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Meghan Markle anda recebendo uma série de instruções de como se comportar no seu primeiro Natal junto com a Família Real Britânica. De acordo com informações do jornal britânico The Daily Express, as dicas e ensinamentos em relação às posturas que devem ser adotadas pela atriz norte-americana e sua mãe enquanto estiverem na cerimônia na companhia da Rainha Elizabeth II foram passadas pelo próprio Príncipe Harry, e claro, por assessores pessoais que ainda auxiliam Meghan com a sua adaptação.

Uma das instruções passadas é que é preciso deixar a Rainha vencer os tradicionais jogos disputados pela Família Real nas festividades natalinas. Uma das brincadeiras em que é tradicionalmente vencida pela monarca é a de imitação de celebridades. A atriz poderia ser uma concorrente de peso, mas foi avisada para não se esforçar demais durante a competição.

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Lembrando também que é uma prática tradicional da Família Real a caça anual de faisões realizada pelos membros da família na véspera do Natal, e os assessores da Rainha estão com receio de que Meghan possa fazer alguma crítica a isso.

As autoridades de Guam, que está na alça de mira da Coreia do Norte, distribuíram folhetos informativos sobre como reagir em caso de um ataque nuclear. Os panfletos foram elaborados pelo Escritório de Defesa Civil e Segurança Interna de Guam, território ultramarino dos Estados Unidos que sofreu ameaças do regime de Pyongyang nos últimos dias.

O folheto aconselha os cidadãos a fazerem uma lista de "potenciais abrigos de concreto" perto de suas residências, escolas ou locais de trabalho. Além disso, pede para as pessoas, em caso de um ataque nuclear, não olharem diretamente para a bola de fogo formada pela explosão, que poderia deixá-las cegas.

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Os cidadãos de Guam também são exortados a "se atirar no chão e cobrir a cabeça com as mãos", uma vez que a onda do impacto pode demorar até 30 segundos para chegar aos pontos mais distantes do eventual ataque. "Quando possível, tomem um banho com água e sabão em abundância, mas sem esfregar a pele", diz o panfleto informativo, que ainda insta as pessoas a não usarem condicionador para evitar que a radiação adira aos cabelos.

Apesar de todas essas precauções, as autoridades de Guam garantem que a ilha está segura contra possíveis agressões da Coreia do Norte, que fica a cerca de 3,5 mil quilômetros de distância. O Japão, situado no meio do caminho, também diz ter condições de derrubar qualquer míssil que cruze seu espaço aéreo.

Com pouco mais de 160 mil habitantes, Guam fica no Oceano Pacífico e abriga importantes bases militares dos EUA na região, por isso entrou na mira de Pyongyang, que afirma ter um plano para atacar a ilha com pelo menos quatro mísseis Hwasong-12.

Kelly Asbury tinha 24 anos quando procurou emprego como desenhista na Hanna-Barbera para "Os Smurfs", e não conseguiu. Três décadas depois, dirige o novo filme sobre as aventuras destas pequenas e divertidas criaturas azuis.

E quando assumiu o projeto, a primeira coisa que recebeu foi um livro de regras.

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"Tivemos que trabalhar dentro desses parâmetros", explica Asbury, 57 anos, em uma entrevista concedida à AFP e outros meios de comunicação especializados.

Regra número um: "Os Smurfs só comem smurfresas. Podem comer um bolo de smurfresas, um sanduíche de smurfresas....". "Seja o que for, mas com esse ingrediente, o mirtilo", afirmou.

Com esse livro debaixo do braço, Asbury está finalizando a próxima animação da Sony: "Smurfs: The Lost Village" - Os Smurfs e a vila perdida -, na qual um misterioso mapa leva Smurfette e seus companheiros a uma "Floresta Proibida" cheia de criaturas mágicas, onde encontram uma misteriosa aldeia perdida de outros Smurfs antes do maligno feiticeiro Gargamel.

"Apropriar-se de uma marca estabelecida, tão amada no mundo inteiro, é uma grande responsabilidade. Eu não quero ser acusado de arruinar 'Os Smurfs'", expressou.

No Brasil, o filme estreia em 6 de abril, um dia antes que nos Estados Unidos.

