Tópicos | Janguiê Diniz

Referência no mercado brasileiro de ensino, o empresário José Janguiê Bezerra Diniz é o novo presidente da Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES), considerada a principal associação representativa do Ensino Superior Particular do Brasil. Com a definição confirmada, ele tomará posse do cargo no próximo dia 3 de maio, na sede nacional da instituição, em Brasília. 

A chapa vencedora conta com o presidente Janguiê e também com os vice-presidentes Daniel Faccini, da Anima Educação, Celso Niskier, do Centro Universitário UniCarioca, e Débora Brettas, do Instituto Faceb Educação, além de outros 27 representantes de mantenedoras. Tais membros assumirão o comando da ABMES durante o próximo triênio. O grupo tem o apoio de Gabriel Mário Rodrigues, presidente da instituição por 12 anos.

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Mestre e Doutor em Direito, Janguiê fundou o Grupo Ser Educacional, em 2003, junto com a Faculdade Maurício de Nassau, hoje chamada de UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau. Além do seu histórico como Juiz Federal do Trabalho e Procurador do Ministério Público da União, ele já fazia parte da diretoria da ABMES durante os últimos 12 anos. 

Agora presidente da instituição que representa todas as instituições de ensino superior particular do país, Janguiê expôs parte de suas propostas de trabalho. Confira abaixo, em tópicos, as observações do dirigente:

Defesa de interesses e direitos das mantenedoras nacionais

“Queremos expandir a ABMES e fazê-la ser ainda mais forte. Iremos buscar mais associados e ser ainda mais presentes e firmes nas discussões com o poder público. Em especial, com o Ministério da Educação, para beneficiar o setor particular e por via de consequência o ensino particular de qualidade. Tudo de importante que a ABMES conquistou ao longo de sua história será mantido além de lutarmos para ampliarmos as conquistas”.

Descentralização da Associação por meio da criação da ABMES regional Sul, Sudeste, Norte, Nordeste e Centro-Oeste

“Todas as propostas foram pensadas e avaliadas de acordo com a necessidade de cada um de nós, mantenedores e associados da ABMES, sempre com intuito de corroborar com o objetivo principal da associação de defender e lutar pelos direitos e interesses legítimos das instituições particulares de ensino superior do país”

Incentivo à união do setor

“O ensino superior particular representa mais de 75% das matrículas do ensino superior no Brasil e a maior parte das instituições existentes tem até 3 mil alunos. As instituições de ensino superior particulares estão fazendo as suas partes. Entretanto, as pequenas sofrem, principalmente em razão de regras que as igualam às maiores. Uma das nossas propostas é trabalhar exatamente nesse contexto, de lutar para que as elas sejam tratadas e avaliadas levando em consideração a regionalidade e especificidade”

Durante anos, a educação foi baseada apenas na transmissão de conteúdo do professor ao aluno. Restrita apenas ao conhecimento que o mestre detinha. Entretanto, a evolução de tecnologias, as necessidades humanistas e o incentivo para que mais estudantes buscassem conhecimento fizeram com que o modelo adotado para educação ficasse obsoleto.

O mundo mudou muito, mas a educação, as instituições e profissionais ainda não estão acompanhando tais mudanças. A sala de aula tradicional, apenas com quadro negro, professor e alunos tornou-se insuportável para os jovens, sedentos de conhecimentos. A sala de aula se ampliou e aquele modelo convencional, centralizado no professor e com pouca tecnologia já não surte mais efeito.

É preciso inovar, mesclar a sala de aula com outros espaços físicos, inclusive virtuais, tornando possível que qualquer local seja um lugar capaz de ensinar e de aprender, a qualquer momento e em qualquer situação. Esse é o diferencial de novos modelos de educação, que desenvolvem o ambiente pessoal de aprendizagem de alunos e professores, promovendo o enriquecimento mútuo.

O desafio educacional na era moderna se tornou outro: formar indivíduos que aceitem desafios e sejam, cada vez mais criativos. Sem dúvidas, esta não é uma tarefa fácil e pode ser pautada em quatro princípios fundamentais: é mais importante aprender do que ensinar; o conhecimento é inter e multidisciplinar; é preciso estimular uma comunidade acadêmica de diversas formas e o incentivo às publicações científicas tem o intuito de alavancar o conhecimento e não apenas ficar restrito ao currículo dos professores.

O ambiente físico das salas de aula e da escola como um todo também precisa ser redesenhado dentro desta nova concepção mais ativa. As salas de aula podem ser mais multifuncionais, que combinem facilmente atividades de grupo e individuais. Os ambientes precisam estar conectados.Capacitar coordenadores, professores e alunos para trabalhar mais com metodologias ativas, com currículos mais flexíveis, com inversão de processos também são ações que precisam ser adotadas.

Quando falamos e pensamos em educação, não podemos ser xiitas e defender um único modelo, proposta e caminho. O mundo muda. Trabalhar com modelos flexíveis que propõem a solução de problemas e desafios, com projetos reais, com jogos e com informação contextualizada, equilibrando o papel de professores e alunos, é o caminho mais coerente e que pode ser planejado e desenvolvido de várias formas e em contextos diferentes.

