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O governo federal vetou integralmente o Projeto de Lei nº 3.338, de 2008, que previa a redução da jornada de trabalho do psicólogo. Segundo mensagem publicada no Diário Oficial da União (DOU), antes de rejeitar o texto o Planalto ouviu os ministérios do Planejamento, da Fazenda e da Saúde.

Na mensagem, o governo justifica as razões do veto: "A redução da jornada semanal proposta impactaria o orçamento de entes públicos, notadamente municipais, com possível prejuízo à política de atendimento do Sistema Único de Saúde - SUS, podendo, ainda, elevar o custo também para o setor privado de saúde, com ônus ao usuário. Ademais, para além de não contar com regras de transição para os diversos vínculos jurídicos em vigor, a medida não veio acompanhada das estimativas de impacto orçamentário, em desacordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal. Por fim, a negociação coletiva permite a harmonização dos interesses dos gestores da saúde e representantes da categoria profissional".

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O veto é assinado pelo vice-presidente da República, Michel Temer, que estava no exercício da Presidência até a segunda-feira, 17.

Estão abertas as inscrições para a IX Jornada Brasileira de Citologia Clínica e a I Jornada Pernambucana Hematologia e Hemoterapia, que será realizada de 9 a 11 de outubro, no Hotel Manibú, em Boa viagem, Zona Sul do Recife. Durante os eventos, serão debatidas as atualizações científicas para os profissionais que se dedicam aos diagnósticos das doenças hematológicas e na prevenção do câncer, em especial do colo útero.

Na ocasião ,serão abordados os temas seguintes: citologia oncótica dos líquidos cavitários, HPV, citopatologia mamária, citologia oral e monitoramento externo da qualidade. Já na área da Hematologia serão debatidos assuntos acerca do diagnóstico molecular nas leucemias agudas, citologia do mielograma , leucemias agudas na infância, controle de qualidade no laboratório de hematologia, Imunohematologia: Procedimentos, Técnicas e Complexidade.

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Para realizar a inscrição, os interessados podem ligar para o telefone (81) 3325-7686. Também é possível acessar o site do curso

IX Jornada Brasileira de Citologia Clínica e a I Jornada Pernambucana Hematologia e Hemoterapia

Hotel Manibú - Avenida Conselheiro Aguiar, 919, Recife

(81) 3325-7686


As seis principais centrais sindicais do País realizam nesta quarta-feira (9), a 8ª Marcha da Classe Trabalhadora, na Praça da Sé, centro de São Paulo. O objetivo do ato é chamar atenção para a pauta trabalhista, que inclui, entre outras reivindicações, a redução da jornada de trabalho para 40 horas sem redução de salário, manutenção da política de valorização do salário mínimo e fim do fator previdenciário.

Segundo a Polícia Militar, pouco mais de 6 mil pessoas participam do ato no centro da capital. A expectativa das centrais é reunir até 50 mil manifestantes até o fim do ato, que deve ser encerrado por volta do meio dia. Participam da marcha a Central Única dos Trabalhadores, a União Geral dos Trabalhadores, a Central Geral dos Trabalhadores do Brasil, a Força Sindical, a Central dos Trabalhadores e das Trabalhadoras do Brasil e a Nova Central Sindical de Trabalhadores.

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Entre as placas e faixas levantadas pelos trabalhadores, muitas criticam o atual governo e algumas fazem referência ao episódio da compra da refinaria da Pasadena pela Petrobras, com escritos como "PassaDilma!".

A ideia dos sindicalistas é sair em passeata até a Avenida Paulista, num trajeto de cerca de 4 quilômetros. O ato já complica o transito na região central nesta manhã. De acordo com a organização da marcha, para minimizar o impacto para a população, o trajeto e o ato foram comunicados com antecedência à Prefeitura, ao governo estadual e a autoridades competentes.

Os organizadores da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) conseguiram, nesta sexta-feira (3), um alívio na dívida deixada pelo encontro católico que trouxe ao Rio o papa Francisco, em sua primeira viagem internacional, na última semana de julho. O pontífice determinou a doação de R$ 11,7 milhões para ajudar no pagamento das contas pendentes. Esta quantia, somada aos R$ 800 mil arrecadados pela campanha de doação lançada em outubro, reduzirá a dívida dos atuais R$ 43,2 milhões para R$ 30,7 milhões.

Em nota, o Comitê Organizador Local (COL) da Jornada informou que "os recursos chegam para ajudar a saldar parte dos investimentos que fizeram possível essa grande festa de fé". Em agosto, auditoria realizada pela empresa Ernst&Young concluiu que o déficit da Jornada era de R$ 91,3 milhões. Depois de a Arquidiocese do Rio negociar com os fornecedores e vender por R$ 46 milhões o imóvel onde funciona o hospital Quinta D'Or, em São Cristóvão (zona norte), a dívida chegou a R$ 43,2 milhões em novembro, sendo R$ 22,92 milhões em despesas com alimentação e R$ 20,28 milhões devidos a fornecedores diversos, segundo o COL.

