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Por unanimidade, a Câmara dos Deputados aprovou a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 349, que acaba com o voto secreto no Poder Legislativo. A proposta, que agora segue para votação no Senado, chega para mudar radicalmente a história dos parlamentos federal e estadual e municipal.

Em meio aos protestos que seguem em todo o Brasil, a aprovação dos deputados soou como uma resposta politicamente calculada para minimizar o desgaste causado pela absolvição do deputado Natan Donadon, que ocorreu em votação secreta. Entretanto, é preciso ser cauteloso para avaliar os benefícios da decisão tomada pela Câmara.

O projeto inicial, do deputado Luiz Antonio Fleury e relatado por José Eduardo Cardozo, hoje ministro da Justiça, extingue a votação secreta no âmbito do Poder Legislativo - Congresso Nacional, Assembleias Legislativas, Câmaras Municipais - são obrigados a abrir o voto em todas as circunstâncias.  Em resposta a aprovação da Câmara, parte dos senadores se articula para mudar a proposta já aprovada, acabando com o sigilo das votações nos casos de cassação de mandato dos congressistas e mantendo o voto secreto para veto presidenciais e para escolha de autoridades do Executivo e Judiciário.

Não há dúvidas que, sendo aprovada pelo Senado sem restrições, a PEC 349 é mais um passo na busca da transparência política, tão reivindicada por nós brasileiros. No entanto, os Senadores alegam que a abertura total dos votos pode transformar o Congresso em um mero instrumento do Executivo, já que pode haver constrangimentos para parlamentares favoráveis ao governo em derrubar um veto presidencial, por exemplo.

Aprovar a PEC no Senado não será fácil. E se houver mudanças na proposta aprovada na Câmara, ela terá que retornar para nova análise dos deputados, o que atrasa ainda mais a análise do tema, que já dura sete anos. De um lado, os compromissos partidários e os laços de amizade entre os parlamentares querem manter, em partes, o voto secreto. Em contrapartida, o eleitor tem total direito de saber como vota seu vereador, deputado e senador.

Polêmicas a parte, está mais que na hora de cada parlamentar assumir suas decisões, acabar com o jogo duplo em que defende a punição e a ética, mas vota conforme os seus interesses pessoais. Cada um desses parlamentares foi eleito por nós e seu papel é representar o povo e não minorias. Enquanto ao caso Donadon? Este ficará como uma mancha na imagem da política brasileira.

 

Após deixar o Ministério Público do Trabalho para se dedicar integralmente às atividades educacionais, Janguiê Diniz lança, na quinta-feira (12), o livro “Palavras em pergaminho”. O evento acontece a partir das 19h, no restaurante Manuel Bandeira, nas Graças.

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A obra, que reúne 120 discursos realizados durante cerca de 22 anos de carreira como professor, magistrado, membro do ministério público e educador,  foi prefaciada pelo ex-governador e ex prefeito do Recife, Gustavo Krause, e traz capítulos para cada uma das áreas de atuação na qual o educador e jurista atuou e atua. “A coletânea dos discursos permite ao leitor atento correlacionar palavras e ações. E neste ponto, a despeito da variedade temática dos pronunciamentos, há uma mensagem convergente e implícita do autor: o caminho para começar é parar de falar e começar a fazer. Janguiê não joga palavras ao vento. Fez porque falou e falou porque fez. Dito e feito”, elenca Krause em seu texto.

Com uma trajetória profissional como advogado, professor da Faculdade de Direito do Recife – UFPE, Magistrado da Justiça do Trabalho, Procurador do  Ministério Público do Trabalho, educador e fundador e acionista majoritário do Grupo Ser Educacional, entre outras funções, Janguiê teve a oportunidade de discursar em dezenas de eventos, como congressos, cursos, posses de magistrados, inaugurações, confraternizações,  entregas de premiações, todas elas registradas e transcritas em mais de 500 páginas que expressam orgulho e emoção.

Entre os discursos, merece destaque o de inauguração da Faculdade Maurício de Nassau, em 2003, empreendimento criado  pelo  autor que completou 10 anos em agosto. Além deste, dezenas de textos de congressos internacionais na área do Direito, títulos de cidadão,  homenagens recebidas em várias cidades e posse de vários magistrados. “Discursar é ter a oportunidade de falar ao mundo. Em cada um desses escritos, pude transmitir, através das palavras, meus pensamentos, minha admiração, gratidão, incentivo, apoio e homenagem a várias pessoas. Durante os discursos nas colações de grau, por exemplo, me enxergava no brilho do olhar de cada um daqueles alunos que se formava e levava consigo a esperança de mudar o mundo”, explica Janguiê.

