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O astronauta britânico Tim Peake disse nesta sexta-feira (4) que vai participar da Maratona de Londres. Nada de anormal, exceto pelo fato de que ele estará no espaço, a bordo da Estação Espacial Internacional (ISS).

"Assim que me deram a missão de ir à ISS, pensei que seria genial correr a maratona de Londres embarcado. Trata-se de um evento mundial, então vamos ampliar um pouco mais essa fronteira", disse o ex-piloto de testes de helicóptero, de 43 anos.

Tim Peake decolará rumo à ISS em 15 de dezembro do cosmódromo de Baikonur, no Cazaquistão, a bordo de uma nave Soyuz russa para uma missão de seis meses. É o segundo britânico no espaço desde Helen Sharman, em 1991.

Correr a maratona permitirá a ele, além de tudo, lutar contra os efeitos negativos da gravidade zero nos músculos e nos ossos, contra os quais o melhor remédio é o exercício.

A astronauta norte-americana Sunita Williams já correu uma maratona na ISS, a de Boston, em 2007, com um tempo de 4 horas e 24 minutos.

Tim Peake vai percorrer os 42.195 quilômetros ao mesmo tempo que os outros 37.000 participantes em terra firme, às 10h (de Londres) do dia 24 de abril.

Dado que este ano a maratona de Londres oferece a oportunidade de percorrer a distância numa esteira com um programa virtual que mergulha o corredor no percurso, Tim Peake se sentirá em casa: "vou me ver correndo pelas ruas de Londres enquanto orbito pela Terra a uma velocidade de 27.000 km/h," disse em comunicado.

Peake concluiu a maratona em 1999 com um tempo excelente, 3 horas 18 minutos e 50 segundos. "Não acredito que possa superar essa marca a bordo da ISS. O sistema arnês é uma grande limitação. Se eu não estivesse pregado à esteira, flutuaria, e por isso terei que usar uma espécie de mochila que, ao final de 40 minutos, começa a ser incômoda", disse.

Shia LaBeouf passou 72 horas de sua vida assistindo a todos os filmes que ele fez na carreira. Por três dias seguidos, o ator ficou sentado em um cinema de Nova York - que ainda ficou aberto gratuitamente aos fãs que quiseram conferir o evento de perto - e ainda filmou suas reações em tempo real. O projeto, intitulado #ALLMYMOVIES acabou recentemente e Shia falou sobre ele em entrevista exclusiva ao NewHive:

- Eu não consigo nem falar sobre o quão grande isso foi. Eu nem sei ainda. Tudo o que sei é que sinto o peso disso. Estou andando nas ruas e sorrindo, como um personagem de desenho animado... Sinto um apoio extraordinário... Uma vez que você aperta play em sua vida e você se abre e há vulnerabilidade e não só as pessoas estão te entendendo artisticamente, como também estão entendendo seu lado humano, assistindo aquilo, que você dividiu com todo mundo.

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Ele continua:

- Eu acho que as pessoas me odeiam. É isso que eu penso. Tudo o que eu quero é que as pessoas gostem de mim. Homens, mulheres, pessoas não querem muitas coisas. Uma pessoa para conversar e não ter problemas com ninguém, eu acho que fica bem simples quando você chega na raiz disso. Para um ator, para um bombeiro, não importa, você só quer que as pessoas gostem de você. Você nem quer necessariamente ser gostado ou amado. Você só não quer ser odiado. Eu saí de lá me amando. Não de um jeito grandioso, mas tipo, como se eu fizesse parte da comunidade. Parte dessa coisa de ser humano.

O time de estudantes do Centro de Informática da Universidade Federal de Pernambuco (CIn/UFPE), Turing-Indecisos, foi campeão da Maratona de Programação 2015, ocorrida na última sexta (13) e sábado (14), em São Paulo. Com isso, a equipe formada por Duhan Caraciolo, Gustavo Stor e Mário Henrique, conquista a vaga para disputar a final nacional. Eles vão representar o Brasil na International Collegiate Programming Contest (ICPC), que acontece de 15 a 20 de maio de 2016, em Phuket, na Tailândia.

Durante a competição, os alunos recebem uma prova em inglês com diversos problemas que devem ser resolvidos durante as cinco horas. A maratona é promovida pela Sociedade Brasileira de Computação (SBC) em parceria com a IBM. O time Turing-Indecisos teve uma participação histórica resolvendo todas as questões.