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"Quando o papa Francisco esteve no Rio, em julho de 2013, ficou bem impressionado com tudo que experimentou naqueles dias, manifestando a intenção de contribuir financeiramente com a Jornada Mundial da Juventude. Foi uma iniciativa que partiu dele, reconhecendo a importância da JMJ para a juventude, a sociedade e a Igreja. Neste mês de janeiro, o gesto se concretizou. O Sumo Pontífice dispôs a contribuição de R$ 11,7 milhões", diz a nota do comitê organizador.

O texto informa que "os contratos ainda em aberto estão sendo renegociados e os valores pendentes devem ser quitados na medida em que os recursos estiverem disponíveis". Segundo o comitê, a venda de três DVDs e um CD da Jornada "também serão fonte de recursos" para pagar as contas.

Do dia 12 a 14 deste mês, o Campus Barreiros do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE) promoverá a I Jornada de Agroecologia e Agricultura Familiar. O objetivo do encontro é debater o desenvolvimento sustentável da região, envolvendo a comunidade acadêmica e agricultores.

A ação, aberta ao público e gratuita, terá mesas redondas e debates. Alguns dos temas que serão abordados são “Tecnologias sociais para o desenvolvimento da Mata Sul pernambucana”, “Repensando a cultura canavieira para a agricultura familiar” e “sistemas agroflorestais e outras estratégias de diversificação da produção agrícola na região”.

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Outras informações sobre o evento podem ser conseguidas pelos telefones (81) 2125-1728 ou 3675-1117, ramal 2449. O Campus fica na Fazenda Sapé, na Zona Rural de Barreiros.

 

 

No dia 4 de novembro, a Faculdade Integrada de Pernambuco (Facipe) realizará a II Jornada de Estética e Cosmética. O objetivo do evento é debater as novidades do setor, abordando temáticas sobre avanço tecnológico em cosméticos, ativos químicos capilares e escovas progressivas, entre outras.

Alguns dos palestrantes da jornada são a professora e co-autora do livro “Cosmetologia, descomplicando os princípios ativos”, Rosaline Kelly Gomes, que vai falar sobre técnicas de microagulhamento nas lesões estéticas, e o professor e consultor Jones Agne, que ministrará palestra sobre avaliação diferencial e proposta terapêutica do aspecto celulítico. Estudantes e profissionais devem se inscrever até o próximo dia 31, por meio do site da Facipe.

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A Jornada será realizada no Hotel Dorisol. O estabelecimento fica no endereço da Avenida Bernardo Vieira de Melo, 1624, no bairro de Piedade, em Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife. Outras informações podem ser conseguidas pelo telefone (81) 3878-5117.

 

A Universidade Católica de Pernambuco (Unicap) promove, pela décima primeira vez, a Semana da Integração Universidade Católica Sociedade. Aberto ao público, o evento terá como pauta Sustentabilidade: ações inteligentes para uma vida sustentável. O intuito é reunir atividades em diversas áreas de cursos oferecidos pela Unicap.

Os interessados vão assistir a minicursos, oficinas, seminários, jornadas, palestras, debates, exposições, lançamento de livros e atrações artístico-culturais, além de integrar a jornada de iniciação científica. Os estudantes da Unicap, que participam do Programa Institucional de Base para a Iniciação Científica (PIBIC) apresentam os resultados de suas pesquisas.

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O papa Francisco pediu neste domingo (1°) a todo o mundo uma jornada de jejum e de oração pela paz na Síria, em um gesto simbólico que lembra o apelo feito pelo papa João Paulo II após os atentados de 11 de setembro de 2001.

O dia 7 de setembro será uma jornada de "oração e de jejum", para a qual o Papa convidou todos os cristãos a participarem, assim como os fiéis de outros credos e, inclusive, aqueles que não têm uma religião.

Em um apelo lançado diante de dezenas de milhares de pessoas reunidas na Praça São Pedro para assistir à oração do Ângelus, Francisco condenou firmemente o uso de armas químicas na Síria, mas reiterou sua oposição a qualquer intervenção armada.

"Um grito se eleva com força... é o grito da paz", "guerra nunca mais", afirmou o Papa, retomando a célebre frase pronunciada por Paulo VI na ONU em 1964, em plena guerra do Vietnã.