Serviço:

Lançamento do livro “Palavras em pergaminho:  os discursos de Janguiê Diniz”

Data:  12/09/2013

Horário: A partir das 19h

Local: Restaurante Manuel Bandeira – Rua Fernando Lopes, 738 – Graças – Recife/PE (Em frente ao Bloco Capunga – UNINASSAU)

O mundo corporativo está sempre em mudanças. Mudanças comportamentais, adoção de novas tecnologias, novas formas de interagir com o mercado e alterações constantes na cultura empresarial. Tais mudanças acabaram por mudar também o perfil dos profissionais que fazem parte do mercado.

Passado o tempo em que as pessoas que trabalham nas empresas são denominadas de funcionários, agora a maioria das corporações possuem colaboradores que interagem em todos os setores das instituições e tem um papel mais ativo do que há décadas atrás, onde permaneciam restritos e unicamente responsáveis por suas funções.

Junto a esse novo conceito empresarial, surge outro: o líder. Ser líder é completamente diferente de ser chefe. E é preciso compreender a diferença entre os dois. Chefe é um conceito bastante antigo e, por vezes, arcaico. É a tendência de comandar pessoas, impondo ordens e sendo autoritário. É planejar o trabalho de pessoas, organizar e controlar os recursos. Chefiar é buscar apenas os resultados, sem pensar nas pessoas.

Evidente que este conceito não se encaixa mais nos padrões empresariais da atualidade. O papel de chefe foi substituído pelo líder. Sendo este profissional focado não apenas nos resultados, mas também na melhor forma de se atingir tais objetivos. O líder é aquele que motiva, que incentiva, que entende que a responsabilidade que deve ser dividida e que se torna um espelho e inspiração para a equipe.

Na história da humanidade temos vários nomes de líderes natos – Jesus, Nelson Mandela, Osama Bin Laden, Hitler, Madre Tereza de Calcutá - alguns nomes podem soar controversos, mas todos eles conseguiram envolver seus seguidores com propósitos positivos ou negativos. Todos esses nomes compartilharam seus conhecimentos, guiaram e ainda guiam centenas e milhares de pessoas.

Algumas pessoas já nascem com o perfil de líderes, mas não significa que outras não podem se tornar líderes ao longo da carreira. Não podemos esquecer que o mundo é mutável e as pessoas são capazes de aprender e desenvolver características, inclusive de liderança. Assim, pessoas bem qualificadas, trabalhadas e estimuladas são mais propicias ao sucesso e a posição de líderes.

 É cada vez menor o espaço para os gestores que não entendem ou não valorizam as pessoas. Colaboradores motivados acabam resultando em um ambiente de trabalho mais saudável e os resultados são vistos também na produção das empresas. Assim, um passo para o almejado sucesso esperado por todos é ter, além da qualificação e conhecimento, habilidade com pessoas. Profissionais inteligentes não almejam ser chefes, almejam ser líderes.

Após 20 anos de atuação como Procurador do Ministério Público do Trabalho, o acionista majoritário do Grupo Ser Educacional, mantenedor da UNINASSAU e das Faculdades Maurício de Nassau e Joaquim Nabuco, Janguiê Diniz pediu, no dia de ontem, 21/08,em Brasília,  exoneração do cargo.O LeiaJá teve acesso ao professor, que comentou a decisão e explicou os motivos que o levaram a deixar a carreira.





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Janguiê nunca escondeu sua paixão pelo Direito – tem graduação, mestrado, doutorado e várias pós-graduações na área. O professor iniciou sua carreira pública como juiz do trabalho togado no TRT da 6ª Região, mas, em 1993, depois de ser aprovado em concurso público nacional, tomou posse no cargo de Procurador.

No decorrer da carreira, foi promovido por merecimento pelo Procurador Geral da República  ao cargo de  Procurador Regional do Trabalho e ocupou de 1999 até 2003 a chefia da Procuradoria Regional do Trabalho em Pernambuco.  Em 2003, 10 anos depois que assumiu a função, Janguiê e seu irmão, Jânyo Janguiê, fundaram a Faculdade Maurício de Nassau, mas ele nunca pode gerenciar devido ao cargo que ocupava.

Em duas décadas de prestação de serviços ao MPT, de acordo com certidão expedida pelo próprio órgão e que o Portal teve acesso, Janguiê nunca teve nenhuma falta.





Confiram abaixo a entrevista com o professor.

LeiaJá – Por que o senhor decidiu pedir exoneração do cargo de procurador?

Janguiê Diniz – Esta foi uma das decisões mais difíceis da minha vida.  Estou abrindo mão de um sonho que conquistei com muito estudo e dedicação via concurso público, para me dedicar exclusivamente à educação.  Desde que a Faculdade Maurício de Nassau foi criada em 2003, em virtude do cargo de Procurador que exercia, nunca pude gerenciar a faculdade. Embora protegido pela Constituição (arts. 128 parágrafo 5º, II, “c”) e pela Lei Complementar 75/93 (art. 237, III), sempre fui acionista majoritário.  A presidência do Grupo Ser  sempre foi exercida com muita competência pelo  meu irmão Janyo Janguiê Bezerra Diniz.

LJ – Esta é uma decisão definitiva?

