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Para os aposentados e pensionistas do INSS, deixar de trabalhar e viver apenas com a aposentadoria ou pensão pode representar uma queda no orçamento, com uma dimunuição da renda, ao passo que as contas continuam a chegar. Por isso, é fundamental que os beneficiários do INSS continuem mantendo o controle das finanças para não “passar aperto”. De acordo com o levantamento feito pelo IBGE, cerca de 12% da população brasileira é beneficiária do INSS.

Confira a seguir, quatro dicas da consultora financeira Thamires Costa, graduada em Ciências Contábeis e Finanças e que trabalha no ramo há mais de dez anos. Atualmente, exerce sua profissão em sua própria empresa TDB, onde oferece mentorias para mulheres alcançarem a liberdade financeira. 

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Entender que o valor da aposentadoria é o resultado de um valor que é somente dele – Muitas vezes o aposentado quer ajudar o outro ao comprar várias coisas e então, gera a necessidade financeira. É importante entender que a aposentadoria é um resultado de um benefício próprio, seja pelo trabalho, acidente, luto ou outros meios para o ganho.  

Saber para onde pode ser aplicado o dinheiro da aposentadoria – Para que custeie esses benefícios, é necessário também investimentos próprios, como alimentos e remédios (caso o governo não possibilite a entrega gratuita) e não deixar que os valores atrapalhem seu custo de vida. 

Tomar cuidado para não comprometer o orçamento - As pessoas vislumbram muito os empréstimos, promoções e criam muitos produtos para essa classe – os aposentados. Eles precisam tomar cuidado pois são alvos atrativos para os demais bancos no quesito orçamentos.  

Tomar cuidado com os valores altos e desnecessários - Este cuidado também é válido para não pegar empréstimos desnecessários, em que os juros são altamente elevados e voltados para as parcelas. Então, verificar o orçamento atual e, a renda ser compatível com as contas para pagar é um dos passos para o comprometimento financeiro. 

Os aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) ganharam uma oportunidade de rever o valor do benefício. No último dia 1º, o Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu a revisão da vida toda. Por 6 votos a 5, os segurados ganharam o direito de recalcular os benefícios com base nas contribuições de toda a vida. A decisão, no entanto, não vale a pena para todo mundo e exige cuidados.

Em tese, a revisão pode ser pedida por aposentados e pensionistas que começaram a contribuir para o INSS antes de julho de 1994, mês de criação do Plano Real, e que se aposentaram entre 1999, quando o governo alterou as regras de cálculo dos benefícios após fazer uma reforma da Previdência no ano anterior, e a reforma da Previdência de 2019.

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A história que resultou no julgamento no STF vem de um imbróglio relacionado à regra de transição introduzida pela Lei 9.876/1999. A legislação modificou a regra de cálculo dos benefícios e introduziu o fator previdenciário.

Antes da lei, todos os benefícios do INSS eram calculados com base nas 36 últimas contribuições nos 48 meses antes do pedido de aposentadoria. A regra era criticada porque permitia que trabalhadores que não contribuíram quase nada para a Previdência ao longo da vida profissional turbinassem as contribuições quatro anos antes de se aposentarem e recebessem benefícios iguais aos de quem contribuiu a vida toda.

A lei estabeleceu que 80% das contribuições de maior porte ao longo de toda a vida seriam usadas para calcular os benefícios, multiplicados pelo fator previdenciário. No entanto, essa regra só valeria para quem começasse a trabalhar com carteira assinada e a contribuir para a Previdência Social a partir da publicação da lei.

Quem contribuía para o INSS antes da publicação da lei entrou em uma regra de transição, que calculava o benefício com base em 80% das maiores contribuições sem a multiplicação pelo fator previdenciário. No entanto, as contribuições não eram sobre toda a vida profissional e só eram contadas a partir de julho de 1994, quando o Plano Real foi instituído.

Imbróglio

Ao longo de décadas, a lei criou um passivo jurídico. Segurados que recebiam altos salários antes do Plano Real e teriam aposentadoria, pensões ou auxílios maiores na regra definitiva, mesmo com a incidência do fator previdenciário, passaram a acionar a Justiça para serem retirados da regra de transição.

Foram criadas, então, duas regras, a definitiva e a regra de transição. Na regra de transição, utilizada para o cálculo de todos os benefícios de quem já estava contribuindo com o INSS antes da nova regra, só deveriam ser considerados os salários de contribuição a partir de julho de 1994.

