "além das dimensões". Kondo não está sozinho. A Gatebox emitiu mais de 3.700 certificados de casamentos "interdimensionais".

O caminho de Kondo até Miku chegou depois de vários encontros difíceis com mulheres quando ele era um adolescente louco por animação. "As meninas costumavam dizer 'Morra, otaku asqueroso!", lembra, utilizando um termo japonês para os fãs de animação que pode ter uma conotação negativa.

Ele conta que, já mais velho, uma companheira de um trabalho anterior o assediou até ele manifestar uma depressão nervosa. Foi quando ele decidiu que nunca se casaria.

Isso não seria algo raro no Japão de hoje em dia. Em 1980 somente um em cada 50 homens chegava aos 50 anos sem se casar pelo menos uma vez. Atualmente, essa proporção é um em cada quatro.

Entretanto, Kondo se deu conta de que estava há mais de uma década apaixonado por Miku e decidiu casar-se com ela.

- "Minoria sexual" -

"Miku é a mulher que eu amo e também a que me salvou", diz. Embora Kondo reconheça que gosta de ser amigo de uma "mulher em 3D", ele não está interessado em uma relação romântica com uma mulher de verdade. Os personagens de duas dimensões não podem trair, não envelhecem e não morrem, ressalta.

Mesmo em um país obcecado por animações, o casamento de Kondo surpreendeu muita gente. Ele, no entanto, quer ser reconhecido como uma "minoria sexual" que não pode se imaginar tendo uma relação com uma mulher de carne e osso

"Não é justo, é como querer que um homem gay tenha encontros com uma mulher, ou que uma lésbica se relacione com um homem", compara.

 Um holograma da cantora britânica Amy Winehouse, que morreu em 2011, realizará uma turnê de shows internacionais a partir de 2019. A representação digital será acompanhada de uma banda ao vivo e toda renda arrecada será destinada à Fundação Amy Winehouse, que ajuda jovens dependentes químicos.

Em entrevista ao jornal The Guardian o pai da cantora, Mitch Winehouse, falou que será um sonho ele poder rever a filha. "A música dela tocou milhões de pessoas e isso significa que seu legado continuará de um jeito inovador."

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A produção é de realização da empresa BASE Hologram, responsável pelas turnês com hologramas do músico Roy Orbison e da cantora de ópera Maria Callas. De acordo com o diretor executivo da empresa, Brian Becker, a tecnologia possibilita que a projeção se mova no palco. Para criar o holograma será contratada uma atriz que imitará os movimentos de palco de Amy Winehouse, além da utilização de imagem com prótese e geradas pelo computador.

Amy Winehouse conhecida, mundialmente pela voz marcante e por canções como "Rehab" e "Back to Black", morreu em sua casa, em Londres, aos 27 anos. Sua carreira foi marcada por problemas relacionados a bebida e drogas.

Por Lídia Dias

Joanne Drake trabalhou na Casa Branca durante o segundo mandato de Ronald Reagan e, ao deixar o poder, o acompanhou até a sua morte, em 2004, como sua porta-voz e assistente. A lembrança ainda está muito fresca em sua memória.

E ao ver finalizado um holograma do presidente, que foi instalado no museu e na biblioteca da Califórnia em sua homenagem, sentiu uma mistura de medo e emoção.

"É um pouco chocante, para ser honesta. Dá um pouco de medo sabendo que já não está mais entre nós", disse Drake à AFP. "O aproxima fisicamente mais um pouco de todos nós".

A voz, a estatura, as características, até mesmo os gestos, tudo é capturado neste holograma com uma tecnologia de ponta, que o público será capaz de ver a partir de quinta-feira (11) na Biblioteca e Museu Presidencial de Ronald Reagan, localizado em Simi Valley, a 57 quilômetros a noroeste de Los Angeles.

O falecido presidente aparece em três cenas: a primeira a bordo do velho trem presidencial Ferdinand Magellan, que a equipe de Reagan trouxe de volta para um evento da campanha de reeleição em Ohio em 1984; depois, no seu "Rancho del Cielo", na Califórnia, após andar a cavalo com Nancy; e finalmente no Salão Oval, onde trabalhou por oito anos.

"Dá a sensação de que você está bem ali com o presidente Reagan, como se estivesse parado do lado dele", indicou John Heubusch, que também conheceu o presidente e agora dirige este museu.

O processo levou quatro anos e um investimento de um milhão de dólares.

Para recriar o presidente foi necessário contratar um ator, que tivesse o peso e tamanho parecidos com os de Reagan na época em que foi eleito. O dublê estudou seus movimentos dos ombros para baixo para reproduzi-los.

A cabeça exigiu um modelo tridimensional de silicone que foi adaptado na imagem final.

"Enquanto trabalhei no projeto nos últimos dois anos, queria me aproximar dele e tocá-lo", lembrou Drake. "Tivemos a oportunidade de subir ao palco enquanto testávamos profundidade e tudo mais, e foi um pouco assustador, mas muito emocionante poder vê-lo novamente em carne e osso."

Cinco anos depois de sua morte, Michael Jackson eletrizou neste domingo à noite o público do Billboard Music Awards, em Las Vegas, ao "ressuscitar" na forma de holograma para interpretar uma das canções de seu último álbum póstumo. O holograma do "rei do pop" — com um físico mais parecido ao da época do álbum "Bad" que ao dos últimos anos de vida — interpretou "Slave to the rythm", uma das oito canções do álbum "Xscape", lançado na semana passada.