JD – Sim. O pedido de exoneração de qualquer cargo público é irrevogável.  Sou grato ao Ministério Público por todos esses anos em que pude atuar como procurador e por todo o aprendizado adquirido. Muito me orgulha ter escrito parte da minha história como membro desta importante e respeitada instituição. Entretanto, quero agora concentrar todos os meus esforços à atividade educacional e ser gestor das empresas em que sou acionista, até porque considero a educação de cunho eminentemente social e uma das mais importantes atividades de um país.

LJ – Existe algum projeto em particular que o tenha feito tomar esta decisão?

JD - São vários projetos. Desde a fundação do Bureau Jurídico Curso para Concursos, eu já sabia que a educação era imprescindível para o desenvolvimento socioeconômico do País. Com a criação do Grupo Ser Educacional,  cujo objetivo consiste em oferecer educação de qualidade e qualificar os estudantes brasileiros, nós temos participado deste processo.    Após 10 anos, o Grupo tem 23 unidades nas regiões Norte e Nordeste, 90 mil alunos em 17 cidades de todos os estados do Nordeste e dois do Norte. Tem mais de 5.500 colaboradores, entre professores e colaboradores, e está há anos entre os cinco maiores pagadores de Imposto Sobre Serviço (ISS) em Recife.

LJ – Então, o senhor vai assumir a presidência do Grupo Ser Educacional?

JD – Sim.  A vida é feita de escolhas.  É preciso ter coragem para fazer escolhas, e algumas vezes as escolhas implicam em renúncias.  A convite do conselho de administração do Grupo Ser Educacional,  em breve  assumirei a função de Presidente do Conselho de administração do grupo   e também a de reitor do Centro Universitário Maurício de Nassau - UNINASSAU.

LJ – E o que o senhor pretende implementar no Grupo com sua gestão?

JD – Ir em busca de mais investimentos para implementar novos projetos, continuar expandindo e interiorizando para atingir um público que ainda não tem acesso ao ensino superior.

LJ – É possível adiantar algum dos projetos que tem em mente?

JD – Novos cursos serão criados,novas unidades e como as de Boa Viagem, Petrolina e Feira de Santana.  Ingressar no segmento de ensino à distância (EAD), oferecer cursos técnicos através do PRONATEC,  além de ampliar os projetos sociais realizados através do Instituto Ser Educacional e do Instituto Janguiê Diniz e continuar realizando  pesquisas de opinião pública de interesse da sociedade através do Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau.

LJ – O senhor  acredita que a educação é capaz de mudar o Brasil?

JD – Sempre. A única forma de mobilidade social é através da educação.  Tudo que consegui e construí até hoje foi através dos estudos, renunciando a noites de sono, mas sempre acreditando que podia aprender mais e mais para conquistar um futuro melhor.  O investimento em educação no Brasil precisa ser ampliado e melhor gerenciado.  Temos que criar um sistema rígido de controle dos investimentos para evitar desvios das verbas.  As escolas de ensino básico e médio precisam ser em tempo integral, bem equipadas, com esportes, merendas, professores motivados, bem qualificados e bem remunerados. Mas, temos que lembrar que resolver os problemas da educação demanda tempo, países como a Coréia do Sul, os EUA e o Japão, hoje são potências porque enfrentaram o problema e investiram pesado em educação, elevando a qualidade de vida das pessoas.

LJ – O senhor pretende também entrar na política?

JD – Muito se fala sobre isto. Eu inclusive já recebi propostas de vários partidos para me candidatar a deputado federal  e até a senador. Entretanto, recusei a todas.  O meu projeto de futuro é  me dedicar a atividade educacional.  Quero fazer com que o Grupo Ser Educacional  seja um dos maiores do Brasil para  formar e qualificar o povo brasileiro. Buscarei ser um dos atores responsáveis por colaborar com a educação do País, e ajudar o Brasil a ser uma grande nação.  Para mim está muito claro. Não é  apenas participando de atividade política partidária que podemos colaborar na construção de  um país melhor.

Nessa edição do Na Social, vocês irão acompanhar todos os detalhes da festa do lançamento da nova edição da Revista Terra Magazine, que teve como capa e entrevista principal o fundador e acionista marjoritário do Grupo SER Educacional, Janguiê Diniz, que falou sobre os 10 anos do Grupo, e também sobre os seus empreendimentos. O editor da revista, Claudio Barreto, contou como estava alegre com o evento, além do sucesso da noite. Amigos e familiares fizeram parte da lista dos convidados da noite de gala. 

Na nossa próxima matéria, você vai acompanhar tudo o que aconteceu no encontro armado por Síglia Wanderley e pela blogueira Dani Oliveira. O assunto escolhido foi o Visagismo e Moda. No local, outras blogueiras e amigas estavam por lá e receberam dicas importantes para um bom visual. Como saber escolher uma boa roupa e consultorias para cortes de cabelos, foram tópicos debatidos. 

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O Na Social tem a apresentação de Madá Freitas e com exibição do Portal LeiaJá.

