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O Estádio Jornalista Mário Filho, o Maracanã, no Rio de Janeiro, receberá o último jogo da seleção masculina em território nacional pelas Eliminatórias Sul-Americanas da Copa do Mundo do Catar. O próximo duelo do Brasil, já classificado, será contra o Chile, no dia 24 de março (quinta-feira), às 20h30.

Inicialmente a seleção enfrentaria os chilenos na Arena Fonte Nova, em Salvador, conforme anunciou Juninho Paulista, coordenador da seleção, em outubro do ano passado. Mas, de acordo com a Confederação Brasileira de Futebo (CBF), as restrições de público vigentes na Bahia motivaram a troca do local do jogo.

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"Queremos estar cada vez mais próximo do torcedor. Ainda mais para esse jogo que será o último no Brasil antes da Copa do Mundo. Respeitamos e entendemos as restrições vigentes em Salvador, mas é nosso desejo atuar para o maior público possível dentro das normas sanitárias", disse Juninho Paulista.

O último jogo do escrete canarinho no Maracanã em confronto pela Eliminatória da Copa ocorreu em 2008, quando empatou em 0 a 0 com a Colômbia.

"Jogar no Maracanã também nos possibilita uma logística melhor de treinamentos e deslocamentos. Vamos utilizar a Granja Comary durante toda a preparação", acrescentou o coordenador de futebol.

O Brasil lidera a classificação geral das Eliminatórias Sul-Americanas, com 39 pontos.O país garantiu classificação na 13ª rodada, em novembro passado, ao derrotar a Colômbia, por 1 a 0, em São Paulo. O último jogo da seleção masculina será contra a Bolívia (8ª colocada), em 29 de março, na capital La Paz.

A gestão do Maracanã anunciou nesta segunda-feira que o gramado do estádio passará por uma grande mudança para a temporada 2022. O local terá grama híbrida, uma mistura da natural com fibras sintéticas. A alteração vai começar ainda neste mês de dezembro, mantendo o estádio fechado até o fim de março.

"A decisão pela utilização da grama híbrida aconteceu após todos os esforços feitos para manter o gramado em boas condições, o maior tempo possível ao longo da temporada e depois de avaliações, baseadas principalmente na equação que envolve as características climáticas do estado do Rio de Janeiro e o número de jogos realizados por ano no estádio, disparado o mais utilizado em qualquer país para jogos de futebol", informou a gestão do Maracanã, em comunicado.

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Com a alteração, os gestores esperam manter o gramado em melhores condições até o fim da temporada. Por ser a casa de dois grandes clubes do Brasil, Flamengo e Fluminense, o estádio se tornou nos últimos anos um dos mais utilizados do País.

De acordo com a gestão, o novo sistema do gramado "sustenta mais horas de jogo por ano do que a superfície clássica que não é reforçada e é responsável não só pela drenagem, como também por regular a quantidade de água e temperatura do solo, melhorando as condições para crescimento da grama".

A instalação do novo gramado vai começar nos próximos dias, após o encerramento do Brasileirão, e vai durar 90 dias. A gestão prometeu liberar o estádio para as semifinais do Campeonato Carioca, marcadas para o período de 23 a 27 de março.

"É uma intervenção necessária, que teve como fatores principais o volume de jogos disputados no estádio e também as interferências climáticas. Serão aproximadamente três meses de trabalho para que o gramado esteja pronto o quanto antes, sem comprometer o calendário de 2022", afirmou Severiano Braga, CEO do Maracanã.

A previsão é de a troca do gramado custe R$ 4 milhões. Segundo a gestão, não haverá participação dos clubes na intervenção.

Na virada de novembro para dezembro continuam os últimos confrontos válidos pelo Campeonato Brasileiro e nesta terça-feira (30), acontece o embate entre Flamengo e Ceará. A bola rola a partir das 20h (horário de Brasília) no Maracanã e, ao que tudo indica, o jogo pode ser marcado com muita intensidade, já que o Flamengo ainda possui chances, porém mínimas, de conquistar o título, enquanto o alvinegro nordestino está posicionado no meio da tabela.

O cenário em que vive o Mengão não é dos melhores. Nesta segunda-feira (29) a diretoria confirmou que o técnico Renato Gaúcho não faz parte mais do time, justamente pela campanha sem títulos ao longo do ano. Ao todo, foram três grandes campeonatos sendo disputados e nenhuma conquista de título. A derrota mais amarga aconteceu neste último final de semana, na final da Libertadores contra o Palmeiras.

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Já o Ceará ainda que não tenha nenhuma posição de destaque na tabela de classificação (8°), vive bom momento e conseguiu ter bons resultados nas últimas rodadas, principalmente contra o Corinthians no Castelão, onde venceu por 2 a 1. Já contra o Flamengo, ainda que não tenha a presença do meio-campista Vina, o restante do elenco pode surpreender e buscar a vitória em pleno Maracanã.

 

 

O movimento de torcedores foi tranquilo no entorno do estádio do Maracanã, na zona norte do Rio, na noite desta quarta-feira (15), antes do primeiro jogo de futebol entre dois clubes com público no estádio mais famoso do Brasil desde março de 2020. Flamengo e Grêmio se enfrentaram pelas quartas de final da Copa do Brasil e o time rubro-negro ganhou por 2 a 0, carimbando a vaga na semifinal.