Em dezembro de 2019, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) concedeu ganho de causa a esses segurados e decidiu que a regra definitiva poderia ser aplicada nessas situações. O caso foi para o STF, que começou a julgar a ação em fevereiro deste ano no plenário virtual. Na ocasião, a corte tinha formado maioria de 6 a 5, mas um pedido de destaque do ministro Nunes Marques suspendeu o julgamento virtual e remeteu o processo ao plenário físico.

Requisitos

Para pedir a revisão da vida toda, o aposentado ou pensionista deve cumprir os seguintes requisitos:

•   Ter contribuído com o INSS antes de julho de 1994;

•   Ter se aposentado entre 29/11/1999 e 12/11/2019, para que tenha havido a aplicação da regra de transição, que considerava 80% dos maiores salários desde o Plano Real;

•   Ter recebido o primeiro pagamento do INSS nos últimos dez anos, desde que seja antes da reforma da Previdência promulgada em novembro de 2019.

Nos casos em que o segurado pediu revisão nos últimos dez anos, o prazo é interrompido e só volta a ser contado após a resposta do INSS. Caso o órgão não tenha fornecido respostas, o protocolo pode ser usado como prova de interrupção do prazo.

Benefícios que podem ser revistos

•   Aposentadoria por idade;

•   Aposentadoria por tempo de contribuição;

•   Aposentadoria especial;

•   Aposentadoria por deficiência;

•   Aposentadoria por invalidez;

•   Pensão por morte.

Casos em que vale a pena

O segurado precisa estar atento e fazer um cálculo minucioso, com a conversão ao real das contribuições anteriores à criação da moeda, para verificar se terá a aposentadoria ou pensão elevada.

Mesmo após a conversão das contribuições antigas ao real, é necessário verificar se os salários antigos de baixo valor não podem resultar em benefícios menores. O cálculo também deve levar em conta o fator previdenciário – que considerava a expectativa de vida, a idade e o tempo de contribuição – para verificar se receberia mais pela regra definitiva em 1999. O fator previdenciário foi abolido com a reforma de Previdência de 2019.

Como pedir a revisão

No momento, só é possível pedir a revisão na Justiça. O INSS informou que, só depois de o STF publicar o acórdão sobre a sentença, definirá procedimentos administrativos para que o segurado possa entrar com processo administrativo na Previdência Social.

Quem for entrar na Justiça precisa considerar o valor da causa. Processos de até 60 salários mínimos podem tramitar no Juizado Especial Federal, que julgam mais rápido. Processos acima desse valor só são julgados pela Justiça Federal.

Quem está com ação na Justiça pode pedir ao juiz para antecipar a decisão, mas o ideal é esperar a publicação do acórdão pelo STF, que confirma que a revisão da vida toda deverá ser seguida por todas as instâncias.

Documentos necessários

•   RG e CPF;

•   Comprovante de residência atualizado e em nome do segurado;

•   Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS), obtido no portal meu.inss.gov.br;

•   Carta de concessão da aposentadoria, ou processo administrativo da concessão;

•   Para contribuições até 1981, não listadas no CNIS, é necessário pedir ao INSS a microfilmagem dos extratos antigos.

Golpes

Na última quinta-feira (8), o INSS alertou para o risco de golpes relativos à revisão da vida toda. Fraudadores estariam se passando por representantes do órgão para contatarem segurados com promessas de recálculo dos valores dos benefícios.

O órgão esclareceu que não entra em contato com seus segurados, por telefone, e-mail, redes sociais ou outros canais, para oferecer serviços ou benefícios nem revisão de valores. O INSS fez as seguintes recomendações:

•   Não passar dados pessoais, como CPF, telefone, endereço ou número do benefício;

•   Não enviar foto de documentos ou fotos pessoais;

•   Nunca compartilhar a senha de acesso ao Portal Gov.br;

•   Não fazer depósitos, pagamentos ou transferências. Os serviços prestados pelo INSS são todos gratuitos;

•   Se suspeitar de golpe, bloquear o contato e fazer boletim de ocorrência.

As agências do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) anunciou que as agências estarão fechadas nesta sexta-feira (9) devido ao jogo do Brasil contra a Croácia na Copa do Mundo.

A medida segue orientação da  Portaria do Ministério da Economia  nº 9.763/2022, O instituto ressalta que as agências estarão fechadas, mas os canais de atendimento remoto seguem disponíveis para o cidadão ao longo do dia.

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Central 135

A Central 135 também terá um funcionamento especial nos dias dos jogos do Brasil. O atendimento humano será suspenso 30 minutos antes da partida, retornando 30 minutos após o término do jogo. Durante esse intervalo, a central 135 continuará funcionando com o atendimento eletrônico.