O Na Social dessa semana traz todos os detalhes do Arraial da Loja Carbi. O evento contou com lançamento da nova coleção de São João, que foi assinada pela empresária Carla Biane e a abertura do Congresso Simultâneos, promovido pela UNINASSAU - Centro Universitário Maurício de Nassau.

Na noite, o fundador e acionista majoritário do Grupo SER Educacional, Janguiê Diniz, abriu o evento com a palestra - "A Arte (dom) de Empreender". Em entrevista, ele fala da importância de um evento como esse. Também presente, o prefeito Geraldo Julio abriu um debate com o tema "Gestão de Alta  Perfomace: Novos paradigmas da Administração". Ele também conversou com o Na Social sobre o planejamento da prefeitura para a cidade.

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O Na Social é apresentado por Madá Freitas, no Portal LeiaJá. 

Uma história de mobilidade social, inteligência e empreendedorismo. Isso é apenas um resumo da experiência do banqueiro André Esteves, palestrante do Congresso Internacional de Administração, realizado nesta tarde, no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda. O evento é promovido pelo Grupo Ser Educacional e segue até este sábado (15), contando com a participação de estudantes e profissionais.

Com base no tema “Mercado Financeiro”, Esteves, que é presidente do BTG Pactual, mostrou ao público como a vida profissional pode mudar e as oportunidades surgem e não podem ser desperdiçadas. “Ele é um grande empreendedor. É uma grande honra trazê-lo para vocês. André Esteves é um dos maiores banqueiros do Brasil”, disse o sócio majoritário e fundador do Ser Educacional, Janguiê Diniz, antes do início da palestra.

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O banqueiro começou a palestra se comparando aos milhares de estudantes da plateia. Como os universitários, o início da vida profissional dele foi um misto de ter que estudar e trabalhar ao mesmo tempo. Esteves cursou matemática, com modalidade de informática, na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), por volta dos anos 80. Na própria instituição de ensino, foi aprovado em um concurso público, uma vez que ele queria trabalhar logo. “Meu sonho era ter um emprego”, afirmou.

Já no terceiro ano de curso, o banqueiro resolveu participar de um processo seletivo para entrar no BTG Pactual. A proposta da instituição financeira era recrutar jovens talentos com vontade de crescer profissionalmente. “Entendi bem a cultura de meritocracia do banco. A minha vontade de crescer poderia me engrandecer e ter sucesso lá. Aquela ideia me encantou”, comentou Esteves. Em 1989, o empresário deixou o emprego na universidade e passou a atuar como analista de informação no BTG. A coragem pela troca foi grande, porque o salário era menor.

Na área de informática, após receber a missão de resolver um sistema bastante problemático, Esteves conseguiu resolver o problema e foi identificado pelos demais funcionários como um profissional de qualidade. A carreira profissional continuou, porém, mais uma mudança ocorreu.

“Comecei a trabalhar com renda fixa na área de negócios. Achava que seria uma oportunidade de crescimento profissional. Como não tinha tanto conhecimento no setor, tive que estudar todos os dias. Era bastante coisa para aprender”, relatou o banqueiro. Apesar do risco, o empresário foi dominando a área e cada vez mais se mostrando capaz de aceitar desafios e aprender novos conhecimentos. “Você precisa olhar para frente de maneira criativa. É a postura de sucesso”.

De funcionário a banqueiro

O mundo dos negócios virou a realidade do antes analista de informação. De acordo com o banqueiro, aceitar desafios é essencial para quem almeja ser um profissional de sucesso. Além de cuidar de renda fixa, passou a operar títulos da dívida pública brasileira.

Em 1993, Esteves se tornou sócio do BTG Pactual, atuando em várias cidades além do Rio de Janeiro, bem como passou por Londres. Hoje, é um dos responsáveis pelo banco que tem R$ 15 bilhões em patrimônios e tem a responsabilidade de gerir R$ 120 bilhões. Segundo ele, o BTG é o maior banco de investimento da América Latina.

Mobilidade social

André Esteves também falou sobre o cenário econômico brasileiro. De acordo com o banqueiro, o Brasil hoje não precisa de outros países para alavancar economicamente e socialmente. Ele comparou o país com os Estados Unidos, destacado que o povo brasileiro só depende dele para desenvolver a sociedade, assim como os EUA.

“O sucesso do Brasil depende da gente. O Brasil vive um fenômeno muito parecido com o sonhe americano, que simplesmente queria que a população atingisse a classe média. O norte principal é viver o sonho brasileiro”, destacou Esteves.

Janguiê Diniz, ao final da palestra, disse que foi extrair diversas lições. Entre elas, a de que não é indigno começar a vida profissional de baixo, que o mundo é dos bons, e que é necessário ter ousadia e coragem, além de aceitar desafios, e que como é importante estudar muito. “O mundo é dos criativos. Não desperdice as oportunidades. Tudo depende de você”, completou Diniz. “É preciso acreditar que possível. O Brasil oferece essa oportunidade. O professor Janguiê é um exemplo de mobilidade social”, finalizou André Esteves.

