Tópicos | Linha Amarela

A Justiça do Rio negou pedido feito pela Prefeitura da capital fluminense para assumir o controle da Linha Amarela, uma das vias expressas mais importantes da cidade. O Executivo municipal, comandado pelo prefeito Marcelo Crivella (PRB), está em pé de guerra com a concessionária Lamsa - há pouco mais de duas semanas, chegou a derrubar na marra os postos de pedágio da empresa.

A decisão, anunciada nesta quarta-feira, 13, pelo presidente do Tribunal de Justiça, Cláudio de Mello Tavares, versa sobre a tentativa de derrubar uma liminar que já havia proibido que a Prefeitura encampasse a Linha Amarela.

##RECOMENDA##

No centro da discussão está a cobrança do pedágio na via expressa. O município alega que a Lamsa teve lucro indevido de R$ 1,6 bilhão - o que, segundo o Executivo, seria resultado da cobrança abusiva do pedágio, que atualmente custa R$ 7,50. Com o recurso negado pelo presidente do TJ-RJ, a concessionária continua a ter o direito de cobrar o valor até que a Justiça tome uma decisão em primeira instância.

"Nada poderá ser decidido antes da perícia técnica. Cabe à juíza de primeiro grau indicar um perito de confiança e avaliar quem tem razão. E, se a juíza entender que o valor cobrado no pedágio é exorbitante, poderá determinar também a redução do valor", afirmou o desembargador, deixando claro que não cabe a ele decidir efetivamente sobre o caso. Ele se manifestou apenas sobre a tentativa de suspender as liminares da 6ª Vara de Fazenda Pública da Capital.

"Frise-se que não está, esta Presidência, emitindo qualquer juízo de valor a respeito da solução do litígio. Pretende-se nesta via tão somente evitar riscos de lesão a ordem, economia, segurança e saúde públicas, os quais, na espécie, não foram comprovados. Pelos motivos expendidos, indefiro o pedido de suspensão", escreveu Cláudio de Mello Tavares na decisão.

No dia 27 de outubro, o caso teve seu ápice quando Crivella enviou profissionais da prefeitura para destruir as cabines e cancelas da Lamsa na Linha Amarela. Ele também anunciou, na ocasião, o rompimento do contrato com a concessionária.

O pedágio da Linha Amarela, via expressa que liga as zonas norte e oeste do Rio de Janeiro e é administrada pela concessionária Linha Amarela S/A (Lamsa), voltou a ser cobrado nos dois sentidos por volta das 21h30 desta quarta-feira (6). O pedágio, que custa R$ 7,50, havia deixado de ser cobrado por volta das 23h do dia anterior.

Na ocasião, agentes da prefeitura do Rio foram à praça de pedágio, retiraram as cancelas e apagaram as luzes das cabines. A prefeitura promoveu a ação horas depois de a Câmara Municipal aprovar, em segunda votação, lei complementar autorizando o município a encampar o contrato de concessão da Linha Amarela.

##RECOMENDA##

A Lamsa alegava que, apesar da lei, que foi sancionada e publicada em edição extra do Diário Oficial do Município impresso na terça-feira, 5, a prefeitura não poderia assumir imediatamente a via, porque uma decisão judicial exigia um processo administrativo para isso.

Nesta tarde, a Lamsa recorreu à Justiça e a 6ª Vara de Fazenda Pública confirmou a validade da liminar concedida na última sexta-feira, 1º, mesmo após a sanção da Lei Complementar 213/2019, aprovada pela Câmara Municipal.

A Justiça determinou que o município se abstenha de prosseguir com a encampação do contrato de concessão e de praticar quaisquer atos e medidas que impeçam a prestação do serviço pela Lamsa. Antes, deve abrir um processo administrativo específico, que garanta a ampla defesa à concessionária e ofereça prévia indenização em dinheiro.

"A Justiça mais uma vez cumpre seu papel de garantir a ordem e o estado democrático de direito", afirmou, em nota, a Lamsa.

