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A direção do Botafogo encerrou a "novela" e oficializou a contratação de Luiz Henrique nesta quinta-feira. O atacante de 23 anos, esperado pelo clube carioca desde o fim do ano passado, assinou contrato até 31 de dezembro de 2028. Trata-se da maior contratação da história do futebol brasileiro em valores nominais.

O clube carioca não revelou as cifras envolvidas na negociação, mas o valor do acordo pode chegar a 20 milhões de euros (cerca de R$ 107 milhões), incluindo metas e bônus. A contratação é a maior do futebol brasileiro sem levar em conta a atualização pela inflação.

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"O atleta é aguardado para realização de exames e a data da coletiva de apresentação será anunciada em breve", anunciou o Botafogo. A oficialização do acerto já era esperada desde a noite de quarta, quando o americano John Textor, dono da SAF do Botafogo publicou foto ao lado de Luiz Henrique em seu perfil nas redes sociais.

A negociação entre o clube carioca e o atacante contou com idas e vindas nas últimas semanas, o que gerou até expectativa de que o negócio não vingasse. O jogador, que estava no Betis, da Espanha, foi especulado em diversos clubes, entre brasileiros, como Corinthians e Flamengo, e estrangeiros, como o inglês Liverpool.

Não por acaso o próprio Botafogo brincou com manchetes de jornais e sites ao fazer o anúncio de Luiz Henrique nas redes sociais. O clube postou vídeo em que exibia títulos de matérias jornalísticas que apontavam a contratação do atacante por outros times.

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O jogador nascido em Petrópolis (RJ) foi um dos principais nomes desta janela de transferências, principalmente em razão do interesse demonstrado pelo Botafogo, apesar da ligação natural de Luiz Henrique com o rival Fluminense, onde foi formado e onde iniciou sua carreira no futebol profissional.

Apesar do peso da contratação, é possível que Luiz Henrique não fique muito tempo no Botafogo. Há a expectativa de que o jogador deixe o clube carioca rumo ao Lyon no meio de 2024 ou no início de 2025.

Isso porque o Botafogo faz parte da Eagle Football, rede multiclubes de John Textor, que também é dono do Lyon, na França, do RWD Molenbeenk, na Bélgica, e de uma parcela minoritária do Crystal Palace, na Inglaterra.

O bilionário americano participou das negociações e foi fundamental para convencer Luiz Henrique a voltar ao Brasil. A princípio, o jogador não estava de acordo com um retorno ao País, por temer não conseguir depois ter nova chance na Europa, onde acreditar ter mais condições de pleitear uma vaga na seleção brasileira.

Confira o ranking das contratações mais caras do futebol brasileiro:

Luiz Henrique (Betis - Botafogo): R$ 107 milhões, em 2024

Gérson (Olympique de Marselha - Flamengo): R$ 92 milhões, em 2023

Pedro (Fiorentina - Flamengo): R$ 87 milhões, em 2020

Éverton Cebolinha (Benfica - Flamengo): R$ 87 milhões, em 2022

Nicolás De la Cruz - (River Plate - Flamengo): R$ 79 milhões, em 2023

Gabigol (Inter de Milão - Flamengo): R$ 78 milhões, em 2019

Arrascaeta (Cruzeiro - Flamengo): R$ 64 milhões, em 2019

Tévez (Boca Juniors - Corinthians): R$ 60 milhões, em 2004

Flaco López (Lanús - Palmeiras): R$ 50 milhões, em 2021

Gérson (Roma - Flamengo): R$ 49,7 milhões, em 2019

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Manipulação de Resultados quer ouvir Lucas Paquetá e Luiz Henrique, dois atletas investigados na Inglaterra e Espanha, respectivamente, por possíveis violações das regras de apostas esportivas.

Os deputados aprovaram nesta quarta-feira, 23, o requerimento do relator da CPI, Felipe Carreras (PSB-PE). Primeiro, o deputado protocolou o o requerimento na forma de convocação, que, porém, foi transformada em convite. Não há, portanto, obrigatoriedade de os atletas darem depoimento. No entanto, se os dois jogadores não forem a Brasília, os deputados podem convocá-los.

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"A suposta participação de um jogador com o currículo de Paquetá em esquemas de manipulação de resultados acende a preocupação de que as organizações criminosas são fortes o suficiente para atuarem em diversos níveis e destruírem a modalidade esportiva de maior sucesso no mundo", afirma Carreras ao Estadão.

"Precisamos entender como elas funcionam, como elas aliciam para combatermos com eficiência esse crime. Futebol é paixão, mas também é fonte de renda e de inspiração. Não podemos deixar nossas crianças se influenciarem por ídolos que tenham sua história manchada por uma prática tão vil", acrescenta.

Carreras justificou ser "de relevância" para a CPI que os atletas citados sejam ouvidos para prestar "os devidos esclarecimentos". Como os dois jogadores atuam fora do País, os parlamentarem não descartam ouvi-los remotamente, por chamada de vídeo.

A Sports Radar, empresa que monitora movimentos suspeitos em apostas esportivas, apresentou relatório denunciando Paquetá e Luiz Henrique mencionando as partidas West Ham x Aston Villa, pela Premier League, e Villareal x Bétis, por La Liga, ambas disputadas no dia 12 de março.