Diante de um Teatro Guararapes lotado por estudantes, profissionais, educadores e autoridades, foi realizada a abertura de quatros congressos simultâneos, na noite dessa quinta-feira (13), no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda. Promovidos pelo Grupo Ser Educacional, os Congressos Internacional da Administração, Internacional da Contabilidade, Brasileiro de Tecnologia da Informação e Comunicação, e Brasileiro de Turismo, seguem até o próximo sábado (15).

O sócio majoritário e fundador do Ser Educacional, Janguiê Diniz, conduziu a conferência de abertura dos eventos. Com a temática “A Arte (dom) de Empreender”, Diniz contou sua experiência no universo empresarial e mostrou como se tornou um dos maiores empreendedores de Pernambuco. “O empreendedorismo é um tema interessante para todo mundo. Todos gostariam de ser empreendedores de sucesso. Ao longo da minha vida, já criei vários empreendimentos. É isso que eu gosto de fazer”, disse Diniz, que também é coordenador geral dos eventos.

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O empresário destacou que desde criança já empreendia. Aos oito anos de idade, Diniz engraxava sapatos em Mato Grosso e, em seguida, vendeu laranjas. Porém, na busca por novos negócios, mais uma vez houve mudança de planos. “Percebi que meus colegas ganhavam mais dinheiro vendendo picolés. Troquei a venda de laranjas por picolés”, relatou.

O estudo como base para o sucesso empreendedor também foi destacado pelo empresário. Segundo ele, não há como ter mobilidade social sem educação. Durante a conferência, Diniz também explicou quais são as características fundamentais para que um indivíduo se torne um empreendedor.

Em busca do sucesso

Entre as características para se tornar um empresário vitorioso, sonhar em criar um empreendimento é uma delas. Depois dela, criatividade é outra que precisa estar presente com os homens de negócios. Ousadia, conhecimento e capacidade são outros aspectos relevantes. “Um líder tem que formar um time. Ele precisa ter paciência e compartilhar informações”, explicou Diniz. De acordo com o empresário, todo empreendedor que se preze, mesmo obtendo o sucesso, precisa trabalhar muito. É importante também possuir foco, além de ser proativo e otimista.

“É preciso também ser humilde, mas, com limite. Nós temos que respeitar os direitos dos outros e os nossos direitos precisam ser cumpridos também”, afirmou o fundador do Ser Educador.

Empreendedor X Administrador

Muitas pessoas acham que ser administrador é o mesmo de ser empreendedor. De acordo com Diniz, existem diferenças. Quem empreende é sonhador, ousado, estratégico, vive no futuro e não tem medo. Já o administrador é pragmático e cumpridor de ordens. Segundo o empresário, o administrador é preparado para cuidar dos negócios dos empreendedores, Ele fica com a responsabilidade de gerir os empreendimentos.

A estudante de administração, Mayra Santos, aprovou a abertura do evento e destacou a relevância da conferência acerca do universo empreendedor. “Participar do congresso é muito importante para a minha formação profissional. É uma forma de adquirir conhecimento. Gostei muito da conferência sobre empreendedorismo, porque qualquer pessoa, independente da área profissional, pode criar um negócio de sucesso”, comentou a estudante.

Homenagem - Antes do início da conferência de abertura, o prefeito do Recife, Geraldo Julio, foi homenageado ao receber a comenda e a medalha Maurício de Nassau, das mãos de Janguiê Diniz. A homenagem é concedida a instituições, entidades ou pessoas que desenvolvem ações benéficas à educação e cultura brasileira. Geraldo Julio, após a conferência, ministrou a palestra “Gestão de Alta Performance – Novos Paradigmas da Administração Contemporânea”.

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No programa desta semana, você vai conferir como foi o lançamento da coleção outono/inverno da loja Freguesia. A multimarcas inaugurada no fim do ano passado aposta nas cores quentes e no branco para a nova estação.

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A publicação mensal Terra Magazine lançou a sua nova edição, e você verá como foi a festa, que teve a participação de grandes nomes da sociedade pernambucana. Outro destque é uma síntese do que aconteceu no aniversário do fundador e acionista controlador do Grupo Ser Educacional, Janguiê Diniz, que contou com a presença de amigos e familiares, que o prestigiaram da melhor forma.

O Na Social é apresentado por Madá Freitas e exibido toda semana aqui, no Portal LeiaJá.

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Governador, Senador, prefeito e demais políticos celebraram neste sábado (23), o aniversário de 49 anos do empresário e fundador do Grupo Ser Educacional, Janguiê Diniz. A festa aconteceu na casa do aniversariante, no bairro de Boa Viagem, Zona Sul do Recife.