Para entrar também era preciso comprovar já ter tomado a vacina contra o coronavírus e apresentar um teste de Covid-19 com resultado negativo, feito em laboratório credenciado e no prazo máximo de 48 horas antes do jogo, pelo qual se pagava pelo menos R$ 80. A Prefeitura liberou 35% da capacidade do estádio, isto é, cerca de 24 mil, mas apenas pouco mais de 6 mil torcedores foram ao Maracanã.

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Uma aglomeração de torcedores só ocorreu entre 20h45 e 21h15, quando a maioria do público chegou. Muita gente estava sem máscara, seja porque bebia cerveja ou para entoar com mais potência gritos de guerra em favor do Flamengo. Como era proibido passar pelas barreiras montadas antes dos portões de acesso levando garrafas ou latas de cerveja, muitos torcedores ficaram por alguns minutos nesses pontos, até terminar de degustar a bebida.

Os poucos ambulantes que foram ao entorno do estádio se decepcionaram. Em vez de cerveja, Norberto Lima, de 43 anos, vendia máscaras, por R$ 5 cada. "Mas não teve saída não, todo mundo trouxe a sua", lamentou.

A partir das 21h15, faltando apenas 15 minutos para o início da partida, o movimento no entorno praticamente desapareceu. Restaram apenas alguns poucos torcedores que foram até a vizinhança do estádio só para ver o movimento.

"Vamos ver o jogo pela TV, num bar pertinho, então passamos por aqui pra trazer boas vibrações. Dá-lhe Mengo", explicou, animada, a estudante Mariana Meira, de 19 anos, que vestia uma camisa com o nome do ídolo Zico.

A Prefeitura do Rio de Janeiro prevê, no seu plano gradual de flexibilização das restrições na cidade impostas para combater a Covid-19, a permissão para jogos com público. A liberação é de 50% do total dos estádios.

O plano é dividido em três etapas que ocorrerão entre os dias 2 de setembro e 15 de novembro. A primeira delas, além da volta do público aos estádios, ainda prevê reabertura de boates. Porém, só será colocada em prática se 77% dos cariocas tiverem tomado a primeira dose e 45% a segunda. Além do quê, as pessoas só poderão ir a esses eventos se tiverem completado o ciclo vacinal. 

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Já na segunda etapa, a previsão é ter 100% do público em shows, jogos e boates, seguindo os mesmos critérios anteriores. Na terceira etapa, a obrigação de máscaras apenas nos transportes públicos e o fim da cobrança do distanciamento social.

"Se houver necessidade, se o secretário de Saúde chegar para mim um dia e falar que não dá porque aumentou ou chegou uma nova variante, imediatamente a gente interrompe qualquer processo de abertura e pode impor novas medidas restritivas", garantiu o prefeito Eduardo Paes em pronunciamento. 

 

Não há melhor lugar no planeta para gritar "Brasil campeão!" do que o Maracanã. Foi assim que Neymar fez na final masculina do futebol olímpico da Rio-2016, dois anos após a vergonhosa eliminação da Seleção na Copa do Mundo que sediou.

A medalha de ouro olímpica, único título que faltava ao Brasil, finalmente foi para a galeria dos pentacampeões mundiais e com o astro do Paris Saint-Germain como protagonista de uma dramática disputa de pênaltis em que a seleção canarinho venceu a Alemanha por 5-4 (1-1 nos 120 minutos).

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Naquela época jogando pelo Barcelona, Neymar ficou encarregado da última cobrança. A contagem estava 4-4 e havia sido encerrada para a 'Mannschaft' com o erro no quinto chute.

A longa caminhada do camisa 10 do meio do campo até a marca do pênalti foi acompanhada por um silêncio ensurdecedor das 67.000 almas presentes no Maracanã. Talvez o mesmo silêncio que por alguns minutos tomou conta dos 210 milhões de espectadores brasileiros em suas casas.

Neymar beija a bola, a ajeita na marca e dá nove passos para trás para ganhar impulso. Soa o apito e o Brasil todo vai junto com o ídolo para chutar a bola.

"Goool! ... ouro olímpico! ... Brasil campeão!". O céu da 'Cidade Maravilhosa' foi tingido de ouro na noite de 20 de agosto de 2016. E Neymar, consagrado à mesa dos deuses do Olimpo, teve o prazer de vingar sua seleção, que havia sido humilhada pela Alemanha em casa com o doloroso 7 a 1 nas semifinais da Copa do Mundo de 2014, no Mineirão, em Belo Horizonte.

- Uma 'mini' Copa do Mundo -

Quando a Fifa e o Comitê Olímpico Internacional (COI) concordaram em mudar a cara do torneio masculino de futebol dos Jogos para torná-lo mais atraente, a América Latina começou a olhar com maior interesse a possibilidade de lutar pelas medalhas em disputa.

Foi assim que em Los Angeles-1984 as confederações menos desenvolvidas da época puderam participar com seleções compostas por jogadores profissionais, enquanto a restrição era aplicava à Uefa e à Conmebol, que tinham que recorrer a jogadores juvenis.

Para Barcelona-1992 a regra mudou e foi decidido que o torneio seria disputado por jogadores com no máximo 23 anos, exceto por três acima dessa idade em todo o elenco. A imagem do torneio mudou imediatamente e ganhou uma força importante dentro do calendário olímpico.

A Argentina em Atlanta-1996 ficou com a medalha de prata depois de perder na final por 3-2 para a Nigéria. Diego Simeone, José Chamot e Roberto Sensini foram os 'adultos' da 'Albiceleste' Sub-23, que, entre outros, teve Hernán Crespo, artilheiro do torneio com 6 gols; Roberto Ayala, Ariel Ortega e Marcelo Gallardo.