Por meio do atendimento eletrônico do 135, é possível obter informações sobre o benefício, saber o horário que foi agendado o próximo atendimento na agência ou ainda obter Informações de pagamento. As ligações para o 135 são gratuitas se forem feitas de telefone fixo. Quem usar o celular paga apenas o valor de uma ligação local.

Meu INSS

O Meu INSS seguirá disponível tanto na internet quanto no aplicativo de celular.

Pelo Meu INSS, é possível pedir benefícios, emitir extratos, cumprir exigências e agendar atendimento presencial. O cidadão também encontra a assistente virtual Helô, que orienta e tira dúvidas sobre serviços e benefícios do INSS.

Os segurados da Previdência Social precisam ficar atentos ao risco de golpes relativos à revisão da vida toda. O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) emitiu, nesta quinta-feira (8), alerta sobre golpes após o julgamento do assunto pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

O órgão esclareceu que não entra em contato com seus segurados, por telefone, e-mail, redes sociais ou outros canais, para oferecer serviços ou benefícios e tampouco revisão de valores.

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O INSS destacou que a decisão do STF ainda não está valendo porque o acórdão precisa ser publicado. Somente então, os próximos passos a serem adotados serão definidos.

O INSS recomenda que os segurados eventualmente contatados sobre a revisão da vida toda não passem dados pessoais (como CPF, telefone, endereço ou número do benefício), não enviem fotos de documentos ou fotos pessoais e jamais compartilhem a senha de acesso ao Portal Gov.br.

No alerta, o INSS também esclarece que todos os serviços prestados pela autarquia são gratuitos. O segurado, portanto, não deve fazer depósitos, pagamentos ou transferências a pessoas que usem o nome do órgão. Caso suspeite de golpe, o INSS aconselha bloquear o contato e fazer um boletim de ocorrência.

No último dia 1º, o STF reconheceu a revisão da vida toda para aposentadorias do INSS. Por 6 votos a 5, os ministros decidiram que os segurados podem entrar na Justiça para pedir o recálculo do benefício com base em todas as contribuições feitas ao longo da vida.

A decisão exige cuidados porque, em alguns casos, pode resultar na diminuição do valor da aposentadoria, caso contribuições mais baixas sejam incluídas no novo cálculo. Principalmente quem se aposentou antes da Reforma da Previdência de 1998 e da instituição do fator previdenciário, em 1999.

O Tribunal de Contas da União (TCU) deve alertar o governo do presidente Jair Bolsonaro a sustentar tecnicamente a necessidade de abrir crédito extraordinário, ou seja, bancar despesas fora do teto de gastos, para pagar benefícios e aposentadorias do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

O ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira, encaminhou uma consulta ao TCU na quinta-feira sobre a possibilidade de Bolsonaro assinar uma medida provisória para bancar as despesas fora da regra que atrela o crescimento das despesas à inflação neste ano. A medida é autorizada pela Constituição apenas para situações imprevisíveis e urgentes.

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O governo aponta necessidade de aumentar as despesas obrigatórias da União em R$ 22,3 bilhões em 2022, dos quais R$ 13,7 bilhões representariam a falta de recursos para pagar aposentadorias e pensões da Previdência. O governo alega um aumento extraordinário da procura por benefícios previdenciários por causa da pandemia e aponta riscos para o funcionamento adequado do INSS. A equipe econômica pediu o remanejamento de emendas do orçamento secreto para bancar parte do buraco, mas o Congresso não aceita entregar os recursos de interesses dos parlamentares.

Conforme o Estadão revelou, o presidente Jair Bolsonaro mandou suspender o pagamento das emendas secretas após aliados negociarem uma composição com o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva. As emendas já estavam bloqueadas, mas a ordem no Palácio do Planalto é não pagar mais nada até o fim do ano. Líderes do Congresso, porém, não aceitam ficar sem as verbas.

Diante da resistência do Congresso em abrir mão do orçamento secreto, uma alternativa do governo é Bolsonaro assinar uma medida provisória para bancar os gastos obrigatórios. Especialistas apontam impasses na estratégia, pois essas despesas já estão previstas no Orçamento e o governo precisaria comprovar que o aumento foi imprevisível. Em ocasiões anteriores, o Executivo fez a movimentação cancelando outras despesas com autorização do Congresso, mas agora alega falta de tempo, pois o prazo previsto em lei para envio desse tipo de projeto se esgotou.

 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os locais da prova do concurso público do INSS, que será aplicada a partir das 14h deste domingo, 27, foram divulgados nesta terça-feira, 22, e podem ser consultados neste link. Anteriormente, a previsão era de que os locais seriam divulgados na última segunda-feira, 21.