"Condeno firmemente o uso de armas químicas. Ainda tenho gravadas na memória e no coração as terríveis imagens dos últimos dias", disse o papa argentino, antes de exclamar: "Há um julgamento de Deus e um julgamento da História diante de nossas ações, de que não podemos escapar!".

Reiterando sua firme oposição a qualquer intervenção armada na Síria, o Papa pediu "com todas as suas forças" que as partes em conflito na Síria "sigam com valentia o caminho da negociação". Francisco exortou também a comunidade internacional "a fazer todos os esforços para promover sem hesitações as iniciativas de paz" na Síria. "O uso da violência não traz a paz. A guerra chama a guerra. A violência chama a violência", ressaltou.

O Papa se disse "muito ferido", não só "pelo que está acontecendo na Síria", mas também pelos "dramáticos acontecimentos que se projetam", em uma referência às declarações do presidente americano, Barack Obama, e de seu colega francês, François Hollande, que parecem estar determinados a "castigar" o regime sírio.

Obama anunciou a sua decisão de atacar o regime sírio, embora vá pedir o aval do Congresso, que está em recesso até 9 de setembro. Em uma coincidência ou por decisão tática, o dia de oração e de jejum decretado pelo Papa será realizado dois dias antes, em 7 de setembro.

Essa forte iniciativa segue a lançada pelo papa João Paulo II após os atentados contra as torres do World Trade Center, no dia 11 de setembro de 2001. O papa polonês também havia pedido ao mundo inteiro um dia de jejum e de oração pela paz.

Segundo o vaticanista Luigi Accattoli, entrevistado pela AFP, na tradição cristã o jejum é muito menos preciso do que na religião judaica ou na muçulmana. "Cada um interpreta a sua maneira, sem comer, sem beber, ou evitando simplesmente alguns alimentos ou alguns pratos".

Outras jornadas mundiais de jejum e oração foram decretadas no passado, mas eram "dias de paz", anunciados com antecedência e sem relação com um conflito específico. O Papa anunciou também que em 7 de setembro haverá uma vigília de oração, das 16h às 21h (14h às 18h de Brasília), na Praça São Pedro.

O Hospital Miguel Arraes realiza a primeira Jornada de Clínica Médica nos dias 16 e 17 de agosto. O evento terá como mote os "Desafios em Clínica Médica: da teoria à prática multidisciplinar" e acontecerá no Hotel Internacional Palace, no Bairro de Boa Viagem, zona sul do Recife. O espaço será aberto para a participação de profissionais que trocarão experiências dentro das diversas especialidades da clínica médica.

Além da conferência, os participantes terão acesso à Feira Técnica Comercial, o que poderá ampliar as trocas de experiência, a captação de novas técnicas e tendências de equipamentos e produtos. As inscrições já estão abertas e podem ser realizadas através do site ou pelo telefone (81) 3227-2085.

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Veja abaixo os valores da inscrição:

Estudantes - R$ 120,00 (até 4/08); R$ 150,00 (até o evento)

Residentes - R$ 120,00 (até 4/08); R$ 150,00 (até o evento)

Médicos - R$ 150,00 ((até 4/08); R$ 180,00 (até o evento)

Outros profissionais de saúde - R$ 120,00 (até 4/08); R$ 150,00 (até o evento)

A onda de protestos iniciada no País em junho alcançará o papa Francisco em sua estadia no Rio de Janeiro. Pelo menos duas manifestações já estão confirmadas para a próxima semana no Rio, durante a Jornada Mundial da Juventude. Os atos ocorrerão em Copacabana, nos dias 26 e 27.

Nesta segunda-feira à noite haverá uma plenária do Fórum de Lutas, coletivo que reúne estudantes e representantes de diferentes movimentos sociais, para decidir sobre possível apoio a essas manifestações e discutir sobre novos atos durante a visita do papa Francisco à cidade.

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Batizado de "Papa, veja como somos tratados", o protesto do dia 26 está previsto para as 17 horas, com concentração na estação de metrô Cardeal Arcoverde. Os organizadores afirmam que o ato não é contra a vinda do pontífice ou contra a Igreja Católica, e pretendem aproveitar a visibilidade da JMJ para protestar contra a corrupção e pela melhoria dos serviços públicos.

A partir das 18 horas, o papa estará no palco montado a um quilômetro do local de concentração da manifestação para acompanhar a Via Sacra, programação da JMJ na qual um elenco de 300 pessoas encenará, na orla, o trajeto percorrido por Jesus em Jerusalém.

No sábado,27, a Marcha das Vadias organiza um ato a partir das 14 horas. A concentração será no Posto 5, de onde os manifestantes devem caminhar pela orla em direção ao Posto 2. Neste dia, as atividades da Jornada se concentrarão em Guaratiba, zona oeste do Rio, onde ocorrerá uma série de shows durante todo o dia, além da vigília.