A coreografia, muito elaborada e que teve a participação de vários dançarinos, retomou os movimentos característicos do astro, especialmente o famoso 'moonwalk'. A "atuação" de Michael Jackson, mantida em sigilo até o último momento, precisou de um ano de trabalho e teve a colaboração de 104 artistas e técnicos, segundo a organização do evento.

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O holograma fez sua apresentação a pouco mais de um mês do quinto aniversário da morte do artista, que faleceu em 25 de junho de 2009, aos 50 anos, vítima de uma overdose de medicamentos. Na premiação, o Billboard Music Awards consagrou Justin Timberlake, que venceu em sete categorias. O cantor e ator e 33 anos recebeu os prêmios de Artista do Ano, Artista Masculino, Artista Top Billboard 200, Artista de Rádio, Artista de R&B, Álbum Top Billboard 200 e Álbum R&B por "The 20/20 Experience".

Os outros grandes vencedores da noite foram o grupo Imagine Dragons (cinco estatuetas, incluindo Artista de Rock e Álbum de Rock), Pharrell Williams, Robin Thicke e o rapper T.I. (com quatro prêmios cada). Assim como no Grammy, a premiação da Billboard —criada em 1989 pela revista de mesmo nome - teve muitas apresentações ao vivo.

Jennifer López, Pitbull e Claudia Leitte subiram ao palco para interpretar "We Are One (Ole Ola)", a canção oficial da Copa do Mundo do Brasil. Shakira, Ricky Martin, Jason Derulo, John Legend, Robin Thicke, o grupo OneRepublic, Katy Perry, Miley Cyrus e Lorde também se apresentaram na festa.

Quase 17 anos após a sua morte, Renato Russo se apresentará em Brasília, em junho. Pelo menos, é o que prometem os produtores do show Renato Russo Sinfônico. A imagem do cantor será projetada em holograma e os fãs poderão matar a saudade do líder da Legião Urbana.

O último show da banda na capital foi em 1988. O novo espetáculo está marcado para o dia 29 de junho. Cerca de 50 mil fãs poderão ver a apresentação, que será transmitida ao vivo por um canal de TV à cabo e gravada em CD, DVD e Blu-Ray.

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A tecnologia de holograma que será utilizada é a mesma usada na Califórnia (EUA), em 2012, durante o festival Coachella, com a projeção holográfica do rapper americano Tupac Shakur - morto em 1996. Brasília foi escolhida para receber o show porque foi a cidade que projetou Renato Russo no cenário do rock nacional.

De acordo com o produtor Giuliano Manfredini, filho de Renato Russo, a apresentação será única no Brasil. "Brasília sempre foi a musa do meu pai. E essa é uma grande oportunidade para pessoas da minha geração, por exemplo, aproveitarem essa faísca da força que ele tinha", frisou.

O projeto foi idealizado pelo próprio cantor e pelo maestro Silvio Barbato – morto em acidente aéreo em 2009. O tributo será conduzido pela Orquestra Nacional de Brasília, sob regência do maestro Claudio Cohen, e contará com a presença de importantes nomes no cenário musical brasileiro, como Lobão, Zélia Duncan, Igor Cavalera (da banda Sepultura), além de outros artistas.

O número de música ainda não foi definido, nem em qual faixa o cantor aparecerá. O show está orçado em  R$ 4,5 milhões e está em processo de captação de recursos, por meio da Lei Rouanet. De acordo com a produção do evento, os ingressos serão vendidos a preços acessíveis.

O diretor hollywoodiano Mark Lucas será o responsável pela direção artística e filmagem do espetáculo. A projeção da imagem holográfica ficará por conta da empresa americana V-Squared Labs, um vidro semirrefletor invisível para o público para reproduzir a imagem d e Renato Russo. Cada movimento será criado pela Digital Domain com base nos acervos do artista. Chamada de Fantasma de Pepper, a técnica de hologramas foi criada há 150 anos pelo ilusionista inglês John Pepper.

Local
Esse será o primeiro evento cultural do Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha. "É muito importante inaugurar a arena multiuso com uma expressão tão forte que associa tecnologia e a própria aparição do Renato Russo. A arena estará preparada e conta com toda a infraestrutura para oferecer um espetáculo inesquecível", destacou o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz.

 A tecnologia de hologramas, que ganhou ainda mais visibilidade após a participação do rapper americano Tupac Shakur (morto em 1996) no show de Snoop Dogg no Festival Coachella desse ano, agora trará de volta aos palcos o astro brasileiro Cazuza.

Segundo a Folha de São Paulo, o projeto é idealizado por Omar Marzagão e George Israel e o holograma é feito pela empresa francesa 4Dmotion. 

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O show homenageia os 55 anos do cantor, que seriam completados no dia 4 de abril de 2013.

Com 90 minutos de duração, 23 canções e o holograma de Cazuza aparecerá durante vinte minutos e irá interagir com uma banda. O espetáculo contará com a participação de antigos parceiros do cantor, como George Israel, Arnaldo Brandão, Leoni, Guto Goffi e Rogério Meanda e direção musical de Nilo Romero. 

Os idealizadores planejam captar R$ 2,5 milhões através de fomento à cultura por isenção fiscal. A turnê fará uma série de shows: dois no Rio, um em São Paulo, um em Belo Horizonte e outro em Brasília. 

Cazuza morreu aos 32 anos, em 1990.

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