Segundo edital publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira, a cidade designada para a realização da prova pode ser diferente da escolhida pelo candidato no momento da inscrição. O primeiro edital do concurso já trazia a informação de que poderia haver mudança, caso houvesse indisponibilidade de locais suficientes ou adequados para a realização das provas.

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São mil vagas para o cargo de técnico do seguro social, com remuneração de R$ 5.905,79. O Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe) é o responsável pela aplicação da prova, que terá duração de 3h30 e, além de conhecimentos específicos da legislação da seguridade social, contará com as disciplinas de Língua Portuguesa, Ética no Serviço Público, noções de Direito Constitucional, noções de Direito Administrativo, noções de Informática e Raciocínio Lógico-Matemático.

O concurso terá duas etapas, ambas de caráter classificatório e eliminatório: a primeira é a prova objetiva que ocorrerá no domingo e a segunda é um curso de formação.

Entre as atividades que serão executadas pelos novos servidores, estão o atendimento ao público; orientação, informação e conscientização previdenciária; e ações relacionadas ao reconhecimento de direitos previdenciários. As vagas serão para 97 gerências administrativas do INSS em todas as unidades federativas.

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) publicou um edital sobre os locais de provas para os mais de um milhão de candidatos em seu concurso Eles poderão acessar a informação a partir do dia 21 de novembro, através do site da Cebraspe

O período de inscrição do concurso foi até o dia 4 de outubro e contou com mais de um milhão de interessados. Serão apenas 1.000 vagas, cerca de mil pessoas concorrendo por vaga, com preenchimento imediato para o cargo de técnico do seguro social do INSS. Os salários que chegam a R$ 5.905,79.

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As provas objetivas acontecerão no dia 27 de novembro, a partir das 14h, e encerra às 17h30. O conteúdo contará com 50 itens de conhecimentos sobre língua portuguesa, ética no serviço público, noções de direito constitucional, noções de direito administrativo, noções de informática e de raciocínio lógico-matemático, além de 70 intens de conhecimentos específicos listados no edital.

Além da prova objetiva, os concorrentes também serão avaliados pelo curso de formação que é eliminatório e classificatório. O curso terá duração de 180 horas presenciais com atividades que podem ser realizadas no turno diurno e noturno. As cidades que terão as aulas presenciais são Belém/PA, Belo Horizonte/MG, Brasília/DF, Florianópolis/SC, Fortaleza/CE, João Pessoa/PB, Manaus/AM, Rio de Janeiro/RJ e São Paulo/SP.

Essa segunda etapa tem previsão de duração entre 30 a 45 dias e contará com uma prova objetiva com 120 questões e uma prova discursiva com 2 questões para serem realizadas em 15 linhas cada. A nota final do estudante será obtida pela soma das notas finais da prova objetiva da primeira etapa e a nota final das provas realizadas no curso de formação na segunda etapa.

Os aprovados serão convocados de acordo com sua nota para atuar nas agências do INSS em que se inscreveu e realizarão atividades como o atendimento ao público, orientação, informação e conscientização previdenciária e ações relacionadas ao reconhecimento de direitos previdenciários.

Em Pernambuco, são 31 vagas espalhadas por Caruaru (12), Recife (9), Petrolina (5) e Garanhuns (5).

O concurso público do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), referente ao provimento de mil vagas no cargo de técnico de seguro social, recebeu um total de 1.023.494 de inscrições. O número de inscritos ficou abaixo da projeção do Governo Federal, que estimou mais de 1,5 milhão de candidaturas.  

O Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe), organizadora do certame, divulgou os números na última quarta-feira (9)As mil vagas serão distribuídas em 97 gerências executivas do instituto em todo o país.

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O curso de formação será realizado nas cidades de Belém (PA), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Florianópolis (SC), Fortaleza (CE), João Pessoa (PB), Manaus (AM), Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP).  A remuneração inicial é de R$ 5.905,79.

 

 A plataforma Gov.br apresentou falhas e ficou fora do ar, nesta terça-feira (25). Essa instabilidade afetou diretamente serviços como Meu INSS, ferramenta através da qual é possível dar enterda em pedido de aposentadorias e agendar perícias, por exemplo, e ao ConectSUS, do governo federal. As informações são da Folha de São Paulo.  No seu perfil oficial no Instagram, a Comissão de Direito Previdenciário da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) de São Paulo informou que a instabilidade no Meu INSS ocorre há dois dias e que acompanha a situação. 