APOSTA CASADA

As apostas investigadas teriam sido feitas em Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, no site da empresa Betway, casa de aposta que patrocina o West Ham, em contas associadas a pessoas próximas ao jogador.

Essas contas teriam feito apostas casadas para ampliar os ganhos, por isso, teriam envolvido também Luiz Henrique. Para ganhar, era necessário que os dois atletas levassem cartão amarelo, o que aconteceu no dia 12 de março, quando o West Ham empatou por 1 a 1 com o Aston Villa, pela Premier League, e o Bétis também ficou no empate pelo mesmo placar com o Villarreal, pela La Liga. Ambos foram advertidos com o cartão no segundo tempo de cada partida.

A Inglaterra fiscaliza com rigor o setor e não permite que jogadores e pessoas do entorno do futebol apostem. Recentemente, o atacante Ivan Toney, do Brentford, foi suspenso por oito meses de todas as atividades relacionadas ao futebol por violar regras de apostas esportivas no país.

Paquetá teve seu depoimento do caso adiado em até três semanas. Na última segunda-feira, o a Associação de Futebol da Inglaterra (FA, na sigla em inglês) aceitou o pedido do West Ham para que o esclarecimento do meia brasileiro fosse postergado. De acordo com o Daily Mail, a solicitação foi feita para que fosse possível entender os motivos que fizeram a entidade pedir que Paquetá falasse sobre o caso. A informação foi confirmada pela reportagem do Estadão com o estafe do atleta.

Em um primeiro momento, Lucas Paquetá se disponibilizou para dar sua versão do caso às autoridades em uma entrevista. Posteriormente, a federação inglesa enviou um comunicado para o West Ham solicitando um depoimento, sem dar muitos detalhes no embasamento do pedido. Por isso, o clube optou por solicitar o adiamento em até três semanas deixando claro que deseja saber os motivos deste depoimento com antecedência. Luiz Henrique ainda não foi chamado por La Liga ou pela Real Federação Espanhola de Futebol(RFEF) para tratar do tema.

Paquetá foi cortado da seleção brasileira às pressas por Fernando Diniz. O técnico Ramon Menezes fez o mesmo com Luiz Henrique, que seria convocado à seleção olímpica, mas acabou substituído por Bitello, do Grêmio.

A CPI prorrogou os trabalhos por mais 60 dias e vem ouvindo diferentes agentes do mundo do futebol, como atletas e representantes de casas de apostas. Na terça-feira, o presidente da Comissão de Arbitragem da CBF, Wilson Luiz Seneme, deu depoimento. Nesta quarta, o lateral-direito Nino Paraíba, hoje no Paysandu, está sendo ouvido. Existe, também, uma investigação em curso na Polícia Civil.

Não foi só o técnico da seleção brasileira principal, Fernando Diniz, que precisou cortar um nome de última hora devido a uma investigação por suposto envolvimento em esquema de apostas. Pouco mais de uma hora depois de o treinador revelar que retirou o nome de Lucas Paquetá por causa de uma investigação que envolve o nome do atleta, o técnico Ramon Menezes, da seleção olímpica, teve que fazer o mesmo em relação a Luiz Henrique, atacante do Betis que seria convocado para dois amistosos com o Marrocos, na mesma data Fifa do próximo mês.

Para esses jogos, Ramon apresentou uma lista com apenas 22 jogadores, um a menos que o habitual. E confirmou que a falta de um nome se deveu à mesma investigação que envolve Lucas Paquetá.

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"O Diniz foi muito feliz na resposta que ele deu alguns minutos atrás, e eu também vou usar a verdade aqui: o Luiz Henrique era um atleta convocado. Vamos aguardar, vamos ver", afirmou o treinador. "Nas próximas horas vou passar para vocês um outro nome."

Segundo o GE, a aposta que levantou suspeitas sobre Lucas Paquetá chamou a atenção pelos valores envolvidos e pelo fato de ser casada: os autores só ganhariam se Paquetá levasse cartão amarelo contra o Aston Villa, e se o atacante Luiz Henrique, do Betis, também recebesse diante do Villarreal, no mesmo dia. Os dois jogadores ainda não se pronunciaram.

A informação sobre a investigação se tornou pública no início da tarde, cerca de uma hora antes do horário previsto para a divulgação da primeira lista de convocados de Fernando Diniz. Coincidência ou não, a convocação - que tradicionalmente acontece no horário marcado - iniciou com 21 minutos de atraso.

Para os dois amistosos do Brasil diante do Marrocos, no próximo mês, Ramon Menezes pôde convocar pela primeira vez todos os atletas que gostaria - com a exceção de Luiz Henrique. Isso porque os jogos serão realizados na data Fifa, quando não haverá jogos de clubes.

CONFIRA OS CONVOCADOS

Goleiros: Gabriel Grando (Grêmio); Matheus Cunha (Flamengo) e Mycael (Athletico-PR)

Laterais: Arthur (Bayer Leverkusen), Vinicius Tobias (Real Madrid), Abner (Real Betis) e Welington (São Paulo)

Zagueiros: Vitão (Internacional), Lucas Halter (Goiás), Robert Renan (Zenit) e Morato (Benfica).

