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A CCXP anunciou nas redes sociais que o elenco do filme “Mamonas Assassinas - O Impossível Não Existe” vai participar do evento no dia 3 de dezembro, no palco Thunder. O longa conta a história da banda guarulhense Mamonas Assassinas e estreia nos cinemas brasileiros no dia 28 de dezembro.

O anúncio foi feito com uma paródia do vídeo viral de ASMR da empresa automobilística Bentley. Só que ao invés de um carro de luxo, os protagonistas Ruy Brissac, Alberto Hinoto, Robson Lima, Adriano Tunes e Rhener Freitas realizam o ASMR com a famosa brasília amarela - elemento presente em uma das canções do grupo.

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No mesmo dia, também estão confirmados: Tyler Hoechlin (Superman A Série), Anna Sawai (Pachiko), Mark Williams (Harry Potter), Kiersey Clemons, (The Flash) e Anthony Daniels (Star Wars). O convenção de cultura pop ocorre na São Paulo Expo, de 30 de novembro a 3 de dezembro. Assista ao vídeo:

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Já no dia 8 dezembro, os atores também realizarão um show em Guarulhos, para comemorar o aniversário de 463 anos da cidade da banda original. A apresentação será no Parque Linear Transguarulhense, a partir das 13h. 

O filme Mamonas Assassinas ganhou o seu primeiro trailer nesta terça-feira, dia 31. Dando um gostinho de nostalgia para o público, os personagens prometem recriar a história da banda brasileira formada em 1995.

No longa, Alberto Hinoto dará vida a Bento, Robson Lima se tornou Júlio Rasec, Adriano Tunes é Samuel Reoli, Rener Freitas vive Sergio Reoli e Ruy Brissac ficou como Dinho, o vocalista dos Mamonas Assassinas.

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A direção-geral ficou nas mãos de Edson Spinello e o filme promete não focar no acidente trágico que tirou a vida do quinteto, mas sim nos desafios que os cantores precisaram enfrentar ao longo da carreira até se tornarem os queridinhos do público.

Mamonas Assassinas - O Impossível Não Existe estreia no dia 28 de dezembro nos cinemas.

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A cinebiografia Mamonas Assassinas - O impossível não existe, ganhou um teaser nesta sexta-feira (25). Na prévia, vemos o ator que dará vida a Dinho. O vocalista da banda será interpretado por Ruy Brissac. O longa ainda terá Alberto Hinoto como Bento, Robson Lima faz Júlio Rasec, Adriano Nunes como Samuel Reoli e Renner Freitas interpreta Sergio Reoli.

A direção geral fica por conta de Edson Spinello. O longa não focará na tragédia que abalou o Brasil e que tirou a vida de todos os integrantes. O Filme será uma ficção baseada em fatos reais e contará a história e os desafios do quinteto.

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A produção do filme ‘O impossível não existe”, que conta a história do grupo Mamonas Assassinas, tem vivido momentos de arrepios durante as gravações. Em entrevista, a atriz Fefe Schneider revelou algumas situações próximas ao sobrenatural no set. O projeto, que também será exibido como série, é uma homenagem aos músicos que faleceram há 27 anos.

Baseado em fatos reais, o filme vai mostrar a trajetória meteórica de sucesso dos Mamonas até o trágico acidente que vitimou fatalmente os cinco integrantes do grupo e outras quatro pessoas, no dia 2 de março de 1996. Em entrevista ao UOL, a atriz Fefe Schneider contou que momentos de arrepios estão acontecendo nas filmagens. “Dentro do set, várias coisas bizarras aconteceram. Esses momentos eram de arrepiar e você sentia a presença deles. Eu entrei na brasília amarela original, fiquei dois segundos dentro e comecei a sentir calafrios, a ficar arrepiada, pelo amor de Deus”.

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A atriz relatou ainda um momento em que quase toda a equipe ficou atônita. “No dia que gravamos o último show, estava um sol absurdo e, do nada, o tempo fechou faltando dez minutos para começar a gravação, todo mundo maquiado, começou uma chuva de cair o mundo em Guarulhos. Todas as luzes acabaram. 'A gente vai cancelar a gravação?' A gente ficou esperando o que a prefeitura ia fazer porque deu um breu total. E só uma luz acendeu, uma luz em cima da brasília amarela. O estacionamento inteiro apagado e a luz piscando em cima da brasília amarela."