"A OAB está atenta e já cobrou providências que estão sendo tomadas". Ainda segundo a comissão, a plataforma gov.br estaria enfrentando um suposto ataque de segurança.  Usuários relataram que as dificuldades teriam iniciado no início da manhã, e ao abrir o site é informado de que a página está em manutenção. Além disso, em menos de um mês para o Enem 2022 (Exame Nacional do Ensino Médio), o site do inep Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), também ficou fora do ar. A falha ocorre um dia depois divulgar a lista com os locais de prova. 

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Também apresentam instabilidade, o site Downdetector, que registra reclamações de serviços online, aponta pico de reclamações no sistema Dataprev, eCAC e Receita Federal, a plataforma Emprega Brasil onde é possível acessar a Carteira de Trabalho Digital, e consultar o requerimento do seguro-desemprego e a situação do Auxílio Taxista e Auxílio Caminhoneiro. 

Sem previsão 

Após a insatisfação dos usuários, o erno federal ainda não se manifestou sobre o que teria provocado a instabilidade e nem a previsão de quando os serviços serão reestabelecidos. 

Além disso, o Serpro (Serviço Federal de Processamento de Dados), que presta serviços de tecnologia da informação para o governo federal, informou que o gov.br encontra-se temporariamente indisponível para ajuste de natureza técnica.  

A ministra Cármen Lúcia, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mandou tirar do ar vídeo da campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL) que vincula o voto nele à validação da prova de vida exigida aos beneficiários do INSS e que ainda estejam disponíveis aos eleitores. Em decisão liminar nesta sexta-feira, 21, a ministra atendeu a pedido da coligação do candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que reclamava de o vídeo ainda estar sendo distribuído pela campanha de Bolsonaro, sobretudo pelo aplicativo de mensagens WhatsApp.

No último dia 6, Cármen Lúcia já havia determinado que o vídeo sobre a prova de vida do INSS fosse removido do YouTube, a pedido da coligação da candidata Simone Tebet (MDB). A equipe de Lula voltou a acionar a Justiça Eleitoral depois de constatar que o material continua em circulação.

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Para os advogados do petista, Bolsonaro e a coligação dele "espalharam tal desinformação via WhatsApp, ou contribuíram para isso". A ministra Cármen Lúcia determinou a remoção, em até 24 horas, dos conteúdos "que ainda estejam sendo veiculados" e ordenou que a campanha de Bolsonaro se abstenha de veicular mensagens com o mesmo teor.

A decisão, no entanto, não aponta quais links deverão ser removidos nem aponta como a desinformação seria contida nas conversas privadas do WhatsApp. Essa é a primeira eleição em que o voto está sendo usado automaticamente para atualizar cadastros de aposentados e pensionistas da previdência social. É a chamada "prova de vida" do INSS.

Cármen Lúcia entendeu que o vídeo produzido pela campanha de Bolsonaro sobre o tema associava a execução do procedimento ao voto no candidato à reeleição. "A propagação de notícia sabidamente falsa afeta a lisura do processo eleitoral e a própria vontade do eleitor em exercer o seu direito de voto", frisou a ministra.

Na reta final das eleições, o INSS acelerou o ritmo de análise de pedidos de benefícios, mas ainda está longe de zerar a fila que tanto incômodo tem causado ao governo. De acordo com o órgão, o estoque de processos de Reconhecimento Inicial de Direitos de Benefícios Previdenciários e Assistenciais caiu neste mês para 976 mil. É a primeira vez no atual governo que fica abaixo de 1 milhão.

A velocidade de concessão dos benefícios saltou nos últimos meses. No começo do ano, a fila do INSS contabilizava 1,763 milhão de pedidos, que caíram para 1,547 milhão até meados de junho, uma redução de 12,3%. Nos quatro meses desde então, o ritmo de redução da fila chegou a 36,9%.

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De acordo com o INSS, a média de processos concluídos é de 630 mil por mês, enquanto a média mensal de novos pedidos é de 462 mil. Neste ritmo, seriam necessários ainda 4,7 meses para zerar de vez a fila no órgão, descumprindo a promessa do governo de acabar com o problema ainda este ano.

Conforme a legislação, nenhum segurado deve esperar mais de 45 dias para ter o pedido de benefício analisado. Em 2019, o prazo ultrapassou 120 dias, com fila de mais de 2,56 milhões de pedidos.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Moradores que ocupam o prédio abandonado do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), na área central do Recife, desde maio do ano passado fecharam as principais ruas do centro da capital em protesto por moradia nesta quinta-feira (13). Segundo eles, não houve avanço nas discussões sobre o futuro das pessoas que estão no imóvel.