Meio-campistas: João Gomes (Wolverhampton), Marlon Gomes (Vasco), Maurício (Internacional), Andrey (Chelsea) e Danilo (Nottingham Forest).

Atacantes: Lázaro (Almería), Marcos Leonardo (Santos), Vitor Roque (Athletico-PR), João Pedro (Brighton), Igor Paixão (Feynoord) e Paulinho (Atlético-MG).

O Náutico anunciou na manhã dessa sexta-feira (26), a sua quinta contratação para o ano de 2021: o volante Luiz Henrique. O jogador de 23 anos, que é cria da base alvirrubra, foi vendido em 2019 ao Moreirense de Portugal e atualmente estava no UD Oliveirense, do mesmo país.

Na última passagem pelo Timbu, o jogador atuou em 37 partidas. Ele chega por empréstimo até o final de 2021. "Não pensei duas vezes em aceitar. É o clube que me revelou e tenho um carinho enorme".

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O jogador se junta ao goleiro Alex Alves, o lateral esquerdo Rafinha, o volante Marciel e o meia atacante Giovanny, na lista de contratados para a temporada.

Saiu o segundo semifinalista do Campeonato Pernambucano. Após o Salgueiro vencer o Central por 2 x 1 e avançar, o Náutico carimbou sua vaga, nesta quarta-feira (20), após bater o Vitória. nos Aflitos. Melhor o jogo todo, o Timbu venceu por 3 x 0 e agora aguarda o resultado de Santa Cruz x Afogados para saber seu próximo adversário no estadual.

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O JOGO

Odilávio foi o nome da primeira etapa. Primeiro, ele foi derrubado na entrada da área, aos 13 minutos. Na cobrança da falta, Assis bateu com perfeição e acertou o ângulo esquerdo de Dida, abrindo o placar.

Aos 27, Odilávio deu uma de garçom. O centroavante alvirrubro tocou com categoria por cima da defesa do Vitória e serviu Luiz Henrique. O volante dominou, saiu na cara do gol e tocou por baixo para fazer o segundo do Timbu.

Aos 20 do segundo tempo, Romário derrubou Thiago dentro da área. Wallace Pernambucano, que tinha entrado durante a partida, bateu com frieza e fez o terceiro. Depois foi só administrar o resultado

FICHA DE JOGO

Competição: Campeonato Pernambucano

Local: Aflitos

Náutico: Bruno; Hereda, Diego, Sueliton e Assis; Josa, Luiz Henrique (Maylson) e Danilo Pires (Jorge Henrique); Thiago, Robinho e Odilávio (Wallace Pernambucano). Técnico: Márcio Goiano

Vitória: Dida, Wires (Romário), Fabinho, Rafael Araújo e Guto; Welligton, Sidney, Rafael Paulista (Gabriel) e Manoel Chuva; Rosivaldo e Erverson (Gabriel Ceará). Técnico: Fernando Lins

Gols: Assis, Wallace Pernambucano e Luiz Henrique (NÁU)

Arbitragem: Diego Fernando

Assistentes: Clóvis Amaral e John Andson

Cartões amarelos: Luiz Henrique, Sueliton e Hereda (NÁU); Wires, Rafael Araújo, Rafael Paulista, Fabinho e Guto (VIT)

Com nenhum ponto marcado nas duas primeiras rodadas do Campeonato Pernambucano, o Náutico não podia pensar em outro resultado que não fosse a vitória, nesta quarta-feira (30), nos Aflitos, diante do Petrolina. Com força máxima em campo, o resultado veio em forma de goleada: 5 x 0.

Uma possível crise que se aproximava no clube virou fumaça e agora o treinador Márcio Goiano terá um pouco mais de tranquilidade para seguir trabalhando. Sábado (2), dessa vez pela Copa do Nordeste, o Náutico encara o Salgueiro, lá no Sertão.

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O JOGO

Logo aos 2 minutos, a torcida alvirrubra já estava comemorando. Wallace Pernambucano recebeu dentro da área, cortou o zagueiro e bateu com categoria no ângulo direito do goleiro Pezão. Um golaço.

Após o gol, o Timbu tirou o pé do freio e “cozinhou” o Petrolina até os 20 minutos, quando ampliou. Assis cobrou lateral para Robinho que estava sozinho dentro da área. Com tranquilidade, o atacante dominou, virou-se e meteu no canto para fazer 2 x 0.

O terceiro e o quatro saíram um atrás do outro, por volta dos 40. Wallace Pernambucano entrou pela esquerda e cruzou para Fábio Matos chegar marcando. Depois, Luiz Henrique tentou cruzar, a zaga cortou e a bola voltou para ele mesmo, que bateu para o gol e fez 4 x 0.

Parecia que o Náutico “tinha gasto” todos os gols no primeiro tempo, porque na segunda etapa só veio marcar nos acréscimos, com Diego fazendo o quinto e fechando a conta.