Instituições que conseguem unir essas caraterísticas, oferecendo opções de campus global, com currículos elaborados para ensinar competências em diversas áreas, fazem com que seus estudantes atinjam um nível de excelência, sendo capazes de superar os desafios e promover a integração social, o desenvolvimento regional e a excelência acadêmica. 

Nosso país vive um momento de crise econômica. Os dados da inflação, referentes ao IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) e divulgado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), mostram altas em todos os setores da economia. Para tentar conter os prejuízos, o governo vem tomando inúmeras decisões radicais e realizando vários ajustes fiscais na tentativa de controlar a situação econômica do país e minimizar os impactos da crise. Então, diante de tantos ajustes, quais seriam as prioridades do Brasil?

Não podemos ignorar a relevância do Brasil e seu papel na economia mundial. Excluindo os Estados Unidos, somos o quinto país no mundo em relações comerciais com a União Europeia e responsáveis por 37% do comércio da UE com a região latino-americana. Além disso, detemos 43% do portfólio de investimentos da União Europeia com a América Latina.

Entretanto, as preocupações com o mercado exterior e até com os índices da inflação não podem ser a única preocupação do governo neste momento. É preciso lembrar que a manutenção do crescimento deste mercado depende de inúmeros fatores como infraestrutura, educação e saúde.

Existem outras três prioridades para o Brasil que dependem diretamente do ajuste fiscal. A primeira delas é a reforma da previdência, com a definição da idade mínima para aposentadoria. Já não somos mais um país de jovens e a expectativa de vida vem aumentando gradativamente, assim, é possível as pessoas permanecerem mais tempo no mercado de trabalho.

A segunda é a educação. As políticas educacionais do Estado que promovem o acesso à educação devem continuar como prioridade. Acesso à educação não é concessão de privilégios, é necessidade. É através dela que se promove igualdade de oportunidades e de condições. Este é o papel exercido por programas imprescindíveis como o Fies, Prouni, Pronatec e Ciencias sem Fronteiras , por exemplo, que permitem que pessoas sem recursos financeiros realizem um curso superior, um curso técnico ou estude em universidades do estrangeiro. Em terceiro lugar, as políticas de proteção social, como o Bolsa Família e o Minha Casa Minha Vida, ainda são necessárias e por enquanto  não podem ser extintas.

Sem dúvida, precisamos dos ajustes fiscais. No entanto, o corte orçamentário neste ano foi de 70 bilhões, retirados do Programa de Aceleração do Crescimento, Minha Casa Minha Vida, Seguro Desemprego,  Fies, Pronatec, etc. A diminuição das despesas refletiu na retirada de benefícios e direitos dos trabalhadores e dos estudantes. Entendemos que essas são tentativas de controlar inflação, conquistar a confiança de empresas, empresários e atrair investidores para fazer a economia crescer e normalizar as contas do país. Entretanto, é preciso manter o foco e as prioridades. 

Não é a primeira crise que o Brasil está passando, nem é a maior e muito menos será a última. Mais do que a crise econômica, o Brasil vive uma crise ética e política. Como consequência, há uma crise de confiança nacional. A crise política anda em paralelo com a crise econômica, uma está atrelada a outra. Sabemos que aumentar as taxas de juros para tentar conter a inflação não é suficiente. A crise institucional é a que mais preocupa, porque é ela que impede que lideranças do agronegócio, empreendedores e investidores  realizem novos investimentos no Brasil.

Muitos vêm à Campus Party para jogar, outros para aprender. Mas no Recife, grande parte dos campuseiros sonham em abrir seu próprio negócio. E este tema foi exatamente a tônica da conversa que aconteceu às 17h, no palco Terra, neste sábado (25).

O fundador do Grupo Ser Educacional e reitor do UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau, Janguiê Diniz, compartilhou com os presentes a história de sua vida, frisando como a educação deu o pontapé inicial para que o engraxate, que saiu do município de Santana dos Garrotes, no interior da Paraíba, criasse uma empresa que hoje é o 6º maior grupo de ensino do Brasil.

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Para Janguiê, a fórmula do sucesso mistura ousadia e pró-atividade. “Saibam que o sucesso está vinculado a dor e ao trabalho. Muita gente costuma ver o sucesso de pessoas como Steve Jobs, por exemplo, e não imagina quanto tempo ele passou trabalhando e estudando”, complementou.

O primeiro passo para o sucesso, de acordo com Janguiê, é traçar metas e com disciplina trabalhar para cumpri-las. Em seguida, é preciso sonhar alto. “O caminho mais simples para fazer o empreendimento vingar é a educação. A educação é a forma mais fácil de vencer na vida. É o instrumento que dá liberdade ao indivíduo”, pontuou.

Mas nem tudo são flores. Alguns empreendimentos podem dar errado. Os percalços, no entanto, não podem desencorajar os verdadeiros empreendedores. “Se eu fosse ficar pensando porque meus empreendimentos faliram, eu não tinha recomeçado. Daí a importância de sermos determinados e persistentes. Devemos passar uma borracha nas coisas ruins que aconteceram no passado”, explicou Janguiê.

Ter informações sobre os concorrentes também é um passo essencial. “Daí a importância do planejamento estratégico. Aprender com os erros dos outros é muito mais barato e menos doloroso”, aconselhou. Para quem quer empreender, Janguiê, é categórico. “A inovação precisa estar no DNA das empresas. Essa é a formula da sobrevivência. É preciso estar se reinventar todos os dias, se não, a falência é certa”, afirmou.