O prefeito do Rio, Marcelo Crivella (Republicanos), sancionou no início da noite de terça-feira, 5, a lei complementar que encampou a Linha Amarela, via expressa que ligas as zonas norte e oeste do Rio. Pouco depois, servidores foram até a praça de pedágio, retiraram as cancelas e liberaram a via para os motoristas. A concessionária Lamsa, que administrava a Linha Amarela, chamou a ação de "conduta autoritária" e afirmou que irá acionar a Justiça para buscar a "preservação dos seus direitos, violentados mais uma vez pelo prefeito".

A sanção aconteceu poucas horas após a Câmara Municipal aprovar a encampação em segunda votação por 47 votos a 0. O projeto de lei complementar tramitou rapidamente e teve sua votação em dois turnos ocorrida em apenas quatro dias. Tudo isso após no domingo, 27 de outubro, Marcelo Crivella ter determinado a destruição da praça de pedágio.

##RECOMENDA##

O contrato entre a concessionária Lamsa e o Município do Rio tinha previsão de se encerrar apenas em 2037, mas Crivella decidiu rompê-lo alegando desequilíbrio econômico. "Quero lembrar que a metade da Linha Amarela já foi paga pela (construtora) OAS, 49%. Já 51% foram pagos pelo povo do Rio de Janeiro. A OAS pagou metade, mas a explorou toda. A ideia era explorar por dez anos, mas já faz 22 anos. E o prazo é 40 anos. Não faz o menor sentido", declarou o prefeito, em vídeo divulgado nas redes sociais.

Desde que a prefeitura havia destruído a praça de pedágio, a Lamsa operava a concessão por determinação, em caráter liminar, da 6ª Vara da Fazenda Pública do Rio. Após a encampação ocorrida nesta terça, a concessionária divulgou nota em tom duro afirmando que irá acionar novamente a Justiça e que irá cobrar "indenização prévia, e em dinheiro, por conta dos investimentos feitos e ainda não amortizados e dos lucros cessantes".

Veja a nota da Lamsa

"O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, decidiu, mais uma vez, afrontar o Poder Judiciário. Repetindo a ação violenta da noite do domingo, 27 de outubro, autorizou, na noite desta terça-feira, 5 de novembro, os órgãos municipais a retirar as cancelas de maneira unilateral da praça de pedágio numa ação desprovida de embasamento jurídico.

A Lamsa lamenta e repudia de forma veemente a conduta autoritária do prefeito, que, ao invés de cumprir a decisão judicial e apresentar recurso legal, ataca de forma irresponsável e nunca vista na história das relações entre o poder público e a iniciativa privada uma concessão de serviço público legalmente constituída. A concessionária buscará na Justiça a preservação dos seus direitos, violentados mais uma vez pelo prefeito.

A decisão de Crivella fere a liminar concedida na sexta-feira passada, 1 de novembro, pela juíza Regina Lúcia Chuquer de Almeida de Castro Lima, da 6ª Vara da Fazenda Pública, que garante à Lamsa o pleno exercício da concessão até que o poder concedente cumpra o que determina a Lei nº 8.987/1995, a Lei das Concessões.

Segundo a liminar, a Prefeitura do Rio de Janeiro só poderá encampar a concessão depois de abrir um processo administrativo específico, onde além de assegurar à concessionária amplo direito de defesa, terá que pagar indenização prévia, e em dinheiro, por conta dos investimentos feitos e ainda não amortizados e dos lucros cessantes."

A Polícia Civil realizou perícia, na manhã desta segunda-feira, 28, na Linha Amarela, para avaliar os danos provocados pela ação de agentes da prefeitura que, durante a madrugada, destruíram a praça de pedágio da via expressa. A perícia foi feita a pedido do Ministério Público do Estado.