São 120 famílias, cerca de 400 pessoas que esperam por uma resposta do poder público. Segundo Jean Carlos Costa, coordenador do Movimento de Luta e Resistência pelo Teto (MLRT), líder da Ocupação Leonardo Cisneiros, o governo federal deve fazer a reintegração de posse no próximo dia 31 deste mês. Na tentativa de conseguir respostas, os moradores dizem que vão realizar manifestações na área central da capital pernambucana todos os dias, até a data estipulada para a reintegração.

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"Nada ainda foi viabilizado por parte do governo federal. A gente tem conversado com a Prefeitura do Recife e com o governo do estado, mas ainda não tivemos uma posição clara. Essas famílias vão ficar desamparadas? Vão ficar sem apoio? Quem está aqui é recifense, nordestino e quer uma resposta clara e objetiva desses dois poderes [municipal e estadual]", detalha o líder.

Costa ressalta que o governo federal quer o prédio, mas os ocupantes não pretendem, inicialmente, abrir mão do espaço. "O nosso objetivo é que esse prédio seja transformado na primeira moradia popular do Estado de Pernambuco no Centro, que hoje está desabitado. A gente não vê uma certa quantidade de pessoas morando hoje no Centro. Mas se o governo do Estado quiser dar uma solução habitacional, a gente pode negociar. Mas o nosso objetivo é reformar esse prédio."

"A gente está lutando por casa porque ninguém tem casa não. Se eu sair daí, eu vou pra onde? Eu não tenho para onde ir, a não ser a casa da minha mãe", diz Joseli Xavier, uma das moradoras do imóvel, que também participou da manifestação.

A mulher destaca que esteve, junto com outros integrantes da Ocupação Leonardo Cisneiros, em uma audiência pública realizada no mês de setembro deste ano, na Câmara de Vereadores do Recife, mas nada foi resolvido e ficaram "a ver navios". 

Regina de Cássia, uma das coordenadoras da ocupação, conta que são cerca de 47 imóveis abandonados no Centro do Recife que poderiam estar sendo ocupados por pessoas que precisam de um lar. "Por que eles estão fazendo tanta questão por este [antigo prédio do INSS]? Por que eles simplesmente não pegam o dinheiro e reformam isso aí para [ser] a primeira moradia popular do Centro? Eles querem tirar as famílias e jogar todo mundo na rua", critica.

O LeiaJá aguarda os posicionamentos da União, da Prefeitura do Recife e do Governo de Pernambuco. 

A ministra Cármen Lúcia, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mandou tirar do ar um vídeo da campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL) sobre a prova de vida do INSS "direto nas urnas".

Essa é a primeira eleição em que o voto está sendo usado automaticamente para atualizar cadastros de aposentados e pensionistas do INSS.

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"Agora é lei. Nessas eleições, você que é aposentado ou pensionista pode fazer sua prova de vida direto nas urnas. O governo federal acabou com o deslocamento desnecessário para os beneficiários e tornou a sua vida mais fácil. Apenas o seu voto já é suficiente para garantir os benefícios do INSS, para você exercer seu direito à cidadania com menos burocracia. Pelo bem do Brasil, vote 22", diz o vídeo da campanha bolsonarista.

Cármen Lúcia afirma que a mensagem foi "descontextualizada" e "induz" o eleitor a achar que a prova de vida depende do voto no presidente Jair Bolsonaro.

"O vídeo em questão apresenta conteúdo produzido para desinformar, pois a mensagem transmitida induz o eleitor a acreditar ser possível realizar sua prova de vida no INSS por meio do voto no número 22, o que afeta a integridade do processo eleitoral e a própria vontade do eleitor em exercer o seu direito de voto", escreveu.

A decisão atendeu a um pedido feito antes do primeiro turno pela campanha da ex-candidata Simone Tebet (MDB).

As inscrições para o concurso do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) enceram nesta terça-feira (4). O prazo para candidaturas, que finalizaria nessa segunda (3), foi prorrogado e os interessados contaram com mais um dia para realizar as candidaturas. Os interessados podem se inscrever por meio do site da banca organizadora do certame, na internet.

O certame, cujas provas estão previstas para 27 de novembro de 2022, reúne 1000 vagas para o cargo de técnico de segurança social, sendo 708 para ampla concorrência, 90 para pessoas com deficiência e 202 destinadas a pessoas negras. Para a função é ofertada remuneração no valor de R$ 5.905,79. 

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A prova objetiva terá conhecimentos básicose conta com quesitos de Língua Portuguesa, Ética no Serviço Público, Noções de Direito Constitucional, Noções de Direito Administrativo, Noções de Informática, Raciocínio Lógico-Matemático e conhecimentos específicos para temas relacionados a benefícios previdenciários e legislação previdenciária.