Cabral

Os manifestantes voltam às proximidades da casa do governador Sérgio Cabral nesta terça, 16. Convocado no Facebook pelo grupo Anonymous Rio, o protesto será em defesa das CPIs para investigar os gastos da Copa, as supostas irregulares no uso do helicóptero pelo governador e pedir a desmilitarização da Polícia Militar. No dia 4, uma manifestação realizada no mesmo local foi fortemente reprimida pela PM.

Cerca de 40 mil fiéis atenderam ao pedido do papa Francisco e rezaram pelo sucesso da Jornada Mundial da Juventude durante a Romaria de Aparecidinha, neste domingo (14), em Sorocaba. Numa tradição que se repete há 114 anos, uma imagem da santa foi levada da Catedral Metropolitana, no centro da cidade, para o santuário de Nossa Senhora Aparecida, no bairro de Aparecidinha.

A caminhada de 14 quilômetros, iniciada com missa campal celebrada pelo arcebispo dom Eduardo Benes de Sales Rodrigues, foi vencida em cinco horas. O arcebispo orou com os fiéis pelo papado de Francisco e fez o lançamento da Semana Missionária, que antecede a Jornada, que será realizada entre 23 e 28 deste mês, no Rio de Janeiro, com a presença do papa. Os romeiros seguiram pelas ruas do centro até a Santa Casa, na Avenida São Paulo, onde houve a bênção aos enfermos.

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Ruas e avenidas foram interditadas para a passagem dos romeiros, que seguiram depois por uma estrada em terra. No bairro, outra missa foi celebrada diante de uma multidão. Milhares de pessoas pagavam promessas. A imagem foi trazida para Sorocaba por tropeiros em 1785. Há relatos de que em 1804 o trajeto já era percorrido, mas a romaria tornou-se oficial em 1899. A celebração faz parte do calendário católico nacional e ainda este ano será declarada patrimônio imaterial pelo Conselho Municipal de Defesa do Patrimônio Histórico.

Pelo menos 30 pessoas foram presas durante operação de combate ao tráfico de drogas realizada na manhã deste sábado, 13, na Favela da Rocinha, zona sul do Rio. A operação ocorre a dez dias da chegada do papa Francisco para o encontro da Jornada Mundial da Juventude, que será realizada entre os dias 23 a 28 de julho na cidade.

Batizada de "Paz Armada", a operação teve início ainda durante a madrugada de sábado, quando policiais da 15ª DP e da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) entraram na comunidade para cumprir 58 mandados de prisão expedidos pela Justiça do Rio. Entre os detidos, 21 tinham ordens de prisão e nove foram presos em flagrante, informou o delegado Ruchester Marreiros.

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Os policiais procuravam traficantes que permaneceram na comunidade mesmo após a favela ter sido pacificada. A Polícia Civil afirma que cerca de 90 traficantes continuam atuando na Rocinha, de acordo com monitoramento realizado nos últimos três meses. Entre os procurados estão integrantes do bando que fez 35 reféns, entre hóspedes e funcionários, no Hotel Intercontinental, em São Conrado, em agosto de 2010.

O processo de pacificação da Rocinha teve início em novembro de 2011, com a prisão de Antonio Francisco Bonfim Lopes, o Nem, chefe do tráfico no local. Em setembro do ano passado, foi instalada ali a 28ª UPP do Estado, com um efetivo de 700 policiais militares. Eles patrulham as 25 subcomunidades existentes na área de 840 mil m² onde vivem cerca de 70 mil pessoas.

Escutas telefônicas e imagens de monitoramento de câmeras de segurança auxiliaram nas atuais investigações da polícia, que identificou cerca de cem bocas de fumo operantes na favela. Os policiais também detectaram que Nem, mesmo preso, continua atuando no esquema do tráfico na favela da Rocinha.

Vidigal

A 15ª DP também investiga o assassinato de um homem ocorrido na tarde de sexta-feira, 12, a cem metros da UPP Vidigal, favela de São Conrado vizinha à Rocinha.

Rodrigo Pessoa Ramos foi atingido no rosto enquanto lavava uma moto em seu lava à jato. Ele chegou a ser socorrido por policiais da unidade e levado para o Hospital Municipal Miguel Couto, onde morreu na manhã de sábado. Ele não possuía antecedentes criminais e tinha dois filhos.

Mais cedo, durante a madrugada, um tiroteio assustou moradores no Vidigal. De acordo com a Coordenadoria de Polícia Pacificadora, não houve confronto no local e uma busca foi feita na região, mas nenhum suspeito foi encontrado.

