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A Ingram Micro Brasil, subsidiária do distribuidor mundial Ingram Micro, firmou uma parceria com a Jamf, empresa que oferece soluções em gerenciamento e proteção de dispositivos e sistemas nesta quinta-feira (22). Assim, passa a distribuir as linhas de produtos Jamf Pro, Jamf Connect e Jamf Protect (dispositivos da Apple) em todo o país. A aliança comercial visa aumentar a visibilidade da Jamf no mercado brasileiro, ao atrair novos clientes e oferecer suporte em logística e conhecimento de mercado. 

O acordo proporciona às revendas brasileiras a possibilidade de ampliação de seus catálogos de TI com soluções para conectar, gerenciar e proteger dispositivos Apple. A Jamf oferece soluções de software abrangentes e personalizáveis que podem ajudar organizações de todos os tamanhos a gerenciar os dispositivos Apple com segurança e eficiência.

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Para as revendas, é uma excelente oportunidade de ampliação de portfólio em T.I com soluções adequadas a diversas verticais. A Jamf ficará alocada na unidade de negócios “Commercial, Consumer & Mobility” da Ingram Micro e, com o acordo, fornecerá suas soluções de gerenciamento de dispositivos Apple de ponta a ponta, atendendo a múltiplas necessidades do mercado 

Nesse contexto, a Ingram Micro desempenha o papel de ser a porta de entrada da Jamf no mercado brasileiro, ampliando o acesso de revendas às soluções da marca e ajudando a tornar os negócios da parceria mais bem-sucedidos, com a oferta de soluções complementares, treinamento e suporte técnico. O programa de canais da Ingram Micro disponibilizará treinamentos e suporte técnico para os parceiros aprenderem a usar as soluções da Jamf e para fomentar o cross-selling (técnica de vendas que envolve a venda de um produto adicional a um cliente existente) entre as marcas distribuídas por ela.  

“A Ingram Micro dispõe de um ecossistema completo de serviços de valor agregado e suporte técnico para seus parceiros revendedores, o que pode beneficiar a Jamf em termos de treinamento, suporte e recurso de marketing, a fim de promover suas soluções de gerenciamento de dispositivos”, disse em nota o diretor de produtos da área de Commercial Consumer e Mobility da Ingram Micro Brasil, Ricardo Rodrigues. “Além disso, a parceria pode contribuir para um maior acesso da Jamf a produtos de outros fabricantes também distribuídos pela Ingram Micro, ajudando a empresa a desenvolver soluções mais completas para as necessidades dos clientes”, acrescentou.  

Para saber mais sobre a Ingram Micro, acesse o site do distribuidor a seguir: https://www.ingrammicro.com.br/portal/  

 

 

 

A Tectoy terá que explicar, em cinco dias, a partir desta segunda-feira (23), o motivo de vender a bateria de celular Powerbank XCharge sem homologação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). “Caso não preste esclarecimentos convincentes à Secretaria Nacional de Defesa do Consumidor, do Ministério da Justiça e Segurança Pública, a empresa terá que pagar multa diária de R$ 50 mil”, informou a secretaria em nota.

A decisão foi publicada na edição desta segunda-feira do Diário Oficial da União.

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O carregador portátil de celular "Power Bank 995810071846 - XCharge" não tem permissão para ser vendido pela internet - seja no site da Tectoy, seja em outros endereços especializados em tecnologia.

Caso não cumpra as determinações, será necessária a suspensão imediata da comercialização do produto, considerando os potenciais riscos que o carregador portátil oferece aos consumidores. Pela decisão da Senacom, a empresa é obrigada a informar todos os produtos que foram vendidos, quantos já atingiram o consumidor e qual a quantidade de carregadores em estoque. “Embora tenha sido relatado pela mídia que a TecToy interrompeu a venda do powerbank, não é possível avaliar a extensão dos danos. Isso porque não se sabe quantos produtos foram vendidos, nem quantos consumidores compraram o carregador”, admitiu a Senacom.

Riscos

O Ministério da Justiça alerta que quando um produto não é homologado, coloca em risco a saúde e a segurança do consumidor e ameaça o funcionamento do aparelho. O ministro da pasta, Anderson Torres, lembra que equipamentos sem certificação trazem risco de choques, superaquecimento e até mesmo explosão. “A intervenção do ministério é fundamental para garantir a proteção à saúde do consumidor”, afirma Torres.

Reclamações

Caso se sintam lesados, os consumidores poderão acessar a plataforma consumidor.gov.br. O serviço é público, gratuito e permite a interlocução direta entre consumidores e empresas para solução alternativa de conflitos de consumo pela internet. A reclamação no site do governo federal não substitui o serviço prestado pelos órgãos de defesa do consumidor, que continuam atendendo os brasileiros normalmente por meio de seus canais tradicionais de atendimento.