As inscrições para o concruso do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) são prorrogadas. Com a nova data, os interessados em participar do processo seletivo têm até terça-feira (4) para lanças candidaturas. A mudança foi anunciada após instabilidade no site da Cebraspe nesta segunda-feira (3).

O certame, cujas provas estão previstas para 27 de novembro de 2022, reúne 1000 vagas para o cargo de técnico de segurança social, sendo 708 para ampla concorrência, 90 para pessoas com deficiência e 202 destinadas a pessoas negras. Para a função é ofertada remuneração no valor de R$ 5.905,79. 

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A prova objetiva terá conhecimentos básicose conta com quesitos de Língua Portuguesa, Ética no Serviço Público, Noções de Direito Constitucional, Noções de Direito Administrativo, Noções de Informática, Raciocínio Lógico-Matemático e conhecimentos específicos para temas relacionados a benefícios previdenciários e legislação previdenciária.

 

As inscrições para o concurso do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), com mil vagas para o cargo de técnico do seguro social, serão encerradas nesta segunda-feira (3). O prazo vai até as 18h (horário de Brasília), de acordo com edital publicado no Diário Oficial da União do dia 15 de setembro. A remuneração bruta inicial é até R$ 5.905,79.

Segundo o INSS, o objetivo é reforçar o quadro de pessoal e melhorar os serviços prestados à população. Para participar do concurso, o candidato deverá ter ensino médio ou curso técnico equivalente, concluído até a data da posse e com diploma expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC).

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O responsável pela realização do concurso será o Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe).

Das mil vagas oferecidas, 708 são para ampla concorrência, 90 para pessoas com deficiência e 202 destinadas a pessoas negras. O valor da taxa de inscrição é R$ 85 e poderá ser pago até o dia 21 de outubro.

Como será

O concurso será realizado em duas etapas: provas objetivas, de caráter eliminatório e classificatório, e curso de formação, de caráter eliminatório e classificatório. A aplicação das provas objetivas está prevista para o dia 27 de novembro.

Além de conhecimentos específicos da legislação da seguridade social, a prova contará com as disciplinas de Língua Portuguesa, Ética no Serviço Público, noções de Direito Constitucional, noções de Direito Administrativo e noções de Informática e Raciocínio Lógico-Matemático. O curso de formação será realizado em Belém, Belo Horizonte, Brasília, Florianópolis, Fortaleza, João Pessoa, Manaus, Rio de Janeiro e São Paulo.

Os candidatos nomeados estarão subordinados ao Regime Jurídico Único dos Servidores Civis da União, das Autarquias e das Fundações Públicas Federais (Lei nº 8.112/1990).

As lotações serão feitas em qualquer Agência da Previdência Social pertencente à Gerência Executiva do INSS a qual o candidato optou por concorrer. Há vagas para gerências nos 26 estados e no Distrito Federal.

Entre as atividades que serão executadas pelos novos servidores, estão o atendimento ao público; orientação, informação e conscientização previdenciária; e ações relacionadas ao reconhecimento de direitos previdenciários.

Os novos beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) - aqueles que começaram a receber os benefícios a partir de maio deste ano - vão receber o 13º salário em cota única a partir de novembro.

O pagamento será feito proporcionalmente aos meses do ano e de acordo com o número final de benefício, sem considerar o dígito. Não estão incluídos nessa leva aqueles que já receberam as parcelas antecipadas entre abril e junho.

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Para consultar o valor do salário, o beneficiário pode entrar no aplicativo Meu INSS (para dispositivos eletrônicos com tablets ou celulares) ou no portal gov.br/meuinss. É possível ainda ligar na central de atendimento, pelo número 135. O atendimento por telefone está disponível de segunda a sábado, das 7h às 22h.

Quem recebe o Benefício de Prestação Continuada (BPC) não recebe o 13º salário.

Confira o calendário do 13º salário do INSS

Quem recebe um salário mínimo

Benefício final 1: 24 de novembro;

Benefício final 2: 25 de novembro;

Benefício final 3: 28 de novembro;

Benefício final 4: 29 de novembro;

Benefício final 5: 30 de novembro;

Benefício final 6: 01 de dezembro;

Benefício final 7: 02 de dezembro;

Benefício final 8: 05 de dezembro;

Benefício final 9: 06 de dezembro;

Benefício final 0: 07 de dezembro.

Quem recebe acima de um salário mínimo

Benefício final 1 e 6: 01 de dezembro;

Benefício final 3 e 8: 05 de dezembro;

Benefício final 4 e 9: 06 de dezembro;

Benefício final 5 e 0: 07 de dezembro.