Ao final da palestra, Janguiê também conversou com a equipe da TV LeiaJá e deu outras dicas importantes para quem deseja se tornar um empreendedor de sucesso. Confira no vídeo e acompanhe ainda a cobertura completa da 4ª Campus Party Recife aqui.

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Neste sábado (25), último dia de atividades da 4ª Campus Party Recife, o destaque da programação fica por conta da fundadora e CEO da Bliive, rede social colaborativa de troca de conhecimento, Lorrana Scarpioni, de 24 anos. Ela está na lista dos dez brasileiros mais inovadores com menos de 35 anos organizada pela revista de inovação do Massachusetts Institute of Technology (MIT). A jovem conversa com os campuseiros no palco Terra, a partir das 13h.

Mais cedo, às 10h, no palco Vênus, a blogueira Marimoon terá uma conversa descontraída com os campuseiros sobre o universo da blogosfera. Ela é considerada a primeira celebridade de internet famosa do Brasil. Como VJ da MTV, conquistou ainda mais fãs, que só aumentaram sua força online. Hoje ela gerencia um Twitter com mais de 1,5 milhão de seguidores e um Facebook com mais de 800 mil curtidas.

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Às 11h45, no palco Terra, o especialista em segurança da informação Edson Borelli vai revelar os segredos escondidos no Ovni da Campus Party. O centro de internet é um dos elementos que mais causam curiosidade nos participantes. Na palestra, ele vai explicar como funciona o processo de montagem e o desenvolvimento da estrutura que é o coração da maior feira de tecnologia da América Latina.

Já às 14h40, uma palestra ministrada pelo ex-conselheiro do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), Marcelo Fernandes Costa, abordará diversas nuances sobre o Marco Civil da Internet. Privacidade, vingança pornô, neutralidade da rede, direito ao esquecimento e os novos desafios que essa lei enfrenta serão postos em pauta no palco Júpiter.

Os que desejam abrir seu próprio negócio não podem perder a palestra do fundador e presidente do Conselho de Administração do Grupo Ser Educacional e reitor da UNINASSAU, Janguiê Diniz. Na ocasião, ele conversará com os campuseiros sobre empreendedorismo. A palestra será realizada no palco Terra, às 17h.

Já às 19h, será realizada a cerimônia de encerramento da 4ª Campus Party Recife no palco Terra, com a entrega das premiações de todos os desafios e concursos. E para quem não quer perder os últimos minutos da feira tecnológica, uma maratona de Just Dance está marcada para às 21h, no mesmo espaço. Até a 0h, os campuseiros vão mostrar o talento para dança com as músicas do Just Dance 2015.

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Em 10 anos, a taxa de empreendedorismo no Brasil saltou de 23%, para 34,5%.  Deste total, metade corresponde a empreendedores novos – com menos de três anos e meio de atividade – e a outra metade aos donos de negócios estabelecidos há mais tempo. Esse é o resultado da nova pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM), realizada no Brasil pelo SEBRAE e pelo Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade (IBQP).

Segundo os dados, três em cada dez brasileiros adultos entre 18 e 64 anos possuem uma empresa ou estão envolvidos com a criação de um negócio próprio. Quando comparado a países que compõem o Brics – grupo de países que tem atuado juntos para pôr em prática acordos comerciais e desenvolver projetos conjuntamente -, o Brasil é a nação com a maior taxa de empreendedorismo, ficando quase oito pontos percentuais à frente da China, que apresenta uma taxa de 26,7%.

Apesar de números tão positivos, as incertezas atuais em torno da conjuntura econômica mundial e, principalmente, brasileira, têm impactado diretamente nos resultados de organizações de diferentes setores. Além disso, as novas e crescentes exigências do mercado, a concorrência e os desafios do cotidiano empresarial exigem que se pense empreendedorismo de um jeito diferente. 

Então, como é possível sobreviver a um mercado que se mostra cada dia mais irregular, especializado e competitivo? A resposta está na inovação. Para manter ou melhorar as condições de uma empresa no mercado, faz-se necessária à criação de fatores competitivos ligados à inovação. Atualmente, inovar é condição para permanecer no jogo dos negócios.

Inovar, no ramo empresarial, é uma forma de ver os desafios, encontrando soluções práticas, úteis e econômicas. É a capacidade de mudar um cenário, de revolucionar. Aqueles que inovam ficam em posição de vantagem em relação aos demais e esse é o papel dos empreendedores: fazer com que suas empresas tenham relevância na vida dos seus consumidores, oferecendo soluções para um determinado problema, necessidade ou desejo, seja ele consciente ou inconsciente.

No entanto, o sucesso de um empreendimento não se resume apenas ao empreendedor. O segundo principal ponto é a equipe, o perfil das pessoas por trás do projeto é relevante para qualquer tipo de corporação. O equilíbrio de competências dos profissionais envolvidos traz um diferencial para empresa. Apenas os seres humanos são dotados de inteligência e capacidade para executar as ações propostas para inovação, então é preciso valorizar o capital humano para que se tenham inovações consistentes.