O Brasil, medalhista de bronze, teve o luxo de contar com Ronaldo 'Fenômeno', Roberto Carlos, Bebeto - também artilheiro com 6 gols -, Rivaldo e o goleiro Dida.

O Chile não ficou muito atrás e conquistou o bronze em Sydney-2000 com Iván Zamorano como o 'pai' da 'Rojita' sub-23.

- Ouro latino-americano -

A América Latina vivia de passado com as medalhas de ouro do Uruguai em Paris-1924 e Amsterdã-1928 até que a Argentina conquistou a medalha de ouro em Atenas-2004 com Marcelo Bielsa como técnico e Carlos Tevez, Javier Mascherano, Javier Saviola e Andrés D'Alessandro como atletas sub-23 do elenco.

Roberto Ayala, Gabriel Heinze e Cristian 'Kily' González eram os três mais velhos da Albiceleste com ampla experiência internacional.

A boa colheita continuou para a Argentina em Pequim-2008. Uma nova medalha de ouro chegou para uma seleção que contava com um certo Lionel Messi, acompanhado de seus amigos Sergio Agüero, Ángel Di María e Ezequiel Lavezzi. Mascherano, Juan Román Riquelme e Nicolás Burdisso eram a cota de experiência daquela equipe.

Em Londres-2012 a música ouvido foi o mariachi. O México conquistou o ouro ao vencer por 2 a 1 o favorito Brasil, que tinha um Neymar muito jovem em seu elenco, e com os mais velhos Thiago Silva, Marcelo e Hulk.

Já na equipe 'Tri' os mais experientes eram o goleiro Jesús Corona, o zagueiro Carlos Salcido e o atacante Oribe Peralta. Giovani dos Santos foi o destaque da seleção 'azteca'.

E finalmente o Brasil pôde vibrar com a conquista inédita em casa, na Rio-2016, em uma noite dourada de Neymar no Maracanã.

A prefeitura do Rio de Janeiro liberou a entrada de público no Maracanã, para a final da Copa América entre o Brasil e a Argentina, neste sábado (10), às 21h, mas impôs o limite de 10% de ocupação por setor do estádio.

O prefeito Eduardo Paes disse que se a Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol), organizadora da competição, decidir usar todo o estádio, que tem capacidade para 65 mil pessoas, significa que 6,5 mil pessoas poderão entrar desde que apresentem teste PCR das últimas 48 horas para comprovar que não estão com a covid-19. Além disso, devem manter distanciamento nas cadeiras e o uso de máscaras.

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“Se eles [diretores da Conmebol] forem usar todos os setores e o estádio cabe 65 mil pessoas, vão ser 6.500. Se resolverem usar o setor mais vip, que cabe 5 mil pessoas, vão ter só 500 pessoas, então, 10% por setor. A decisão é deles, e a partir daí vamos fiscalizar e todo mundo será devidamente testado”, disse durante a apresentação do 27º Boletim Epidemiológico da Prefeitura do Rio.

Autorização

O ato do secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, que autoriza a presença foi publicado na edição de hoje do Diário Oficial do município.

O secretário informou que originalmente a solicitação da Conmebol era para permitir a entrada de 50% de público, o que foi considerado inadequado diante da permanência da pandemia na cidade.

O prefeito Eduardo Paes lembrou que para a final da Copa Libertadores, no dia 30 de janeiro, também no Maracanã, ficou acertado que poderia ter a presença de convidados no limite de 5 mil pessoas. “Da outra vez a gente tinha liberado para 5 mil, eles pegaram um setor do Maracanã e botaram todo mundo junto. Agora, foram liberados 10% em cada setor. Se tem um setor que cabe 5 mil pessoas pode ter 500 pessoas”, disse.

Evento teste

O prefeito disse que a autorização para a presença e público na Copa América não deixa de ser uma espécie de evento teste neste momento em que as notícias sobre queda de internações e de casos da doença são melhores para viver uma transição. Paes garantiu que não recebeu pressão da Conmebol. “Soube pela imprensa que eles haviam feito uma solicitação. Consultei o secretário de Saúde. Eles avaliaram com a maior liberdade do mundo, decidiram ontem e me informaram que não viam problema em liberar. É um evento importante em que se presta mais atenção. Final da Copa América jogo Brasil e Argentina, mas não houve nenhuma pressão”, disse.

Paes reforçou que a autorização é pontual e que ainda não há uma decisão para a liberação de público em outros eventos esportivos. O prefeito admitiu que há um decreto pronto, que chegou a ser anunciado por ele, liberando eventos na cidade diante de uma série de exigências, mas tomou a decisão de ainda não avançar nessa área.

“Acho que são regras difíceis de serem cumpridas a não ser em ocasiões muito especiais. Vamos usar isso [Copa América] como evento teste, mas não há nada modificado em relação aquilo que a gente vinha anunciado sobre eventos. Vamos ver como isso vai se dar”, disse.

Testagem

O superintendente de Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde, Márcio Garcia, informou que equipes de vigilância epidemiológica e sanitária vêm acompanhando a Copa América desde a preparação até a execução do evento. Conforme o protocolo de segurança, todas as pessoas que ingressam nos locais de jogos são testadas. “Já foram mais de 8.500 exames de PCR realizados e destes apenas 45 o exame foi positivo e essa pessoa foi automaticamente excluída do evento. Ela não pode adentrar às áreas de trabalho, especialmente o estádio”, informou.

