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A cantora Nicki Minaj deixou os fãs brasileiros eufóricos nesta terça-feira (12). Em seu perfil no Twitter, a rapper anunciou que trará, em 2019, a turnê Nicki Hndrxx Tour para o Brasil.

"Eu gostaria de poder ignorar isso, mas é verdade. Por favor, acreditem em mim quando digo que ainda não anunciamos todos os países e eu, ABSOLUTAMENTE, irei para o Brasil no ano que vem, depois da Europa. Vocês sempre mostraram amor. Fora Temer", escreveu a artista. 

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A postagem fez a animação tomar conta dos internautas. "Morrendo com o fora temer kkkkkkk rainha", comentou uma seguidora. "Chun-li milituda não reconhece governo golpista", escreveu outra.

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Durante o lançamento da nova supersérie Onde Nascem os Fortes, da Rede Globo, na última segunda-feira (9), o ator Fábio Assunção deixou claro, mais uma vez, seu posicionamento político e opinião sobre a atual conjectura do país. Em conversa com jornalistas, na cidade de Lajedo do Pai Mateus, no Sertão da Paraíba, o ator disparou: "Lula livre, fora Temer".

Ainda durante a coletiva, Assunção, que interpreta Ramiro, um juiz de caráter duvidoso, contou que se inspirou em momentos da história atual do Brasil para a construção do personagem. “O Ramiro é uma figura misteriosa, ele tem um poder de manipulação, de controle. O Plínio é a polícia, o Ramiro é o judiciário. O Brasil é um bom paralelo, estamos no momento bom de traçar paralelos (...) Sem querer entrar em política, mas 'Lula livre, fora Temer', falou aos risos.

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A trama narra à estória de Hermano (Gabriel Leone) e Maria (Alice Wegman) que enfretarão obstáculos para permanecerem juntos. No elenco, nomes como Debora Bloch e os pernambucanos Jesuíta Barbosa, Maeve Jinkings e Irandir Santos. A série estreia no dia 23 de abril, às 23h.

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No último sábado (17), Katy Perry fez um show eletrizante, para 40 mil pessoas, em São Paulo. A cantora encantou os fãs com uma mega-produção e com sua habitual simpatia e carinho pelos brasileiros - esta é sua terceira vinda ao país. Numa demonstração de proximidade ao público, Perry levou uma garota da plateia ao palco e pediu para falar português. Porém, a frase ensinada pela multidão deixou a americana um pouco assustada. 

Já era metade do show quando Katy convidou uma fã brasileira para subir ao palco. A cantora pediu que a menina a ensinasse algumas palavras em português e o público tentou dar 'uma forcinha' à garota e entoou o coro 'Fora, Temer'. Sem entender nada, Perry perguntou do que se tratava. "Estão pedindo a saída do nosso presidente", respondeu a fã ao seu lado.

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A resposta provocou uma cara de espanto na estrela pop americana. Foi então que Katy Perry, numa mistura de inglês com português, mandou um recado: "A primeira coisa que vocês devem fazer é olhar para si mesmos, a mudança começa em vocês. Tudo o que precisamos é amor". 

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"Ela é (sic) preta, é favelada, a Marielle representa a mulherada", com esse refrão um grupo de militantes e pessoas revoltadas com o assassinato da vereadora Marielle Franco, que aconteceu na noite dessa quarta-feira (15), no Rio de Janeiro, caminham pelas ruas do Recife, na noite desta quinta (15), nas proximidades da Câmara de Vereadores, para reforçarem que a "luta" continua.

O destaque no protesto é uma grande faixa em preto pedindo "Fora Temer". Muitos outros que participaram do ato carregam cartazes como Não Vamos nos Calar" e "Marielle Santos" em referência a que a morte da vereadora representa a todas as vítimas de violência ou que podem vir a ser.  

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Militantes e representantes de movimentos se revezam no carro de som para falar sobre a indignação. Um dos dirigentes ressaltou que o Estado é "culpado" pela violência. "É preciso fazer uma grande rebelião para acabar com o capitalismo. A gente vai mudar isso tomando o poder e com uma revolução negra. Todos na rua lutando por uma vida digna", pediu. 

"Hoje e sempre Marielle vai estar sempre juntos. Seguiremos para que esse Brasil do Genocidio termine", ressaltou outro. 