O filme/série é uma produção da Record em coprodução com Sony Channel e Total Filmes. Na produção, os fãs vão poder ver a brasília amarela original em cena, assim como figurinos — roupas e chapéus — originais usadas pelos Mamonas, além da bateria do Sergio.

Se você é nascido antes ou nos anos 90 deve lembrar do grupo Mamonas Assassinas e o quanto eles fizeram sucesso naquela época. Até quem não era integrante da banda acabou meio que aparecendo por conta dos meninos, o que é o caso de Valéria Zoppello.

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A bonitona e ex-modelo namorava o líder e vocalista da banda, Dinho, e nesta quarta-feira, dia 2, ela acabou indo até as suas redes sociais relembrar que a banda sofreu um acidente neste mesmo dia só que há 26 anos.

26 anos de saudade. Amor eterno. Luz e amor.

Caso você não saiba, os cinco integrantes da banda acabaram se envolvendo em um acidente aéreo, em 1996, em que todos eles acabaram morrendo.

Na década de 1990, um grupo liderado por Dinho, o Utopia, serviu de degraus para levantar o Mamonas Assassinas e colocá-lo no topo da música brasileira. Os cinco rapazes de Guarulhos, na Região Metropolitana de São Paulo, encantaram fãs país afora com canções humoradas e bem dançantes. Em 1995, o primeiro e único álbum da banda eternizou o talento dos seus integrantes.

Colecionando hits como Vira-Vira, Pelados em Santos, Chopis Centis, Sabão Cra-Cra, e Robocop Gay, o quinteto conseguiu vender quase 2 milhões de cópias do disco de estreia, abocanhando de cara o certificado de diamante. Sucesso nas rádios e em programas de televisão, os Mamonas Assassinas tiveram a carreira interrompida por conta de um acidente trágico.

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Arrastando multidões por onde passavam, Dinho, Júlio Rasec, Bento Hinoto, Samuel e Sérgio Reoli morreram em uma queda de avião. A aeronave que levava os cinco amigos chocou-se contra a Serra da Cantareira, em São Paulo, no dia 2 de março de 1996. Além dos artistas, morreram um ajudante de palco do grupo, um segurança, o piloto e o copiloto do jatinho.

Os rapazes tinham realizado o último show da banda em Brasília, na noite do acidente, deixando o Brasil órfão da alegria e energia que os acompanhavam em todas as apresentações. A trupe do Mamonas Assassinas esteve entre nós durante um ano e meio, período que deixou marcado nos corações dos seus seguidores um amor que jamais será apagado pelo tempo.

A empresa de jogos de fuga Escape Time, em parceria com a agência Ispartner e a 89FM A Rádio Rock anunciaram uma sala temática da famosa banda de rock brasileira Mamonas Assassinas, que ficará disponível a partir de amanhã (20), composta por objetos pessoais dos integrantes, como roupas, documentos e figurinos utilizados  nos shows e apresentações televisivas.

 

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O game consiste em trancar de duas a oito pessoas em uma sala, que terá como tema o popular grupo de rock e, uma vez presos, os jogadores terão uma hora para seguir pistas e encontrar o camarim dos Mamonas Assassinas, que estará oculto dentro do ambiente.

Segundo a empresa, durante o jogo, os participantes poderão vestir réplicas dos figurinos e a famosa Brasília Amarela, que tematizou uma das músicas mais icônicas músicas dos Mamonas Assassinas, estará exposta no hall de entrada do Escape Time, até 2 de fevereiro.

O Escape Time fica localizado no Bairro do Brooklin (SP), na Av. Nova Independência, nos números 1051 e 1056. Mais informações podem ser encontradas no site: https://escapetime.com.br/

Palavras Chaves: Mamonas Assassinas, Escape Time, banda de rock, Brasília Amarela

 

Escape Time terá sala temática dos Mamonas Assassinas

Jogadores serão desafiados a encontrar o camarim da banda

 

A empresa de jogos de fuga Escape Time, em parceria com a agência Ispartner e a 89FM A Rádio Rock, anunciou uma sala temática da famosa banda de rock brasileira Mamonas Assassinas, que ficará disponível a partir de amanhã (20), composta por objetos pessoais dos integrantes, como roupas, documentos e figurinos utilizados  nos shows e apresentações televisivas.

O game consiste em trancar de duas a oito pessoas em uma sala, que terá como tema o popular grupo de rock e, uma vez presos, os jogadores terão uma hora para seguir pistas e encontrar o camarim dos Mamonas Assassinas, que estará oculto dentro do ambiente.