- Começando do zero -

Quando tomou a decisão de fazer este filme, Asbury ainda não trabalhava com a Sony e pouco sabia sobre esses personagens azuis, criados pelo cartunista belga Peyo em 1958 e que se tornou uma série de animação nos anos 80.

"Eu gostaria de ter sido criança quando 'Os Smurfs' estrearam na televisão", declarou o também diretor de "Shrek 2" e um integrante da equipe que dirigiu o aclamado "A Bela e a Fera".

"É meio irônico, de verdade, porque não tinha filhos, estava com meus 20 anos, então não prestei muita atenção (...) O engraçado é que quando eu tinha uns 24 anos tentei trabalhar para 'Os Smurfs' em Hanna Barbera e não consegui", lembrou com uma risada.

Mas 30 anos depois, Sony o chamou para liderar este projeto, para o qual mergulhou em uma profunda pesquisa sobre a história e Peyo.

Agora, se diz um "expert" no assunto e se sente o "Smurf diretor" de dia e o "Smurf preguiçoso" de noite.

Este filme é o terceiro da franquia do estúdio. Inicialmente, seria uma continuação dos dois primeiros filmes de live-action de 2011 e 2013, mas 100% animado.

Com o conhecimento adquirido, Asbury deu uma guinada radical ao projeto: os personagens tinham de ser mais próximo aos originais.

"Redesenhamos tudo para torná-lo mais parecido a Peyo, mas ficou tão diferente dos filmes de live-action que dissemos que teríamos de romper [com as sequências anteriores] e começar do zero", disse ele.

E é engraçado como, por exemplo, uma joaninha é usada para "fotografar", como um smartphone, o mapa da floresta.

- Escolha da voz -

Julia Roberts faz parte do casting, interpretando a voz da "Smurf Willow", junto a Demi Lovato (Smurfette), Rainn Wilson (Gargamel), Joe Manganiello (Robusto), Jack McBrayer (Desastrado), Danny Pudi (Gênio) e Mandy Patinkin (Papai Smurf).

"A forma em que escolhi as vozes foi escutá-las sem saber de quem se tratava para não ser seduzido por grandes nomes", explicou.

Segundo confessou, reconheceu imediatamente Julia Roberts, mas não Demi Lovato, que canta uma versão da famosa "Let It Go" ("Livre Estou") em "Frozen".

"Eu conhecia o seu canto, mas não sua voz falada. Havia uma força, confiança, tinha qualidade, textura. É uma Smurfette diferente, mas neste filme ela é forte e determinada", disse o diretor, que empresta sua voz ao Smurf Entrometido.

Lovato, de 24 anos, pouco ou nada sabia dos personagens azuis quando o papel chegou às suas mãos.

"Eu perguntei aos meus pais, olhei vídeos no YouTube", contou a atriz sobre sua preparação.

E para aqueles que se perguntam se o "la-ra-ra-la-la-la" está no filme, a resposta é sim.

Mas Asbury, que sonha com um segundo filme, não adiantou onde, quando ou como.

A diretora do portal "SITE", que monitora as atividades dos extremistas na internet, Rita Katz, informou que o grupo terrorista Estado Islâmico (EI, ex-Isis) tinha dado "instruções" para realizar ataques em mercados de Natal. Um caminhão "invadiu" um local do tipo nesta segunda-feira (19) em Berlim.

Katz ainda lembra que o EI reivindicou o atentado ocorrido em Nice, em 14 de julho deste ano, que teve mecanismo semelhante.

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Um caminhão invadiu uma área reservada para as festividades pela queda da Bastilha. Mas, na França, havia um terrorista que saiu atirando contra as pessoas que estavam no local. 

Quando se trata de ter uma memória curta e se distrair facilmente, os cães em geral têm má reputação. Mas um novo estudo, divulgado na quarta-feira, sugere que sua capacidade de se lembrar das coisas pode ser mais profunda do que se pensava anteriormente.

Na verdade, eles parecem ser capazes de se lembrar do que as pessoas fizeram no passado recente, disse o artigo publicado na revista Current Biology. Este tipo de recordação é conhecido como memória episódica - a capacidade de viajar mentalmente no tempo e lembrar de detalhes sobre um evento -, cuja existência já tinha sido demonstrada em humanos e primatas, mas nunca em cães.