Garcia acrescentou que os testes confirmaram que não foi trazida nenhuma variante nova para a capital. “Também foi pactuado no protocolo que essas amostras, parte delas, vai para a vigilância genômica e a gente tem identificação da variante P.1, mostrando que não houve nenhuma variante trazida pelo evento Este é o cenário que a gente tem atualmente de vigilância do evento Copa América”, explicou.

As medidas de proteção continuam valendo na cidade do Rio de Janeiro até o dia 26 de julho. Entre elas, o uso obrigatório de máscaras e o distanciamento social.

Nesta quinta-feira (17) continuam a acontecer os jogos válidos pela quarta rodada do Campeonato Brasileiro. Dentre os confrontos, um deles vai trazer o Fluminense contra o Santos, partida que acontece no Estádio Jornalista Mário Filho, o Maracanã, no Rio de Janeiro, a partir das 19h (horário de Brasília). Ambos os times ainda não engataram uma sequência de resultados positivos e se encontram no meio da tabela. A disputa serve para conquistar mais três pontos e conseguir uma colocação mais confortável, próxima da zona de classificação.

O Fluminense chega para o confronto com a vantagem de jogar em casa e com peças que podem ser fundamentais na partida. Na última rodada, o clube carioca jogou contra o Red Bull Bragantino e provou ser um time competitivo, após conseguir empatar o jogo em 2 a 2, sendo que estava perdendo por 2 a 0. A principal referência carioca no meio campo é Nenê, que pode tirar vantagem em jogadas de bola parada e criação de oportunidades ofensivas. Já no ataque, Fred se destaca como um dos maiores artilheiros do Campeonato Brasileiro e promete ser fundamental para o Tricolor Carioca.

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Do lado do Peixão, o comandante Fernando Diniz tem algumas baixas no time: o zagueiro Luan Peres vai cumprir suspensão e não poderá jogar, assim como o outro zagueiro, Alex, em virtude de uma lesão no tornozelo. Ao que tudo indica, os defensores Danilo Boza e Luiz Felipe serão os escolhidos para substituir os jogadores nesta linha defensiva. Como novo reforço, o volante Camacho, ex-atleta do Corinthians, agora é o novo jogador do Peixão e já pode entrar para o jogo contra o Fluminense, caso o comandante Diniz achar necessário.

Portanto, na distribuição dos times na tabela do Campeonato Brasileiro, apesar de estarem separados por um ponto, o Fluminense está algumas posições acima do Peixão, mais precisamente na sétima posição com cinco pontos conquistados, ao longo de três rodadas. Já o Santos está na 12ª posição com quatro pontos. Até o momento, foram três partidas, sendo que houve uma vitória, uma derrota e um empate. Agora, ambos têm a oportunidade de conquistar mais três pontos e avançar na disputa pelo Brasileirão 2021.

Santos e Fluminense são adversários há mais de 100 anos. O primeiro confronto entre ambos os times aconteceu no dia 9 de junho de 1918, na Vila Belmiro. Nesta ocasião, o time carioca venceu o Peixe por 6 a 1. Ao longo da história, foram 101 jogos disputados e o equilíbrio se mostra presente tanto nas conquistas, quanto nos gols marcados. Foram 40 vitórias para o Santos, 39 para o Fluminense e outros 22 empates, sendo que foram marcados 162 gols pelo Alvinegro Praiano e 163 para o clube carioca.

 

 

Se destacando pelo Madureira, do Rio de Janeiro, no início da temporada, Breno Calixto acabou retornando ao Recife três anos depois de ter atuado pelo Náutico. Mas desta vez foi para atuar pelo Santa Cruz.

Para vestir a camisa tricolor, o zagueiro revelou que precisou abdicar do sonho de jogar no Maracanã. "Tive outras propostas, mas acabei vindo para o Santa Cruz mais cedo, porque tinha a questão da regularização, que tinha até um certo tempo. Abri mão de jogar no Maracanã, que era um sonho meu, mas não podia deixar de jogar esse Pernambucano, acabei abrindo mão. Não pode negar um clube como o Santa Cruz", afirmou.

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De acordo com ele, por conta do decreto na capital carioca, os jogos estavam acontecendo no interior e assim que liberou para atuar no Maracanã veio o convite Coral. Acho que fiz a escolha certa de vir para cá, muita gente tinha falado, mas eu sempre achava que era um clube a minha cara, por ser um clube do povão de gente humilde. Estou muito feliz no Santa Cruz", ressaltou.

O governador em exercício do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PSC), vetou nesta quinta-feira a mudança de nome do estádio do Maracanã, que estava no projeto de lei n° 3489/2021. A decisão foi publicada no Diário Oficial do Estado. Idealizada por André Ceciliano (PT), deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), a proposta era substituir "Estádio Mário Filho" por "Estádio Edson Arantes do Nascimento - Rei Pelé".

No despacho, Cláudio Castro afirmou que o veto se deu "em atendimento à solicitação do autor" do projeto de lei. Isso porque houve uma repercussão negativa, entre jornalistas e torcedores de futebol em torno da mudança, assim que o texto foi aprovado na Alerj no dia 9 de março, com afirmações de que o foco deveria ser a pandemia, e não o futebol. Com isso, deputados decidiram solicitar ao governador o veto.

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Em sessão, André Ceciliano explicou que tomou a decisão de recuar para não deixar seus pares com imagem negativa diante das críticas à proposta, lembrou que a casa em nenhum momento deixou de votar ações que dizem respeito ao novo coronavírus e disse que enxergou "muita paixão, clubismo e bairrismo" na discussão.