Segundo a empresa, durante o jogo, os participantes poderão vestir réplicas dos figurinos e, a famosa Brasília Amarela, que tematizou uma das músicas mais icônicas músicas dos Mamonas Assassinas, estará exposta no hall de entrada do Escape Time, até 2 de fevereiro.

O Escape Time fica localizado no Bairro do Brooklin (SP), na Av. Nova Independência, nos números 1051 e 1056. Mais informações podem ser encontradas no site: https://escapetime.com.br/

Considerada uma das maiores sensações da música brasileira na década de 1990, a banda Mamonas Assassinas vai ganhar uma homenagem no próximo dia 23 de agosto.

O evento “Xô Corô”, transmitido no canal oficial do grupo musical no YouTube, terá a participação de famosos como Preta Gil, Marisa Orth, Fábio Porchat e Sidney Magal.

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A transmissão ao vivo terá a apresentação do ator Ruy Brissac, que estrelou a peça “O Musical Mamonas” (2016) e interpretou Dinho (1971-1996), vocalista da banda paulista.

Outros convidados estão confirmados e vão participar do show virtual. A apresentadora Angélica, os atores Marcelo Adnet e Marcos Veras, além do cantor Paulo Ricardo, são algumas das celebridades que vão relembrar histórias e sucessos do quinteto.

Durante a live, a renda obtida por meio da doação dos fãs será repassada para a Ação da Cidadania e do Fundo Social de Solidariedade de Guarulhos, cidade de origem da banda.

No último mês de março, o acidente aéreo que vitimou Dinho, Bento Hinoto, Júlio Rasec, os irmãos Samuel e Sérgio, além da tripulação da aeronave na Serra da Cantareira (SP) completou 24 anos.

As lives também reservam espaço para homenagear grandes artistas. é o que fará, neste sábado (25), o músico Beto Hinoto. Sobrinho de Bento, guitarrista do grupo Mamonas Assassinas, grande sucesso no país em meados da década de 1990, o rapaz vai relembrar os hits do grupo em seu perfil do Instagram.

Os Mamonas Assasinas ficaram eternizados na música brasileira por seu carisma e descontração. Um trágico acidente aéreo pôs fim ao sucesso do grupo com a morte dos cinco integrantes da banda, em 1996. No entanto, os músicos Dinho, Bento, Sérgio, Julio e Samuel, bem como as canções deixadas por eles são lembradas até hoje.

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É isso que fará o produtor e músico Beto Hinoto, neste sábado (25). Sobrinho de Bento, ele vai relembrar os sucessos da banda do tio com o objetivo de, também, homenagear os Mamonas Assassinas. A live acontece no seu perfil  do Instagram, às 21h30.

Há exatos 24 anos, no dia 2 de março de 1996, o Brasil perdia uma das bandas de mais sucesso no país, e fenômeno daquela década, Mamonas Assassinas. A notícia trágica do acidente de avião naquela manhã marcou milhões de pessoas.

No acidente faleceram Dinho, Bento Hinoto, Samuel Reoli, Sérgio Reoli e Júlio Rasec, o piloto e copiloto da aeronave. Nesta data, o LeiaJá resolveu listar algumas das músicas de maiores sucessos do grupo. Confira:

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Cerca de 1,5 mil pessoas participaram da corrida de rua Mamonas Assassinas ontem (17) em Guarulhos, cidade natal dos integrantes do grupo. Como forma de homenagear a banda, cujos componentes morreram em um acidente aéreo em 1996, o evento teve apresentação da banda cover oficial dos Mamonas e premiação para a melhor fantasia.

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As famílias dos músicos também participaram do evento. Grace Alves, irmã do vocalista Dinho, estava feliz com a homenagem. “Pra gente é um orgulho e é um legado de Guarulhos e das nossas famílias. Pra gente é sempre especial eles serem lembrados em um evento esportivo”, declarou.

Jorge Santana, que era primo de Dinho, explicou que a ideia de fazer uma corrida de rua partiu de uma produtora que contatou a família. Com a repercussão positiva do evento, eles agora pretendem lançar outros produtos da linha Mamonas Assassinas, como um longa-metragem, uma série de TV e o sabão “Crá-Crá”, que faz referência a uma música muito conhecida da banda. “Teremos muitas novidades esse ano”, promete.