Empreender, no Brasil ou em qualquer outro país, é saber se adaptar às mudanças constantes e inerentes ao mercado. Ter uma idéia é apenas o começo. É preciso saber e estar preparado para se adaptar às circunstâncias que se apresentam, abraçar novas oportunidades e olhar além do obvio, mantendo sempre um pouco de ousadia para se manter competitivo.

A rivalidade entre os concorrentes existentes, a pressão dos produtos substitutos, o poder de negociação dos compradores e dos fornecedores sempre existirão. Entretanto, será a inovação que irá minimizar a competição.

A vida é uma fábrica de líderes. Alguns surgem das oportunidades que são ofertadas desde cedo. Outros surgem ao criar as oportunidades. A vida produz líderes, porém, existem os líderes que tiveram oportunidades e os que as construíram. No Brasil estes dois tipos de líderes estão presentes.

As contradições sociais do Brasil possibilitam o desperdício de líderes. Alguns possíveis líderes não foram motivados a pensar como líderes. Outros foram vítimas da violência que atinge aleatoriamente os jovens. Alguns possíveis líderes foram domados pela cultura do não empreendedorismo. Cultura ainda existente em muitos espaços intelectuais e profissionais. 

Os líderes que criaram as oportunidades encontraram desafios. Através do esforço individual e da cultura empreendedora os superaram. Os que não conseguiram criar as oportunidades podem ter sido vítimas implacáveis das contradições sociais. O Brasil é contraditório: ao mesmo tempo em que o Brasil produz líderes, ele também permite o desperdício deles. 

Recentemente, findei a leitura do livro “Transformando sonhos em realidade” de Janguiê Diniz. A trajetória do autor impressiona. O esforço para a superação das dificuldades caracteriza a história de Janguiê Diniz. O livro de Janguiê Diniz mostra que ele criou oportunidades, embora, as contradições do Brasil tenham tentado limitá-las. 

O espírito empreendedor, a inteligência, a dedicação ao estudo e a capacidade de liderar fizeram com que as oportunidades fossem constantemente criadas e aproveitadas por Janguiê Diniz. Não considero que o destino guiou e guia Janguiê. Até porque não acredito em destino. Considero, porém, que Janguiê conseguiu criar oportunidades e superar os grandes obstáculos que se deparou. 

O estado tem fundamental importância na criação de oportunidades para os indivíduos. Alex Tocqueville, em “A democracia na América”, frisou isto. Os economistas ortodoxos e heterodoxos também reconhecem o estado como indutor e produtor de oportunidades. Mas nem sempre o Estado como criador de oportunidades está ativo. Janguiê Diniz conviveu durante o início da sua trajetória com Estados ineficientes na oferta de bens públicos, como educação. Mas ele não ficou à espera dos benefícios do Estado. Janguiê lutou e construiu oportunidades. 

O livro de Janguiê Diniz é estimulante. Lendo-o, constato que se o estado brasileiro fosse mais ativo na promoção da educação, mais líderes, semelhantes a Janguiê Diniz,  surgiriam e podem vir a surgir. O livro mostra as razões que motivam o autor a ser apaixonado pela educação: Janguiê Diniz acredita que a educação produz líderes e possibilita o desenvolvimento socioeconômico.  

O Programa Na Social desta semana traz os detalhes da autobiografia do empresário e fundador do Grupo Ser Educacional, Janguiê Diniz. A obra foi lançada na Assembleia Legislativa de Pernambuco, localizada na área central do Recife. A vida e as conquistas do empresário foram retratadas nas páginas do livro "Transformando sonhos em Realidade". O Na Social prestigiou o lançamento e conversou com o empresário, que falou sobre os detalhes de sua trajetória de sucesso.

Ainda nesta edição, o público vai conferir os detalhes 13ª Edição do Cabine fashion. O evento reuniu mais de 50 marcas, que ofereceram 70% de desconto e atraíram muita gente para a Villa Ponte D`Uchôa, no bairro das Graças, zona norte do Recife. No espaço, além de marcas diversificadas, desfiles, shows e espaço gourmet animaram a festa.

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Confira os detalhes no vídeo. O Na Social é apresentado por Fernanda Gomes e exibido toda semana no Portal LeiaJá.

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A Ser Educacional S.A. , um dos maiores grupos privados de educação do Brasil e líder nas regiões Nordeste e Norte informa que seus acionistas aprovaram a criação de um conselho fiscal para o exercício de 2015.

Segundo José Janguiê Diniz, Presidente do Conselho de Administração do Grupo Ser Educacional, o pedido foi realizado por um dos acionistas. "Teve o nosso apoio desde o princípio, sem a necessidade da representatividade mínima do capital votante que exige a regulamentação. Entendemos que a instalação de um conselho fiscal será um mecanismo relevante para aprimorar nossa governança e transparência para o mercado de capitais e a sociedade como um todo", afirmou.

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O conselho fiscal recém eleito será presidido por Renato Chaves e terá os senhores Guilherme Quintão e Reginaldo Alexandre como membros efetivos. Todos os membros possuem extensa experiência em contabilidade e finanças, sendo que maioria foi ou continua sendo membro de conselhos fiscais e de administração de diversas empresas de capital aberto do mercado brasileiro.