"A medida é necessária para instruir procedimento investigatório instaurado para apurar eventual conduta delituosa por parte do poder executivo municipal", informou o MPRJ em nota. A Justiça concedeu na manhã desta segunda-feira, 28, uma liminar suspendendo a decisão da prefeitura do Rio de cancelar unilateralmente o contrato de concessão coma Linha Amarela S/A (Lamsa). Com a decisão, a concessionária volta a ter o direito de cobrar pedágio nos dois sentidos.

##RECOMENDA##

De acordo com a decisão, caso a destruição já tenha sido integralmente consumada, será cobrada uma multa de R$ 100 mil por dia que a Lamsa ficar impedida de atuar. A Lamsa informou em nota que a cobrança do pedágio ficará suspensa "até o restabelecimento das condições mínimas de operação e de segurança da concessionária". A prefeitura informou que vai recorrer da decisão.

O autor de um dos gols da vitória do Fluminense por 2x0 diante do Santa Cruz, nessa quarta-feira (17), no Maracanã, relatou que escapou de um assalto na Linha Amarela, no Rio de Janeiro, após a partida. 

Na tentativa, o carro do lateral-direito sofreu danos na traseira. "Linha Amarela agora, tentaram pegar nosso carro. O cara ainda bateu. Aí o Rio de Janeiro como está. Saindo do jogo", narrou o jogador, que garantiu estar bem.

##RECOMENDA##

Confira

[@#video#@]

 

A Polícia Civil já identificou dois suspeitos de envolvimento na morte do policial militar Daniel Henrique Mariotti, sábado (5), na Linha Amarela, na zona norte do Rio Janeiro.

Willian Souza Guedes, de 29 anos, conhecido como Chacota, e Diego Silva de Jesus Carlos, de 27, apelidado de Gari, tiveram prisão temporária de três dias decretada pela 2ª Vara Criminal. O soldado Mariotti foi o primeiro agente da polícia morto este ano.

##RECOMENDA##

O Disque-Denúncia, projeto não governamental que presta serviço para a Secretaria de Segurança, oferece recompensa de R$ 5 mil para quem der informações que possam levar à prisão dos dois.

Segundo a polícia, os suspeitos têm envolvimento com o comércio ilegal de entorpecentes na favela de Manguinhos, na zona norte. Contra um deles, Willian Souza, há oito mandados de prisão pelos crimes de tráfico de drogas, associação para a produção e tráfico e condutas afins.

O PM Daniel Henrique Mariotti, 30 anos, foi baleado na cabeça na saída 6 da Linha Amarela, na altura da Avenida dos Democráticos, em Bonsucesso. A vítima foi atingida após tentar fugir de um arrastão.
 
O militar, lotado no 22º BPM – Maré, foi levado em estado grave para o Hospital Federal de Bonsucesso. Ele passou por uma cirurgia, mas não resistiu aos ferimentos.
 
Menos de 48 horas após a morte de Mariotti, o estado do Rio registrou a segunda morte de um policial militar por criminosos este ano. O soldado Miquéias Marinho Ribeiro, de 31 anos, foi assassinado a tiros na manhã desta segunda-feira (7), perto de sua casa, no bairro de Engenho Pedreira, em Japeri, na Baixada Fluminense.
 
Segundo a polícia, o soldado saía para o trabalho de carro quando homens, que estavam em outro veículo, passaram e dispararam várias vezes contra a vítima. O pai do PM chegou a levar o filho para a Policlínica Itália Franco, mas ele morreu.
 
A polícia investiga o caso. Também estão sendo oferecidos R$ 5 mil para quem contribuir com informações que levem aos autores do crime. As denúncias, sempre sigilosas, devem ser feitas por meio dos canais do Disque-Denúncia.

RIO DE JANEIRO - A quinta-feira (24) na capital carioca não foi marcada somente pela mobilização dos caminhoneiros nas principais rodovias que cortam a cidade. Em protesto contra uma decisão do Tribunal de Justiça, taxistas ocuparam o pedágio da Linha Amarela.

Diversos motoristas saíram em passeata pelas zonas Norte e Oeste da cidade e depois seguiram para a Via Expressa, onde tomaram conta das cabines e liberaram a passagem dos carros sem pagar a taxa de R$ 7,20 para veículos considerados de passeio. Apenas motos são isentas. 