Durante a manifestação, é possível ver muitas pessoas comovidas, se abraçando, em lamentação pelo assassinato. O crime aconteceu na Rua Joaquim Palhares, quando a parlamentar voltava do evento Roda de Conversa Mulheres Negras Movendo Estruturas, realizado na Lapa.  O motorista que a levava também foi morto.

O presidenciável Ciro Gomes (PDT) completa 60 anos nesta segunda-feira (6), mas a comemoração aconteceu no último sábado (4) com direito a um bolo com a hashtag “#cirãodamassa” e o “primeiramente fora Temer” exposto em cartaz. A informação é do jornal O Povo. De acordo com a publicação, festa também contou com show particular do pré-candidato. Ele cantou clássicos nacionais, como “A dama de vermelho”, de Waldick Soriano.              

O repúdio ao presidente Michel Temer (PMDB) foi exposta pelo ex-governador do Ceará e irmão de Ciro, Cid Gomes (PDT). No momento, houve também homenagens ao aniversariante, quando os convidados começaram a imitar Ciro, expressando seus bordões. 

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O governador Camilo Santana (PT) e o presidente da Assembleia Legislativa do Ceará, Zezinho Albuquerque (PDT), também participaram da comemoração. 

O deputado estadual paraibano Anísio Maia (PT) espalhou lixeiras com a foto estampada do deputado Jair Bolsonaro do PSC, durante a 16ª edição da Parada pela Cidadania LGBT, que aconteceu neste domingo (24) na orla de João Pessoa.

A ação aconteceu como forma de protesto aos posicionamentos adotados pelo parlamentar, criticados pela população LGBT. A lixeira, além do rosto do deputado, também se destacava pelas hashtags usadas: #BOLSOLIXO e # FORATEMER. Também na parte de baixo está a logomarca referente ao mandato do deputado Anísio Maia.

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Para quem pensa que o Rock In Rio só tem música de rock, está muito enganado. Na última sexta-feira (22), no palco Sunset, os artistas pernambucanos Alceu Valença, Geraldo Azevedo e Elba Ramalho agitaram a cidade do rock com músicas do frevo pernambucano e do forró nordestino.

Seguindo o show do BaianaSystem, "O Grande Encontro", contou com canções como Anunciação, Morena Tropicana, Dia Branco, Belle De Jour, Girassol, Chão de Giz e Frevo Mulher.  A apresentação ainda trouxe bailarinos do Grupo Grial de Dança e da Banda de Pífanos Zé do Estado, de Caruaru. "O Grande Encontro" relembrou o grupo formado em 1996 pelos três artistas mais Zé Ramalho.

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Durante o show, a baiana e Alceu não perderam a oportunidade de protestar contra o governo brasileiro. "Fora Temer e todos os políticos corruptos", disse Elba. 

 

Veja o vídeo compartilhado pelo Senador Humberto Costa em uma rede social:

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O ministro da Saúde, Ricardo Barros (PP-RR), foi vaiado e hostilizado durante quase 15 minutos ao participar da abertura da II Conferência Nacional de Saúde das Mulheres, que acontece em Brasília até o próximo domingo (20). A solenidade de abertura foi na noite dessa quinta-feira (17).

Quando Barros iniciou o discurso, a plateia entoou um coro de vaias, pessoas ficaram de costas para o ministro e ele foi chamado de “golpista”. Além disso, alguns participantes também pediram “fora Temer” e a saída do próprio ministro do evento. 

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A fala de Ricardo Barros durou 15 minutos e os ânimos dos que estavam na Conferência acalmaram apenas no fim. Mesmo com as vaias, o ministro não interrompeu o discurso e, ao fazer anúncios, ele foi classificado como “mentiroso”. 

Assista ao momento:

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A II Conferência Nacional de Saúde das Mulheres está discutindo a implantação da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Mulheres e as políticas de equidade das populações negra, LGBT, em situação de rua e do campo.