A parte esportiva do evento foi dividida em três modalidades: corridas de 10 e 5 quilômetros e caminhada de 5 quilômetros. Na categoria masculina, Ailton Casimiro foi o vencedor dos 10 quilômetros e Marcos Pires nos 5 quilômetros. Já entre as mulheres, Vanussa Souza foi a campeã dos 10 quilômetros e Gislany Gonçalves venceu os 5 quilômetros.

Após a entrega dos troféus, a diversão ficou por conta da banda Mamonas Cover Diet Music, que é formada pelos músicos Beto Guerreiro (vocal), Rafael Faria (baixo), Bocão Schneiders (guitarra), Daniel Moreno (teclado) e Diguh Marques (bateria). Eles são considerados pela família dos Mamonas como a banda cover oficial desde 1995.

Durante a prova, um dos atletas passou mal e teve que ser socorrido. José Cabral teve um Acidente Vascular Cerebral (AVC) e foi encaminhado para o Hospital Geral de Guarulhos, onde continua internado, sem previsão de alta.

Por Laura Dantas

No dia 17 de março em Guarulhos acontece a primeira corrida de rua em homenagem à banda Mamonas Assassinas, cujos integrantes eram moradores da cidade. O trajeto vai do Sam’s Club até o Parque Cecap, bairro de origem dos músicos onde há uma praça em homenagem ao grupo. Haverá show com a banda cover oficial dos Mamonas ao final do evento, além de food trucks estacionados na região.

Os interessados podem se inscrever nas seguintes modalidades: 5 ou 10 quilômetros para corrida e caminhada de 5 km. As inscrições podem ser feitas até o dia 10 de março ou até se esgotarem as vagas (o limite é de 2 mil participantes). A taxa de inscrição é de R$ 75,00 mais a taxa do site. Pessoas com mais de 60 anos têm desconto de 50%. Acesse o link do evento aqui.

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Em março de 2019 faz 23 anos que um acidente aéreo na Serra da Cantareira matou os cinco integrantes da banda, um segurança e um assistente de palco, além do piloto e do copiloto da aeronave.

 

Serviço:

Evento: Corrida Mamonas Assassinas 2019 – Guarulhos

Modalidade: corrida de rua

Data: 17/03/2019 (domingo)

Local: Sam's Club (largada e chegada)

Horário: 8h

Endereço: Rua Padre Celestino 400, Centro – Guarulhos (SP)

 

Por Laura Dantas

A produtora Kondzilla liberou nesta segunda (21) mais um vídeo que promete virar hit. Os MCs Gui e Loma, juntamente com as Gêmeas Lacração, são a mais nova aposta do canal com o clipe "No Contatinho". 

O roteiro possui referências estéticas aos Mamonas Assassinas, no clipe lendário de "Pelados em Santos". Com direito à uma brasília amarela nos vídeos, os cantores também trazem personagens que fizeram sucesso nos anos de 1980, como Chaves e as Paquitas. 

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O vídeoclipe alcançou a marca de 1,2 milhão acessos em menos de 24h. Assista ao vídeo:

 

Silvero Pereira se apresentou como Gal Costa na noite do último domingo, dia 6, na terceira rodada do Show dos Famosos. No grupo 2, o ator cantou Festa do Interior e acabou recebendo críticas dos jurados. - Como o Miguel falou da outra vez, eu não venho para cá sem propósito. Essa música é de 82, foi o ano que eu nasci, disse ele. Ao final da apresentação, Silvero ainda homenageou o Nordeste: -Eu disse no final (da apresentação) o nome da minha mãe, o nome do meu pai como homenagem para todo mundo que vive no interior, na colheita e que reza todo dia para a chuva trazer a alegria e fazer a festa. Claudia Raia explicou sua nota ao competidor: - Te dei 9.9 da outra vez e quase levei um tapa na cara. Porque te elogiei horrores, mas as pessoas te amam num grau que é uma loucura. Eu acho o seguinte da sua performance de hoje: a voz da Gal é muito aguda, me incomodou bastante, não sei o que foi, se foi a escolha do tom, mas sua voz soou muito mais grave. Sua emissão de voz estava muito escura, por isso te dou 9.5 . Silvero ficou na última colocação com 117 pontos.

Em seguida, Sandra de Sá surgiu no palco como Aretha Franklin cantando I'll Say a Little Prayer. Bastante elogiada, a cantora disse que Aretha é muito diferente dela. Claudia Raia não perdeu a chance de elogiá-la: -Uma diva , você canta lindo isso tudo, que prazer ver essa sua performance. Você está a cara da Aretha. -Te ver fazendo com essa categoria, elegância, que bom que você acreditou na disciplina, porque ela paga: nota 10, disse Miguel Falabella ao elogiar a postura de Sandra de Sá, que conquistou o segundo lugar com 117,5 pontos.