A Justiça do Rio indeferiu na tarde desta quinta-feira, 11, pedido feito pelo Ministério Público do Estado e garantiu a contratação, pela prefeitura, do serviço de atendimento médico durante a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), ao custo de R$ 7,8 milhões.

A promotoria havia solicitado suspensão imediata da licitação e a proibição de que o governo municipal aplicasse recursos públicos em um evento privado. Na defesa encaminhada à Justiça, a prefeitura e a Arquidiocese do Rio argumentaram que se trata de um evento público, embora organizado por instituições privadas, e que cabe ao poder público garantir o atendimento à população. O serviço médico seria contratado pelo Instituto Jornada Mundial da Juventude, com recursos privados, mas a incumbência foi transferida para a prefeitura no mês passado.

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Na decisão, a juíza Roseli Nalin disse que a suspensão da licitação pública poderia gerar prejuízos à imagem do País e aos participantes da Jornada, que acontece entre os dias 23 e 28 de julho. "O magistrado, nesses casos, deve ser prudente e agir com extrema cautela, eis que medida de natureza liminar como a que pretende o Autor (Ministério Público) pode gerar um cenário de absoluta insegurança e descrédito ao país, além de prejudicar milhares de pessoas que virão ao Rio de Janeiro para participar do evento com a certeza de que haverá serviços destinados a garantir sua saúde", argumentou a juíza.

A Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) realiza nesta quarta-feira (10), das 8h às 12h, a Jornada de Esclarecimento sobre Fornecimento de Energia Elétrica em Baixa Tensão, em Carpina, na Zona da Mata Norte de Pernambuco. Os interessados da capacitação gratuita devem se inscrever até esta terça-feira (9) na agência de atendimento da concessionária, localizada na Avenida Estácio Coimbra, 755, Centro da cidade, ou nas principais lojas de materiais de construção do município e de cidades vizinhas até as 17h.  É necessário apenas o preenchimento de uma ficha cadastral para confirmar a presença no evento.

A jornada, voltada à qualificação de eletricistas, pedreiros autônomos e balconistas de lojas de materiais de construção para adequá-los aos padrões de equipamentos e sistemas utilizados pela concessionária, acontecerá no auditório da própria agência da Celpe, em Carpina, em frente ao Banco do Brasil. Outras informações podem ser obtidas pelos telefones (81) 3621-5210 ou (81) 9989-1674. Falar com André Guedes ou Roberto Moura.

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A presidente Dilma Rousseff propôs nesta terça-feira ao Congresso a criação de três alternativas de jornada para trabalhadores domésticos, além de incluir maus-tratos a crianças, idosos, enfermos e deficientes entre os motivos para demissão por justa causa. O governo quer manter ainda os mesmos direitos de outros empregados com carteira assinada: a multa de 40% do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e as mesmas alíquotas de contribuição à Previdência.

Dilma preferiu não editar medida provisória (MP) ou enviar projeto de lei, e caberá ao Congresso definir o texto. Na sugestão do Planalto, os domésticos poderão negociar com os patrões três possibilidades de horário. A primeira, de oito horas diárias e 44 horas semanais, com até quatro horas extras. A segunda, um regime de revezamento com 12 horas de trabalho por 36 de descanso e a terceira, um banco de horas, em que as partes definem a carga horária, compensando as horas trabalhadas no período de até um ano.

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Em relação ao descanso, a proposta é de que o intervalo seja de uma hora, podendo ser reduzido para 30 minutos, por acordo entre as partes. Ainda conforme a proposta, é preciso haver um intervalo mínimo de 11 horas entre as jornadas, respeitando o que diz a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), além de um dia de descanso semanal, preferencialmente aos domingos.

Ficam assegurados Previdência Social, seguro-desemprego, auxílio-acidente e salário-família. A chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, não quis especificar, no entanto, quanto isso custará ao Orçamento. Em relação ao FGTS, que só passa a ser obrigatório quando o texto for aprovado pelo Congresso, a proposta do Planalto fala em manutenção das regras existentes para todas as demais categorias profissionais - o empregador deverá recolher 8% do salário (hoje o recolhimento é opcional). Fica mantido o direito à multa rescisória de 40% do saldo do FGTS nos casos de demissão involuntária. O texto esclarece ainda que a inscrição no FGTS não implica obrigações retroativas.

O trabalho em feriados é facultativo, desde que haja folga compensatória ou remuneração em dobro. A hora extra tem adicional de 50% e empregado que trabalhar das 22 horas às 5 horas da manhã precisa receber adicional de 20%. Em relação às férias, elas podem ser divididas em até três períodos, e um deles não pode ser inferior a 14 dias. Haverá ainda um sistema simplificado de recolhimento de tributos incluindo a contribuição previdenciária (do patrão e do empregado), o FGTS e o Imposto de Renda retido na fonte.