"A Companhia possui um histórico de adoção de melhores práticas de governança corporativa, tendo sido auditada desde praticamente sua criação por firmas de auditoria independentes 'big four' e desde 2007, muito antes do IPO, já possuía um conselho de administração instalado que contava com dois membros independentes", explica Jânyo Diniz, presidente do Grupo Ser Educacional.

Com informações de assessoria

A vida e obra do magnata da educação Janguiê Diniz virou tema de livro. A publicação Transformando Sonhos em Realidade é uma autobiografia do empresário, que ficou conhecido pela veia empreendedora à frente do grupo Ser Educacional. 

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A obra revela desde detalhes da vida de Janguiê quando criança no interior paraibano, a ascensão empresarial, com a entrada das ações do Grupo Ser Educacional na bolsa de valores. De acordo com o empresário, a publicação tem o propósito de mostrar que com trabalho e dedicação é possível obter sucesso profissional.

 “Ao escrever esse livro, não quero simplesmente contar o que aconteceu na minha vida, as dificuldades pelas quais passei, minhas conquistas ou os meus erros. Considero-me uma prova viva de que vencer na vida é possível com muito trabalho, estudo, dedicação, foco e objetividade, por isso decidi publicar uma biografia” , afirma o empresário.

“Alguns acham que herdei o grupo Ser Educacional, quando na verdade ele nasceu do Bureau Jurídico, um curso para concurso que fundei em 1994 em uma pequena sala no Recife”, explicou.

Ilustrado com acervo fotográfico de Janguiê, o livro também reúne depoimentos de amigos e familiares do empresário.

O lançamento do livro Transformando Sonhos em Realidade é uma publicação da editora Novo Século e está disponível em mais de 1.200 pontos de venda pelo Brasil. O lançamento oficial do livro será na próxima quarta-feira (29), na Assembleia Legislativa de Pernambuco, a partir das 19h.

Serviço

Lançamento de Transformando Sonhos em Realidade, autobiografia de Janguiê Diniz

Quarta (29) | 19h

Assembleia Legislativa de Pernambuco (Rua da Aurora, 631 - Boa Vista)

*Com informações da assessoria

O fundador e presidente do Conselho de Administração do Grupo Ser Educacional, Janguiê Diniz, é um dos finalistas do prêmio Empreendedor do Ano, ação promovia pela empresa Ernst & Young. Criada em 1986 nos Estados Unidos, a premiação busca reconhecer histórias marcantes de empreendedores. No Brasil, o prêmio é realizado há 17 anos.

“É uma grande satisfação ver a minha história de vida entre as selecionadas para concorrer nesta premiação tão importante no meio corporativo nacional e internacional”, diz Janguiê Diniz, conforme informações da assessoria de imprensa. O evento de premiação será realizado na próxima quarta-feira (8), no Hotel Copacabana Palace, no Rio de Janeiro.

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Além do fundador do Ser Educacional, estão entre os finalistas da categoria Master outros cinco empreendedores do País. Desse grupo de empresários, um será escolhido para representar o Brasil na solenidade de premiação mundial, a World Entrepreneur of the Year, que será realizada de 3 a 7 de junho, em Monte Carlo, Mônaco. Alguns dos jurados da etapa nacional são Fábio Hering (empresa Hering), homenageado na categoria Family Business em 2014, Chieko Aoki (Blue Tree Hotels), Juliano Seabra (Endeavor), Haakon Lorentzen (Grupo Lorentzen) e Daniel de Jesus (Niely).

Leia também: Janguiê Diniz recebe prêmio de Empreendedor do Ano

Os Presidentes das Repúblicas precisam da governabilidade para administrar seus países. No Parlamentarismo, outro modelo de gestão governamental, o primeiro-ministro também precisa da mesma capacidade para exercer as suas funções. A capacidade de governabilidade é uma premissa necessária para a tomada de decisões em ambos os modelos de governos.

Em ambos os sistemas de governo as decisões do presidente da República e do primeiro-ministro dependem, obrigatoriamente, do aval da maioria do Parlamento. Caso este apoio não exista, as decisões não são tomadas e como consequência, o governo adquire paralisia decisória e, com o tempo, não irá mais governar. É exatamente a manutenção da governabilidade que possibilita o exercício do comando.

O Brasil é uma república presidencialista. Aqui, o presidente é o líder das ações do Poder Executivo. Mas, para exercer esta liderança é necessário ter o aval da maioria do Congresso Nacional, apenas assim ele conseguirá implementar a maioria das suas ações. É pensando nisto que os governos constroem coalizões partidárias, que possibilitam a governabilidade e o exercício do poder. Sem essas alianças seria impossível governar.

Em qualquer período presidencial observamos inquietações parlamentares que podem proporcionar crises entre Congresso e presidente da República. É comum no presidencialismo brasileiro que os parlamentares solicitem ao presidente recursos para os seus estados através de emendas.

As negociações entre presidente e parlamentares fazem parte da atividade regular de repúblicas presidencialistas e é uma dinâmica do exercício da governabilidade. Condenar a negociação entre parlamentares e presidente da República representa demonstrar um total desconhecimento quanto às características dos mecanismos do presidencialismo.    