 

Nesta sexta-feira (30), várias vias do Recife amanheceram bloqueadas por manifestantes dos movimentos sociais e centrais sindicais que convocaram a população para a Greve Geral contra as reformas que o governo de Michel Temer busca aprovar. A categoria dos rodoviários declarou que não iria entrar em greve nessa quinta-feira por medo de ser multada, mas que apoiava a movimentação grevista contra Temer. Por volta das 6h40 da manhã, entretanto, o Sindicato dos Rodoviários de Pernambuco determinou a paralisação das atividades no Centro do Recife e a ponte Duarte Coelho, que liga as avenidas Guararapes e Conde da Boa Vista, foi bloqueada e os passageiros de alguns ônibus foram orientados a descer dos coletivos. O LeiaJá foi à rua para saber o que a população pensa a respeito da greve e da paralisação do transporte público.

Italo da Silva, 18 anos, acredita que o movimento tem uma razão justa, apesar de gerar alguns transtornos. “Eu acho legal, atrapalha um pouco quem trabalha ou tem que estudar, mas é uma luta justa pela democracia do Brasil, tem um lado positivo e um negativo”, disse ele. A funcionária pública Rosineide França também apoia o movimento, mas acha que a paralisação parcial de algumas categorias prejudica os trabalhadores, sendo preferível que tudo ficasse parado. “Acho certo buscar direitos, mas se é pra parar, tinha que parar tudo porque se só funciona parte do transporte o chefe pensa que o empregado não vai porque não quer, além de que a gente fica preso no meio do caminho. Eu vim do Ibura e lá tinha ônibus mas aqui tá tudo parado”, explica Rosineide.

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Carlos Alberto é estudante de fisioterapia e acredita que seria mais eficiente lembrar quem são os políticos favoráveis às reformas e retirar todos do poder deles através das eleições. “Eu não acho viável fazer greve e parar o transporte porque o prejuízo é maior para o comércio, que já não está vendendo bem, a gente tem que lutar pelo voto, sabendo quem são esses caras que tão aprontando com a gente”, ressaltou. João Manoel dos Santos é aposentado e se opõe à paralisação do metrô e dos ônibus. Para ele, não há motivos para isso. “Eu moro na Várzea, saí agora de uma consulta no médico e não tem transporte público para eu ir para a minha casa, eu sou contra isso porque não acho que tem motivo”, declarou.

Já o analista de sistemas Eric Henrique apoia a causa grevista e diz que a paralisação do transporte é algo previsível e possível de contornar. “Seria melhor se todas as categorias parassem, aí eu também estaria aqui na rua protestando, mas mesmo assim eu já sabia que poderia não ter transporte, era previsível, então dei um jeito de vir para cá mesmo assim”, explicou ele.

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No rastro da manifestação que reuniu milhares de pessoas na Praia de Copacabana, no Rio, no domingo passado, artistas, produtores, ativistas e blocos de carnaval de São Paulo marcaram para domingo, 4, um ato pela saída do presidente Michel Temer e pela realização de eleições diretas. Ao contrário de eventos anteriores, o ato dos artistas não terá a participação de partidos políticos e sindicatos na organização.

Segundo os organizadores, a ideia é fazer um movimento independente de partidos para ampliar o leque de apoio.

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"Não temos a intenção de excluir ninguém. Temos o máximo respeito pelas lutas históricas de cada segmento, mas achamos importante termos também a chance de fazer um evento com todos que queiram participar, puxado pelas diversas expressões culturais. Achamos que é uma forma de agregar, ampliar e mostrar a quantidade de gente que quer diretas-já", diz o produtor cultural Alexandre Youssef, presidente do bloco Acadêmicos do Baixo Augusta.

O ato está marcado, em princípio, para acontecer na esquina da Avenida Paulista com a Rua Augusta, corredor cultural da cidade, para reforçar a identidade com o caráter artístico da manifestação.

Além de aproximadamente 40 blocos de carnaval, estão previstas apresentações de Mano Brown, Criolo, Emicida, Tulipa Ruiz, Otto, Maria Gadú, entre outros. Artistas das áreas do cinema, teatro e literatura também serão convidados.

"Mas não é uma micareta, não. É um ato político", avisa o produtor musical Daniel Ganjaman, que também participa da organização do evento.

Aparelhamento

Além de abrir o leque de participantes para a parcela da população que rejeita partidos de esquerda, a decisão de fazer o ato de forma independente tem o objetivo de evitar o aparelhamento do protesto. "A manifestação não pode ser apropriada por partido nenhum. A música quer esse papel", diz o empresário da noite Facundo Guerra.