O projeto de lei fora aprovado pelos deputados da Alerj, mas ainda precisava ser sancionado pelo governador em exercício. O prazo para a manifestação de Cláudio Castro termina nesta quinta, quando ele se posicionou.

André Ceciliano havia proposto a troca com o objetivo de atrair turistas e homenagear Pelé, que marcou seu milésimo gol durante partida no Maracanã, em 1969. Segundo o projeto, o estádio passaria a se chamar Rei Pelé e o complexo esportivo, que inclui também o ginásio do Maracanãzinho, o Parque Aquático Júlio Delamare e o estádio de atletismo Célio de Barros, teria o nome de Mário Filho, originalmente atribuído ao estádio principal. Os deputados Bebeto (Pode), Carlos Minc (PSB), Marcio Pacheco (PSC), Eurico Junior (PV), Coronel Salema (PSD) e Alexandre Knoploch (PSL) assinaram como coautores - apenas a bancada do PSOL votou contra.

O projeto de lei que prevê a troca de nome do Estádio Jornalista Mário Fillho para Edson Arantes do Nascimento - Rei Pelé pode estar com os dias contados. Nesta terça-feira (6), após uma reunião virtual do Colégio de Líderes, a  Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) recuou do projeto de lei (PL) que previa a alteração do nome do estádio. A presidência da  Alerj vai recomendar ao governador em exercício do Rio de Janeiro Cláudio Castro que vete a alteração do nome do estádio. "Os parlamentares concluíram que, neste momento, a Alerj vai continuar centrando o trabalho no combate à covid-19, como vem fazendo desde o início da pandemia", disse em nota a assessoria do parlamento fluminense.

Elaborado pelo deputado e presidente da Alerj, André Ceciliano (PT) - em co-autoria com os deputados (Bebeto (Podemos), Marcio Pacheco (PSC), Eurico Junior (PV), Carlos Minc (PSB), Coronel Salema (PSD) e Alexandre Knoploch (PSL) - o PL foi aprovado em regime de urgência no dia 9 de março. A votação dos parlamentares gerou uma enxurrada de críticas. Na ocasião, o neto do jornalista Mário Filho,  protestou. “Lamentável essa atitude. Uma barbaridade. Tiraram com uma canetada. Eu não vou brigar com quem não conhece Mário Filho, não conhece nada de esportes. Tô chateado, mas não vou levar à frente”, disse Mário Neto, também jornalista.

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Diante da reverberação negativa, no dia 19 de março, o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) recomendou que o governador vetasse o projeto, com base no Decreto Municipal de 2012, segundo o qual o Maracanã está integrado à identidade cultural carioca.

Maracanã

O nome oficial do Maracanã, no Rio de Janeiro, homenageia o jornalista Mário Leite Rodrigues Filho, que coordenou a campanha pela construção do estádio, no final dos anos 40. Mário Filho travou uma batalha na imprensa contra o então vereador Carlos Lacerda, que desejava a construção de um estádio municipal em Jacarepaguá para a realização da Copa do Mundo de 1950. O jornalista conseguiu convencer a opinião pública carioca de que o melhor lugar para o novo estádio seria no terreno do antigo Derby Club, no bairro do Maracanã, e que ele deveria ser o maior do mundo, com capacidade para mais de 150 mil espectadores.

Nascido em Recife, em 3 de junho de 1908, Mario Filho fez carreira no Rio de Janeiro, onde morreu aos 56 anos, após um ataque cardíaco. Irmão do dramaturgo e escritor Nélson Rodrigues, Mário Filho escrevia no Jornal do Sports, de sua propriedade.

Flamengo e Corinthians se enfrentam a partir das 16h (horário de Brasília) deste domingo (14) no estádio do Maracanã. O Rubro-Negro chega a este confronto com um objetivo claro, vencer para ter a possibilidade de alcançar a liderança do Campeonato Brasileiro na 36ª rodada.

Para isto, a equipe da Gávea, que tem 65 pontos, precisa somar 3 pontos e torcer por um tropeço do líder Internacional (que tem 66 pontos) diante do Vasco, em partida no estádio de São Januário que também inicia às 16h.

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100 jogos

Em relação à equipe que vai a campo, o técnico Rogério Ceni não tem grandes dúvidas. O zagueiro Rodrigo Caio, que sofreu lesão na coxa direita na vitória de 2 a 0 sobre o Palmeiras no dia 21 de janeiro, treinou normalmente durante a semana e deve voltar a ser titular. A tendência é que o defensor entre no lugar de Gustavo Henrique.

Já o meia Diego cumpriu suspensão pelo terceiro amarelo no empate contra o Bragantino e deve reassumir uma posição na equipe titular. Somente o goleiro Diego Alves, com um problema muscular, segue fora.

Dois atletas com presença confirmada tem muito a comemorar no jogo contra o Corinthians. O meia uruguaio Arrascaeta e o artilheiro Gabriel Barbosa completam, nesse domingo, a marca de 100 jogos com a camisa do Flamengo. A provável escalação do Rubro-Negro para o jogo de logo mais é: Hugo; Isla, Arão, Rodrigo Caio (Gustavo Henrique) e Filipe Luís; Diego, Gerson e Everton Ribeiro; Arrascaeta, Bruno Henrique e Gabriel Barbosa.