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A comemoração reuniu 400 convidados entre amigos, autoridades e familiares. Segundo a deputada estadual, Teresinha Nunes (PSDB) Janguiê tem se destacado na sociedade, principalmente em virtude de seu trabalho educacional. “Janguiê é uma pessoa que tem desenvolvido um ótimo trabalho na educação e isso é muito importante”, elogiou a tucana.

De acordo com o aniversariante, o evento se traduz numa emoção muito grande, não só por mais um ano de vida, mas graças ao desenvolvimento de seu trabalho. “Eu rogo a Deus que nos dê saúde para continuar no nosso trabalho. Agradeço a todos os convidados que vieram, os políticos e demais amigos e comemoro ainda o crescimento do Grupo Ser Educacional, que me deixa muito alegre e envaidecido”, comentou Janguiê que esteve acompanhado da esposa Sandra Diniz, durante todo o tempo.

Passaram pela festa o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), o prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB), o senador Armando Monteiro (PTB), deputados e vereadores. O evento foi animado pelo sanfoneiro Cezzinha, a dupla sertaneja Diego e Júnior, o grupo Samba de Luxo e o DJ Gulliver.

O programa Na Social dessa semana traz mais uma novidade no mundo da moda. A designer Teresa Lopes lançou, na última quarta-feira (5), a sua marca de bolsas, a Moça do Recife. A festa foi feita na loja ADOM, em Casa Forte, zona norte do Recife e contou com desfile e um pocket show da cantora Nena Queiroga.

Ainda nesta edição, você acompanha o lançamento do livro "O Brasil e o Mundo sob o olhar de um brasileiro", de Janguiê Diniz, fundador e acionista controlador do Grupo SER Educacional. O coquetel aconteceu no restaurante Manuel Bandeira, nas Graças. Janguiê recebeu amigos e convidados para uma noite de autógrafos.

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O Na Social é apresentado por Juliana Liv e exibido toda semana aqui, no Portal LeiaJá.

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Reunindo 85 textos escritos e publicados nos principais jornais, blogs e portais de notícias do Nordeste, foi lançado na noite desta segunda-feira (3), no Restaurante Manuel Bandeira, Graças, o 13° livro do jurista, doutor em Direito, fundador e acionista majoritário do Grupo Ser Educacional, Janguiê Diniz. A obra é intitulada "O Brasil e o mundo sob o olhar de um brasileiro". “O Brasil vive uma era de crescimento e conquistas. Nesse livro reuni meus artigos que publico dois a cada semana em jornais e blogs, trabalhando temas relevantes que abordam política, economia, educação. Temas esses que me interessam bastante”.

Ao final do seu discurso, Janguiê Diniz deu início à sessão de autógrafos, que contou com uma fila de amigos, admiradores, políticos, empresários e desembargadores convidados. 

“Ele gosta de colocar suas ideias em discussão e contestação. Tem um tino forte, e o universo precisa disso” Afirma o escritor do prefácio, João Carlos Paes Mendonça empresário e amigo de Janguiê Diniz.











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O jurista, doutor em Direito, fundador  e acionista majoritário  do Grupo Ser Educacional, Janguiê Diniz, lança seu 13º terceiro livro nesta segunda (3), no restaurante Manuel Bandeira, localizado no bairro das Graças. “O Brasil e o mundo sob o olhar de um brasileiro” compila 85 artigos publicados pelo autor em jornais, portais e blogs da região Nordeste.

Nos textos, Janguiê versa sobre temas como educação, economia, atualidades e política. A obra tem o prefácio escrito pelo empresário João Carlos Paes Mendonça. O lançamento acontece às 18h.

Serviço

Lançamento livro “O Brasil e o mundo sob o olhar de um brasileiro”, de Janguiê Diniz

Seunda (3), às 18h

Restaurante Manuel Bandeira (Rua Fernando Lopes, s/n, Graças)

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Dia 03 de dezembro, no restaurante Manuel Bandeira, bairro das Graças, será lançado o novo livro “O Brasil e o mundo sob o olhar de um brasileiro” escrito pelo jurista, doutor em Direito, fundador  e acionista majoritário do Grupo Ser Educacional, Janguiê Diniz. 

O livro reúne textos escritos e publicados em jornais, blogs e portais de notícia da região nordeste. Essa é a 13 ª obra publicada por Janguiê, e tem seu prefácio escrito pelo empresário João Carlos Paes Mendonça.

Serviço
Lançamento do livro “O Brasil e o mundo sob o olhar de um brasileiro”, de Janguiê Diniz

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03 de dezembro de 2012, às 18h

Restaurante Manuel Bandeira (Rua Fernando Lopes, Graças)

Abordando temas como tecnologia, mobilidade urbana, Copa do Mundo, políticas de governo eoutros assuntos do cotidiano, o jurista, doutor em direito, fundador e acionista majoritário do Grupo Ser Educacional, Janguiê Diniz, lança seu novo livro “O Brasil e o mundo sob o olhar de um brasileiro”. O lançamento será realizado no dia 3 de dezembro, às 18h, no Restaurante Manoel Bandeira.