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Mas o show da noite ficou por conta de Helga Nemeczyk que apareceu de Ana Carolina e foi aplaudida de pé pela plateia ao cantar a música Garganta. Ao final da apresentação, a atriz, que ficou na primeira colocação com 118 pontos, comentou: -Eu sou muito fã da Ana Carolina. Essa música marcou meus 20 anos, uma fase da minha vida que eu estava descobrindo as coisas. Espero que ela tenha gostado. Claudia Raia não poupou elogios à Helga: -Está todo mundo arriscando de maneira muito corajosa. É muito difícil manter do começo ao fim da música, o gestual era igual, o olhar, é uma loucura, fiquei quase a fim dela.

Paulo Ricardo foi o último a se apresentar e levou todo mundo ao delírio ao homenagear os Mamonas Assassinas. Na pele de Dinho, o cantor se cantou Pelados em Santos e deixou um clima de nostalgia no palco do Domingão. Até o apresentador Faustão resolveu comentar a apresentação do cantor e avaliou: -Raramente eu dou opinião aqui, mas você hoje soltou a franga, abriu a porta e entendeu o espírito desse quadro. Com 117,2 pontos, o cantor ficou no terceiro lugar da classificação geral.

Há quem pense que a música da atualidade tem pior qualidade e só trata de temas impróprios, se comparada às de antigamente. Porém, se procurar direitinho, é possível achar canções - muitas delas de grandes ícones da música mundial - que lá atrás já traziam para as paradas musicais assuntos tidos como ‘politicamente incorretos’ e ninguém percebia. Se lançadas hoje, talvez estas pérolas do cancioneiro popular, nacional e internacional, seriam motivo de incontáveis textões nas redes sociais.

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Relembre alguns desses ‘sucessos’ e sinta-se à vontade para problematizar:

The Beatles - Run for Your Life

A música de 1965, lançada no disco Rubber Soul, tem aquela pegada 'iê iê iê', bem característica da primeira fase da banda na qual os Beatles exploravam ao máximo a imagem de bons moços, cantando canções de amor. Run for your life, porém, de amor não tem nada. A canção já começa com uma ameaça no título, 'Corra por sua vida'; na letra, escrita por Lennon e McCartney, se ouve os seguintes versos: "Prefiro ver você morta a te ver com outro homem. É melhor você correr pela sua vida. Pegar você com outro homem, é o fim, garotinha. Baby, estou determinado, prefiro ver você morta". Hoje, seria acusada por incitação à violência contra a mulher e uma clara demonstração de machismo.


Racionais MC's - Mulheres Vulgares

Logo em seu disco de estreia, Holocausto Urbano, de 1990, o grupo Racionais MC's já mandou uma música cheia de machismo, misoginia e ataque ao feminismo. Em Mulheres Vulgares, eles cantam que feminista "não aceita ser subjugada, exigem direitos iguais, e do outro lado, como é que é?". Em outro verso, dizem: "fique esperto com o mundo e atento com tudo e com nada, mulheres só querem/preferem o que as favorecem, dinheiro e posse. Te esquecem se não os tiverem".


Sublime - Date Rape

Embora tenha uma melodia bastante divertida, Date Rape, de 2005, abusa da violência. Ela conta sobre um caso de paquera que acabou em estupro, quando um desconhecido convence uma garota, em um bar, a dar uma volta no seu "carro novo", após lhe pagar algumas bebidas. Não bastasse o relato da violência sexual contra uma mulher incapaz de se defender por estar alcoolizada, o estuprador também acaba sendo estuprado, na cadeia, após ser denunciado por ela. A canção termina com os seguintes versos: "Não posso ter pena de um homem desse tipo, apesar de que agora ele está levando por trás".  


Raimundos - Me Lambe

"O que essa criança tá fazendo aí, toda mocinha? á sabe rebolar", assim começa esta música lançada em 1999. Na canção, a banda de rock fala sobre uma menina que desperta o desejo de um homem. E, apesar de mencionar que pedofilia é crime: "Se ela der mole, eu juro, não faço nada. Dá cadeia e é contra o costume", o restante da letra demonstra que a lembrança não fez muita diferença: "Sinto, amigo, lhe dizer, mas ela é de menor, isso é crime. Seu guarda, se não fosse eu, podia ser pior, imagine".