 

A organização da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), que será realizada de 23 a 28 de julho no Rio, contratou uma empresa de segurança privada que atuará com 2 mil homens dentro do Campus Fidei (ou Campo da Fé), em Guaratiba, na zona oeste da capital fluminense. A área, de cerca de 3,5 milhões de metros quadrados, sediará a vigília, no dia 27, e a missa de encerramento, no dia 28. Os dois eventos contarão com a presença do papa Francisco e devem atrair um público estimado em 1,5 milhão de católicos.

"Isso já estava mais ou menos previsto. Faltava definir o número de quantos (seguranças) seriam. Isso já está encaminhado. (...) Seriam 2 mil seguranças contratados pela Arquidiocese. Mais os voluntários, que não são seguranças, mas vão orientar os fiéis", disse nesta quinta-feira o arcebispo do Rio e presidente do Comitê Organizador Local da Jornada, d. Orani Tempesta.

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Como o evento é privado, a responsabilidade pela segurança pública ficará a cargo das Forças Armadas apenas nos acessos e no entorno do Campus Fidei, uma vez que será decretada garantia da le da ordem (GLO) nestes dois dias. Trabalharão apenas naquela região 4 mil militares.

Além dos seguranças particulares, o Campus Fidei deverá contar com a presença de policiais da Força Nacional de Segurança Pública (FNS). O Ministério da Justiça anunciou nesta quinta-feira que a estimativa é que 1.700 agentes da FNS sejam enviados à capital para a Jornada. O número, entretanto, ainda não está fechado, uma vez que a Força Nacional é composta por homens das polícias dos Estados. O Ministério ainda está em negociação com os Estados para a liberação de policiais para o evento. Para se ter uma ideia da dificuldade, atualmente há 18 mil policiais estaduais no cadastro da FNS. Mas há somente 1.300 em atuação neste momento.

Além da enorme quantidade de fiéis, outra fonte de preocupação das Forças Armadas é a impossibilidade de se credenciar todos os seguidores que vão ao Campus Fidei. Os militares concordam que a imensa maioria do público será "ordeira", mas afirmam que nada impediria que aconteçam pequenos furtos, por exemplo, caso não houvesse segurança dentro do local do evento.

A única área do câmpus que terá controle de acesso e detectores de metais será o espaço vip, que ficará próximo ao palco onde Francisco participará da vigília e celebrará a missa de encerramento. No local, ficarão autoridades (como a presidente Dilma Rousseff), bispos, padres e jovens previamente credenciados.

Terraplanagem

Faltando pouco mais de dois meses para a Jornada, o terreno do Campus Fidei ainda passa por obras de terraplanagem. Ainda não há sinal de qualquer construção para abrigar as tendas de alimentação e atendimento médico, nem dos banheiros e telões que serão instalados em cada um dos lotes em que a área será dividida por ruas internas.

"(O terreno) vai ficar na terraplanagem mesmo. Só vai ter pedras nas ruas onde vão passar veículos e ambulâncias. Nunca se pensou em plantar grama, nada nesse sentido. Onde vai ser o palco, a terraplanagem já está pronta. Já está começando o 'estacamento'. Depois, é só dividir por ilhas e colocar os locais de atendimento médico, água, comida, banheiros. O que vai dar um pouco mais de trabalho é a energia elétrica para iluminar toda aquela área. Então, tudo vai estar pronto dentro do tempo", afirmou d. Orani.

Faltando pouco mais de três meses para o início da Jornada Mundial da Juventude, o terreno em Guaratiba, na zona oeste do Rio, que vai receber cerca de 2 milhões de fiéis para a vigília e a missa de encerramento ainda está passando por obras de terraplenagem. Operários disseram nesta sexta-feira (19), que a obra atrasou devido às chuvas que atingiram o Rio em março.

No terreno das fazendas Mato Alto e Vila Mar, de aproximadamente 3,5 milhões de metros quadrados, ainda há bastante vegetação e lama. Ainda não há sinal de qualquer construção para abrigar as tendas de alimentação e atendimento médico, nem dos banheiros e telões que serão instalados em cada um dos cerca de 40 lotes em que a área será dividida. Para compensar o atraso, operários estão trabalhando sete dias por semana, das 8h às 20h. Cerca de 150 caminhões estão sendo empregados para transportar terra usada na terraplenagem.