Benefício final 2 e 7: 02 de dezembro;

Nesta quinta-feira (15), o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) divulgou ,no Diário Oficial da União (DOU), o edital para a realização de concurso público referente ao provimento de 1000 vagas no cargo de Técnico de Seguro Social. As inscrições poderão ser realizadas a partir desta sexta-feira (16), até o dia 3 de outubro, por meio do site do Cebraspe. 

As oportunidades são para diferentes gerências executivas do INSS, localizadas em vários estados do País, que podem ser conferidos no Anexo I do edital. Os cargos oferecem remuneração de R$ 5.905,79 por uma jornada de trabalho de 40 horas semanais, com exigência ensino médio completo ou curso técnico equivalente, com certificado registrado.

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Entre as atividades, os técnicos de seguro social deverão atender ao público; assessorar os superiores hierárquicos em processos administrativos; realizar atividades inerentes a reconhecimento de direitos previdenciários;  realizar estudos, pesquisas e levantamentos de informações; elaborar minutas de editais, contratos, convênios e demais atos administrativos e normativos; entre outras atribuições. 

O processo seletivo será realizado por meio da aplicação de uma prova objetiva com questões de conhecimentos básicos e específicos, aplicada no dia 27 de novembro, além da realização de um curso de formação. Ambos serão seleções de caráter eliminatório e classificatório. O resultado final das provas deve ser divulgado no dia 22 de novembro. 

O curso de formação foi realizado nas cidades de Belém (PA), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Florianópolis (SC), Fortaleza (CE), João Pessoa (PB), Manaus (AM), Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP). 

A taxa de inscrição é no valor de R$ 85,00, com pedido de isenção aberto até o dia 3 de outubro para os candidatos que forem registrados no Cadúnico e doadores de medula óssea.

O número de acidentes cresceu consideravelmente no Brasil, e, como consequência, a entrega de auxílios para os colaboradores que contribuem com previdência social. Segundo o Observatório de Segurança e Saúde no Trabalho, em 2021, foram comunicados mais de 570 mil acidentes e mais de 2 mil óbitos associados ao trabalho no País, um aumento de 30% em relação a 2020. A entidade aponta que o Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) concedeu 2,5 milhões de benefícios acidentários entre 2012 e 2021. 

Para esclarecer possíveis dúvidas, Átila Abella, cofundador da lawtech Previdenciarista, uma plataforma de cálculos, petições e processos previdenciários do Brasil, explica o tema.“Temos o auxílio acidente, o auxílio por incapacidade temporária acidentário e a aposentadoria por incapacidade permanente acidentária. São três tipos de benefício por incapacidade, quando os segurados são impossibilitados de trabalhar devido a alguma doença ou sequela incapacitante ou redução na capacidade de trabalho após um acidente.” 

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Qual a diferença entre eles? 

A aposentadoria por incapacidade permanente acidentária (antiga aposentadoria por invalidez) é destinada ao segurado que está total e permanentemente incapaz de exercer suas atividades. Já o auxílio por incapacidade temporária acidentário (antigo auxílio-doença), é destinado ao segurado que se encontra temporariamente incapaz, pois adoeceu em decorrência da função exercida no trabalho, ou seja, precisou se afastar do serviço, mas tem previsão de retorno. E o auxílio acidente é destinado ao funcionário que sofreu acidente, que pode ser de qualquer natureza, que tenha resultado lesões ou sequelas que reduzam sua capacidade de trabalhar.   

Quem tem direito aos benefícios? 

O especialista afirma que os acidentados precisam cumprir alguns requisitos para ter acesso aos benefícios, como: estar contribuindo com a Previdência ou estar no período de graça; estar na condição de empregado urbano, segurado especial, empregado doméstico ou trabalhador avulso; ter se acidentado durante o serviço ou sofrer de alguma doença que seja causada pelo trabalho; passar pela perícia médica do INSS.

Por fim, Abella ressalta que o assunto é uma das principais causas de litígios judiciais contra o INSS, e que em caso de discordância do resultado da perícia médica os segurados devem procurar advogados previdenciaristas para o ajuizamento de ação para obtenção do benefício na via judicial.

O Ministério da Economia autorizou, nesta segunda-feira (1º), a redução para dois meses do prazo entre a publicação do edital do concurso público do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e a realização da prova.

O certame prevê o provimento de 1000 vagas para Técnico do Seguro Social. A responsabilidade pelos processos necessários à realização do concurso e ao provimento dos cargos será do INSS, a quem caberá editar as respectivas normas, mediante a publicação de editais, portarias ou outros atos administrativos necessários.

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