FICHA DE JOGO

Competição: Campeonato Pernambucano

Local: Aflitos

Náutico: Bruno; André Krobel, Diego, Sueliton, Assis; Josa, Luiz Henrique, Fábio Matos e Jorge Henrique (Lucas Paraíba); Wallace Pernambucano (Rafael Oliveira) e Robinho (Nahuel Cisneros). Técnico: Márcio Goiano

Petrolina: Pezão; Marquinhos (Lucão), Jefferson, Danilo e Rogerinho; Café (Jeferson Pimpim), Raniel, Marcelo e Bibi (Fernandinho); Jean e Naldo Petrolina. Técnico: Lima

Gols: Wallace Pernambucano, Luiz Henrique, Fábio Matos, Diego e Robinho (NÁU)

Arbitragem: Pericles Bassols

Assistentes: John Andson e Victor Matheus

Cartões amarelos: Assis e Nahuel Cisneros (NÁU); Bibi e Jeferson Pimpim (PET)

Em uma reformulação de elenco após a eliminação da Série C deste ano, o Náutico confirmou, na última terça-feira (4), o empréstimo de três atletas. O anúncio veio por meio de duas publicações no Twitter oficial do clube alvirrubro.

O volante Luiz Henrique foi emprestado ao Bahia, onde já foi até apresentado oficialmente como novo reforço da equipe. O atacante Robinho foi para o Goiás, onde disputará a Série B. Por fim, o meia Wallace Pernambucano, artilheiro do Timbu, jogará pelo Brasil de Pelotas.

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Confira um dos posts: 

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Fruto da base do Náutico, o volante Luiz Henrique marcou seu primeiro gol com a camisa alvirrubra na vitória sobre o Confiança-SE no último sábado (7). Estreando nas entrevistas coletivas, o jogador deixou o nervosismo falar um pouco mais alto e economizou nas palavras. De forma bem resumida, o atleta comemorou  a renovação do seu contrato e o bom momento que está vivendo no Timbu.

"Eu fiquei feliz de renovar com o Náutico, um time que me revelou para o futebol. Eu agradeço bastante o Márcio (Goiano) pela oportunidade que ele me deu, e eu espero continuar fazendo um bom trabalho para ajudar a minha família", disse.

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Focado nos treinamentos e nos jogos, o volante Luiz Henrique quer manter a titularidade que conquistou na equipe alvirrubra. "Quando eu estava no time B, sempre procurei trabalhar forte para chegar na equipe titular. Agora tenho que continuar trabalhando forte para não sair de lá". 

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A presidente Dilma Rousseff cancelou a viagem que faria, na tarde desta segunda-feira, 11, para Minas Gerais, onde estava marcada a entrega de unidades habitacionais do programa Minha casa Minha Vida para participar do funeral do senador Luiz Henrique da Silveira (PMDB), em Joinville, norte de Santa Catarina. Ela desembarcou às 15h30 no aeroporto da cidade e seguiu direto para o Complexo Centreventos Cau Hansen, onde estava acontecendo a cerimônia fúnebre do político, tido como o maior líder do PMDB no Estado.

Luiz Henrique da Silveira, de 75 anos, sofreu uma parada cardiorrespiratória e morreu no Hospital da Unimed em Joinville, às 15h15 de domingo, 10. Ele estava em casa, no bairro Boa Vista, quando sentiu-se mal e foi hospitalizado.

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Nenhum protesto foi registrado durante a estada da presidente em Joinville - terceiro polo industrial do Sul do país. Mesmo assim um forte esquema de segurança foi montado.

A presidente, juntamente com ministros e senadores, foi recebida por autoridades locais e pelos ministros das Cidades, Gilberto Kassab, e do Trabalho, Manoel Dias e Ideli Salvatti, da Secretaria dos Direitos Humanos. Além do governador Raimundo Colombo (PSD) e do prefeito Udo Dohler (PMDB). A comitiva presidencial deslocou-se até o Centreventos com o apoio do helicóptero Águia da PM, batedores da PM e da Guarda Municipal.

Após a entrada da presidente teve inicio a apresentação de uma bailarina que dançou a morte do Cisne, do balé o Lago dos Cisnes. Em seguida uma sapatilha de balé e a bandeira da escola foram entregues à família, num gesto de agradecimento pela dedicação do político a Escola de Teatro Bolshoi. Em seguida discursaram o prefeito Udo Dohler, o vice-governador Pinho Moreira (também presidente do PMDB/SC), e o governador Raimundo Colombo e outros políticos.

A presidente Dilma Rousseff fez uma saudação aos familiares do senador Luiz Henrique. Em seguida enalteceu a trajetória do político dizendo que o País se faz de homens como Luiz Henrique da Silveira, "pela capacidade de luta, como senador, governador, ministro. De luta pelo desenvolvimento do seu País". E continuou "é muito importante para o Brasil ter exemplos de homens públicos que tenham interesse pelo povo".

Ela lembrou de uma viagem que fez à Rússia, na qual Luiz Henrique integrou a comitiva, e constatou o compromisso que o político catarinense tinha com a cultura. "Luiz Henrique era correto, íntegro e preocupado com o desenvolvimento intelectual e cultural de sua gente. Perdemos um grande brasileiro, um grande catarinense", finalizou.