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Postes de iluminação começaram a ser instalados nos fundos do terreno para permitir que o trabalho prossiga mesmo à noite. "Outro dia, minha filha perguntou à minha mulher se eu ainda moro com elas. Saio de casa antes que ela acorde e, quando volto, ela já está dormindo. Quando todo o terreno estiver iluminado, a tendência é que a obra seja tocada 24h por dia", disse um operário à reportagem. Em nota, o Comitê Organizador Local da Jornada assegurou que as obras serão entregues no prazo. "O mau tempo e o grande volume de chuvas podem impedir a movimentação de máquinas no terreno, em alguns momentos. Porém, as obras do Campus Fidei (nome dado ao local do evento, que significa Campo da Fé) seguem seu cronograma e a entrega da obra está assegurada", informa a nota.

O mesmo esquema do réveillon de Copacabana, com o bairro fechado para carros e as vias da orla reservadas para pedestres, será adotado pela Prefeitura do Rio de Janeiro nos dois dias da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) que terão eventos na praia com a presença do papa Francisco, 25 e 26 de julho. A entrada de veículos particulares será interrompida no início da tarde e reaberta na madrugada. No dia 23, quando a Jornada começa oficialmente, com missa rezada pelo arcebispo do Rio, d. Orani Tempesta, as restrições no trânsito acontecerão apenas em um trecho da orla.

"Com as devidas proporções, a gente encara o evento do dia 23 como um show de grande porte, um show do Steve Wonder. Os dias 25 e 26 são dois réveillons, com fechamento total de Copacabana. O público é mais ordeiro e o tempo do evento é menor, mas vamos fazer exatamente igual ao réveillon", diz Leonardo Maciel, presidente da Rio Eventos Especiais, empresa municipal responsável pelas ações da prefeitura na Copa das Confederações, na JMJ e na Copa de 2014.

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O palco ficará entre a Rua Prado Junior e a Avenida Princesa Isabel, no Leme. Nos dois dias, o papa descerá de helicóptero no Forte de Copacabana, no Posto Seis, e seguirá no papamóvel pela orla. "O (tamanho do) palco de Copacabana não tem precedentes, a capacidade é de pelo menos duas mil pessoas. Ficarão os arcebispos, integrantes da Cúria, a estrutura da igreja. Tem uma espécie de área vip para convidados, espaço para mais ou menos 10 mil pessoas. E depois vem a turma toda. Haverá telões espalhados por Copacabana", detalhou Maciel, lembrando que a produção dos eventos não cabe a uma empresa privada.

No dia 25, o pontífice assistirá à cerimônia de acolhida e fará um pronunciamento aos católicos. No dia seguinte, assistirá em um telão à via sacra, que será montada em pequenos palcos ao longo do calçadão. Os dois eventos estão previstos para as 17 horas. Nesses dois dias, quinta-feira e sexta-feira, haverá feriado na cidade. Comércio e restaurantes funcionarão normalmente. A rede pública de ensino estará de férias.

"Não tem na história do País evento com essa magnitude", diz Maciel. Para a vigília e a missa de encerramento, nos dias 27 e 28, com a presença do papa, em Guaratiba (zona oeste), os peregrinos vão caminhar 13 quilômetros. "A gente está preparando a rota de acesso, tal qual uma maratona, com postos de hidratação, banheiro químico, atendimento médico. Peregrinar é tradição da Jornada. Na Alemanha andaram 25 quilômetros", afirma.

O presidente da Rio Eventos garante que o trânsito "não vai dar um nó" nos dias do encontro católico. A prefeitura vai proibir a circulação dos 25 mil ônibus fretados que chegarão com peregrinos. Haverá locais para desembarque dos passageiros e depois os coletivos ficarão estacionados em três pontos da zona oeste. Apesar dos problemas de transporte vividos no dia-a-dia pelos cariocas, Maciel afirma que haverá meios de locomoção para todos. "Talvez tenha um ou outro transtorno isolado, mas a cidade continua funcionando. Temos nove mil ônibus circulando e haverá um regime especial, além de trem e metrô".

As favelas de Jacarezinho e Manguinhos, na zona norte, onde funcionavam as maiores cracolândias do Rio até a instalação das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), em janeiro deste ano, estão na lista de opções de comunidades que poderão receber a visita do papa Francisco, durante a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), entre os dias 23 e 28 de julho. Como um dos pontos de reflexão da jornada é a vulnerabilidade dos jovens diante das drogas, a ideia é que o papa visite uma favela que, embora já tenha UPP, ainda esteja em processo de pacificação.

Ainda há, no entanto, na organização da JMJ, um grupo que defende que o pontífice vá ao Vidigal (zona sul), em homenagem à histórica visita do papa João Paulo II, em 1980. A favela do Juramento, na zona norte, não pacificada, é outra opção em análise. Segundo pessoas envolvidas na organização da visita do papa, o Vaticano mostrou preferência por visita a comunidades mais vulneráveis em vez de favelas já pacificadas há bastante tempo e ponto de atração de muitos turistas estrangeiros, como Dona Marta, Chapéu Mangueira e Cantagalo, todas na zona sul.