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Eles concluíram a prova antes dos quinze minutos finais. “Foi surpreendente. É um feito digno de muitos elogios", conta a professora do CIn/UFPE, Liliane Salgado. Apesar de não ter se classificado para o mundial, o time Ballions, da mesma instituição, também alcançou um excelente desempenho, conquistando uma medalha de prata na disputa. O grupo é formado pelos alunos Marlon Reghert, Renê Leite e Vítor Castelo Branco. 

Na lista de favoritos para defender o Brasil na maratona dos Jogos Olímpicos do Rio não estava Valério de Souza Fabiano. Afinal, o capixaba de 26 anos nunca sequer apareceu no ranking brasileiro da distância, o que indica que jamais havia corrido no pelotão de elite. Mesmo assim, ele fez índice olímpico para o Rio-2016 ao completar, domingo, a Maratona de Valência.

O índice veio com uma marca expressiva: 2h15min10s, que coloca ele no terceiro lugar no ranking brasileiro, ficando atrás de Marilson Gomes dos Santos (2h11min00) e Solonei Rocha da Silva (2h13min15), que fizeram os índices em abril, respectivamente em Hamburgo (Alemanha) e Milão).

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Fabiano, que era da Pé de Vento e atualmente defende o Instituto Internacional Correr Bem, do Rio, deixou para trás, entre outros, Franck Caldeira, que tem 2h16min35s. O campeão da São Silvestre de 2007 agora tem que correr abaixo de 2h15min até maio do ano que vem se quiser estar nos Jogos do Rio.

A tendência, entretanto, que pelo menos mais um brasileiro faça índice. Daqui a três semanas, Paulo Roberto de Paula corre em Fukuoka (Japão), para mostrar que ainda está entre os principais maratonistas do País. Logo que iniciou a carreira na distância, ele foi oitavo colocado nos Jogos Olímpicos de Londres-2012 e sétimo no Mundial de Moscou, em 2013. Depois, foi prejudicado por uma série de lesões e não completou mais nenhuma prova.

No feminino, Marily dos Santos correu abaixo do índice em Valência, com 2h40min40s, mas ela já tinha marca mais expressiva: 2h37min25s, feito em Sevilha, também na Espanha, em fevereiro. Ela só está abaixo de Adriana Aparecida da Silva, bicampeã dos Jogos Pan-Americanos, que tem 2h35min28s.

A "sexta-feira (13)" é sempre um prato cheio para quem gosta de histórias de terror. Isso porque, a data é envolvida em uma série de mitos e lendas difundidas em diversas culturas pelo mundo todo. 

Uma possível explicação para essa “maldição” leva à consolidação da monarquia na França, quando o Rei Felipe IV se sentia ameaçado pela influência e poder que a Igreja tinha dentro de seu país. O que ele fez? Tentou se filiar à ordem religiosa dos Cavaleiros Templários, que o recusou. Furioso, o rei ordenou a perseguição aos templários em uma "sexta-feira (13)", em outubro de 1307.

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Quem gosta dessa data e também não deixa de aproveitar a oportunidade de ver um bom filme não pode perder a nossa lista de filmes assustadores e que estão disponíveis no Netflix para assistir na sexta-feira (13):

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Shia LaBeouf é conhecido por, de vez em quando, se meter em encrencas. Brigas com policiais e também ser preso por intoxicação pública foram alguns dos problemas que o ator teve que lidar, o que acabou chamando a atenção da mídia. Agora, ele está sendo o centro das atenções por outro motivo: ele está fazendo uma maratona de seus próprios filmes, sem parar, em um cinema de Nova York.

Sim, Shia propôs a si mesmo assistir aos 29 filmes de sua carreira, começando por seu longa mais novo, Man Down, e terminando com Breakfast With Einstein, feito em 1998. Essa maratona, que vai durar no total 72 horas, começou na última terça-feira, dia 10, e irá terminar nesta quinta-feira, dia 21, à noite.

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Além do fato de estar vendo suas produções sem parar há uma câmera focada em seu rosto que está o filmando o tempo todo. Há ainda um link disponibilizado online para que as pessoas possam acompanhar em tempo real suas reações. Por exemplo, ao assistir o terceiro filme da franquia Transformers, Shia não se aguentou e fez caras de puro sofrimento, segundo informações da NME.