No ato do Rio, na semana passada, organizado pelas Frentes Povo Sem Medo e Brasil Popular, sindicatos e partidos tiveram de tirar suas bandeiras e balões da frente do palco. Até então, as frentes haviam organizado todas as grandes manifestações de rua contra Temer, mas os artistas independentes tiveram papel importante no #OcupaMinc.

"Acho legítimo que os artistas tomem iniciativa. Atraem um público que não é necessariamente o dos movimentos. Vamos tentar dialogar para fazer com o máximo de unidade possível", diz Guilherme Boulos, da Frente Povo Sem Medo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Correria e quebra-quebra marcaram a manifestação Ocupa Brasília, realizada nesta quarta-feira (24), na capital federal. Centrais sindicais reuniram milhares de trabalhadores na Esplanada dos Ministérios, numa marcha que partiu do estacionamento do Estádio Mané Garrincha até a área próxima ao Congresso Nacional.

O grupo pediu a renúncia do presidente Michel Temer e a realização de eleições diretas. "Não queremos o impeachment dele, porque esse é um processo muito longo e o país não aguenta mais isso. Queremos a renúncia imediata. O Brasil precisa de mudança e não será com esses corruptos no poder que teremos a mudança que tanto desejamos", disse Silveira Cardoso, representante da Nova Central, uma das organizadoras da mobilização. Faixas e cartazes também exibiam reivindicações específicas de cada categoria, mas no geral eles se posicionaram contra as reformas trabalhista e previdenciária.

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De acordo com a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal, cerca de 35 mil pessoas participaram da manifestação. Já representantes das centrais sindicais disseram que o número  de manifestantes variou entre 110 mil e 200 mil. Como havia vários carros de som no local, o número exato não foi divulgado.

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Confusão

O grupo se concentrou ainda pela manhã na área próxima ao Estádio Mané Garrincha e no início da tarde iniciou a marcha em direção à Esplanada. O tumulto começou quando alguns manifestantes tentaram derrubar as grades fixadas pela Polícia Militar, em frente ao Congresso Nacional. Mascarados chegaram a jogar paus e pedras contra o Batalhão de Choque, que revidou com bombas de efeito moral e gás lacrimogêneo.

Os líderes sindicais tentaram acalmar os ânimos, pedindo que os manifestantes não entrassem em confronto com a polícia, mas perdeu o controle da situação. Jovens com camisas escondendo o rosto viraram banheiros químicos instalados no local e os arrastaram até o gramado próximo ao cordão de isolamento da PM. A cavalaria avançou e o grupo se dispersou da área do Congresso.

Nesse momento, parte dos manifestantes que não estava se envolvendo com a confusão recuou e voltou para a área próxima ao Ministério da Educação, no início da Esplanada. Foram registrados atos de vandalismo nos prédios dos ministérios da Saúde, Turismo, Comunicações e Planejamento. Também foi ateado fogo ao térreo do Ministério da Agricultura. De acordo com o Corpo de Bombeiros, que conseguiu conter as chamas, ninguém ficou ferido.

Manifestantes também chegaram a queimar banheiros químicos na área próxima ao Palácio do Itaramaty. Os bombeiros foram acionados e apagaram todos os focos de incêndio.

Diante da confusão, a segurança foi reforçada com homens da Força Nacional de Segurança. Temer chegou a acionar o ministro da Defesa, Raul Jungmann, assinando decreto de ação de garantia da lei e da ordem. Os prédios dos ministérios chegaram a ser evacuados e a Casa Civil da Presidência da República determinou a liberação de todos os funcionários que trabalham na Esplanada dos Ministérios.

Com a tensão, as centrais sindicais decidiram encerrar o protesto antes das 17h. Houve um princípio de tumulto da Rodoviária do Plano Piloto, mas a PM conteve os mais exaltados. Pessoas que estavam em um shopping próximo à Esplanada também relataram confusão no centro comercial. Manifestantes entraram no local, gritando e assustaram as pessoas. Lojistas preferiram fechar as portas, mesmo com os clientes dentro, para evitar depredação.

Quatro pessoas foram detidas e uma pessoa foi baleada durante a confusão.