Trajetória

Luiz Henrique iniciou a carreira política em 1971, quando se tornou presidente do diretório municipal do antigo MDB de Joinville, onde exerceu três mandatos como prefeito. Foi duas vezes presidente do diretório estadual do PMDB e, de 1993 a 1995, presidente do diretório nacional do partido. Também foi eleito deputado estadual.

Formado em Direito, LHS virou deputado estadual aos 33 anos, em 1973. Nunca mais ficou sem mandato eletivo. Foi eleito deputado federal por cinco vezes, sendo o candidato mais votado do Estado em três delas. Foi deputado federal Constituinte.

Foi ministro de Ciência e Tecnologia, de 1987 a1988, durante a gestão de José Sarney na presidência da República.

Em 2002, foi eleito governador de Santa Catarina, com uma virada histórica no segundo turno sobre o adversário Esperidião Amin (PP), que até então não havia perdido nenhuma eleição no Estado. Para tentar a reeleição, Luiz Henrique licenciou-se do cargo e dedicou-se integralmente à campanha.

Antes de se tornar político foi professor de história geral, de português e de Direito Público e Privado. Foi também o primeiro catarinense que conseguiu se eleger e reeleger governador do Estado.

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Ao defender sua candidatura à presidência do Senado na tribuna da Casa, o senador Luiz Henrique da Silveira (PMDB-SC) anunciou que se eleito criará "uma pauta emergencial" e abrirá um "diálogo construtivo" com o Palácio do Planalto, a Câmara dos Deputados, os governos estaduais e municipais, e o Judiciário para avançar nessa agenda positiva. O principal item desta pauta, segundo ele, será a reforma eleitoral. "Uma pauta urgente para aprovar neste ano novas regras de absoluta transparência no financiamento das campanhas eleitorais, para que vigorem já na próxima (eleição)", afirmou, convocando seus pares: "É tarefa urgente, inadiável e exigirá de todos grande empenho."

O senador catarinense defendeu, assim, a independência dos Três Poderes. "A independência é própria dos poderes, exigindo harmoniza entre eles, esse é o único caminho para consolidar e fortalecer a democracia", afirmou. "Tenho consciência do dever de fazer integração do Poder Legislativo, Executivo e Judiciário na busca conjunta e solidária de soluções aos graves problemas nacionais", disse.

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Luiz Henrique classificou o momento atual do Brasil como "uma das mais graves crises da nossa história", ressaltando que a solução exige "equilíbrio, bom senso e firmeza" para superá-la. Ele disse que pretende ser um presidente "articulador, regente, condutor destas reformas". "Não serei um presidente submisso, mas não serei jamais presidente antagônico. Não cabe à presidência do Congresso outra tarefa senão a de articular a conciliação das questões com o Poder Executivo para dar saltos no desenvolvimento nacional", disse.

Em meio ao seu discurso de cerca de 15 minutos, o senador citou sua história como político nos últimos 50 anos e 12 mandatos públicos, incluindo o governo de Santa Catarina. Neste momento, Silveira citou o ex-deputado Ulysses Guimarães, um dos líderes da redemocratização em 1985, como autor da "lição maior e mais atual: o povo nos convocou para fazer mudanças. Ou mudamos ou seremos mudados", disse.

O tucano Aécio Neves (MG) selou o apoio do PSDB ao senador Luiz Henrique (PMDB-SC), rival de Renan Calheiros (PMDB-AL) na disputa pela presidência do Senado. Após reunião com a bancada tucana, o presidente nacional do PSDB garantiu unanimidade nos votos dos dez senadores do partido no domingo (1º).

"Acabamos de fazer uma reunião muito franca onde individualmente cada um dos senadores do PSDB se manifestou favoravelmente à candidatura de Luiz Henrique. Ele contará com a unanimidade dos votos do nosso partido", afirmou Aécio, dizendo "não acreditar" em uma dissidência interna ao deixar o encontro.

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O tucano foi procurado mais cedo por Renan Calheiros e disse que receberia o atual presidente do Senado ainda nesta tarde. Apesar do gesto de cordialidade, Aécio deixou claro que a posição do partido não deve mudar: "obviamente eu receberei o senador Renan Calheiros com a cordialidade de sempre, mas ele sabe da posição do PSDB que eu agora, como presidente do partido, expresso de forma enfática: o PSDB votará com o senador Luiz Henrique".

Luiz Henrique participou da reunião dos senadores do PSDB. Ao sair, disse que, pelas suas contas, pode contar com o apoio de até 50 dos 81 senadores na eleição que acontece amanhã. "Amanhã vamos obter um resultado histórico. A vitória da mudança contra o continuísmo, contra o mesmo grupo que vem se sucedendo há 45 anos no comando do Senado", disse o rival de Renan Calheiros.

Henrique disse ter um "mapeamento muito seguro" dos votos que devem ser destinados à sua candidatura amanhã. "Nós vamos vencer essas eleições até com uma certa folga." Quando oficializou sua candidatura, ontem, Luiz Henrique contava com o apoio de parlamentares do PSDB, DEM, PSB, PDT, PP, PSOL e PPS.

O senador Luiz Henrique da Silveira (PMDB-SC) oficializou nesta sexta-feira, 30, a sua candidatura à presidência do Senado ao lado de lideranças e parlamentares de sete partidos.