Em busca da vaga

Já para o Corinthians, que ocupa a 8ª posição da classificação com 49 pontos, vencer é necessário para seguir sonhando com uma vaga na próxima edição da Copa Libertadores. Para buscar os três pontos, o técnico Vagner Mancini fará ao menos uma mudança no time que empatou em 3 a 3 com o Athletico-PR na última quarta-feira (10). Suspenso pelo terceiro cartão amarelo, o volante Gabriel deve dar lugar a Xavier.

Mas a equipe deve contar com o retorno de dois atletas importantes, o zagueiro Jemerson e o meia Cazares, que se recuperaram de lesão e trabalharam com bola durante a semana. Assim, a provável formação do Timão deve ser: Cássio; Fagner, Bruno Méndez (Jemerson), Gil e Fábio Santos; Xavier, Cantillo, Gustavo Mosquito, Cazares (Araos) e Otero; Léo Natel.

Um projeto de lei apresentado na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) quer alterar o nome do Maracanã. Pela proposta, o "Estádio Jornalista Mario Filho" passaria a se chamar "Estádio Edson Arantes do Nascimento - Rei Pelé". A possível mudança está causando polêmica nas redes sociais - é rechaçada pela maioria esmagadora - e gerou indignação na família de Mario Filho, apontado como um dos grandes responsáveis pela construção do antigo "maior do mundo".

O projeto foi protocolado na quarta-feira pelo presidente da Alerj, André Ceciliano (PT). A intenção é batizar o complexo esportivo com o nome de Mario Filho e alterar o nome do estádio para homenagear Pelé.

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Ao Estadão, Mario Rodrigues Neto, que é neto de Mario Filho, se mostrou indignado com a proposta. "Eu acho isso ridículo, uma falta do que fazer", afirmou. "É o fim da picada. As pessoas que entendem do assunto me ligam, se solidarizam comigo. E eu até sou contra responder o que eu penso disso, porque não quero perder a linha."

Mario Neto lembrou a importância do avô para a história do Maracanã e para o próprio futebol brasileiro. "Esse metido a gênio (Ceciliano) deveria entender o seguinte: se não houvesse meu avô, talvez o Pelé jamais tivesse vindo jogar no Rio, porque em vez de um estádio para mais de 150 mil pessoas, iam construir um para 60 mil. O Morumbi naquela época recebia 80 mil pessoas, o Pacaembu mais de 60 mil. Por que o Santos viria ao Rio de Janeiro para jogar num estádio menor?", indagou.

Ele contou que, no período que antecedeu a construção do Maracanã, havia uma série de projetos de estádio, mas nenhum com capacidade superior a 70 mil pessoas. O então vereador Carlos Lacerda defendia a construção de um ainda menor, para até 60 mil. "Ele dizia que não fazia sentido ter um estádio para 100 mil pessoas, que o Brasil ainda engatinhava no futebol. Meu avô então discutiu com o Lacerda por três meses, mas em alto nível, sobre a importância de se construir um estádio ainda maior, para até 200 mil, porque ia ter Copa do Mundo", recordou Mario Neto.

Na avaliação dele, a proposta de alterar o nome do estádio agora só surgiu porque André Ceciliano não conhece a história de Mario Filho. "Ele não conhece. Ele deveria ler 'O Negro no Futebol Brasileiro' ou tantas outras coisas que meu avô escreveu. Meu avô foi o primeiro jornalista a colocar esporte na capa de um jornal brasileiro, usou meia capa do jornal pra escrever sobre um Flamengo x Vasco. O pai dele, que era dono do jornal, ficou um mês sem falar com ele por causa disso", citou.

"Mas ele (Ceciliano) não deve saber quem foi meu avô. Se não sabe, que procure na Wikipedia, no Estadão, no Globo, que ele vai encontrar no mínimo seis páginas sobre quem ele foi."

JUSTIFICATIVA - Em uma live realizada nesta quinta-feira, Ceciliano reconheceu que seu projeto de lei causa "buchicho e polêmica", mas reiterou sua intenção de levar a proposta para votação em plenário.

"Eu acho que tem um apelo. Pelé é o atleta do século, Pelé é uma referência no mundo todo para o Brasil. Se alguém fala no Brasil, é Pelé. Eu não vi o Pelé jogar. Eu sou fã do Zico, pra mim é o maior que eu vi jogar. Primeiro o Zico, depois Leandro", declarou o parlamentar durante transmissão a partir de seu gabinete, com duas camisas do Flamengo e uma da seleção ao fundo.

A citação a dois ex-jogadores do Flamengo foi uma forma de o presidente da Alerj mostrar que sua proposta não tem eventual apelo clubístico. Ele prosseguiu sua justificativa citando outros dois palcos esportivos, mas derrapou na geografia.

"Por exemplo, o nosso autódromo até pouco tempo era chamado de Nelson Piquet. Ele não é do Rio de Janeiro, é de Brasília, mas era uma homenagem a um grande desportista do Brasil, que foi campeão do mundo de Fórmula 1. Nós temos também um estádio, salvo engano em Sergipe, que chama Rei Pelé. Então, nada mais é do que fazer uma homenagem", citou. Apesar de ter passado boa parte da vida em Brasília, Nelson Piquet nasceu no Rio. O Estádio Rei Pelé fica em Alagoas.

A ideia da Conmebol era de que a final "sem torcida" da Libertadores fosse assistida do Maracanã por até cinco mil pessoas. Mas, extraoficialmente, a própria entidade admite que o público será bem menor neste sábado. O motivo é a exigência do cumprimento de protocolos de segurança.