Se o período de classificação para os Jogos Olímpicos no atletismo fechasse hoje, Franck Caldeira seria um dos brasileiros garantidos na maratona. No último domingo, o campeão da São Silvestre de 2006 não teve boa classificação na Maratona de Frankfurt, terminando em 21.º lugar, mas correu abaixo do índice exigido para os Jogos do Rio.

Aos 32 anos, Franck completou a prova em um tempo relativamente alto, 2h16min35, mas abaixo do índice de 2h17min00. Assim, assumiu a terceira colocação do ranking brasileiro, atrás de Marilson Gomes dos Santos (2h11min00 em Hamburgo) e Solonei Rocha (2h13min15), ultrapassando Gilberto Silvestre Lopes (2h16min39).

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Vão à Olimpíada apenas os atletas que obtiverem os três melhores tempos entre 1.º de janeiro deste ano e 6 de maio de 2016. Marilson e Solonei são favoritos a ficarem com duas das vagas, ficando a terceira delas aberta. Paulo Roberto de Paula, sétimo no Mundial de 2013, ainda não tem índice, mas é forte candidato a baixar o tempo de Franck.

Na prática, isso significa que, mesmo com índice, Franck Caldeira, que foi 13.º colocado nos Jogos Olímpicos de Pequim-2008, precisará correr abaixo da marca que fez neste domingo se quiser estar no Rio.

MARCHA - Na marcha atlética veio a confirmação de mais uma vaga para o Brasil nos Jogos Olímpicos do ano que vem. Cisiane Dutra Lopes se juntou a Erica Rocha de Sena como qualificada para participar da marcha atlética de 20km.

No último domingo, Cisiane, de 32 anos, fez o índice ao vencer uma competição nos Estados Unidos com o tempo de 1h34min21. Em abril, ela já havia ficado muito perto de se qualificar para o Rio, perdendo o índice (1h35min00) por apenas 16 segundos.

É muito provável que Cisiane esteja na Olimpíada porque dificilmente outras duas atletas brasileiras farão índice na marcha atlética feminina. Ela e Erica sobram como melhores do País e, exceto elas, nenhuma marchadora brasileira em atividade correu perto de 1h35min na carreira. Elianay Santana é a única que baixou 1h40min - por 41 segundos, este ano.

Erica é candidata real à medalha nos Jogos Olímpicos do Rio. No Mundial deste ano, foi sexta colocada. Antes, em março, bateu o recorde brasileiro: 1h29min37.

A sexta edição da Maratona Internacional Maurício de Nassau, que acontecerá no dia 26 de setembro, já conta com maratonistas de cinco países inscritos. Quênia, Etiópia, Argentina, Estados Unidos e Alemanha garantiram competidores na prova, a ser realizada nos principais pontos turísticos e paisagens da área central do Recife.

A saída da maratona acontecerá às 16h, no Paço Alfândega, e os corredores podem optar por percursos de 5, 10, 21 (meia-maratona) e 42 km (maratona). O Cais José Estelita, as pontes do Recife e o Forte das Cinco Pontos são algumas áreas contempladas pela prova. O ponto mais extremo será nos arredores da Rua Imperial.

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As inscrições podem ser feitas pelo site www.maratonamauriciodenassau.com.br. A maratona é promovida e realizada pela Tampa Entretenimento junto com o Grupo Ser Educacional e Instituto Ser Educacional.

O Náutico mal terá tempo para descansar nas próximas três semanas. Isso porque o clube enfrentará seis adversários em apenas 21 dias, média de menos de quatro a cada partida. Ainda assim, o lateral direito Lucas Farias ressaltou o elenco alvirrubro e minimizou a "maratona".

"Sem dúvida é bastante desgastante, mas sabíamos disso desde o começo do Campeonato Brasileiro e fizemos o nosso trabalho em cima disso. Portanto, o grupo está preparado para essa maratona que vem aí", disse o lateral.

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Lucas Farias ainda ressaltou que o técnico alvirrubro deverá utilizar todas as peças do elenco alvirrubro por conta do desgaste. "Seis jogos seguidos em poucos dias, com certeza Lisca vai precisar de todo mundo. Então, todos têm que ficar preparados para quando forem aproveitados", falou.

Jogos do Timbu nas próximas seis rodadas:
Luverdense x Náutico (22/8 - Lucas do Rio Verde-MS)
Náutico x Boa Esporte (29/8 - Arena Pernambuco)
Criciúma x Náutico (1/9 - Criciúma-SC)
Náutico x Sampaio Corrêa (4/9 - Arena Pernambuco)
Ceará x Náutico (7/9 - Fortaleza)
América-MG x Náutico (12/9 - Belo Horizonte)

A desistência de Franck Caldeira e o último lugar de Ubiratan José dos Santos colocaram fim à hegemonia do Brasil na maratona masculina nos Jogos Pan-Americanos. A supremacia teve início com Vanderlei Cordeiro de Lima em Winnipeg (1999) e Santo Domingo (2003). Depois, o próprio Franck levou a melhor no Rio (2007), enquanto Solonei Rocha da Silva conquistou o ouro em Guadalajara (2011). Em Toronto, porém, o País não tem o que comemorar.

A prova foi vencida pelo cubano Richer Perez, que marcou o tempo de 2h17min04, com 9 segundos de vantagem para o peruano Raul Pacheco, o segundo colocado. O pódio foi completado pelo argentino Mariano Mastromarino, com 2h17min45. Último colocado entre os 13 maratonistas que completaram a prova, o brasileiro Ubiratan dos Santos marcou o tempo de 2h34min53.

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"É lamentável. A gente sabe que ninguém entra aqui para perder ou desistir no meio do caminho. Me deixa frustrado por saber que tenho a responsabilidade de fazer o meu melhor, mas acredito que todos os outros títulos que nós demos também não devem ser esquecidos, assim como esse não pode ser massacrado", afirma Franck.

O brasileiro fazia uma prova consistente e estava sempre em meio ao pelotão da frente no circuito do Ontário Place West Channel. Ele chegou a liderar na marca dos 15 quilômetros, mas sentiu um incômodo na coxa direita e teve de abandonar a corrida de 42,195km após cerca de 1h30 de percurso.

"Em uma mexida que o peruano (Raul Pacheco) deu, eu acompanhei e na subida senti um pouco a perna direita, como se fosse um cãibra. Pode ser acumulo de algum cansaço muscular ou até mesmo uma lesão que está prévia a se manifestar e foi evitada com esse espasmo", explica.

Franck volta ao Brasil neste domingo e passará por exames para saber a gravidade do problema. "A sensação foi de dor súbita na coxa, sem nenhum antecedente nos treinamentos, nem no aquecimento. Até você caracterizar como uma cãibra isolada, você tem que fazer exames e a ressonância é importante para caracterizar isso", explica Cristiano Laurino, médico da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt).

Fora do Mundial, o maratonista agora precisa correr, literalmente, para conquistar o índice olímpico e também ficar entre os três melhores do País. "O próximo objetivo seria os Jogos Olímpicos de 2016, no Rio. Nós já temos o Marilson garantido, o Solonei corre o Mundial e, como optei por vir ao Pan, eu não tenho essa oportunidade. Preciso ver qual é a próxima maratona para estar lá e estar bem. Não adianta dar mais um tiro pela culatra, tem que ser algo certeiro, já que não temos muito tempo", projeta.

Além de perder a hegemonia na maratona, o resultado, ainda mais com a vitória de um cubano coloca o Brasil sob risco de perder o terceiro lugar no quadro de medalhas. Cuba, favorita em finais do boxe e no heptatlo, soma 32 ouros, apenas três a menos do que a equipe brasileira.

As competições de atletismo começaram na manhã deste sábado (18) em Toronto com a primeira medalha para o Brasil. Adriana Aparecida da Silva não repetiu o ouro conquistado em Guadalajara, há quatro anos, mas subiu ao pódio com a medalha de prata na maratona dos Jogos Pan-Americanos.

A brasileira se manteve no primeiro pelotão até os primeiros 15 quilômetros. Foi depois disso que a peruana Gladys Tejeda desgarrou. Adriana ficou no segundo pelotão, um pouco atrás da norte-americana Lindsay Flanagan e junto da peruana Ines Melchor e da canadense Rachel Hannah.

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Quando Melchor abandonou, antes do 25º quilômetro, a norte-americana também tentou uma fuga, chegando a abrir meio minuto para a brasileira, que vinha em terceiro. Mas Adriana tinha gás para um bom fim de prova e ultrapassou a rival entre o 30º e o 35º quilômetros.

Naquele momento, entretanto, Tejeda já estava inalcançável em primeiro, com mais de três minutos de vantagem. A peruana completou a prova com expressivas 2h33min03s, novo recorde da competição - o que já era esperado, porque as condições climáticas e de percurso eram favoráveis.

Adriana fez uma grande prova e completou com a marca de 2h35min40s. É índice olímpico, mas não o melhor tempo dela na temporada: 2h35min28s, feitos em Nagoya (Japão), em março. Dificilmente a atleta do Pinheiros será ultrapassada por outras três maratonistas. Portanto, deverá ir aos Jogos Olímpicos no Rio. Já Marily dos Santos fez uma boa prova e completou em quinto, com 2h41min31s, também abaixo do índice olímpico, mas acima do tempo que ela já tinha.

Na maratona feminina, as duas primeiras brasileiras do ranking optaram por correr em Toronto, abrindo mão de disputar o Mundial de Pequim, na China, uma vez que uma atleta não pode participar de duas maratonas em prazo inferior a três meses. No masculino, Solonei Rocha e Marilson Gomes dos Santos vão ao Mundial. O Brasil será representado, no Pan, sábado que vem, por Gilberto Lopes e Franck Caldeira.

A equipe do Toca Terror realiza, no próximo sábado (4), o Medonho - Mostra Especial de Cinema de Horror em Pernambuco. O evento consiste numa maratona de 10 horas de exibição de filmes de terror no Cine Majestick, sala que funciona no centro do recife como cinema adulto ao longo do ano. 

O Medonho foi inspirdo nas tradições das sessões 'grindhouse', bem comuns nos anos 1970, realizadas em pequenas salas de cinema onde os espectadores assistiam a exibições duplas, triplas ou durante toda a noite, de filmes repletos de sexo, violência, horror e bizarrices. Na programação da mostra estão longas e curtas da nova safra do cinema de horror e também clássicos.

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Alguns destes títulos são inéditos na cidade e vieram através de convocatória lançada pelo Toca Terror em seu site. Dentre as novidades estão os curtas Sangue & Rosa (Dir: Diego Scarparo e Henrique Gomes, 2013) e Snuff Said (Dir: Julio Wong, 2015), além das antologias em formato de longa-metragem 13 Histórias Estranhas (Dir: Ricardo Ghiorzi e outros, 2015) e Hi-8 (Dir: Brad Skyes, Tim Ritter e outros, 2013). 

Programação 

21h40 - Abertura 

21h45 - Curta Sangue & Rosa (Dir: Diego Scarparo e Henrique Gomes, 2013)

22h00 - Longa 13 Histórias Estranhas (Dir: Ricardo Ghiorzi e outros, 2015) 

00h00 - Curta Lavagem (Dir: Shiko, 2011)

00h20 - Longa O Despertar dos Mortos (Dir: George A. Romero, 1978)

02h20 - Curta O Método (Dir: Gabriel Lisboa, 2012)

02h40 - Longa Hi-8 (Dir: Brad Sykes, Tim Ritter e outros, 2013)

04h30 - Curta Vermibus (Dir: Rubens Mello, 2012)

04h50 - Longa Horror Express (Dir: Eugenio Martín, 1972) - Homenagem a Christopher Lee

06h10 - Curta Snuff Said (Dir: Julio Wong, 2015)

06h30 - Longa Attack of the Crab Monsters (Dir: Roger Corman, 1957)

07h40 - Encerramento

 

Serviço

Medonho - Mostra Especial de Cinema de Horror em Pernambuco

Sàbado (4) | 21h30

Cine Majestick (Rua Princesa Isabel, 142 - Boa Vista)

R$ 10

Uma americana de 92 anos, que tem 10 netos, se tornou a mulher com mais idade a completar uma maratona, ao cruzar a linha de chagada da prova de San Diego (Califórnia) no domingo.

Harriette Thompson, de 92 anos e 65 dias, foi aplaudida por dezenas de pessoas ao completar a maratona (42 km) em sete horas, 24 minutos e 36 segundos.

Em entrevista ao jornal local Charlotte Observer, ela disse que estava "um pouco dolorida" depois da maratona.

"Em determinado momento estava realmente cansada. Aconteceu por volta das 21 milhas (33 km), subia uma ladeira e parecia uma montanha", afirmou.

"Estava pensando, 'isto é uma espécie de loucura na minha idade. Mas depois me senti melhor quando descia a ladeira. E meu filho Brenny passou e me entregou estes maravilhosos carboidratos que me fizeram continuar na prova", completou.

Harriete Thompson participou na maratona de San Diego com o objetivo de arrecadar recursos para a pesquisa sobre o câncer, doença que ela conseguiu superar.

A avó de 10 netos também completou a prova ano passado, com o tempo de 7 horas, 7 minutos e 42 segundos.

O maratonista homem de mais idade a completar a prova é Fauja Singh, que tinha 101 anos quando se aposentou das competições em 2013.

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Foram mais de 30 horas de dedicação e trabalho na segunda edição do evento CodeCup 2015 - maratona de programação, conhecida como hackathon. Aproximadamente 50 estudantes do curso de Tecnologia da Informação e Design, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), se dividiram em 11 grupos para criarem plataformas e aplicativos que mudem de forma significativa a vida da população e das empresas.

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Para o diretor da empresa Softex, uma das organizações incentivadoras do evento, Manoel Amorim, a iniciativa tem como proposta incentivar a produção de produtos para o mercado. "A ideia é trabalhar um problema real e utilizar a tecnologia da informação para solucioná-lo. Este ano o desafio traz como tema principal o monitoramento de obras públicas e queremos é reunir criatividade e soluções viáveis para os possíveis investidores", explicou Manoel.

A equipe formada por cinco estudantes e intitulada "Les gatones" criou a plataforma virtual Obra Limpa. Seguindo a proposta do projeto, o grupo criou um site que monitora as obras públicas, que tem como objetivo acompanhar o processo de construção ou reforma e, além disso, avaliar o político envolvido no projeto. "A população vai poder saber quanto foi gasto, e o que foi realizado, se a obra está atrasada e ainda observar a pontuação de cada político envolvido no determinado projeto", falou Eduardo Henrique, estudante do quarto período do curso de ciências da computação.

Ainda em entrevista ele falou como funciona a pontuação dos líderes de governo ou município. "Caso a obra esteja atrasada, o político receberá pontos negativos e positivo caso cumpra o tempo de obra, por exemplo. O interessante é que o usuário poderá acompanhar todas as obras através de um mapa", concluiu.

Já o grupo liderado por Thiago Domingues, elaborou um aplicativo que promete eliminar a fila de espera nas clínicas e consultórios médicos. "A proposta é criar uma fila virtual, ou seja, o usuário acessa o aplicativo, digita o CPF e o aplicativo reunirá todos os exames que ele terá que fazer. Através destes dados, ele poderá escolher o dia, escolher um horário e a partir daí poderá acompanhar todo o processo até o momento da consulta. Neste caso, a fila se formará a partir da escolha do dia e horário", contou Domingues.

Segundo o presidente da empresa júnior do Centro Integrado de Tecnologia da Informação (CITI), Álvaro Conolly, o encontro é fundamental para colocar em prática o que os estudantes veem na universidade. "A UFPE é bastante acadêmica e forma muitos cientistas. Para abrir ainda mais oportunidades para os alunos, o CodeCut reuni ideias, programação é solução", enfatizou Conolly.

 

No final da tarde haverá a apresentação de todas as propostas criadas. Participam da comissão julgadora Cristiano Coelho, professor da UFPE; Manoel Amorim, diretor da Softex; Edmilson Dantas, avaliador do C.E.S.A.R; Miguel Coelho, da LifeRay e Leonardo Lima do C.E.S.A.R.

Com uma lesão muscular na panturrilha esquerda e afastado dos treinamentos, Marilson Gomes dos Santos está mesmo fora dos Jogos Pan-Americanos. Nesta quinta, a Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) anunciou os convocados para ir a Toronto (julho) nas provas mais longas e confirmou a ausência do veterano da equipe BM&F Bovespa, que deve correr a maratona do Mundial de Pequim (China) em agosto.

Campeão pan-americano em Guadalajara (México), há quatro anos, Solonei Rocha da Silva (Orcampi/Campinas) escolheu não defender o título em Toronto, no dia 25 de julho, para poder correr em Pequim, logo na abertura do Mundial, em 22 de agosto. Como terceiro colocado do ranking nacional, ele tinha a prerrogativa de escolher.

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Assim, foram convocados o campeão da maratona dos Jogos Pan-Americanos do Rio-2007, Franck Caldeira (BM&F), e Ubiratan Jose dos Santos (Usina São José-PE), que fizeram índice para o Pan antes do início da tomada de tempos para o Mundial.

O time que vai a Pequim na maratona deve ser oficializado na próxima semana, uma vez que a tomada de índices se encerra no próximo domingo. Hoje, Marilson, Solonei e Gilberto Silvestre Lopes (Pé de Vento) são os três primeiros do ranking.

FEMININO - Entre as mulheres, foram convocados a atual campeã pan-americana Adriana Aparecida da Silva (Pinheiros) e Marily dos Santos (Veteranos-BA), as duas atletas que tinham prioridade de convocação para o Mundial. Além delas, só Sueli Pereira Silva (Cruzeiro), Michele de Lima (Pinheiros) e Roselaine Souza Ramos Benites (Instituto Correr Bem) têm índice para ir a Pequim.

MARCHA ATLÉTICA - Na outra prova em que o período de tomada de índices para o Pan já se encerrou, os 50km da marcha atlética, não havia outra opção, uma vez que só dois brasileiros fizeram índice. Foram convocados para Toronto Mario José dos Santos Junior (BM&F) e Jonathan Riekmann (ABBLU-SC).

Brigar por uma medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos ou para ficar em um honroso Top 10 do Mundial? A dúvida está na cabeça dos maratonistas brasileiros classificados para correrem as duas competições, mas que, pelo período curto entre as provas, vão ter que escolher entre uma e outra. Adriana da Silva quer o bi pan-americano, mas admite: "Ô dúvida cruel". Ouro em Guadalajara, Solonei Rocha da Silva indica que prefere o Mundial, sem certeza: "Boa pergunta. Fica o ponto de interrogação".

"O Mundial é muito importante, estar com as adversárias que vou encontrar na Olimpíada. Mas quero muito ir para os Jogos Pan-Americanos. Se depender de mim, vou para o Pan. Em 2011 bati o recorde (brasileiro) e ganhei o ouro. Queria poder voltar e poder ganhar de novo o ouro e quem sabe bater de novo o recorde. Ô dúvida cruel", admite Adriana.

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Ela lidera o ranking brasileiro com 2h35min28, marca feita em Nagoya (Japão) que é índice pan-americano, mundial e olímpico. É muito grande a chance de ela estar nos Jogos do Rio, uma vez que dificilmente será ultrapassada por outras duas brasileiras até maio de 2016, quando fecha o período de classificação.

Líder do ranking, Adriana tem prioridade para escolher entre Mundial (cinco brasileiras têm índice) e Pan (nove). O Brasil pode levar três competidoras a Pequim (China) e duas a Toronto (Canadá).

No masculino, essa prioridade é de Marílson Gomes dos Santos, que sofreu uma lesão muscular na panturrilha esquerda e não volta a treinar antes de quatro semanas. O veterano, que já tem índice olímpico, não deve voltar a tempo de correr a maratona do Pan, dia 25 de junho. Como o Mundial começa só em 22 de agosto, exatamente com a maratona, o prazo para se recuperar até Pequim é maior.

Número 2 do ranking, Solonei Rocha da Silva também pode escolher. Depois de "sentir o gostinho da medalha" no Mundial de Moscou, em 2011, quando foi sexto colocado, ele viu que o sonho não é impossível. "Os quenianos estão sempre correndo para 2h03min, 2h04min, mas no Mundial com 2h10min brigava pela medalha. E tanto eu quanto o Marílson, o Paulo Roberto, o Franck (Caldeira), a gente pode correr para 2h10min."

Sonolei viveu a experiência e sabe que uma medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos dá visibilidade na imprensa brasileira, o que agrada os patrocinadores, mas admite que, internacionalmente, o resultado de Toronto será irrelevante. "Lá fora, ninguém está olhando para o Pan. No Mundial, é a chance de correr com os caras que vão estar na Olimpíada."

O júri federal dos Estados Unidos condenou Dzhokhar Tsarnaev, de 21 anos, pelo bombardeio na Maratona de Boston em 2013, no qual matou três pessoas e feriu mais de 260. Ele foi considerado culpado em acusações que incluíam conspiração e uso de arma de destruição em massa.

Agora, o júri irá decidir, em uma segunda etapa, se ele será condenado à pena de morte ou à prisão perpétua.

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A condenação de Tsarnaev era esperada, uma vez que seu advogado, Judy Clarke, fez uma confissão surpreendente de que ele teria participado do bombardeio, mas seu advogado, em uma tentativa de livrar o estudante da pena de morte, argumentou que seu irmão mais velho, Tamerlan, foi quem planejou o ataque e pediu para que Tsarnaev, que estava com 19 anos na época, o ajudasse. Tamerlan, de 26 anos, morreu ao ser baleado pela polícia.

"Se não fosse por Tamerlan, isso não teria acontecido", disse Clarke ao júri durante os argumentos finais.

A promotoria retratou os irmãos, que se mudaram da Rússia para os Estados Unidos há mais de 10 anos, como parceiros plenos em um plano em retaliação contra os Estados Unidos pelos conflitos nos países muçulmanos.

Livros jihadistas, palestras e vídeos foram encontrados nos computadores dos irmãos, embora a defesa argumentou que Tamerlan teria baixado os materiais e enviado a seu irmão. Fonte: Associated Press

No dia 21 de março, o Centro de Informática da Universidade Federal de Pernambuco (CIn/UFPE) recebe uma competição de programação organizada pela Microsoft. O evento, que começa às 14h, é aberto a estudantes de graduação, mestrado, doutorado ou pessoas que tenham se formado nos últimos 12 meses. A equipe vencedora ganhará um Xbox One para cada integrante.

Os times poderão ter até três integrantes. O número de participantes não é limitado, mas, para garantir a participação, é necessário confirmar presença neste evento http://on.fb.me/1wvApCq.

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No dia, também estará presente uma recrutadora da Microsoft que poderá esclarecer dúvidas sobre o processo de seleção de estagiários e engenheiros para trabalhar na sede da empresa, em Seattle, nos Estados Unidos.

A quarta edição da “Maratona Valor PME 2015 – Nordeste” será realizada nesta quarta-feira (11), das 8h30 às 18h30, no Empresarial JCPM, no bairro do Pina, Zona Sul do Recife. O evento terá líderes empresariais que contarão suas experiências que servem de inspiração para pequenos e médios empresários.

O presidente do Banco do Nordeste, Nelson Antônio de Souza, além dos empresários João Carlos Paes Mendonça (Grupo JCPM), Marcelo Alecrim (Ale Combustíveis) e Robinson Shiba (Grupo TrendFoods, da rede China in Box), são alguns dos participantes do evento. Segundo a organização da Maratona, a expectativa é que 200 empresários participem da atividade.

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As inscrições podem ser feitas de forma gratuita pelo site da Maratona. Mais detalhes informativos devem ser obtidos pela própria página virtual.

Adriana Aparecida da Silva não foi bem na Maratona de Nagoya (Japão), neste domingo (8). A brasileira foi apenas a 20.ª colocada, prejudicada por uma lesão, mas o resultado foi suficiente para que ela retome a liderança do ranking brasileiro da prova. Isso deverá fazer com que ela possa escolher entre correr os Jogos Pan-Americanos ou o Mundial de Pequim (China).

"Adriana sentiu uma contratura da parte posterior da coxa direita logo à altura do quilômetro 9. Ela conseguiu finalizar, mas sofreu muito", contou, ao site da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt), o técnico dela no Pinheiros, Cláudio Castilho.

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Pelo critério definido pela entidade, vão para o Pan as duas primeiras de um ranking nacional da temporada 2014/2015 (desde que com marcas abaixo de 2h55min) e ao Mundial as três primeiras desta lista (com 2h44min como índice).

Adriana liderou o ranking em 2014 com o tempo de 2h38min05s que fez na Maratona de Berlim, em setembro, mas perdeu o posto na lista 2014/2015 para Marily dos Santos, que completou em Sevilla em 2min37s25.

Faltando pouco mais de dois meses para o fim do período para obtenção de índice (10 de maio para o Pan, 24 de maio para o Mundial), Adriana dificilmente será ultrapassada por outras duas atletas. Por conta da proximidade de datas entre o Mundial e o Pan, é quase impossível um atleta correr as duas maratonas. Adriana ainda não definiu se vai buscar o bi do Pan ou testar seu desempenho contra as melhores do mundo.

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