##RECOMENDA##

[@#video#@]

A mobilização foi uma resposta a decisão do juiz Daniel Schiavoni Miller, da 10ª Vara de Fazenda Pública do Tribunal de Justiça, que rejeitou o pedido de concessão para isentar o pagamento de pedágio pelos taxistas na via, prevista pela Lei municipal 6.352/18.

De acordo com a LAMSA, concessionária que opera a via, o TJ-RJ reconheceu a inconstitucionalidade da lei municipal ao considerar que a isenção criaria desequilíbrio econômico-financeiro e repasse de custos a todos os demais usuários da via concedida.

"Em outras palavras, o prejuízo será socializado, podendo repercutir na economia, por ser insumo básico na cadeia de distribuição e comercialização de produtos", escreveu o magistrado na decisão.

No Whatsapp, circularam vídeos dos taxistas liberando a passagem para os carros. A concessionária retirou funcionários das cabines ocupadas pelos taxistas e acionou a Polícia Militar para conter a manifestação, que terminou por volta das 20h30. 

Um confronto entre policiais militares e criminosos interditava, por volta das 12h30 desta quarta-feira (31) os dois sentidos da Linha Amarela, nas zonas norte e oeste do Rio, no trecho na altura da Cidade de Deus, em Jacarepaguá.

De acordo com informações da Globo News, agentes do 18º Batalhão estavam fazendo uma ronda pelo Caminho do Outeiro, em Jacarepaguá, na zona oeste, quando foram recebidos por criminosos armados.

##RECOMENDA##

Imagens mostram que vários carros estão parados na via e alguns estão voltando na contramão. Alguns motoristas chegaram a buscar abrigo atrás dos carros - ou até mesmo abandonaram seus veículos. Em nota no Twitter, o Centro de Operações do Rio, pede aos motoristas para evitar a região.

Um tiroteio entre policiais e bandidos interrompeu o trânsito na manhã deste sábado (19) na Linha Amarela, uma das principais vias expressas do Rio, que liga a zona oeste à zona norte da cidade.

Policiais da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da comunidade de Cidade de Deus entraram em confronto com bandidos armados durante um patrulhamento de rotina na favela, por volta das 9h30.

##RECOMENDA##

Houve perseguição, e a Linha Amarela teve o trânsito interrompido para garantir a segurança de quem passava pelo local, segundo informações da Coordenadoria de Polícia Pacificadora.

Agentes do Batalhão de Polícia Militar de Jacarepaguá (18º BPM) reforçaram o policiamento na região. Segundo a polícia, alguns suspeitos foram conduzidos à delegacia para checar se tinham antecedentes criminais. Não há informações sobre feridos até o momento.

Onze pessoas ficaram feridas num acidente de trânsito na Linha Amarela, uma das principais vias expressas do Rio, que liga a zona oeste à zona norte da cidade. Um automóvel capotou no início da manhã desta quarta-feira no Túnel da Covanca, no sentido Cidade Universitária, segundo o Corpo de Bombeiros.

Todas as vítimas viajavam no mesmo veículo, um automóvel utilitário. Duas pessoas ficaram feridas com gravidade e foram levadas pelos bombeiros ao Hospital Salgado Filho, no Méier, na zona norte. Outras vítimas foram encaminhadas também ao Hospital Municipal Miguel Couto, na zona sul, e Hospital Municipal Lourenço Jorge, na zona oeste. Três faixas da via expressa chegaram a ser interditadas por conta do acidente, causando retenções no trânsito.

##RECOMENDA##

Douglas Paiva Santos Ventura da Silva, de 18 anos, confessou ter feito o disparo que matou a adolescente Ana Beatriz Frade, de 17 anos, segundo a Polícia Civil. A menina foi morta em um arrastão, na manhã do último sábado, 7, em um dos acessos à Linha Amarela, em Del Castilho, na zona norte do Rio de Janeiro. Douglas teve prisão decretada por latrocínio (roubo seguido de morte). Ele foi preso neste domingo, 8, pela 44ª Delegacia de Polícia, em Inhaúma, também na zona norte da cidade.