A decisão entre Palmeiras e Santos não teve ingressos comercializados, mas patrocinadores e autoridades foram convidados. Os clubes também receberam uma carga de bilhetes, a serem distribuídos entre funcionários, dirigentes e familiares de atletas. Pelas contas da Conmebol, considerando esse contingente todo, mais os jornalistas credenciados, o staff da entidade, da CBF e o pessoal que irá trabalhar na operação do jogo, o total chegaria a cinco mil pessoas.

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O "problema" é que todos os que pretendem estar no Maracanã precisam pegar uma credencial de acesso, que só é liberada mediante a apresentação de um exame negativo para covid-19. E não é qualquer exame: trata-se daquele considerado "padrão ouro", que custa cerca de R$ 340 em laboratórios particulares. Além disso, os exames obrigatoriamente precisam ter sido feitos nesta semana.

Quem comprovar estar sem o vírus da covid-19 e tiver o convite para o jogo, terá de encarar outros protocolos de segurança no Maracanã. O público será espalhado por diversos pontos do estádio, incluindo camarotes, tribunas e arquibancadas. Haverá distanciamento de dois metros entre um e outro.

Torcedor sem ingresso que decidir ir ao Rio para tentar dar apoio também deverá ter dificuldades. As ruas do entorno do estádio serão fechadas para circulação três horas antes da partida. Não será permitida aglomeração do lado de fora.

Nesta sexta, o Maracanã passou pelo últimos retoques para a decisão. A fachada do estádio, que apresentava um ar quase de abandono após nove meses de partida sem público, recebeu uma limpeza especial - assim como a famosa estátua de Bellini. Alguns torcedores de Palmeiras e Santos apareceram para fazer selfies. Afinal, nesta sexta ainda estava permitido.

O craque Neymar, que mais uma vez reforçou a sua torcida para o Santos na final da Copa Libertadores da América, no sábado (30), se posicionou, por meio de uma rede social, após ser acusado de torcer para o Palmeiras, adversário dos santistas na decisão. O jogador admitiu que torceu para o Verdão quando era criança.

Há algum tempo, o próprio Neymar já havia confessado que torcia para o alviverde paulista e isso parece que não foi bem digerido por parte da torcida santista. No Twitter, ele fez um comentário afirmando que "a galera do mimimi está incomodada" e ressaltou que "era" torcedor do Palmeiras, reforçando sua atual torcida para o Peixe.  

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"Eu era até eu ir para o Santos com 12 anos, depois daí me apaixonei pelo Santos e virei muito fã do Robinho! Santos me deu a oportunidade de estar onde estou, sempre serei grato! Vai para cima deles Santos", disse Neymar.

A grande decisão do torneio continental que colocará frente a frente os dois rivais paulistas será realizada no Maracanã, no Rio de Janeiro, a partir das 17h. Do lado verde, a luta é pelo bi campeonato, enquanto o alvinegro mira o tetra. 

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A final única da edição 2020 da Copa Libertadores será disputada às 17 horas (horário de Brasília), em 30 de janeiro, no Maracanã, no Rio. O anúncio foi feito, nesta terça-feira, pela Conmebol, que revelou também a não presença de público e o cumprimento rígido dos protocolos sanitários para tentar evitar a propagação do novo coronavírus.

Palmeiras e River Plate decidem uma das vagas na final, nesta terça-feira, no Allianz Parque. No primeiro duelo, na Argentina, o time de Palestra Itália venceu por 3 a 0. O outro time finalista será conhecido nesta quarta-feira, quando Santos e Boca Juniors vão se enfrentar na Vila Belmiro. No jogo de ida, em La Bombonera, houve empate sem gols.

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O jogo decisivo da Libertadores deverá ser visto por cerca de 200 países. O Reino Unido poderá assistir por intermédio do canal BBC, que também adquiriu os direitos de transmissão de outros seis jogos da Libertadores. Os fãs mexicanos também poderão acompanhar, assim como o fizeram nos jogos das semifinais.

Esta será a segunda vez que a Libertadores será decidida em apenas um jogo. A primeira foi em 2019, quando Flamengo e River Plate jogaram pelo título sul-americano, em Lima, no Peru, com triunfo da equipe brasileira, por 2 a 1, em uma virada histórica.

Naquela oportunidade, cerca de 700 jornalistas, de 28 países, se credenciaram para acompanhar o confronto Brasil x Argentina.

Neymar será o próximo craque a ter os pés gravados na Calçada da Fama do Maracanã, no Rio de Janeiro. Neste último sábado (2), antes de retornar a Paris  e se apresentar ao Paris Saint-Germain, o atleta tirou os moldes que serão colocados em exibição no estádio ao lado das pegadas de mais de 100 astros do futebol mundial, como Pelé, Garrincha, Zico e Romário, entre outros. 

Para tirar os moldes, Neymar contou com a presença do secretário de Esportes do Rio de Janeiro, Leandro Alves, e do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ). No Instagram, o jogador compartilhou o momento e falou da emoção em integrar a Calçada da Fama. “Muito feliz e orgulhoso de poder fazer da história do futebol e me juntar ao lado de tantos craques que deixaram seus pés marcados no Maracanã".

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Ainda não há data para a inclusão da homenagem a Neymar no local que conta com as pegadas de mais de 100 craques do futebol. Entre os nomes que fazem parte da galeria, estão Pelé, Garrincha, Zico, Romário, Sócrates, Marta, Ronaldinho Gaúcho e Ronaldo, entre outros.

O Flamengo recebeu o Santos neste domingo (13) no estádio do Maracanã, em jogo válido pela 25ª rodada do Campeonato Brasileiro, e venceu por 4 a 1 para alcançar os 45 pontos (na 3ª posição da classificação).