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O senador petista Lindbergh Farias (PT) não se intimidou com os confrontos que ocorrem durante o “Ocupa Brasília”, nesta quarta-feira (24), que visa principalmente pedir a saída do presidente Michel Temer (PMDB) do poder. Ele preferiu acompanhar as manifestações ao lado do povo do que em cima dos trios elétricos, a preferência da maioria dos políticos diante de protestos semelhantes. 

Enquanto caminhava também pedindo o recorrente “Fora Temer”, o petista disse que é o povo que tem que escolher o presidente do país. “O povo quer mudança e é isso que estamos vendo aqui hoje”. Lindbergh ainda declarou que toda a situação caótica que Brasília enfrenta hoje neste ato deve-se “à insatisfação do povo brasileiro com o governo”, acrescentou. 

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A agenda do parlamentar, antes de acompanhar o ato, foi cheia. Ele recebeu um grupo da União Nacional dos Estudantes (UNE), que entregou um abaixo-assinado solicitando a realização de eleições diretas. Na ocasião, Lindbergh inflamou ao dizer que o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM), não quis receber os representantes da UNE porque Maia era “um dos grandes conspiradores contra a eleição direta” e que diante disso os estudantes precisam “ir para as ruas com tudo”. 

O senador é relator da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 67/2016, de autoria do senador Reguffe (sem partido), que prevê a realização de eleição direta para presidente e vice-presidente da República em caso de vacância dos cargos nos três primeiros anos do mandato. A atual legislação diz que, caso os cargos de presidente e vice fiquem vagos durante os últimos dois anos do mandato, uma eleição indireta para os dois postos devem ser realizadas. O petista enfatizou que será “uma nova batalha” como se toda essa situação não fosse acabar.

Em seu pronunciamento, mais cedo, ainda chegou a afirmar que o Brasil não tem como sair da crise sem eleições diretas e que o Congresso Nacional “está desmoralizado”. “Não tem força. Não tem capacidade de eleger um presidente, uma situação como essa só eleição só o voto na urna. Só com legitimidade popular para dar força ao presidente para tirar o país desta crise”, disse Farias. 

O número de pedidos de impeachment protocolados contra Temer já chega a 12. O dado foi divulgado pela Secretaria-Geral da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados. 

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Um confronto entre a polícia e militantes marca o ato do “Ocupa Brasília”, na tarde desta quarta-feira (24), em frente ao Congresso Nacional. A mobilização, que iniciou por volta das 11h nos arredores do Estádio Mané Garrincha, vinha sendo pacífica, mas quando chegou em frente às Casas Legislativas, área onde a polícia faz um cordão de isolamento, começou o confronto. 

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Manifestantes jogaram paus e pedras e polícia reagiu com bombas de efeito moral e gás lacrimogêneo para tentar dispersar. Em reação, jovens mascarados com camisas estão pegando os banheiros químicos instalados no local e jogando em frente ao gramado onde está a polícia. Pessoas que participavam do ato ficaram feridas, mas ainda não há um balanço preciso.

Mesmo assim, a polícia manteve o cordão de isolamento em frente ao Congresso e ninguém consegue chegar até a entrada dos prédios ou na Praça dos Três Poderes, localizada logo em seguida.  

Segundo a Secretaria de Segurança Pública, o ‘Ocupa Brasília’ disse que 25 mil pessoas estão na manifestação, mas as centrais sindicais estimam 150 mil. Visivelmente dá para perceber que de todas as manifestações contra o governo esta é a mais numerosa. 

Representantes de várias classes trabalhadoras,  pedem a renúncia presidente Michel Temer (PMDB) e são a favor do adiantamento das eleições gerais, caso o presidente  deixe o governo. Além disso, eles protestam também contra a aprovação das reformas trabalhista e previdenciária. 

*Com Dulce Mesquita

Servidores públicos fazem protesto contra o presidente da Republica Michel Temer e o governador do Rio, Luiz Fernando Pezão, ambos do PMDB, na Avenida Atlântica, em Copacabana, zona sul do Rio, neste domingo (21). Cerca de 70 pessoas estão concentradas em frente ao Hotel Copacabana Palace. A manifestação foi organizada pelo Movimento Unificado dos Servidores Públicos Estaduais (Muspe). Ambulantes aproveitam para vender faixas de cabelo amarelas escritas Fora Temer e bandeiras do Brasil.