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Algumas comunidades deverão ser visitadas, a partir da próxima terça-feira, pelo responsável pelas viagens internacionais do papa, Alberto Gasparri. O representante do Vaticano ficará no Rio até o dia 27, quando será fechada a agenda do pontífice no Rio, com o Comitê Organizador Local (COL), presidido pelo arcebispo do Rio, d. Orani Tempesta. Ainda no espírito da atenção aos viciados em drogas, está prevista a inauguração de um centro de atendimento e tratamento de dependentes químicos, nova unidade do hospital da Venerável Ordem Terceira de São Francisco, na Tijuca (zona norte).

Em visita à comunidade de Mandela, no Complexo de Manguinhos, onde rezou uma missa na igreja de São Miguel Arcanjo, na terça-feira, 16, o secretário-executivo da Jornada, monsenhor Joel Portella Amado, evitou falar nos nomes das favelas que poderão ser visitadas pelo papa, mas disse que a segurança será um fator decisivo para a escolha. "Um local violento não coloca só o papa em risco, coloca os peregrinos também", afirmou.

Cerca de cem peregrinos deverão ficar hospedados em Mandela, 15 deles no salão da igreja e os demais em 50 casas oferecidas por moradores. "Eu nem acreditaria se nossa comunidade fosse escolhida para receber o papa", disse moradora Adriana de Souza Lima, de 43 anos, técnica em enfermagem e voluntária da JMJ, na terça. Depois da instalação das UPPs de Manguinhos e do Jacarezinho, as cracolândias se dissiparam, mas os usuários de crack passaram a vagar por áreas próximas, ao longo da Avenida Brasil. No Complexo de Manguinhos, no mês passado, três policiais da UPP foram afastados do trabalho de rua depois de serem acusados por moradores de participarem de um tiroteio que levou à morte de um jovem da comunidade.

Cerca de 200 mil jovens já se inscreveram para a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), que acontecerá no Rio de Janeiro de 23 a 28 de julho e, conforme estimativa da organização do evento, esse número deverá subir para 600 mil até o fim de junho. Do total de inscritos, 59% são brasileiros e 23% virão de países latino-americanos. As mulheres são até agora mais numerosas, com 67 mil inscrições, contra 54 mil homens.

O Comitê Organizador Local (COL) dispõe de 250 vagas para hospedar os participantes vindos de fora - de outras cidades do Brasil e de 165 países dos cinco continentes.

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O arcebispo do Rio, d. Orani João Tempesta, informou nesta quarta-feira, 17, ao plenário da 51ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em Aparecida (SP), que o número de inscrições deverá disparar nos próximos dois meses porque a maioria dos interessados só confirma presença na última hora. Pelas estimativas do COL, os participantes chegarão a 2,5 milhões, contando-se aqueles que não se inscreverão como peregrinos mas assistirão às principais celebrações da JMJ.

O papa Francisco participará da reunião de 25 a 28 de julho, em quatro atos religiosos - a cerimônia de acolhida no dia 25 e a Via-Sacra no dia 27 em Copacabana e, na noite de 27, a Vigília no Campus Fidei (Campo da Fé) em Guaratiba, onde no dia 28 será celebrada a Missa do Envio, na qual os jovens serão convidados a evangelizar o mundo, de volta às suas cidades. Paralelamente, Francisco cumprirá outros programas, como uma audiência protocolar com a presidente Dilma Rousseff, a visita a uma favela e um encontro com jovens internos numa casa de reclusão para viciados em drogas.

O coordenador geral do COL, monsenhor Joel Portella Amado, fez uma exposição para o episcopado sobre a logística da participação dos bispos na JMJ. Haverá orientação e facilidades nos pontos de desembarque para quem chegar de ônibus ou de avião e transporte, em comboio, para os locais de hospedagem. São cinco as opções: hotéis de livre escolha, hotéis reservados pela JMJ, hotéis de trânsito das Forças Armadas, casas de família e conventos religiosos. Os hotéis serão pagos pelos bispos, mas nas casas de família e nos conventos a hospedagem será de graça.

Os bispos brasileiros foram alertados para a necessidade de passarem por uma revista dos agentes de segurança, antes dos atos que tiverem a presença do papa. "Todas as pessoas que forem chegar a 150 metros do papa Francisco terão de ser revistados", adiantou monsenhor Joel, advertindo que algumas poderão ser barradas, o que, acredita, não deverá ocorrer com os bispos. O coordenador aconselhou a todos locomover-se em comboios da JMJ no Rio, para evitar transtornos no transporte.

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