Mara Maravilha - Curumim

Em 1991, Mara Maravilha cantava para crianças e, talvez, sua intenção com a música Curumim tenha sido apresentar um pouco da cultura indígena para seu público. Ela abre a canção com a seguinte frase: "Índia gostar barulho", reforçando estereótipos linguísticos. Já no clipe, Mara aparece com uma maquiagem que deixa todo o seu corpo com um tom avermelhado, seminua, ela abusa da sensualidade - sexualizando a imagem da mulher indígena -  em meio a pequenos indígenas e termina batendo a mão na boca e fazendo "uh uh uh", em mais um forte estereótipo a respeito dos povos originários. Não satisfeita com a obra da colega de trabalho, a apresentadora Eliana gravou Curumim anos depois, em 2003, e produziu um clipe ainda mais estereotipado: com crianças brancas usando cocares e com os rostos pintados, como as escolas infantis adoram fazer no dia 19 de Abril, em que se comemora o Dia do Índio. Levantaria o debate sobre apropriação cultural e preconceito.


Luiz Caldas - Fricote

Apesar de ter sido considerada a música que deu início ao Axé, em 1985, Fricote pode ser apontada como racista e machista. Ela fala de uma mulher, chamada de "nega", que tem o "cabelo duro" e que mexe com a cabeça de um "negão". Hoje em dia teria sido mote para incontáveis textões nas redes sociais, certamente.


The Police - Every Breath you take

Mais uma canção de 'amor' que pode esconder ameaça, incitação à violência contra a mulher e machismo. Nos versos, Sting canta: "Cada respiro que você der, cada movimento que você fizer, cada passo que você der, estarei te olhando", obviamente um 'stalkeador'. E, ainda diz: "Você não consegue ver que você pertence a mim?". Seria facilmente acusado de abusivo.


Bob Marley - I shot the sheriff

Bob Marley pode parecer ser só paz e amor, porém, nesta canção de 1974, 'ele' mata um xerife só porque a autoridade encrencou com sua plantação de "sementes". Além de incitar a violência, faz apologia ao uso de drogas. Apesar da música garantir sido feito em "legítima defesa".


Chico Cesar - Odeio Rodeio

Em 2005, Chico Cesar fez um verdadeiro desabafo e assumiu mesmo odiar essas festas que exploram os animais. Defensores dos bichos podem ter gostado, porém, a música trata de forma pejorativa e preconceituosa aquelas pessoas que vivem no meio. "Sinto um certo nojo quando um sertanejo começa a tocar", canta Chico. Mas ele não parece preocupado com suas afirmações e declara: "Eu sei que é preconceito, mas ninguém é perfeito".


Mamonas Assassinas - Robocop Gay

Várias músicas do Mamonas Assassinas poderiam levantar debates hoje em dia. Robocop Gay poderia ser acusada de homofóbica e preconceituosa por versos como: "O meu andar é erótico, sou um amante robótico. Boneca cibernética". E, ainda termina com mais chacota: "Ai, como dói".


Gaúcho da Fronteira - Churrasco lá em casa

Talvez o Gaúcho da Fronteira não seja assim tão conhecido em todo o país, mas ele é um dos mais importantes intérpretes da música regional gaúcha. A cultura gaúcha tem uma forte gastronomia baseada em carnes. Junte-se os dois primeiros itens e o resultado é a música Churrasco lá em casa, de 1984. Na canção, o cantor não se intimida em dizer: "Qualquer dia, vou matar um bichinho. Se não der um, eu mato dois ou três, e vou levar vocês para comer lá em casa". Na festa, ele garante que vai ter ovelha, gado, "e também um tal de galeto, deitado no espeto de pata para cima". Mas, garante ser "um cara de muito bom coração" e, por isso, vai levar todo mundo para se fartar no seu churrasco". O que diriam os vegetarianos e veganos?


Bezerra da Silva - Minha sogra parece sapatão

Bezerra da Slva poderia render uma matéria à parte, no que diz respeito a músicas ‘politicamente incorretas’. Várias de suas composições falam sobre misoginia, drogas e violência. A escolhida, no entanto, para fechar esta lista, foi 'Minha sogra parece sapatão', de 1983. Nela, o sambista canta: “Ela bebe cachaça e fuma charuto, tem bigode e cabelo no peito. Eu não sei não, minha sogra parece sapatão”.