A obra contém 85 textos escritos pelo autor que foram publicados  nos principais jornais, blogs  e portais de notícia da região Nordeste. O prefácio foi escrito pelo empresário João Carlos Paes Mendonça. O livro reúne artigos que abordam o pensamento e alma do homem brasileiro.

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Serviço:
Lançamento do livro “O Brasil e o mundo sob o olhar de um brasileiro”, de Janguiê Diniz.
Dia: 3 de dezembro, a partir das 18h.
Local: Restaurante Manuel Bandeira, Rua Fernando Lopes, s/n, Graças – Recife/PE

Todos os cidadãos têm direito à educação. No Brasil esta frase torna-se ainda mais forte visto que em nosso país há obrigatoriedade para uma etapa de ensino desde 1934. A educação se constitui como direito fundamental e essencial ao ser humano e diversos são os textos normativos  que corroboram com tal afirmação.

A Lei de Diretrizes e Bases para a Educação Nacional, afirma que “é direito de todo ser humano o acesso à educação básica”. Aliado a isso, a Declaração Universal dos Direitos Humanos institui que “toda pessoa tem direito à educação”. Atualmente, no Brasil, o acesso à educação é obrigatório para a população de 6 a 14 anos e, com a aprovação da Emenda Constitucional nº 59 de 11/11/2009 (EC nº 59), ampliou-se a obrigatoriedade do ensino para a população de 4 a 17 anos com prazo até 2016 para a sua integral implementação.

Apesar do direito garantido por força de lei, o Brasil tem hoje cerca de 3,7 milhões de crianças e adolescentes fora da escola, destes, 42% são jovens com idade entre 15 e 17 anos. Preocupante também, de acordo com as informação da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), é a situação das crianças de zero a 4 anos - somente 30,8% delas frequentam creches ou pré-escola.

É importante esclarecer que um país que investe fortemente em educação, contribui para o crescimento econômico e para o desenvolvimento social e cultural tanto do país quanto da sociedade em geral. Através da educação é possível almejar uma vida sem pobreza e ter mais participação na sociedade, através da qualificação para o mercado de trabalho. Quem não tem acesso à educação não tem capacidade de exigir e exercer direitos civis, políticos, econômicos e sociais, prejudicando, inclusive, sua inclusão na sociedade.

Em 2008, o Brasil tinha, de acordo com o indicador divulgado pelo Banco Mundial, o pior índice de acesso à educação na América Latina. Melhoramos muito, mas não satisfatoriamente. Para elevar o nível de escolaridade da população, é preciso melhorar a qualidade do ensino em todos os níveis, desde a educação infantil ao ensino superior. Além disso, é preciso estudar e minimizar as causas da evasão escolar.

Enquanto na região Sudeste, 92,7% das crianças, entre 4 e 17 anos, estão matriculadas na escola, na Norte o porcentual cai para 87,8%. Na região Norte, o grande número de crianças fora da escola se deve a dificuldade no deslocamento dos alunos para as salas de aulas, que na grande maioria ficam distantes das comunidades. Analisando outros dados, enquanto na região Sul, aproximadamente 60% dos jovens concluem os estudos com até 19 anos; no Norte, os alunos nessa situação são apenas 37%; no Sudeste esses números chegam a 59%; no Nordeste, 37%; e no Centro Oeste atingem 49,5%. A inferioridade desses números pode acarretar a descontinuidade dos estudos.

O Brasil tem lutado, sobremaneira, com o objetivo de reduzir as desigualdades sociais e regionais. Este é um passo enorme em relação ao acesso à educação pública e a democratização do ensino público. Infelizmente o ideal está longe de ser alcançado. Entretanto, precisamos continuar investindo e buscando sempre alcançar nossas utopias.

O presidente do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJ-PE), Jovaldo Nunes, foi homenageado no último sábado (1º), durante almoço realizado na residência do fundador e acionista controlador do grupo Ser Educacional, Janguiê Diniz, em Boa Viagem. Marcaram presença na ocasião personalidades do mundo jurídico, entre eles os desembargadores Gustavo Lima, Frederico Nunes, Antônio de Melo e Lima, Agenor Ferreira, Eduardo Paurá e outros. Assim como Janguiê, Jovaldo Nunes - que é desembargador do TJ-PE desde 2001 - também é natural da Paraíba. Nasceu na cidade de Emas e aos 16 anos migrou para Pernambuco.

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O professor e doutor paraibano Janguiê Diniz, radicado em Recife (PE), recebeu o Título de Cidadão Soteropolitano nesta terça-feira (28), na Câmara Municipal de Salvador. Recebido sob aplausos, Janguiê comentou a emoção do recebimento do título: “Esse momento é de muita felicidade, até porque minha relação com a cidade de Salvador é muito forte. Agradeço de coração ao vereador e Presidente da Câmara Municipal, Pedro Godinho, em ser adotado por essa terra”, afirma um dos maiores nomes do empreendedorismo educacional do Norte-Nordeste.