Os organizadores do protesto também estenderam uma faixa branca no chão para os manifestantes escreverem recados para Pezão e Temer. Eles pretendem fixá-la nas escadarias da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj).

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O representante da Muspe, Ramon Carrera, disse que o objetivo do protesto é chamar as pessoas às ruas pelo impeachment dos dois. "Estamos lutando contra a corrupção do Rio e do País. Político só tem medo de duas coisas, cadeia e povo. Nós precisamos de mudança. Não é possível que tenhamos um presidente e um governador citados na Lava Jato", disse.

A servidora da área ambiental, Diana Levacov, disse que estava no protesto para lutar contra a reforma da previdência, mas criticou a "falta de foco da manifestação". "Acho que não deveríamos juntar tantas coisas na mesma manifestação. As pessoas ficam sem saber do que está sendo levantado. Temos que nos organizar melhor . As manifestações não dão o efeito imediato que gostaríamos, mas já conseguimos mudanças do projeto da Previdência após os protestos", disse.

O deputado estadual Paulo Ramos (Psol) reconheceu em discurso no carro de som que o protesto "não teve a adesão que gostaríamos ". "Todos estão na mesma luta e deveriam estar aqui protestando", disse.

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Marcado às pressas na noite de ontem, após as denúncias contra o presidente Michel Temer, o protesto realizado nesta quinta-feira (18) na praça do Derby reúne um grande número de manifestantes.                       

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O ato é promovido pelas centrais sindicais, como CUT, força sindical e frente Brasil popular. A pauta do protesto foi a renúncia do presidente da república e a realização de eleições diretas. 

"Pedimos a saída imediata de Temer além da revogação dos seus atos como a reforma do ensino médio e o texto dos gastos. Precisamos restabelecer o estado de direito" disse Carlos Veras, presidente da CUT.  

Alguns participantes quebraram a vidraça de uma agência do Bradesco, na Avenida Conde da Boa Vista. Há também flagrantes de pichações em ônibus e muros durante a caminhada.                    

A Central garantiu outro ato domingo, no Marco Zero, às 13h, pedindo diretas já.

O “Sashay away” agora foi para o presidente Michel Temer. A apresentadora do reality “RuPaul’s Drag Race”, um programa de competição dos Estados Unidos com drags queens, postou uma foto de um cartaz que diz: Dilma, shantay, you stay e Temer, sashay away!. A expressão usada por RuPaul no programa é direcionada para quando uma drag ganha ou perde a disputa. 

A foto tirada por brasileiros durante uma manifestação no país está sendo considerada pelos fãs como o melhor “fica Dilma” e “fora Temer” já visto. A hashtag “fora Temer” foi uma das mais usadas no último ano, após a posse presidencial de Michel Temer por conta do impeachment da Dilma Rousseff. 

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A gíria “Shantay, you Stay” é usada para dar a vitória a uma das competidores que dublou para não ser eliminada. Esta, então, permanece na competição. Já a “Sashay Away” É usado para eliminar uma competidora.

Veja a imagem: 

Sabia que pedir um pastel e gritar "Fora Temer!" garante um refresco? Em uma pastelaria de Belo Horizonte isso é possível. A promoção foi iniciada na última segunda-feira (26) e já superou as expectativas da proprietária do estabelecimento. Apoiadores e pessoas contrárias têm feito o empreendimento ganhar destaque no local. 

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A permanência do presidente Michel Temer no poder tem gerado revolta por todo o Brasil desde que assumiu esta posição. "A ideia da promoção foi um protesto meu, pois estamos vivendo em um Brasil em colapso", explica a empreendedora Geane Cardoso, de 27 anos. Com um movimento tão grande "que não consegue dar conta", ela justifica a aceitação do público diante do apelo político. 

A também estudante de direito aponta para a exposição de outra faixa com a frase está presente na fachada da pastelaria desde a abertura do local, há oito meses. Por conta disso, recebe apoio de quem passa por lá. "Tem gente que passa aqui e grita 'Fora Temer!', sem entrar mesmo. Ontem começamos a promoção do refresco e até um evento formado no Facebook precisou ser cancelado porque a quantidade de pessoas confirmadas superava o espaço da pastelaria". 