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Rick Bonadio, produtor de um dos maiores sucessos do Mamona Assassinas, ‘Pelados em Santos’, usou seu Twitter para criticar um remix da música feito pelo DJ Alok. “O segundo acorde é um B menor e você colocou maior mesmo mantendo as melodias de voz e metais. Vamos arrumar isso?”, escreveu. “Conceito é uma coisa, falta de musicalidade é outra. Tá péssimo”, continuou.

O duo americano Sevenn, que fez parceria com o brasileiro na produção do remix, respondeu a Rick, explicando que os acordes escolhidos não estavam necessariamente errados. “Na verdade não está incorreto, só não é do mesmo jeito da versão original. Aprenda a criticar antes de falar”. O produtor, não satisfeito com a resposta, voltou a fazer críticas a nova versão da música. “Se você tivesse mudado o conceito do arranjo e a harmonia faria sentido. Mas há apenas um acorde errado”, afirmou. “E, aliás, o remix é horrível. Mamonas é uma lenda e você desrespeitou sua memória. Espero que aprenda para o futuro”, disparou Rick Bonadio. Confira a versão de 'Pelados Em Santos' em discussão:

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Alok utilizou a função stories do seu Instagram pra comentar a discussão, e disse que a sua versão se trata de uma releitura, e que foi pensada com muito carinho em homenagem aos Mamonas Assassinas. “A gente abriu mão de todos os direitos, tudo faturado é direcionado para o Mamonas. Fizemos em consenso com a família do Dinho”, continuou, finalizando com um agradecimento ao marketing acidental feito pelo produtor, já que os comentários repercutiram bastante. “Ao invés de fazer críticas, vem para o estúdio fazer críticas construtivas. Você pode aprender com a gente e nos ensinar muito também. Vem pra cá dar uma atualizada”, concluiu.

Rick Bonadio ainda continuou a discussão através de um post feito no seu Facebook direcionado ao DJ: "Coloque-se no seu lugar e baixa a bola. Respeita a música deles! Essa bronca serve para você aprender a ter mais humildade e também lembrar de sua responsabilidade social". Confira a publicação na íntegra:

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Com a proposta de relembrar a irreverência e divertir o público nostálgico dos anos 1990, o musical Mamonas Assassinas aporta no Teatro Guararapes, em Olinda, área do Grande Recife, nos dias 18 e 19 de março. O espetáculo tem texto de Walter Daguerre e direção de José Possi Neto, e é realizado pela Miniatura9 Produções e produção local da Art Rec, sendo visto por mais de 60 mil pessoas, após temporadas em São Paulo, Rio de Janeiro e outras capitais brasileiras. 

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A história se baseia na trajetória da banda, formada por cinco garotos de Guarulhos, que morreram de forma trágica, em um acidente ocasionado pela que da aeronave onde estavam, em 1996. Releituras, bem como canções originais e paródias compostas pelos artistas, compõem o enredo do musical, que exibe apresentações ao vivo. 'Vira-Vira', 'Robocop Gay', 'Sabão Crá-Crá' e 'Pelados em Santos' são algumas das músicas inseridas no repertorio da apresentação que promete relembrar os fãs da rápida carreira que os músicos tiveram.

O evento conta com 16 profissionais na montagem, entre os 1500 que participaram para o teste de escolha de elenco. De acordo com Rose Dalney, da Miniatura9 Produções, a ideia do projeto surgiu de uma conversa informal. “Falei com meus sócios Túlio Rivadávia e Márcio Sam, que logo ficaram empolgados com o projeto”, detalha Rose Dalney, da Miniatura9 Produções. Ela explica ainda que o trio não apenas produziu, mas também colaborou com todo o processo de elaboração da trama em uma construção de narrativa não linear, com ênfase no humor. 

A apresentação é realizada pelo do Ministério da Cultura, patrocínio do BB Seguridade. Os ingressos estão à venda, com valores que variam de R$ 25 a R$ 75, disponíveis na bilheteria do teatro, loja da Ticketfolia e www.eventim.com.br.

Serviço

O Musical Mamonas

Sábado (18) |às 21h / Domingo (19) | 19h

Teatro Guararapes - Centro de Convenções de Pernambuco

Plateia: R$ 74 (inteira) e R$ 37 (meia) |Balcão: R$ 64 (inteira) e R$ 32 (meia)| Balcão promocional: R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia)

À venda na bilheteria do teatro (segunda a sexta, das 9h às 17h; sábado, das 9h às 13h), loja da Ticketfolia e www.eventim.com.br   

Classificação 12 anos 

Informações: (81) 3182.8020

O grupo Mamonas Assassinas teve uma ascensão ‘meteórica’, na década de 1990. Milhares de jovens cantavam e acompanhavam os músicos e as músicas lançadas por eles. Com letras bem humoradas, os artistas ganharam a graça do público e os palcos das cidades brasileiras com sua irreverência, combinado rock’n roll com diversos ritmos.