Recentemente, o Parlamento brasileiro aprovou o Orçamento Impositivo. Com isto, o presidente da República ficará obrigado a “pagar” as emendas parlamentares apresentadas ao Poder Executivo. O Orçamento Impositivo proporcionará independência do Parlamento em relação ao Poder Executivo.

Neste caso, o exercício do diálogo por parte do parlamentar com o presidente da República não será, aparentemente, necessário. Diante desta hipótese, cabe perguntarmos: se o diálogo não será mais necessário, de que modo o presidente da República negociará com o Congresso Nacional e adquirir condições para tomar decisões?

As emendas parlamentares incentivavam o diálogo entre presidente da República e parlamentares. Quando o presidente desejava aprovar algo no Parlamento, prometia ao parlamentar a liberação de emendas e o parlamentar, geralmente, aceitava após um intenso diálogo. O Orçamento Impositivo exclui o incentivo a esta conversação.

Entretanto, se não houver diálogo, como os presidentes construirão a governabilidade com o Parlamento? Isto, só o tempo revelará.  

A inclusão social é objetivo de qualquer governo. Assim como a diminuição da desigualdade social. É consenso que a oferta de educação promove ambos. Portanto, governos com olhar social não desprezam a oferta de educação. As eras FHC, Lula e Dilma iniciaram o processo de oferta de educação nos três níveis de ensino, ou seja, básico, médio e superior. Inclusive, o Pronatec foi criado e o Fies e Prouni foram fortalecidos na era Dilma.

O Brasil vive um momento delicado, em que todos devem cooperar. Esta cooperação fará com que o equilíbrio fiscal seja novamente conquistado. Não é conveniente criticar ou achar que a política econômica realizada durante o primeiro mandato da presidente Dilma seja a culpada pela situação. Nos quatro primeiros anos de governo da presidente, incentivos tributários foram concedidos a diversos segmentos produtivos e tais incentivos tinham o objetivo de preservar e incentivar o emprego. As taxas de desemprego da era Dilma mostram que o objetivo foi alcançado.

O governo Dilma optou por intervir no preço da energia elétrica e do combustível. Mais uma vez, não é adequado criticarmos o governo Dilma pela decisão de realizar  tais medidas. Hoje discutimos, com extrema necessidade, as medidas que podem levar a conquista do equilíbrio fiscal. Entretanto, a que custo o equilíbrio fiscal deve ser alcançado? Ao custo do aumento das desigualdade sociais tão combatidas neste governo? Ao custo da diminuição dos processos de inclusão social?

Obviamente que não. Pois ambos, através da oferta da educação, possibilitam o crescimento econômico. A realidade é que a educação possibilita inclusão social e diminuição da desigualdade. A continuação desse processo é o crescimento econômico. Entendemos, então, que a educação promove a inclusão social, a diminuição da desigualdade e, consequentemente, o crescimento econômico.

Não é adequado para um governo que defende a Pátria Educadora reduzir o financiamento educacional, em particular no âmbito do FIES. O argumento do governo federal de que o FIES não foi reduzido e que age para qualificar o ensino superior é evasiva. No primeiro governo Dilma, a expansão do FIES possibilitou a conquista do emprego e a sua manutenção por milhões de brasileiros. Tal fato mostra que o FIES, em parceria com as instituições privadas de ensino superior, foi capaz de proporcionar a inclusão social, o crescimento econômico e a diminuição da desigualdade.

O debate em torno da qualidade de ensino das instituições de ensino superior é, e sempre será, importante. Este debate é feito diariamente pelas instituições privadas de ensino superior. Inclusive, é importante salientar que a abertura de cursos em instituição de ensino superior privado passa por intensa fiscalização do Ministério da Educação (MEC). É nos momentos da autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento dos cursos, bem como por ocasião da realização do Enade  que as IES privadas mostram a qualidade dos seus cursos. Nesse contexto,  a busca da qualidade é ação constante, já que as IES privadas são fiscalizadas periodicamente pelo MEC.

Portanto, o ajuste fiscal do governo federal e o MEC não devem reduzir o acesso ao FIES. Devemos lembrar que o FIES tem possibilitado avanços sociais e econômicos para os brasileiros. A população brasileira merece viver em uma Pátria Educadora.

Para muitos, o ano começou agora, com o término do carnaval. A folia de momo em 2015 foi regada a base de muita descontração e alegria em todo o país. O programa Na Social desta semana mantém vive o espírito carnavalesco trazendo os principais destaques do camarote "Galo Diplomado", que reúne centenas de pessoas no desfile do Galo da Madrugada. O tradicional espaço contou com a presença de autoridades e outros grandes nomes da sociedade pernambucana.

Anfitrião do camarote, o presidente do conselho do Grupo Ser Educacional, Janguiê Diniz, destacou a satisfação em poder estar novamente no comando da festa. "É uma satisfação enorme estar realizando, mais uma vez, este evento, para reunir amigos e para comemorar o carnaval e a cultura pernambucana", afirma.

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Ainda nesta edição, o Na Social traz dicas de alimentos saudáveis e ideais para manter o equilíbrio e a boa forma durante o verão. Receitas simples e que podem ser feitas em casa. No programa, o Chef Bruno teve a missão de montar pratos leves e nutritivos.