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Durante discurso de Pedro Godinho, o vereador falou do compromisso do Grupo Ser com a educação e explicou que Janguiê foi reconhecido pelos investimentos na capital baiana e suas ações de cidadania – como a prestação de serviços gratuitos nas áreas jurídicas e de saúde no bairro de Pirajá, desenvolvidos pelos próprios alunos da Maurício de Nassau.

A mesa do Plenário Cosme de Farias foi composta por Pedro Godinho, que teve a iniciativa da outorga; pela artista plástica e ex-vereadora Eliana Kertész; pelo professor Jorge Portugal; pelos empresários Hélio Tourinho (|Diretor Comercial Band Bahia), Hélvio Alcoba (Grupo A Tarde), João Gomes (Diretor da Rede Bahia), João Batista (Sócio do Colégio Anchieta) e pelo procurador Manoel Jorge e o vereador Alberto Braga.

Fonte:Assessoria de Imprensa



O Brasil possui uma das maiores cargas tributárias do mundo. Estamos acima da média tributária mundial, de 27,1%, e da média latino-americana, de 28,1%. Aqui, o imposto médio sobre uma empresa é de 34% sobre a receita anual e os impostos brasileiros sobre o setor privado são superiores aos cobrados em países como o Chile, México e Uruguai. E, ao contrário de outros países, o Brasil vem apresentando um aumento nas taxas desde 1998, chegando a 32,6% em 2009.

Uma das principais causas para o aumento da carga tributária brasileira está no aumento dos gastos públicos. Após a estabilização do Real, o Brasil reduziu a emissão de moeda e, para financiar os gastos foi preciso aumentar a carga tributária. Pagamos imposto sobre quase tudo. Pagamos a tributação sobre sua renda, que é o imposto de renda mais o INSS. Pagamos a tributação sobre os patrimônios, principalmente o IPTU e o IPVA e pagamos também tributação sobre consumo, os tributos que estão embutidos no preço dos produtos e dos serviços, sendo estes os que mais são sentidos pela população.

Se colocarmos em números, em média, são 18% de tributos sobre a renda, 3% sobre o patrimônio e 23% sobre o consumo, chegando a um total de 44% do rendimento apenas para tributação. O grande problema não está no pagamento, e sim, na falta do retorno dos impostos pagos pela população.

Entre os países integrantes do G8, os Estados Unidos, Canadá, Japão e Rússia têm impostos mais baixos que o Brasil. Estamos na última posição, abaixo inclusive do Uruguai e Argentina, na posição dos países que investem em serviços como educação, saúde e segurança, em resposta aos tributos pagos pelos contribuintes. Ou seja, somos o país que menos devolve a população em serviços públicos o valor de impostos que se paga, conforme afirma o Índice de Retorno de Bem Estar à Sociedade (IRBES).

Em um contexto federativo, não há uma distribuição igualitária das receitas tributárias, de modo que inexiste um sistema justo em favor das unidades federativas economicamente mais frágeis ou menos privilegiadas, o que dificulta o acesso, por parte do cidadão, aos serviços públicos com o padrão mínimo de qualidade e que deveria ser disponibilizado através da cobrança desses impostos.

Se compararmos com os países europeus, lá a tributação é mais justa, uma vez que ocorre principalmente sobre a renda, para depois recair sobre as contribuições sociais e, por último, sobre o consumo. Infelizmente, temos uma carga tributária de país europeu, acima de 30% da renda, mas uma estrutura fiscal que privilegia mais os ricos do que às classes média e baixa, visto que a tributação sobre o consumo pesa mais sobre a população de menor renda, ou seja, faz com que quem ganhe menos acabe pagando mais tributos, pois não se tem como diferenciar tributação sobre alimentos que é pago pelo pobre ou pelo rico, já que ela é exatamente a mesma – o que acaba tornando o sistema tributário injusto.

Devemos construir a consciência de que os impostos têm a finalidade de fomentar o desenvolvimento social e de financiar os serviços públicos, e quando aplicados de forma correta – em educação, saúde, saneamento básico e tantos outros serviços necessários à população – proporcionam um desenvolvimento econômico-social que nos levará ao grupo dos países desenvolvidos, em que economia e qualidade de vida são equivalentes.

Cabe a nós cobrar que as aplicações sejam feitas de forma coerente.

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Em consolidação ao trabalho já desenvolvido por uma de suas instituições de ensino, a Faculdade Maurício de Nassau, o Grupo Ser Educacional apresentou à sociedade o Centro Universitário UNINASSAU,transição aprovada em maio deste ano pelo ministro Aloizio Mercadante, em portaria do Ministério da Educação, além de empossar o reitor e os pró-reitores da instituição

O evento foi realizado nesta quinta-feira (19) e reuniu cerca de 600 pessoas no Arcádia do Paço Alfândega, situado no bairro do Recife. Confira na matéria a seguir a cobertura desse lançamento, que fortalece a história educacional do grupo:

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