Na contramão do sucesso, um acidente aéreo culminou na morte de todos os integrantes em 1996. Durante esses 21 anos sem os garotos, os fãs ainda relembram a descontração dos rapazes. Nesta quinta-feira (2), a citação do grupo ‘Mamonas Assassinas’ assumiu um dos trend topics do Twitter. Para relembrar os principais sucessos, o LeiaJa.com fez uma relação de algumas músicas, confira a seguir:  

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Pelados em Santos

Vira-Vira

Robocop Gay

Jumento Celestino

LeiaJá também

--> Falta de verba e revelações param série Mamonas Assassinas

O sucesso estrondoso e histórias do grupo ‘Mamonas Assassinas’, que ganhou os palcos das cidades brasileiras com sua irreverência, combinado rock’n roll com diversos ritmos, há 20 anos, vão entrar em cena no Nordeste. De 9 a 11 de setembro, o  Cineteatro São Luiz, em Fortaleza, recebe a apresentação do musical ‘Mamonas Assassinas’, que retrata a história do grupo, que teve a carreira interrompida por um acidente aéreo.

O espetáculo vai além da imaginação e traz os integrantes para contar a própria trajetória. Durante a peça, os músicos são convocados pelo anjo Gabriel para uma importante missão – dar um jeito na caretice que tomou conta da vida dos brasileiros. Bento, Dinho, Júlio, Samuel e Sergio resolvem então contar, em um musical, como conseguiram passar pelo estreito funil do show business.

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O público vai poder conferir, de maneira despojada e divertida, a trajetória da banda desde sua ‘utopia’, até a transformação desta na realidade do grupo, passando por todas as músicas do primeiro e único álbum de estúdio da banda até o apoteótico show no histórico ‘Thomeuzão’ em Guarulhos.

Com direção musical de Miguel Briamonte e coreografias de Vanessa Guillen, o musical traz também músicas de bandas que fizeram a cabeça dos cinco rapazes e marcou a década de noventa, como Titãs, Legião Urbana, Engenheiros do Hawaii, Guns’n Roses, Rush e ainda reserva espaço para paródias. A direção geral é de Walter Daguerre, que traz os atores Ruy Brissac, Adriano Tunes, Yudi Tamashiro, Elcio Bonazzi e Arthur Ienzura para viver os músicos.

Musical ‘Mamonas Assassinas’

9 a 11 de setembro

Cineteatro São Luiz (Rua Major Facundo, 500 - Centro, Fortaleza-CE)

Sexta e Sábado às 20h; Domingo às 19h

(85) 3231 9461

Plateia inferior: R$ 100 R$ 50; Plateia superior 1 (até fila F): R$ 70 R$35. Plateia superior 2 (a partir da fila G): R$ 50  R$ 25

Tudo indica que série ‘Mamonas Assassinas’, idealizada pela Record vai ficar no papel. Isso porque os recursos financeiros ainda não foram liberados e, além disso, há um impasse dos familiares dos integrantes em liberar algumas informações dos componentes do grupo, o que estagnou também o roteiro. As informações foram postadas pelo colunista do UOL, Flávio Ricco.

De acordo com informações de Ricco existem dois grandes problemas, o primeiro é a liberação da verba de R$ 4 milhões, pela Ancine, que ainda está na fase de conclusão e a segunda foi a dificuldade com o roteiro, que apresentava a intimidade dos integrantes do grupo e novas revelações que não foram aprovadas.

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Ainda segundo a publicação, o roteiro que foi criado por Carlos Lombardi, teria deixado as famílias desconfiadas no real objetivo da Série. A dúvida estaria se seria feita uma homenagem aos jovens ou se eles iriam ‘carregar na caneta’ para conseguir mais audiência. A Record afirmou que a ideia sempre foi homenagear os ‘Mamonas Assassinas’ que foram importantes para a música.

O grande impasse está em alguns casos que a família não quer que sejam divulgados. A primeira está na declaração que o vocalista Dinho já foi ‘stripper’ e a segunda seria o roubo a um posto de gasolina para gravar o CD.

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