Já a equipe da Vila Belmiro, que entrou em campo com uma equipe alternativa (porque o técnico Cuca decidiu poupar seu time para o jogo contra o Grêmio da próxima quarta-feira pela Libertadores), ficou na 8ª posição com 38 pontos.

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Triunfo da goleada

Diante de um adversário que claramente sentia a falta de entrosamento e se posicionava atrás em busca de oportunidades em jogadas de contra-ataque, o Flamengo começou a partida com mais volume, mas com dificuldades para furar a defesa adversária.

Assim, o time da Gávea só conseguiu abrir o marcador aos 41 minutos, quando o volante Gerson aproveita bola que fica viva na área após bate e rebate para fazer de cabeça.

O segundo veio logo no início da etapa final. O uruguaio Arrascaeta é derrubado dentro da área e o juiz marca pênalti. Gabigol vai para a cobrança e não falha aos 4 minutos.

O 3 a 0 não demorou a sair. Aos 12 minutos Bruno Henrique cruza e o goleiro João Paulo tira parcialmente, a bola sobra para Filipe Luís, que, com frieza, se livra de um adversário e bate para vencer o goleiro adversário.

Mas o Flamengo queria mais, e alcançou aos 25 minutos, graças a nova cobrança de pênalti perfeita de Gabigol, que bateu deslocando o goleiro João Paulo.

Quatro minutos depois, os meninos do Santos conseguem marcar o seu gol de honra, quando Madson cruza e Bruninho chega no meio da zaga para fazer de cabeça. A partida permaneceu movimentada, mas o placar ficou inalterado até o final, com a vitória do Flamengo de 4 a 1 sobre o Santos.

Próximos compromissos

Na próxima rodada o Santos visita o Vasco em São Januário no domingo (20), dia no qual o Flamengo recebe o Bahia.

O Maracanã seguirá sendo a casa do Fluminense e do Flamengo. O clubes mantiveram a parceria e renovaram o acordo de gestão do estádio por mais 180 dias. O novo contrato, iniciado neste mês, será válido até 30 de abril de 2021.

Os times administram o estádio desde abril de 2019 e essa e a terceira renovação do Termo de Permissão de Uso com o Governo do Rio de Janeiro. Enquanto o Flamengo não cumpre a promessa de ter um estádio próprio, ambos vão dividindo a gestão.

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E o Maracanã vem dando sorte ao Fluminense. São 6 jogos de invencibilidade atuando no estádio, com cinco vitórias e um empate. Os bons resultados levaram o time à quarta posição do Brasileirão. A última derrota no estádio aconteceu em setembro, diante do Flamengo, por 2 a 1.

Domingo os cariocas recebem o Grêmio e podem entrar de vez na briga pelo título. São somente três pontos de distância para Inter e Flamengo. Manter o bom desempenho caseiro é chance de começar a sonhar grande na competição.

O técnico Odair Hellmann terá a volta de Fred e Dodi, que cumpriram suspensão na importante vitória sobre o Fortaleza, fora de casa. Nenê, que sentiu dores musculares na coxa esquerda, ainda é dúvida.

O meia é o artilheiro do time no ano e faz trabalhos separados do grupo. Ele corre contra o tempo para tentar jogar no domingo, às 20h30. Além dele, o atacante Pacheco também está em fase final de tratamento e pode pintar em breve.

Além da boa fase no Maracanã, o Fluminense ainda defenderá uma invencibilidade de oito jogos ou um mês contra o Grêmio.

O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, fará um apelo para a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) autorizar a presença de público na partida entre Flamengo e Athletico-PR, no dia 4 de outubro, no Maracanã. A ideia é que o estádio receba 20 mil torcedores, um terço de sua capacidade atual.

"As Regras de Ouro deverão ser seguidas. Temos duas semanas para que a federação, os administradores do estádio e a Vigilância Sanitária do Rio de Janeiro se ajustem. E pronto. Maiores de 60 anos, por favor, fiquem em casa. E menores de 12 também", disse Crivella, em entrevista coletiva nesta sexta-feira.

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Mais cedo, a Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (FERJ) havia divulgado a possibilidade de o público poder voltar ao estádio, após reunião com "todos os órgãos com competentes". Segundo a entidade, uma nova reunião será realizada na próxima semana para discutir o assunto.

A prefeitura do Rio de Janeiro, por nota, já anunciou o retorno das torcidas aos estádios a partir de 4 de outubro. "A primeira partida com público será no Estádio do Maracanã, com lotação limitada a um terço da capacidade. Será obrigatório o uso da máscara de proteção e aferição de temperatura na entrada dos estádios. Para evitar aglomerações, a venda dos ingressos será pela internet".

Para Marcelo Crivella, a presença de torcedores no Maracanã vai diminuir o número de pessoas nas praias do Rio de Janeiro. O prefeito espera que o jogo seja realizado às 11h. A partida é válida pela 13ª rodada do Campeonato Brasileiro e está marcada para as 16h na tabela da CBF.

"Faremos um apelo à CBF no sentido de que possa nos ajudar para que o Maracanã seja uma alternativa à praia, que é hoje talvez o maior problema do Rio de Janeiro, com grandes aglomerações de pessoas sem máscara. Se o jogo puder ser às 11h, vai ser ótimo para nós", disse Crivella. "Estamos falando de 20 mil pessoas no Maracanã. Seriam 20 mil pessoas a menos nas praias do Rio de Janeiro", acrescentou.

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