O peemedebista reconheceu, no entanto, que não terá os votos de todos os senadores das legendas que o apoiam. Participaram do ato representantes do PSDB, DEM, PSB, PDT, PP, PSOL e PPS, que juntos somam 35 senadores de um total de 81.

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"Se não pela unanimidade, estamos aqui pela maioria expressiva desses partidos", disse.

Durante o lançamento, Luiz Henrique fez um gesto ao PT, segunda maior bancada da Casa, afirmando que manteria a tradição de o partido indicar a primeira vice-presidência. Embora nenhum petista tenha participado no ato, alguns senadores da sigla trabalham nos bastidores pelo catarinense.

Luiz Henrique afirmou também que não participaria da reunião da bancada do PMDB para escolher o candidato da legenda, marcada para as 17h desta sexta. Ele argumentou que a sua é a única candidatura oficial lançada até agora e que caberia aos colegas definir quem representaria o partido na disputa.

O PMDB deve oficializar o nome do atual presidente da Casa, Renan Calheiros (AL), como candidato à reeleição. Com isso, os dois correligionários terão de se enfrentar no próximo domingo em plenário.

Plataformas

Em sua fala, Luiz Henrique afirmou que, se eleito, vai trabalhar para aprovar um projeto de reforma política até junho. Também prometeu criar uma comissão especial para rever o atual regimento da Casa, que considerou ultrapassado.

O senador disse também que a primeira coisa que fará se assumir a presidência vai ser pedir uma reunião com a presidente Dilma Rousseff, para dizer que não será nem "subserviente" nem "antagônico" ao governo.

Questionado sobre o que achava do fato de o Palácio do Planalto estar trabalhando pela candidatura de Renan, ele disse não ter sentido essa interferência do governo e afirmou que, desde que lançou a sua candidatura, na terça-feira, tem mantido um diálogo constante com ministros e interlocutores da presidente, como o chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante.

Após reunião nesta sexta-feira (30), o PSDB confirmou o apoio a Julio Delgado (PSB-MG) e a Luiz Henrique (PMDB-SC) para as presidências da Câmara e do Senado, respectivamente. Embora houvesse dissidências, especialmente com a bancada de São Paulo, os parlamentares reafirmaram o posicionamento.

“No momento que existem duas candidaturas da base governista e uma candidatura que se coloca como independente e que surge a partir da iniciativa de um partido político que, inclusive no segundo turno esteve conosco na última eleição presidencial, o caminho natural do PSDB é fortalecer a candidatura do deputado Júlio Delgado”, explicou o senador e presidente nacional do PSDB, Aécio Neves (MG). “É a candidatura que, a meu ver, apresenta as melhores condições de garantir a independência fundamental que a Câmara dos Deputados não teve nos últimos anos”, completou.

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Os tucanos também decidiram sobre Luiz Henrique para o Senado. “A candidatura dele, na verdade, atende esta mesma aspiração: não termos um Legislativo acuado, submisso, e principalmente, submetido às vontades e às orientações do Palácio do Planalto, como assistimos durante todo este último período e de forma mais escancarada ainda no final do ano passado”, disparou.

Nas negociações estavam em jogo a disputa por espaços considerados como estratégicos dentro da Casa como a vice-presidência das Casas e principais comissões. "A vice-presidência não é o mais relevante. Não acho que é mais importante para o PSDB ter um espaço na Mesa, mas sim manter a coerência política", ressaltou Aécio. "A pressão individual realizada por Eduardo Cunha diminui com a fala do Aécio", considerou o deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP), que foi confirmado como líder da bancada na Câmara na próxima legislatura.

Quem assumirá a liderança da bancada no Senado será o senador Cássio Cunha Lima (PB).

O PSB recuou da ideia de lançar candidato próprio à presidência do Senado, mas vai apresentar condições para apoiar o nome de Luiz Henrique da Silveira (PMDB-SC) na disputa. Entre os pontos considerados fundamentais pela sigla está o compromisso com a reforma política, com a reformulação do pacto federativo e com a democratização do Senado.

"Se houver compromisso do senador Luiz Henrique com essa pauta do PSB, nós daremos apoio. Se não houver compromisso, nós lançaremos a nossa candidatura", disse a líder da sigla na Casa, Lídice da Mata (BA). A candidatura de Luiz Henrique, apresentada nessa terça, 27, é uma dissidência dentro do PMDB, que já era representado na disputa pelo senador, e atual presidente da Casa, Renan Calheiros (AL). Luiz Henrique conta com apoio de legendas da oposição, de uma ala independente do PMDB e também, de forma velada, de parte da base aliada do governo.

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Os seis senadores que formarão a bancada do PSB na próxima legislatura participaram da reunião e devem se encontrar com Luiz Henrique nesta quarta-feira, 28, para apresentar a pauta de reivindicações. Quando se lançou candidato nesta terça, o senador catarinense já havia elencado como prioridade a reforma política e mudanças no pacto federativo, que, em linhas gerais, define as obrigações da União, Estados e municípios.