Segundo a estudante, a quantidade de apoio tem sido maior do que as opiniões contrárias, que estão sendo expressas apenas na página do estabelecimento no Facebook. Sobre a permanência da promoção, Geane informa: "será até ele sair, então posso dizer que segue por tempo prorrogável". 

 

Na noite deste sábado (22), durante show no Festival Coquetel Molotov, no Recife, a cantora Céu foi provocada pela plateia e respondeu à altura, gritando 'Fora Temer', fazendo barulho durante a sua apresentação em Pernambuco. A artista, que se apresentou no festival Coquetel Molotov, encantou o público com os seus sucessos e apresentou melodias do seu novo trabalho, Tropix. 

Nom intervalo entre uma canção e outra, o público que estava presente no evento parecia querer provocar algum posicionamento da cantora. Durante alguns momentos, a plateia gritou 'Fora Temer', acompanhada de forma discreta pela cantora. Porém, perto de encerrar o show, Céu reforçou e levantou o público com a mesma frase. Confira no vídeo a seguir: 

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O ex-senador e candidato a vereador na cidade de São Paulo pelo Partido dos Trabalhadores (PT) Eduardo Suplicy se envolveu há pouco em um início de tumulto na Avenida Paulista. Foi empurrado por policiais militares e recebeu jatos de spray de gás de pimenta no rosto.

O ex-senador discursava do alto de um palanque quando a confusão começou. Policiais militares abordaram uma vendedora ambulante e retiraram dela uma caixa térmica. Pessoas que participavam de mais uma manifestação contra o governo Temer, convocada por movimentos sociais de esquerda, se aglomeraram em volta dos policiais.

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Suplicy desceu do palanque e tentou falar com os policiais, mas foi empurrado e afastado com gás de pimenta. O tumulto durou pouco tempo.

Com a crise política que assola o Brasil, pelo menos nos últimos seis meses, com o impeachment da presidente Dilma rousseff, artistas têm se posicionado politicamente nas emissoras. Dessa vez, durante uma brincadeira em um dos quadros do programa global "Adnight", exibido na noite desta quinta-feira (15), o humorista e apresentador Marcelo Adnet escreveu a frase "Fora Temer" em uma lousa e surpreendeu os espectadores. 

À frente do programa, Adnet, famoso pelas piadas em tons mais ácidos, estava com o seu convidado, o ator Alexandre Nero, quando resolveu escrever os dizeres pedindo a saída do ex-vice e atual presidente Michel Temer. Durante a dinâmica do programa de humnor, os dois tinham que escrever o que o outro estava pensando em uma lousa. 

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Após exibir a lousa com o "Fora Temer", Adnet brincou e disse: "Provavelmente vai ser editada essa parte". A atitude do apresentador arrancou aplausos e sorrisos da platéia que o assistia. Essa não foi a primeira vez que Adnet fez piada com Michel Temer. 

No programa que foi ao ar no dia seguinte à posse de Temer no Senado Federal, logo após a confirmação da saída de Dilma Roussef, no último dia 31 de agosto, o apresentador fez graça e questionou se passaríamos a chamar Temer de "presidente" ou "presidento". Em seguida, ele continou a frase referindo-se à Temer como "primeiramente", em referência à frase viral "Primeiramente, fora Temer".

 No dia 8 de setembro, o músico pernambucano Johnny Hooker também protestou em palcos globais. Durante a apresentação do artista no programa Encontro, da Rede Globo, comadando por Fátiba Bernardes,o tecledista da banda de Hooker apareceu vestido uma camisa com a frase “Fora Temer”.  Mesmo com a aparição discreta, a roupa utilizada pelo tecladista durante toda a apresentação no Encontro foi percebida pelos internautas e gerou comoção na internet.

Em agosto, o ator e humorista Gregório Duvivier aproveitou uma entrevista ao RNTV 1ª edição, telejornal de uma afiliada da Globo na cidade de Natal, e mandou um "Boa tarde. Primeiramente, Fora Temer". A entrevista seguiu normalmente na sequência, mas o ator fez questão de enfatizar o ato em suas redes sociais.

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