"Não é possível simplesmente perguntar: 'Você se lembra do que aconteceu esta manhã?'", disse a principal autora do estudo, Claudia Fugazza. Ela adaptou uma técnica de treinamento chamada "Do As I Do" (faça como eu faço) para o estudo, realizado com 17 cães, que permite que esses animais respondam com seu comportamento se eles se lembram de determinados eventos.

De acordo com o método, os cães são treinados para imitar algum comportamento humano - por exemplo, dar um pulo no ar - quando ouvirem o comando "faça". Fugazza, que trabalha com um dos maiores grupos de pesquisa sobre cães do mundo, conhecido como MTA-ELTE Comparative Ethology Research Group em Budapeste, Hungria, disse que o método vai além da imitação de uma ação, investigando se um cão pode inesperadamente se lembrar de uma ação do passado.

"Cães treinados com este método podem imitar ações de seus donos, mesmo depois de um intervalo de 24 horas", disse a pesquisadora. "Assim, dar aos cães o comando 'faça' depois de um tempo é de certa forma semelhante a perguntar a eles: 'você se lembra do que seu dono fez?'". 

O resultado é "a primeira evidência de memória episódica de ações alheias em uma espécie não-humana, e é o primeiro relato desse tipo de memória em cães", disse o artigo. Fugazza acredita que um estudo mais aprofundado poderia mostrar que esse tipo de memória também existe em outros animais.

Memória em declínio

Os cães estudados, de várias raças e misturas, foram capazes de se lembrar das ações de seus instrutores até um dia depois de as terem visto. Após esse período, suas memórias começaram a diminuir, destacou o estudo.

Perguntas sobre a profundidade da memória dos cães são fontes de debates na comunidade científica. Alguns especialistas dizem que a memória episódica não existe nos cães, porque os caninos não têm senso de individualidade e parecem viver em uma espécie de presente eterno. Outros dizem que há evidências crescentes de que os cães têm memórias episódicas, e que isso faz sentido porque eles são animais sociais.

"Os cães têm ótimas memórias de um monte de eventos, e este estudo mostra que ainda estamos aprendendo o quão boa a sua memória realmente é", disse Marc Bekoff, um ecólogo comportamental e ex-pesquisador da Universidade do Colorado. "Os cães precisam ser capazes de aprender e lembrar o que seu ser humano quer que eles façam, e não haverá sempre uma associação imediata dos eventos no tempo", acrescentou Bekoff, que não participou do estudo.

"Então, não é surpreendente para mim que os cães podem se lembrar do comando 'faça' depois de um período de tempo, mesmo quando eles não estavam esperando serem solicitados para fazer alguma coisa". Segundo Gema Martin-Ordas, do Instituto de Neurociências da Universidade de Newcastle, o estudo é "interessante", mas não leva em consideração parte da complexidade envolvida nas memórias episódicas.

"Quando nos lembramos de eventos passados, recordamos não só o que estávamos fazendo (por exemplo, comer), mas também onde (por exemplo, na cozinha), quem estava lá (por exemplo, minha mãe) e/ou quando (por exemplo, ontem)", disse a cientista à AFP por e-mail. "Nesse sentido, seu estudo mostra memórias para o 'o que', mas eu acredito que está faltando alguns dos outros componentes". Ainda assim, "vale a pena explorar" a ideia, acrescentou.

A Receita Federal aprovou o programa gerador e as instruções para preenchimento da Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ 2013). O programa estará disponível para reprodução livre no site da Receita. A instrução normativa que dispõe sobre o assunto diz que todas as pessoas jurídicas, inclusive as equiparadas, deverão apresentar a DIPJ 2013.

A obrigatoriedade também se estende às pessoas jurídicas extintas, cindidas parcialmente, cindidas totalmente, fusionadas ou incorporadas. Estão dispensadas de entregar a DIPJ as empresas optantes do Simples Nacional, órgãos públicos, autarquias, fundações públicas e empresas inativas. Essas declarações devem ser entregues à Receita no período de 2 de maio a 28 de junho. As empresas que apresentarem o documento fora do prazo poderão ser punidas com multas, explica o texto publicado no Diário Oficial da União desta quarta-feira.

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