Segundo Lídice, o objetivo do PSB ao cogitar lançar o nome do senador Antonio Carlos Valadares (SE) era "quebrar a inércia" do processo de eleição no Senado e fazer com que os candidatos se apresentassem para a disputa. Faltando cinco dias para a eleição, o atual presidente do Senado, Renan Calheiros, sequer oficializou a sua candidatura à reeleição, o que está previsto para acontecer somente no sábado, após a reunião do PMDB.

Até então sem adversário declarado, Renan estava mantendo a estratégia de ficar longe dos holofotes para evitar desgastes. O receio era virar alvo de críticas por ter sido um dos 28 citados pelo ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás Paulo Roberto Costa em sua delação premiada, na qual detalhou como funcionava o esquema de corrupção na estatal. A eleição para o Senado será neste domingo, 1º de fevereiro.

Os dissidentes do PMDB lançaram nesta terça-feira, 27, o nome do senador Luiz Henrique da Silveira (PMDB-SC) como candidato à presidência do Senado. Segundo o próprio senador, a "decisão é irreversível", mesmo que para isso ele tenha que disputar contra o atual presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL).

"Estamos trabalhando a candidatura pelo PMDB, mas se nós não conseguirmos, nos apresentaremos como candidato da instituição. É uma decisão irreversível", afirmou, ao lado dos correligionários Ricardo Ferraço (ES) e Waldemir Moka (MS).

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Segundo Luiz Henrique, sua candidatura teria apoio de diversos partidos, como o PSDB, o DEM e o PDT. Ele admitiu que pretendia concorrer à presidência após uma reunião com a senadora Lídice da Mata (PSB-BA), durante a qual pediu o apoio do PSB na disputa. O partido cogita lançar uma candidatura alternativa, mas não descarta apoiar o novo nome do PMDB.

Questionado se já havia conversado com Renan, que ainda não lançou a sua candidatura à reeleição, o senador catarinense disse que iria procurá-lo nesta quarta-feira. "Vou falar amanhã. Amanhã vou pedir o voto dele", brincou.

Ele também disse que não espera receber represálias do partido por causa da sua atitude. "Não vou sair contra o Renan. Eu vou sair a favor do Senado e a favor das mudanças que são reclamadas nas ruas. Como dizia o doutor Ulysses: o povo quer mudanças, ou mudamos, ou seremos mudados."

O lançamento oficial da candidatura deve acontecer na próxima sexta-feira, 30. Até lá, o grupo pretende já ter fechado uma chapa completa para a Mesa.

Desde o início do mês, o PSDB e outros partidos de oposição têm procurado os dissidentes do PMDB para fechar um acordo e lançar um candidato que tenha força para vencer e não seja só para marcar posição. O nome de Ferraço chegou a ser aventado, mas nesta terça o próprio afirmou que o grupo chegou à conclusão de que o nome de Luiz Henrique seria a melhor opção.

O senador Luiz Henrique (PMDB-SC) defendeu nesta quarta-feira (13), a reforma política como solução para que o país enfrente o momento de fragilidade democrática que esta passando atualmente. Um dos pontos mais importantes, de acordo com o parlamentar, é o financiamento exclusivo público de campanhas eleitorais. Para Henrique, enquanto as grandes empresas estiveram bancando as campanhas, o Brasil vai continuar presenciando casos de corrupção e citou o mensalão e a Petrobras como exemplos. 

O senador também defendeu outras mudanças na legislação eleitoral, como o fim da reeleição, propaganda eleitoral ao vivo na televisão sem a pré-produção dos profissionais de marketing, cláusula de barreira para impedir a proliferação de partidos sem qualquer conteúdo programático, e fidelidade partidária.

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“Essa é a meta, é o horizonte da política brasileira: a próxima eleição, que vai ocorrer daqui a dois anos. É preciso dar tempo ao país para pensar-se e repensar-se e dar tempo aos governos para atuarem dentro de programas consistentes de médio e longo prazos” falou Luiz Henrique.

 

O senador Luiz Henrique (PMDB-SC) defendeu, nesta segunda-feira (14), a instituição de um novo pacto federativo no Brasil. Na opinião do peemedebista, é preciso descentralizar a gestão do país para acelerar o crescimento e o desenvolvimento sustentável.

Segundo o parlamentar, em 2013 o Brasil registrou um dos menores índices de investimentos da América Latina, apenas 18,4% do produto interno bruto do país. Ele ressaltou que o investimento mínimo necessário para que haja desenvolvimento é de 25% do PIB. Dos países vizinhos, o Chile investiu 25,6% do PIB e o Peru, 27,8%.

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De acordo com o senador, o tamanho da máquina estatal e, principalmente, a centralização tributária e política do país, serviram como obstáculos para o investimento os altos juros. Ele criticou a União por pegar para si dois terços de toda a arrecadação, entre impostos, taxas e contribuições, e deixar sem recursos estados e municípios, os principais agentes de crescimento da produção, emprego e renda nos países desenvolvidos.

“No Brasil, o dinheiro é federal e as demandas são locais. Os recursos técnicos e financeiros estão em Brasília, enquanto as carências e as demandas, impossíveis de serem atendidas com os parcos recursos de que dispõem estados e municípios, estão nas cidades onde vivem os brasileiros”, relatou o peemedebista. 