A garota foi atingida no veículo da família, quando estava a caminho do Aeroporto Internacional Tom Jobim, na Ilha do Governador, na zona norte, onde se encontraria com a mãe, que chegava de viagem. De acordo com a Polícia Civil, agentes da Divisão de Homicídios (DH) da capital fluminense, sob orientação do delegado Fábio Salvadoretti, fizeram diligências que apuraram que o homem seria o autor do tiro que matou a jovem.

##RECOMENDA##

"Douglas foi ouvido na sede da DH e confirmou ser o atirador, confessando o crime. A Polícia Civil ainda realiza outras diligências para verificar se há outros envolvidos no latrocínio", informou a polícia, por meio de nota.

O homem foi reconhecido por uma das motoristas roubadas no arrastão - uma policial militar que não teve o nome divulgado. Além de Douglas, a 44ª DP também apreendeu dois menores de 17 anos por participação no crime. De acordo com a polícia, os menores também acusaram Douglas de ter matado a adolescente.

Testemunhas relataram que oito criminosos participaram do ataque na Linha Amarela, via que liga as zonas norte e oeste da capital fluminense.

O corpo da estudante foi enterrado no início da tarde deste domingo no município fluminense de Petrópolis, onde mora o pai. Ana Beatriz estava sentada no banco do carona do carro, quando levou o tiro. No banco traseiro, estava a irmã de 2 anos de Ana Beatriz, que saiu ilesa.

A adolescente acabara de desembarcar na Rodoviária Novo Rio. Chegara de Guarapari, no Espírito Santo, onde morava com os avós. No Aeroporto Tom Jobim, faria uma surpresa à mãe, que mora na cidade e chegava de viagem. Foi morta antes de encontrá-la, na véspera do Dia das Mães.

Parte do muro da saída 4A da Linha Amarela em Del Castilho, zona norte do Rio, cedeu na madrugada deste sábado, quando houve chuva forte na cidade. Com o rompimento da estrutura, parte da terra caiu no estacionamento do hipermercado Walmart. Ninguém ficou ferido. Técnicos da Defesa Civil estão no local para verificar as causas da queda do muro.

A Lamsa, concessionária que administra a Linha Amarela, informou que a alça de saída 4A, sentido Fundão, altura de Del Castilho, permanece fechada após uma parte da pista de descida ter cedido nesta quinta-feira, dia 29. As causas estão sendo apuradas e não há previsão para que esse acesso seja liberado. O tráfego segue normal e sem retenções na via expressa.

##RECOMENDA##

Na última quinta-feira um trecho do asfalto da Linha Amarela cedeu no mesmo viaduto da saída 4A e teve sua entrada interditada pela Lamsa, concessionária que administra a via. Como o viaduto passa sobre a linha férrea da Supervia, concessionária de trens que interligam a região metropolitana, a circulação no ramal de Belford Roxo também precisou ser parcialmente interrompida, por medida de segurança naquele dia.

Todas as seis estações da Linha 4- Amarela do Metrô (Butantã, Pinheiros, Faria Lima, Paulista, República e Luz) ficarão fechadas neste domingo, 2. Os últimos testes de sinalização e controle de trens serão feitos para a abertura da Estação Fradique Coutinho, prevista para 15 de novembro.

A concessionária ViaQuatro, que opera a Linha 4, colocará ônibus à disposição dos passageiros para o transporte entre as Estações Butantã, Pinheiros e Faria Lima até a Estação Clínicas, da Linha 2-Verde (Vila Prudente-Vila Madalena). As viagens de ônibus serão gratuitas.