Confira todos os detalhes em mais um Na Social, comandado pela jornalista Fernanda Gomes:

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O prédio da Associação Comercial de Pernambuco, no Marco Zero, recebe pelo oitavo ano consecutivo o camarote Skol Carnaval Recife Antigo. O abre do espaço foi nesta seta (13), dia em que o palco do Marco Zero deu o start nas programações de Carnaval. No cercadinho, só para convidados, vários nomes da sociedade. Incluindo o prefeito Geraldo Júlio e sua Cristina, o deputado Jarbas Vasconcelos, o secretário Camilo Simões e Rebeca. No quesito celebridade, o ator Carlos Machado e a esposa Ivy Rocha chegaram cedo e curtiram os shows da carandá do cercadinho. Quem também chegou por lá foi a atriz Danielle Winits e a cantora Bruna Caram. Carla Bensoussan, da Lead, e o gerente da Ambev, Danilo Cunha, foram os anfitriões da noite. Quem animou o abre da casa, que segue até a terça-feira de Carnaval (com exceção do sábado), foi a sambista Gerlane Lops.

Investimento em educação pública é tese antiga e consensual. Certamente, não existem pessoas dispostas a criticar os gastos públicos com educação. O chavão comum, mas importante, é que a solução de todos os males de qualquer sociedade, passa, obrigatoriamente, por investimentos públicos em educação.

A educação está dividida em três âmbitos principais: Ensino básico; Ensino médio; e Ensino superior. No Brasil, até o governo Fernando Henrique Cardoso (FHC), a tradição era de que todos os âmbitos estavam sob a responsabilidade do poder estatal. Porém, durante o governo FHC, ocorre adequada inflexão: o ministro Paulo Renato de Souza cria condições para a expansão do Ensino Superior Privado. Com isto, mais oportunidades de estudo foram ofertadas para os brasileiros.

Se antes a porta de entrada para o Ensino Superior dependia, exclusivamente, da oferta de vagas nas universidades públicas, o então ministro Paulo Renato colocou fim a restrição e criou oportunidades ao possibilitar a inauguração de diversas instituições privadas de ensino superior.

O ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva (Lula) não interrompeu a expansão do ensino superior privado. Ao contrário. Criou, através da iniciativa do então ministro da Educação, Tasso Genro, o Programa Universidade para Todos (Prouni) e ampliou o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES), que havia sido criado em 1999, pelo presidente FHC.

Encerrava-se ali a dicotomia entre ensino superior público e ensino superior, que impedia a criação de oportunidades para milhões de brasileiros que não conseguiam entrar em uma universidade pública. Portanto, parceria público-privada, tão comum em qualquer país desenvolvido, passou a existir na oferta de vagas na educação superior.

A presidente Dilma ao assumir, em 2011, o seu primeiro mandato presidencial, preservou as meritórias iniciativas dos governos FHC e Lula no que se referia ao ensino superior privado. E foi mais além: criou, em 2011, o Programa Nacional de Ensino Técnico e Emprego - Pronatec. Através dele, os brasileiros encontraram mais oportunidades para a qualificação profissional.

A parceria público-privada possibilitou que os brasileiros aproveitassem as oportunidades do crescimento econômico. Permitiu a ampliação do consumo, inclusive de bens culturais. E consolidou a imagem do Brasil no exterior como país promissor. Diante desta realidade, o Brasil não pode recuar no que se refere aos investimentos nos três níveis educacionais. A parceria público-privada precisa continuar no ensino superior e ser estendida para os ensinos básico e médio. Medidas restritivas como as implementas no último mês referentes ao Fies devem ser evitadas. Os desafios do Brasil só serão superados com a oferta de mais oportunidades para os brasileiros na área da educação.   

O reitor da UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau, Jaguiê Diniz, recebeu na tarde da última segunda-feira (9), o Cônsul Geral dos Estados Unidos, Richard Reiter, e sua comitiva. O encontro teve como objetivo estreitar o relacionamento entre o Grupo Ser Educacional e o país norte-americano, além de apresentar o novo Cônsul Geral dos EUA, a Cônsul de Negócios e o Cônsul de Diplomacia Pública.

Durante a visita o Cônsul e seus representantes tiveram a oportunidade de conhecer a estrutura da instituição e a história do Grupo Ser Educacional, como começou, qual a sua atuação nos dias de hoje e ainda falaram sobre as recentes aquisições. Na reunião, os representantes colocaram o consulado à disposição para fomentar novos projetos e parcerias que venham beneficiar os alunos do Grupo.

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De acordo com o reitor, o encontro vem em um excelente momento, já que o Grupo visa ampliar as parcerias com instituições de ensino superior americanas para programas de intercâmbio. "Estamos sempre buscando os melhores contatos e as melhores parcerias para beneficiar os nossos alunos. A oportunidade de estudar em uma instituição americana engrandece não apenas o currículo do intercambista, mas dá a ele a chance de conhecer e viver uma cultura diferente da nossa."

Para a Assessora de Relações Internacionais da instituição, Adriana Ruspoli, os EUA possuem faculdades extremamente conceituadas que poderão enriquecer ainda mais o currículo dos estudantes da UNINASSAU. “Estreitar esse relacionamento irá facilitar para alunos o acesso às oportunidades que estão disponíveis através das organizações do governo, como os programas oferecidos pela Fulbright e o Education USA, por exemplo”, ressaltou Ruspoli.

No próximo dia 27, às 10h, representantes da Troy University e o novo Cônsul Comercial Americano irão visitar a unidade para conhecer a UNINASSAU e formar parcerias.

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Com mais de 400 pessoas presentes, a abertura do VII Congresso Brasileiro de Ciências Criminais da Faculdade Maurício de Nassau de João Pessoa, na noite desta quinta-feira (20), teve a presença de várias personalidades. A noite foi marcada por homenagens ao professor e delegado da polícia civil Cláudio Lameirão. O fundador e presidente do Conselho de Administração do Grupo Ser Educacional, Janguiê Diniz, esteve presente no evento.

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Diniz fez o discurso de abertura e destacou a importância do investimento na educação do país. “A meta é chegarmos a 30%, o que ainda é pouco se compararmos com nossos países vizinhos, como Chile e Argentina, que têm índices bem maiores”, afirmou Janguiê Diniz, conforme informações da assessoria. Foi ministrada, após o discurso, pelo professor em direito penal Luiz Flávio Gomes, a palestra que abordou o tema do evento “Segurança Pública e Criminalidade: desafios e perspectivas no Brasil contemporâneo”. 

Nesta sexta-feira (21), a programação é feita até o turno da tarde. Serão promovidas palestras com temáticas relacionadas a injúria racial, habeas corpus e criminalidade, corrupção institucional, injusto penal de organização criminosa e delação premiada, além de racismo, homofobia e crime de preconceito ao portador de HIV. Na manhã deste sábado (22), haverá três palestras, com abordagens sobre provas penais e capturas psíquicas do juiz e à tarde sobre o anteprojeto do novo cpp e regime das prisões cautelares. Ainda amanhã, Será feito um talk show sobre Limites e Possibilidades da Hermenêutica Constitucional da Tutela Penal dos Direitos Fundamentais para encerrar o congresso, às 15h.

O empreendedor, fundador e presidente do Conselho de Administração do Grupo Ser Educacional, Janguiê Diniz, foi o vencedor da categoria Empresário do Ano, do Prêmio LIDE de Empreendedorismo, realizado no último dia 8. A premiação aconteceu durante o 5º Fórum de Empreendedores, promovido pelo LIDE e LIDE EMPREENDEDOR.

Fundado no Brasil, em 2003, o LIDE é formado por líderes empresariais de corporações nacionais e internacionais, que promove a integração entre empresas, organizações e entidades privadas, por meio de programas de debates, fóruns e iniciativas de apoio à sustentabilidade, educação e responsabilidade social.

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Em 2013, receberam o prêmio de Empreendedor do Ano Eloi Dávila, da Fly Tour; Alexandre Costa, da Cacau Show; e Walter Torre, da WTorre. O evento, realizado no Grande Hotel Senac de Águas de São Pedro, interior de São Paulo, teve como tema central “A força do empreendedorismo e a capacidade de transformar o Brasil” e reuniu cerca de 200 empresários, empreendedores e autoridades para discutir cases de sucesso, trajetórias de vitória e lições preciosas de empreendedorismo.

Janguiê foi eleito após avaliação do crescimento, gestão e destaque à frente do Grupo Ser Educacional durante o ano de 2014. “Me sinto honrado em receber uma premiação como esta. Esse é o reconhecimento da dedicação de um trabalho que realizamos há anos. Se, hoje, o Grupo Ser Educacional é destaque no Brasil, é porque nos empenhamos em realizar o melhor que podemos em nossas instituições”, destaca.

Além do Empreendedor do Ano, foram eleitos também a mulher empreendedora do ano, a empresa empreendedora do ano e a empresa empreendedora do ano nas subcategorias indústria, comércio e de serviços. Foram apresentados também as empresas empreendedora vencedoras em sustentabilidade, marketing e tecnologia, além do jovem empreendedor do ano.

O LIDE reúne lideranças que acreditam no fortalecimento da livre iniciativa no Brasil e no mundo. André Esteves, presidente do BTG Pactual; Carlos Martins, fundador do Grupo Multi; Eduardo Lyra, fundador do Instituto Gerando Falcões; e Eloi D’Ávila, fundador e presidente da Flytour, foram alguns dos palestrantes que discutiram os desafios e as perspectivas para o empreendedor brasileiro.

A maior organização privada no setor de ensino superior com atuação no Nordeste, o Grupo ser Educacional, participou da primeira edição do Fórum Nacional de Educação, em São Paulo, através da presença do seu fundador e acionista majoritário, Janguiê Diniz. O encontro teve como proposta debater os impactos da falta de ensino de qualidade e as oportunidades do setor no País.

Na ocasião, também foram discutidos o papel da educação relacionada à produtividade e competitividade das empresas e suas inserções na economia global. No Fórum, promovido pelo Instituto Ayrton Senna, em parceria com o Grupo Doria, Janguiê dividiu o palco com Mozart Neves Ramos (Ex-secretário de educação do Estado de Pernambuco) e Rodrigo Galindo (Presidente da Kroton Educacional), entre outros executivos.

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Diniz defendeu o tema “Ensino Superior e competitividade”, que abordou a necessidade de investimentos na valorização dos docentes nacionais, e dos cursos de licenciatura nas universidades. Com informações da assessoria. 

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