A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado realizará um debate sobre a nova regra que facilita a solução de impasses entre os Estados. A matéria terá como relator, o senador Luiz Henrique (PMDB-SC), e está em pauta um voto em separado do senador Eduardo Suplicy (PT-SP) que propõe a rejeição de qualquer mudança na atual regra de decisão unânime para a concessão de incentivos fiscais.

A exigência de unanimidade para a concessão de incentivos fiscais é apontada pela senadora Lúcia Vânia (PSDB-GO), autora de projeto de lei complementar (PLS 130/2014) sobre a matéria, como fonte de polêmica. O fato é que, na impossibilidade de obter a concordância de todos os integrantes do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), muitos estados passaram a dar incentivos fiscais à revelia desse órgão, que reúne os secretários estaduais de Fazenda. Esse tipo de concessão unilateral de benefícios fiscais, com a finalidade de atrair investimentos, passou a ser chamado de guerra fiscal.

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Como os incentivos à revelia do Confaz foram declarados inconstitucionais pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o projeto de Lúcia Vânia convalida (isto é, dá efeito legal) aos benefícios questionados. Já o substitutivo de Luiz Henrique transfere para os próprios estados a tarefa de legalizá-los.

Para viabilizar a solução, o texto do relator reduz o quórum de deliberação do Confaz, da unanimidade dos integrantes para três quintos das unidades federadas e um terço dos estados de cada região do país.

A redução vale apenas para a convalidação de incentivos fiscais, a remissão (perdão) dos créditos tributários decorrentes da "guerra" entre os estados e a eventual reinstituição dos benefícios.

Além disso, o substitutivo de Luiz Henrique prevê que a concessão de remissão pelo estado de origem da mercadoria afasta as sanções previstas na Lei Complementar 24/1975. Uma dessas sanções é a ineficácia do crédito fiscal atribuído ao estabelecimento recebedor da mercadoria.

Na última reunião da CAE, em 3 de junho, Luiz Henrique anunciou a intenção de elaborar um novo substitutivo para a matéria, resultado de discussão envolvendo representantes do governo federal, dos estados e dos empresários, além de emendas apresentadas por senadores. O presidente da CAE, senador Lindbergh Farias (PT-RJ), anunciou que o assunto voltaria com prioridade à pauta desta terça-feira (10).

O jovem meia Luís Henrique, de apenas 21 anos, pode jogar a temporada de 2014 longe de Porangabuçu. Isso porque o atleta que tem contrato até 2016 com o Ceará despertou o interesse do Ríver/PI, para a disputa do Campeonato Piauiense. O time do Piauí deseja o empréstimo do jogador, que deve ser decidido por parte da diretoria do alvinegro cearense até esta próxima sexta-feira (20).

Luiz Henrique é formado nas categorias de base do Vovô e tido como uma das promessas do clube. Apesar da pouca idade o jogador tem passagens por Ferroviário e Flamengo/PI.

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Por conta desta passagem pelo futebol piauiense em 2012, quando o atleta se destacou no arqui-rival do Galo, e conquistou o vice-campeonato da competição, o técnico do Ríver/PI, Evair, resolveu tentar a contratação do meia para a temporada de 2014.

No início da temporada de 2013, Luiz Henrique viveu seu melhor momento com a camisa do Vovô, quando ganhou vaga de titular no time do antigo técnico Ricardinho, na campanha em que o clube chegou às semifinais da competição, sendo eliminado pelo Asa de Arapiraca.

Serão 14 categorias no judô. Valem 14 medalhistas de ouro. A arte marcial é uma das modalidades que mais premia nos Jogos Universitários Brasileiros. É a chance de subir no ranking geral ou aumentar a vantagem no quadro de medalhas. E Pernambuco vai à Goiânia com uma equipe forte. Um atleta em cada categoria, 12 da UNINASSAU e dois da Faculdade Salesiana. Portanto, são 14 representando apenas uma bandeira.

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Na última edição do JUBs, Luana Cruz e Rebeka Santos foram vice-campeãs e este ano estarão de novo em busca de pódio. Ao lado delas, Ana Cláudia Santos e Igor Tavares, que também estiveram em Foz do Iguaçu, são as grandes esperanças da UNINASSAU.

“Temos uma equipe muito boa e além desses já citados, temos Luiz Henrique da categoria pesado e outros também que vão brigar por medalhas”, afirmou o técnico Cleiton Alves.

No judô, a delegação pernambucana é completada com os dois atletas da Faculdade Salesiana: Marcus Gavei (na categoria até 81 kg) e Raphael Teixeira (até 73 kg). Este último quase ficou de fora da competição. Digamos que ele entrou aos 45 do segundo tempo ou no “golden score” - a prorrogação do judô.

“Não esperávamos que o Raphael fosse disputar, porque ele foi o 3° nos Jogos Universitários de Pernambuco (JUPs). No entanto, os dois primeiros tiveram problemas e, pelo bom desempenho, Raphael Teixeira foi convocado”, contou o técnico Robson Bacelar, que está confiante nos atletas.

 “A expectativa é grande, principalmente com o Marcus Gavei. Ele tem um histórico forte em competições nacionais e também internacionais. Foi atleta do Pinheiros e tem boas chances de conquistar medalhas. Assim como Raphael”, concluiu o treinador.

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