##RECOMENDA##

Os usuários da CPTM que desembarcarem na Estação Pinheiros, da Linha 9- Esmeralda (Osasco-Grajaú), e que não poderão se transferir para a Linha 4-Amarela, também serão atendidos por ônibus. Serão distribuídas senhas na área paga da Estação Pinheiros, próximo aos bloqueios.

Estas senhas possibilitarão aos usuários seguirem viagem até a Estação Clínicas, da Linha 2-Verde. No sentido inverso, as senhas serão distribuídas também na área paga da Estação Clínicas, perto dos bloqueios.

Esta senha garante somente a transferência entre as Estações Pinheiros e Clínicas e vale apenas para este domingo, dia da interdição.

Nova estação

A Estação Fradique Coutinho funcionará, inicialmente, das 10h às 15h. Somente a partir do dia 22, de acordo com a ViaQuatro, Fradique Coutinho funcionará em horário integral, ou seja, entre 4h40 e meia-noite. A estação fica na Rua dos Pinheiros, altura do número 620, na esquina com a Rua Fradique Coutinho, em Pinheiros, na zona oeste da capital paulista. A parada tem duas entradas pela Rua dos Pinheiros, mas nenhuma pela Avenida Rebouças, que fica a um quarteirão de distância e é a via mais movimentada das imediações.

Por ela, devem passar, inicialmente, 15 mil usuários por dia, chegando a 25 mil no futuro, conforme cálculos do Metrô de São Paulo, que construiu a obra, antes de entregá-la à ViaQuatro, que, nas últimas semanas, fez testes nos sistemas da estação. Trata-se da 66ª estação da rede de metrô de São Paulo, que tem 75,3 km de comprimento.

Um dia depois de um caminhão que trafegava em horário proibido e derrubou uma passarela de pedestres na Linha Amarela, no Rio, deixando quatro mortos e cinco feridos, pelo menos duas carretas foram paradas na via expressa por uma viatura da Polícia Militar, no início da manhã desta quarta-feira, 29. O tráfego de caminhões é proibido nos dois sentidos da Linha Amarela das 6h às 10h, e das 17h às 20h, em dias úteis.

Um dos veículos parados pela PM, de uma empresa de mudanças, seguia na pista sentido Ilha do Fundão/UFRJ (zona norte). O outro estava na pista sentido Barra da Tijuca (zona oeste), e carregava cerveja.

##RECOMENDA##

Imagens feitas pelo helicóptero da TV Globo no início da manhã mostraram vários caminhões trafegando irregularmente pela Linha Amarela.

De acordo com a Lamsa, concessionária que administra a via expressa, cabe ao Batalhão de Policiamento em Vias Especiais (BPVE) da PM fiscalizar o tráfego de caminhões no horário proibido. Para isso, o batalhão precisa ser acionado pela própria concessionária. No acidente dessa terça-feira (28), isso não ocorreu porque, segundo a Lamsa, o caminhão percorreu três quilômetros na via em apenas dois minutos, e não houve tempo hábil para acionar o BPVE.

Uma passarela de pedestres caiu sobre pelo menos dois veículos que transitavam pela Linha Amarela, na altura do bairro de Del Castilho, Zona Norte do Rio de Janeiro, na manhã desta terça-feira (28). As duas pistas da via expressa estão completamente interditadas. Há vítimas presas às ferragens. O Corpo de Bombeiros já está no local, com ambulâncias e um helicóptero.

De acordo com as primeiras informações, o acidente teria sido causado por um caminhão com excesso de altura que teria passado debaixo da passarela. A carreta ficou presa e acabou arrastando toda a estrutura.

##RECOMENDA##

Uma das principais vias expressas do Rio, a Linha Amarela liga a Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, à Linha Vermelha, à Avenida Brasil e à Ilha do Fundão/UFRJ, na zona norte. Corta o bairro de Jacarepaguá, na Zona Oeste, e diversos bairros da Zona Norte, como Água Santa, Cachambi, Del Castilho e Bonsucesso.

Ainda não há previsão para liberação das pistas. A Linha Amarela é administrada pela concessionária Lamsa.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando