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Será no dia 1 de outubro a oitava edição da Maratona Internacional Maurício de Nassau. São esperados cinco mil corredores para a prova que tem a largada marcada para as 6h no Cais da Alfândega, Recife Antigo, e conta com percursos de 5, 10, 21 e 42 quilômetros. Após a largada no Paço Alfândega, a prova segue por Boa Viagem, o Forte das Cinco Pontas, o Cais do Apolo e o Teatro de Santa Isabel. A novidade para este ano é que o caminho para Boa Viagem será feito pela Via Mangue. As inscrições estão abertas e seguem até o dia 20 de setembro.

Neste ano, além dos primeiros colocados dos 21km e 42km, haverá premiação para os primeiros colocados das sete categorias 42km para pessoas com deficiência. Além disso, os três primeiros colocados das categorias PCD, receberão troféus com o novo símbolo da ONU, que faz alusão à acessibilidade.

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Para se inscrever, basta acessar o site da maratona, clicando aqui. Os kits para a Maratona serão entregues no dia 28 de setembro, das 13h às 19 e nos dias 29 e 30, das 9h às 19, na unidade da UNINASSAU, no bairro das Graças. 

Os seriados de TV sempre conquistaram um público de diferenciados gostos e idades. Atualmente, com a popularização dos serviços de stream, a forma de se assistir às séries mudou, assim como a periodicidade. Jovens e adultos fazem a famosa "maratona", assistem a todos os episódios de uma produção de uma só vez, pela internet.

Com a chegada das férias, o hobby, acaba se tornando bastante comum. As pessoas aproveitam o tempo livre para ver episódios de suas séries prediletas e além de tudo conhecer novas produções. Com isso, o LeiaJá conversou com algumas pessoas sobre o universo das séries. No bate-papo, os convidados falam um pouco sobre suas produções preferidas, quais gêneros mais gostam, qual foi a primeira série que despertou a paixão pelo gênero e se preferem ou não fazer maratonas nas férias. Confira no vídeo abaixo:

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Os brasileiros marcaram presença no pódio da 15ª edição da Maratona Caixa Cidade do Rio de Janeiro 2017, realizada nesse domingo (18). Embora os quenianos tenham ficado em primeiro lugar, tanto na prova masculina quanto na feminina, os representantes do Brasil conseguiram alcançar o segundo lugar. 

Cerca de 33 mil pessoas participaram das provas. A largada ocorreu no Recreio dos Bandeirantes e a chegada foi no Aterro do Flamengo.

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A prova principal, da categoria elite da Maratona, foi vencida, mais uma vez, pelos quenianos. No masculino, a vitória coube a Godfrey Kosgey, que percorreu os 42 km da prova em 2h17min41s.

Já no feminino, a vitória coube a Ednah Mukhwana, também queniana, que completou o percurso com o tempo de 2h38min34s e conquistou o bicampeonato da competição.

No masculino, o segundo lugar no pódio coube a Edmilson dos Reis Santana, ganhador da prova em 2014, que cruzou a linha de chegada com o tempo de 2h21min01s.

Já no feminino, o 2º lugar coube à brasileira Mirela Saturnino de Andrade, com 2h39min02s.

Durante os 42 km, dos quais 21 km relativos à Meia Maratona, o público acompanhou a prova nas principais ruas e avenidas que serviram de trajeto para os competidores, principalmente nos calçadões das principais praias da zona sul do Rio.

Meia Maratona

A Meia Maratona Olympikus do Rio de Janeiro foi dominada por atletas brasileiros, com Giovani dos Santos cruzando em primeiro lugar na prova masculina, com tempo de 1h04min42s; enquanto, no feminino, Joziane Cardoso foi a vencedora, com o tempo de 1h18min09s.

A novidade neste ano foi a apresentação de músicos de diversos estilos ao longo dos 42 km da Maratona, para corredores e torcedores. Foi a iniciativa Maratona com Arte, que teve como destaques os shows de Sérgio Loroza, Alice Caymmi e Davi Moraes. A Maratona com Arte foi patrocinada pela Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e pela Secretaria Municipal de Cultura.

A maratona de jogos que o Sport vem enfrentando conta um ingrediente a mais. Além da sequência de partidas, os confrontos em si são decisivos e mechem com a emoção dos torcedores. Para se ter uma ideia, a próxima quarta-feira (26) será de oitavas de final da Copa do Brasil, enquanto que o final de semana terá um clássico entre Sport e Santa Cruz, pela primeira semifinal do Nordestão.

A sequência requer preparação técnica e física do time rubro-negro, e até o momento a equipe está suportando bem. Provas disso são as classificações contra Joinville e Náutico, pela Copa do Brasil e Campeonato Pernambucano, respectivamente, em que o Rubro-Negro apresentou um bom futebol e superou os problemas físicos. O atacante Rogério, que esteve em boa parte dessas partidas, sabe das dificuldades impostas pela maratona, mas ele entende que o momento é de foco e manutenção dos bons resultados.

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“Acho que a gente tem que suportar da melhor maneira possível. A gente não pode deixar cair a peteca. A parte física está ótima, estamos suportando”, comentou o atacante, em coletiva de imprensa na tarde desta segunda-feira (24), no Centro de Treinamento do Leão, em Paulista.

Para suportar bem a sequência de jogos, o Sport adotou alternar os times titulares, a exemplo da partida diante do Joinville, fora de casa. De acordo com Rogério, a medida é benéfica, principalmente pelo elenco que está à disposição do treinador Ney Franco. “Quem entra ajuda muito a gente. Acho que estamos preparados para os jogos. Não existe titular. Existe um grupo”, disse o atacante.

Médico, escritor e comunicador, Drauzio Varella também pode ser chamado de maratonista há mais de 20 anos. Desde os 50, ele viaja pelo mundo e toma as ruas de diversas cidades ao lado de milhares de pessoas nessas provas que atraem cada vez mais participantes. O que se tornaria uma paixão começou graças à "provocação" de um amigo, conforme ele próprio revelou em entrevista exclusiva à Agência Estado, realizada à beira do Mar Morto, em Israel.

"A decisão de correr maratona eu tomei aos 49 anos, por causa de um amigo que me falou: 'Com 50 anos começa a decadência do homem'. Eu estava cheio de planos, fazendo um monte de coisas e pensei: 'Para mim, não vai começar não'. Eu já corria um pouco, mas sempre errado, e decidi participar da Maratona de Nova York do ano seguinte, em 1993, para não começar a achar que estava velho", lembra.

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Com uma personalidade simples, externada em seus livros, programas de tevê e em seu canal no YouTube, Drauzio se deixa levar pela empolgação ao tentar descrever o sentimento de completar uma prova de longa distância. Ao longo dessas mais de duas décadas, disputou dezenas delas. Mas ao tentar descrever esta sensação, o escritor admite ficar sem palavras.

"Quando você termina (a prova), é um barato. Fica extenuado, mas é uma sensação tão boa que não dá para descrever. Entra em um barato, chega a dar um barulho no ouvido, que é o que o pessoal que cheira cocaína diz que sente. Dá uma sensação de paz extrema, você volta cansado e parece que está em harmonia com o mundo. É isso que torna a prova atraente para muitas pessoas. E também o desafio de ser capaz de fazer. Correr dá um otimismo na vida, é uma sensação de que se é capaz de fazer tudo."

E não é só a parte lúdica da prova que atrai Drauzio. Seu lado médico fala mais alto quando faz uma análise racional da prova. "O que me leva a insistir nas maratonas é que, nela, não há improviso. Se você treinar só 15 dias e correr, vai morrer no caminho. É preciso uma rotina de treinos, e isso me dá disciplina", avalia. "Tem também um lado interessante, que é o fato de ela ser uma prova democrática. O esforço que você faz é o mesmo que faz o cara que ganha. Cada um vai no seu limite."

Por sua carreira de médico, Drauzio já rodava o mundo para participar de convenções e palestras, mas o novo hobby adquirido na década de 1990 o levou para os mais diversos cantos. De provas regionais, como a de Blumenau (SC), a algumas das principais maratonas do mundo, casos de Boston, Nova York e Tóquio, já esteve em todo tipo de competição, e na última sexta-feira somou mais uma para o "currículo" ao disputar a Maratona de Jerusalém. Ele participou da disputa de 21 quilômetros, sua primeira corrida de longa distância após se recuperar de uma cirurgia no pé, realizada em julho, ocasionada por um neuroma.

"A Maratona de Jerusalém é especial, tem uma mágica. Logo de cara, você dá de frente com diversos cartões postais. E não são de qualquer cidade, são de Jerusalém, cheia de história, de mitos. Então, tem uma emoção especial", avalia. "Na minha preparação tive uma porção de problemas, como uma dor no tendão de Aquiles. Cheguei a desistir, mas fui convencido a correr 21 quilômetros. Decidi aceitar e foi muito bom. Corri com facilidade, cheguei inteiro", completa.

Por fim, Drauzio dá um conselho inesperado para quem também quiser chegar aos 73 anos em plena forma física. "Quando me perguntam o que eu faço, eu digo para não seguirem meu exemplo. Minha rotina de preparação eu faço da minha cabeça. Sobre alimentação, sempre que leio algumas dicas não me convenço. Acho que não é baseado em uma ciência. Nunca fiz dieta de nada. Só janto melhor na véspera da maratona, para não ficar com fome. Nunca tomei vitaminas, sais minerais, nada disso. Nem como as geleias e barras de cereais que dão durante a prova".

Foi dada a largada para a 14ª Maratona de Revezamento Ayrton Senna Racing Day, a prova acontecerá no dia 8 de outubro no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. As inscrições podem ser feitas através do site www.ayrtonsennaracingday.com.br, a partir desta terça-feira (7), no valor de R$100,00 (1° lote), R$ 130,00 (2° lote), R$ 160,00 (3° lote) mais taxa de conveniência.

A 14ª edição da prova celebra os 30 anos da primeira vitória de Ayrton Senna em Mônaco, que marcou o primeiro dos seis triunfos obtidos pelo piloto brasileiro no principado, façanha que o fez receber o apelido de “Rei de Mônaco”. Até hoje, Senna permanece como o único brasileiro a vencer neste que é um dos prêmios mais importantes da Fórmula 1.

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“Em todas as edições conseguimos reunir e comemorar as conquistas do Ayrton Senna com fãs, atletas e famílias, além de ser um imenso prazer receber as novas gerações. Na Maratona de Revezamento, os corredores podem aproveitar o domingo com diversas atrações especiais e ainda apoiam a educação, uma causa essencial ao presente e futuro do Brasil”, afirma Bianca Senna, diretora de Branding do Instituto Ayrton Senna.

A competição, realizada pelo Instituto Ayrton Senna e organizada pela Prod Sports, deve contar com aproximadamente 6 mil atletas, que receberão camiseta, sacola, boné e toalha, todos os itens com referência aos 30 anos da primeira vitória de Senna em Mônaco. 

Mais de 170 atividades serão oferecidas na 9ª edição do Recife Summer School (RSS), que acontece a partir da próxima segunda-feira (30), através do Porto Digital. O evento reúne uma maratona de ações voltadas à tecnologia com ênfase em segmentos econômicos. Na programação, cursos, palestras, oficinas, mesas redondas, workshops, entre outras atividades, acontecem simultaneamente em duas instalações: no parque tecnológico, no Bairro do Recife, e no Armazém da Criatividade, sediado no Polo Comercial, em Caruaru. As inscrições já estão abertas no site do Porto Digital.

Neste ano, a programação foi selecionada entre as áreas centrais de atuação do Porto Digital: TICs, Economia Criativa, e Sustentabilidade. Além de produtoras tecnológicas locais, o RSS terá participações inéditas, como os norte-americanos Joyce Gioia, futurista e integrante da Associação de Futuristas Profissionais (APF), e o designer Matthew Manos.

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Outros destaques são as atividades sobre inovação, direito autoral, internet das coisas, protótipos de games e plataformas de acesso a outros mercados, em parceria com os consulados norte-americano, francês e britânico. Todas as atividades com participantes internacionais serão ministradas em inglês.

No dia 21, a edição contará com o VI Seminário de Economia Criativa, realizado em duas etapas. Pela manhã, Luiz Coradazzi, do British Council, será um dos nomes de um painel sobre o segmento com casos do Reino Unido e do Brasil. À tarde, o tema vai abordar festivais como instrumentos de negócios e desenvolvimento econômico, debatendo sobre viabilidade econômica nas áreas de cinema, música, literatura e games. O Recife Summer School se estenderá até o dia 24 de fevereiro.

Na tarde desta terça-feira (27), 46 atletas pernambucanos embarcaram para São Paulo para disputar a 92ª edição da Corrida de São Silvestre, realizada no dia 31 de dezembro. A competição, tradicional por reunir profissionais e amadores do atletismo de diversos países, percorrerá 15km da capital paulista. A organização da prova anunciou que a edição deste ano contará com cerca de 30 mil inscritos.

Os representantes pernambucanos viajaram para São Paulo com apoio da Secretaria de Esportes da Prefeitura do Recife, por meio de um ônibus fretado. A chegada está prevista já para esta quarta-feira (28) quando os participantes poderão retirar seus kits para participar da prova no Ginásio Estadual Geraldo José de Almeida.

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Um dos mais velhos entre os representantes do estado a participar da prova, José Gomes da Silva, de 70 anos, disputa a competição desde 1998 e afirma que sempre tem bons desempenhos na corrida. “A São Silvestre é especial. Disputo essa corrida desde 1998 e só entro para ficar em boas colocações dentro da minha categoria” declara. Outro antigo nome entre os participantes é Edilson Miguel da Cruz. Mas, apesar da experiência na maratona de rua, ele garante que todo ano a participação na prova traz novos aprendizados. "Já participei de 24 edições da São Silvestre. Nenhuma é como a outra e a gente conhece pessoas, culturas e personagens diferentes a cada ano", destaca.

A São Silvestre terá a largada dada às 8h40, para o pelotão de elite feminino, enquanto o pelotão de elite masculino, especial e atletas em geral largam por volta das 9h.

A organização da Corrida de São Silvestre confirmou nesta quinta-feira mais um reforço de peso para a prova que será disputada no dia 31 de dezembro nas ruas de São Paulo. Trata-se da queniana Jemima Sumgong, campeã olímpica da maratona nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em agosto deste ano.

Confirmada na prova, Sumgong passa a dividir a condição de favorita à vitória com a etíope Ymer Ayalew, dona de três títulos da São Silvestre. A corredora do Quênia tem no currículo vitórias nas Maratonas de Castellon (Espanha) e de Roterdã (Holanda), e o segundo lugar em Boston, em 2012, Chicago, no ano seguinte, e Nova York, em 2014.

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Neste ano, a atleta de 32 anos faturou a Maratona de Londres, no mês de abril, quando assegurou a classificação olímpica. No Rio-2016, ela manteve o ritmo e venceu a prova com a terceira melhor marca de uma campeã olímpica: 2h24min04s.

A corrida de São Silvestre será disputada no dia 31 de dezembro. A largada da elite feminina está marcada para as 8h40. A ala masculina deve largar pouco depois das 9 horas. A organização prevê a participação de 30 mil pessoas na corrida que tem percurso de 15 quilômetros.

Durante uma prova de atletismo, a alimentação e hidratação corretas são imprescindíveis para um bom desempenho do atleta. Em uma maratona de 42 quilômetros, a falta de energéticos e água pode ser um grave risco à saúde do esportista. No caso da corredora indiana, Orchatteri Puthiya Jaisha, a falta de entendimento entre comissão técnica e federação levou a uma situação bem complicada durante os jogos olímpicos Rio-2016. Pouco após encerrar a disputa no 89º lugar, Jaisha teve um mal-estar e desmaiou. O motivo: faltou água e energético.

"Estava muito quente. Eu corria às 9h, em um calor insuportável, e não havia água para a gente, ou energéticos e comida. Em oito quilômetros, a única coisa que recebemos foi uma água, dos próprios organizadores do Rio, o que não fez diferença alguma. Todos os países tinham suas paradas a cada dois quilômetros, mas a nossa estava sempre vazia", contou a corredora.

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Ao final da prova, Jaisha desmaiou e precisou ser levada a um hospital. Nikolai Snesarev, treinador da maratonista, acabou discutindo com os médicos e foi detido pela polícia local. Snesarev foi liberado após 12h. "Meu treinador empurrou um dos médicos para o meu quarto, pois pensou que eu estava morta. Ele sabia que seria o responsável se algo me acontecesse. Deveríamos receber as bebidas pelos nossos técnicos oficiais, é a regra. Não podemos receber de outras equipes. Eu vi a equipe da Índia lá, mas não havia nada. Tive vários problemas, desmaiei, precisei tomar glicose. Pensei que iria morrer", desabafou.

Inconformada, a maratonista foi atrás de respostas da federação, mas não conseguiu nada. "Eu não sei o que estavam fazendo, haviam várias pessoas da comissão indiana, qualquer um poderia ter providenciado isso", reclamou.

Toma lá, dá cá

Se por um lado Jaisha culpa a delegação indiana pelo ocorrido, a Federação Indiana de Atletismo, (AFI) emitiu uma declaração responsabilizando atleta e treinador pela falta de água durante a prova no Rio de Janeiro. De acordo com a nota, o gerente da equipe indiana foi ao quarto de Jaisha e Raut, outra representante na maratona feminina, na noite anterior a prova, oferecer bebidas personalizadas, mas ambas recusaram. Segundo a Federação, dezesseis garrafas seriam disponibilizadas para as atletas e posicionadas nos stands, mas as corredoras disseram que não queriam e, se fosse necessário, usariam da própria organização.

A AFI deixou clara sua posição ao afirmar que as declarações de Jaisha são infundadas e recordou que em outra ocasião, uma disputa oficial em Pequim, 2015, a maratonista também recusou as bebidas oferecidas pelos oficiais da delegação, por meio do técnico que havia dito não ser um hábito dela utilizar bebidas personalizadas.

Com informações do The Times of India 

Após cruzarem a linha de chegada da maratona feminina dos jogos no Rio de mãos dadas, 21 minutos após a ganhadora do ouro, as gêmeas alemãs Lisa e Anna Hahner, que ocuparam os 81° e 82° lugares, causaram polêmica em seu país de origem. O fato ocorreu por terem chegado praticamente no mesmo tempo, repercutindo dúvidas entre os torcedores alemães e Federação Alemã de Atletismo. Essa última chegou a argumentar que o principal objetivo das competidoras era chamar a atenção da mídia e não conquistar títulos. Tudo isso porque, na Alemanha, Lisa e Anna são celebridades e prestam conselhos sobre nutrição e vida fitness na internet e por meio de um aplicativo, entre outras atividades.

Em entrevista ao Jornal BBC, o diretor esportivo da Federação Alemã de Atletismo, Thomas Kurschilgen, afirma que as gêmeas pareciam estar completando uma corrida por diversão, sem levar a sério como uma competição olímpica. "Dar as mãos é para fazer caminhada, não para correr uma maratona", disse Thomas à imprensa alemã.

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Por meio das redes sociais, as gêmeas alegaram que não esperava o desempenho que tiveram e não estavam satisfeitas com resultado, mas ressaltaram que cruzar a chegada foi um dos grandes momentos. Anna também concedeu entrevista ao jornal New York Times negando as acusações de ter planejado chegar no mesmo momento com sua irmã, salientando que deram o melhor de si.

Apesar de se definirem como ‘gêmeas maratonistas mais rápidas do mundo’, no domingo (14) as irmãs Anna e Lisa perderam o pódio para as gêmeas norte-coreanas Kin Hye Song e Kim Hye Gyong, que chegaram à frente na maratona feminina em 10º e 11º lugares. Na mesma competição, outras irmãs que chamaram a atenção formam as trigêmeas Leila, Lina e Lily Luik, da Estônia, que também competiram juntas a maratona.

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Durante a maratona feminina, que percorreu hoje (14) as ruas da cidade do Rio, parte do público protestou contra o governo do presidente interino Michel Temer. Os cerca de 42 quilômetros da prova tiveram vários trechos em que a população podia assistir gratuitamente. Nesses trechos abertos ao público, grupos se organizaram para protestar, também com faixas contra a Rede Globo.

A estudante de direito, Ingride Figueiredo, que participou do protesto defende que os Jogos devem servir também para a manifestação política. “A Olimpíada também é política, se manifestar contextualiza os jogos, é um direito e um dever. É nossa obrigação fazer essa comunicação com os outros países, mostrando exatamente o que a população está vivendo, não apenas o que se mostra na mídia”, declarou. “Gosto da ideia do espírito olímpico, mas também representa muito dinheiro envolvido, muita empresa lucrando”, completou.

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O funcionário público Walter Cecchetto Filho segurava uma das faixas contra o governo interino. “Estamos todos aqui querendo o melhor para o país, o melhor para o país e se tudo der certo vamos reverter esse golpe no Senado”, declarou, em referência ao processo deimpeachment da presidenta afastada Dilma Rousseff, que tramita no Senado.

A maratona foi vencida pela queniana Jemima Sumgong, que completou a prova em 2h24min4seg. A prata ficou com a bareinita Eunice Kirwa (2h24min13) e o bronze com a etíope Mare Dibaba (2h24min39).

Ruas interditadas

Várias ruas foram interditadas para a maratona, sem prejuízo para o trânsito. O serviço do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) teve esquema especial com as paradas São Bento, Candelária, Sete de Setembro e Carioca, sem embarque e desembarque no período. O esquema montado para este domingo será o mesmo para o dia 21, data da maratona masculina.

O domingo (14) foi dia de pegar peso, sair embaixo de um sol escaldante e enfrentar a multidão. Tudo isso, com uma alegria imensa estampada nos rostos. O Dia dos Pais, no Rio de Janeiro, foi diferente. Em meio ao frisson dos Jogos Rio 2016, os papais olímpicos saíram com os filhotes para aproveitar o momento histórico. 

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"Esse aqui é minha vida. Então hoje está sendo um Dia dos Pais incrível. Ontem fomos ver o (Usain) Bolt e agora estamos aqui para aproveitar a data", afirmou o personal trainer Alan Dourado, que passeava com o filho no Porto Maravilha, na área central do Rio. 

Com o patinete da filha nas costas, o niteroiense Luiz Antônio garantiu que não poderia perder a experiência. "É uma oportunidade única e um ótimo local para aproveitar o Dia dos Pais. Está sendo maravilhoso". 

Bernardo, de apenas quatro anos, parecia registrar tudo com os olhos, ao lado do pai Felipe Lima. O carioca elogiou a organização dos Jogos, apesar de todos os problemas políticos. "Já que não fomos para as provas, achei que pelo menos ele tinha o direito de vir aqui e ter a experiência. Acho que, lá na frente, ele detestaria saber que tivemos Olimpíadas na nossa cidade e ele não viveu isso".

O clima nos Boulevards Olímpicos da Região Portuária é tranquilo, apesar da grande movimentação. Para os papais que desejarem estender até mais tarde, o Palco Encontros, na Praça Mauá, a banda Pretinho da Serra convida Zélia Duncan, Tia Surica e Mariene de Castro. No Palco Amanhã, a Festa Noturna - com seis horas de duração - agitará o Boulevard com muita música agitada.

 

Agentes da polícia tiverem que ser acionados para controlar uma multidão de 500 pessoas neste sábado (6), em Hong Kong, na China. O grupo se reuniu para realizar uma grande caçada de criaturinhas virtuais de "Pokémon Go", game de realidade aumentada imensamente popular. Cerca de 900 pessoas se inscreveram para o evento no Facebook. As informações são do jornal South China Morning Post.

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Durante a caçada de duas horas, participantes foram divididos em quatro grupos. O objetivo foi o mesmo de outros games da série – andar, capturar, treinar e lutar contra outros jogadores. Enquanto isso, voluntários colocavam iscas no caminho da maratona para aumentar as chances de encontrar um dos monstros virtuais.  

Pessoas de variadas idades e famílias inteiras andaram de transporte público e em vários espaços da cidade em busca de monstrinhos, sempre com os olhos atentos ao smartphone. O ápice do evento foi atingido na parada final, onde um "Gyarados" foi visto e causou furor na multidão de caçadores, que apertavam o dedo em suas telas o mais rápido que podiam para tentar pegá-lo.

Desenvolvido pela empresa Niantic, em parceria com a The Pokémon Company, o título eletrônico utiliza o sistema de localização dos smartphones e a tecnologia de realidade aumentada para permitir que os usuários capturem as criaturinhas que se popularizaram há mais de duas décadas. "Pokémon Go" possui versões para Android e iOS.

Bom no aspecto tático, nem tanto no técnico. Assim o técnico Dado Cavalcanti definiu a atuação do Paysandu contra o Brasil, em Pelotas. Segundo ele, o time perdeu em um “detalhe”, no caso o toque da bola no braço de Pablo, que resultou no pênalti convertido pelos rivais.

“Nosso time fez um bom jogo taticamente, talvez não tenha sido tecnicamente. Falhamos um pouco na nossa aproximação ofensiva e não criamos tantas chances de gol. Aí, numa sequência de escanteios, eles pressionaram a gente no campo de defesa e a bola pegou no braço do Pablo. Perdemos por esse detalhe. Ambos os times não forçaram muito os goleiros a fazerem defesas difíceis”, afirmou Dado.

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Com 28 jogos, o Paysandu é o time da Série B que mais atuou na temporada. O pouco tempo de descanso somado à sequência de jogos, além do desgaste das viagens, são os principais fatores implicadores do número acima de média de lesionados.

Este último aspecto foi ressaltado pelo preparador físico Fred Possebon. “A tabela desse início de Série B não nos ajudou muito. Vamos para o quarto jogo fora de casa em seis rodadas. Mais uma viagem. Pouco tempo de descanso, maior dificuldade na recuperação dos jogadores. Mas não podemos chorar por causa disso”, afirmou. 

Por Mateus Miranda. 

Para quem está se preparando para os concuros das Polícias Militar e Civil de Pernambuco, há uma boa oportunidade de aprendizado neste fim de semana. O Bureau de Cursos vai promover aulões com transmissão gratuita pela internet no site da instituição. As aulas ocorrerão no período da tarde, nesta sexta-feira (29) e no sábado (30). 

Para o concurso da Polícia Militar, serão ministradas aulas de língua portuguesa, com o professor David Barbosa; Matemática, com Anderson Marcolino; e Direito Constitucional, com Felipe Amaro. O aulão terá início às 14h e término às 17h, da sexta-feira. 

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Já para o certame da Polícia Civil, o aulão será no sábado, das 13h às 17h. Os professores ministrantes serão Renan Marques, Direito Penal; Andrei Rocha, Direito Processual Penal; e Felipe Amaro, Direito Constitucional e Administrativo.

Além dos dois aulões gratuitos, o LeiaJá publicará, tanto na sexta quanto no sábado, matérias com dicas dos professores participantes das transmissões. Fique atento e confira também a nossa página especial de concursos

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Após uma sessão que durou mais de 50 horas, a semana da Câmara dos Deputados será mais branda. Não haverá reunião deliberativa durante os próximos dias, ou seja, nenhum projeto será apreciado pelo Plenário. Na agenda, de hoje até sexta-feira (22), estão previstas apenas sessões de debate, sempre às 14h. 

Encontros de diversas comissões previstas para a semana também foram canceladas, a exemplo da Comissão Especial sobre Código de Processo Penal, que votaria os requerimentos nesta segunda (18). 

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A amenização dos trabalhos se deu após as intensas horas de articulações tanto dos deputados do governo quanto os de oposição pela admissibilidade do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). O pedido foi aprovado por 367 deputados favoráveis e 137 contra.

 

Começou a venda de ingressos para a segunda edição do Startup Weekend Women Recife. A maratona de programação acontece entre os dias 18 e 20 de março, na sede da aceleradora Jump Brasil, que fica localizada no bairro de Santo Amaro. A intenção é reunir 80 empreendedoras, designers e desenvolvedoras que vão unir forças para transformar ideias em negócios dentro de 54 horas.

O primeiro lote promocional de ingressos a R$ 100 encerra-se neste domingo (7). Os interessados podem adquirir o passaporte através deste link. A programação começa às 18h30 da sexta (18) e segue sem interrupções até às 21h do domingo (20). Além do acesso ao evento e à mentoria, o valor cobre dois cafés da manhã, dois almoços e coffee breaks.

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Além do Recife, as cidades de Natal, Aracaju, São Paulo, Rio de Janeiro, Florianópolis, Porto Alegre, Brasília, Belém e Manaus receberão o evento ainda em 2016. Serão mais de mil pessoas dando vida a ideias que podem virar negócios, auxiliadas por 50 organizadoras, 30 assistentes, 100 mentoras, 50 juradas e 10 palestrantes - todas voluntárias.

Os corredores africanos estão animados para a disputa da 91.ª Corrida Internacional de São Silvestre, nesta quinta-feira, mas eles sabem que existem brasileiros que podem quebrar essa hegemonia dos estrangeiros na prova disputada nas ruas de São Paulo. Se no pelotão de elite estarão Dawit Admasu, campeão da prova em 2014, e Stanley Biwott, campeão da Maratona de Nova York, entre os atletas nacionais as expectativas recaem sobre Giovani dos Santos, Solonei da Silva, Wagner da Silva Noronha e Damião dos Santos.

No masculino, a última vez que um brasileiro venceu foi em 2010, com Marilson Gomes dos Santos. No feminino, Lucélia Peres levou o País para o lugar mais alto do pódio pela última vez em 2006. "Sei que os brasileiros podem vencer, pois são bons atletas", afirmou o queniano Biwott, que aponta a diferença entre a São Silvestre e a Maratona de Nova York. "Aqui são 15 quilômetros, lá 42. É mais competitivo aqui com a distância menor", avisou.

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O atleta sabe que, apesar do título na tradicional prova nos Estados Unidos, ele terá de se esforçar para melhorar seu melhor resultado em São Paulo, um sétimo lugar. "Na minha opinião, é uma prova dura, com um percurso bem técnico e que reúne bons atletas. Estou bem treinado, conheço o trajeto muito bem e estou preparado para enfrentar os desafios do percurso e os adversários, mas sei que não será fácil".

O etíope Admasu vai defender o título do ano passado e sabe que a concorrência para lhe tirar o posto de número 1 será grande. "Eu venci no ano passado e estou preparado para ganhar novamente. É uma competição forte, muito importante para mim, por isso que tenho treinado duro nas últimas semanas", contou.

Ele sabe que precisa ser mais rápido nesta edição, até porque venceu em 2014 com o pior tempo desde que a prova passou a ser disputada com 15 km, a partir de 1991. Ele foi o único ganhador a fazer o percurso acima dos 45 minutos. "Sei que os brasileiros estão fortes, mas minha vantagem é que agora conheço o percurso e isso fará muita diferença", disse, lembrando que adora correr em São Paulo. "O Brasil é um país incrível".

No pelotão de elite brasileiro, os nomes mais fortes são de Giovani dos Santos, quinto colocado na São Silvestre do ano passado e tetracampeão da Volta Internacional da Pampulha, prova de 17,8 quilômetros em Belo Horizonte, e Solonei da Silva, campeão da Maratona de São Paulo em 2013 e da Meia Maratona de São Paulo em 2015 e com índice para disputar a maratona nos Jogos Olímpicos do Rio.

Se no masculino existe uma grande expectativa de quebrar jejum de títulos nacionais, apesar das dificuldades, no feminino a situação é pior ainda e as chances são mais remotas, pois existe um abismo entre as corredoras africanas e as atletas brasileiras. Em 40 edições para as mulheres, apenas cinco vezes o Brasil subiu ao lugar mais alto do pódio: com Carmem Oliveira (1995), Roseli Machado (1996), Maria Zeferina Baldaia (2001), Marizete Rezende (2002) e Lucélia Peres (2006).

FEMININO - O jejum de oito edições deve continuar, mas algumas mulheres vão tentar tirar as africanas do Quênia e da Etiópia do pódio, como Joziane Cardozo, melhor do País na edição do ano passado, com um oitavo lugar, e Sueli Pereira, nona colocada em 2014.

Quem vai defender o título é a etíope Ymer Ayalew, que venceu a prova também em 2008. "Quero ganhar novamente aqui no Brasil. Respeito as minhas adversárias, mas quero vencer e vou fazer de tudo para conseguir isso. Eu tenho boas lembranças do Brasil, onde sempre fui bem recebida. Adoro competir aqui e espero contar com a torcida novamente", disse.

Sua principal adversária é a queniana Maurine Kipchumba, que venceu a São Silvestre em 2012 e vai tentar repetir a dose. "Estou com boas expectativas para essa corrida. Me sinto bem fisicamente, mas sei que numa prova dessas tudo pode acontecer. Vai depender um pouco das condições climáticas, mas vou tentar me concentrar somente na minha corrida, sem me preocupar com as outras atletas".

Na preparação para mais uma edição da tradicional prova de corrida de rua do país, a São Silvestre, 48 pernambucanos embarcaram para São Paulo no último sábado (26). A competição chega a sua 91ª edição reunindo atletas profissionais e amadores. Com data marcada para acontecer no dia 31 de dezembro, ela encerra o ciclo de maratonas no ano.

Os pernambucanos que participarão da São Silvestre tiveram apoio da Prefeitura do Recife para embarcar para São Paulo. Com um ônibus alugado, eles devem chegar no local da prova nesta segunda-feira (28).  “Nossa cidade é rica em pessoas que praticam corridas e precisam de apoio para competir. Por isso, a Prefeitura do Recife cede o ônibus para que eles possam viajar a São Paulo. É uma grande festa para corredores de todas as idades”, comenta o secretário de esportes da cidade, George Braga. As inscrições e hospedagem ficam por conta dos próprios atletas.

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Entre os viajantes, muitos utilizam a corrida para demonstrar superação e alegria em poder praticar o esporte, caso de Graciete Porfírio, de 72 anos. “O atletismo me devolveu à vida. Eu passava os dias numa cama de hospital, entubada e com depressão, mas consegui sair e comecei a andar, treinando aos poucos. Agora estou muito bem de saúde e participo da São Silvestre há 25 anos”, disse a senhora que tem como objetivo completar a corrida em 1h35min.

Antônio José do Nascimento, de 62 anos, que irá para sua sétima edição da competição  é outro exemplo, ao incluir as corridas em sua rotina teve melhorias em sua saúde. “Eu tinha problemas na coluna e os médicos me proibiram de fazer exercícios. Decidi praticar a caminhada, melhorei minha saúde e hoje sou maratonista. Corro 42 km com tranquilidade”, ressaltou. Na quinta-feira (31), os horários da largada serão às 8h40 para o pelotão de elite feminino. Às 9h, é a vez do pelotão de elite masculino, pelotão especial e atletas em geral. O percurso será de 15 km.

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