O isolamento social durante a pandemia de Covid-19 fez apreciadores de café aprenderem diferentes formas de reproduzir em casa a experiência de consumir cafés especiais em uma cafeteria, e esse é um hábito que veio para ficar. A previsão é de James T. McLaughlin Jr, presidente da companhia Intelligentsia Coffee, uma empresa americana focada na inovação em cafeterias e cafés especiais. O empresário participou nessa quarta-feira (10) da Semana Internacional do Café, em Belo Horizonte, e apresentou sua visão sobre os rumos do mercado cafeeiro americano e mundial.

Para McLaughlin Jr., a pandemia acelerou mudanças que eram inevitáveis, como o aumento da venda de café pela internet, e obrigou as marcas a se mexerem para criar formas de se conectar com um público que parou de ir no balcão da cafeteria, mas mergulhou nas técnicas de preparo da bebida.

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"Essa é uma grande oportunidade. Consumidores bem educados, que sabem preparar o café, que são curiosos sobre cada café diferente que temos, são os mais leais consumidores que poderíamos ter", disse James.

Com a flexibilização do isolamento social e a manutenção de um grande número de trabalhadores em home office, as cafeterias em áreas residenciais passaram a ter uma grande procura e essa é outra tendência que James acredita ser permanente. Uma terceira aposta do empresário é nos formatos de café mais convenientes e fáceis de preparar, desde que se preserve a qualidade de grãos especiais. 

"Não devemos temer a mudança, é preciso abraçá-la", disse ele, que vê nas vendas pelas internet e plataformas digitais uma grande oportunidade de contar a história dos produtos, de uma forma que um barista não conseguiria fazer no balcão de uma cafeteria com uma fila de clientes.

Mercado brasileiro

No mercado brasileiro, o especialista em bebidas Rodrigo Mattos, do Instituto de pesquisa Euromonitor, avalia que a queda no consumo de café aqui foi menor que em outros países porque o Brasil já tinha uma tradição forte de consumo de café em casa. 

Mattos vê um maior ganho de espaço para os grãos de cafés especiais no médio e longo prazo e acrescenta que cafés solúveis de melhor qualidade vivem uma expansão. 

"Apesar de a gente ter um mercado super dinâmico e maduro de café, ele ainda tem espaço de crescimento, tem espaço de inovação".

Em um cenário de inflação e perda de poder de compra do consumidor, ele destaca que o consumo de grãos diferenciados sofreu um forte impacto em 2020 e 2021, e deve levar anos para se recuperar, enquanto o tradicional café torrado e moído teve seu espaço na cesta básica preservado em muitos lares.

"Isso prejudica um pouco o mercado de café, que estava se movimentando na onda de cafés especiais e de melhor qualidade", avalia.

Maior do mundo

O pesquisador ressaltou que o mercado brasileiro é o maior do mundo, com uma participação de cerca de 14% no consumo mundial de café. "835 xícaras [por ano] é a média do consumo de uma pessoa no Brasil, e faz sentido quando a gente pensa em duas xícaras e um pouquinho por dia. Até 2025 isso deve ir para 1.050 xícaras, mostrando que tem espaço para crescimento". 

A diretora executiva da Associação Brasileira de Cafés Especiais, Vanusia Nogueira, destacou que a pandemia interrompeu a expansão acelerada que o setor vivenciava, mas também trouxe novos pontos de vista sobre a atividade. 

"Estávamos todos a mil por hora no início do ano passado, conversando no mundo todo a respeito de um mercado de cafés especiais que estava definitivamente decolando. De repente, para tudo", disse ela. "Os grandes pontos de convivência para saborear o café especial, que eram as cafeterias, os hotéis, os restaurantes, tudo isso fechado". 

*Repórter viajou a convite da organização da Semana Internacional do Café

A Fórmula 1 lançou nesta semana um inédito serviço de streaming voltado ao Brasil. Presente em mais de 80 países, o F1 TV Pro agora pode ser acessado por computadores, celulares e tablets de internautas brasileiros. O conteúdo permite que o fã possa acompanhar ao vivo câmeras "onboard" de todos os pilotos e ainda tenha acesso às conversas de rádio das equipes. O serviço está à venda no site da categoria e vai custar por mês US$ 5,19 (cerca de R$ 29) ou US$ 39,99 no pacote anual (R$ 223).

Junto do Brasil, mais dois países entraram para a lista de locais atendidos: República Checa e Eslováquia. O produto é considerado um sucesso no exterior e tem entre os atrativos o acesso a documentários especiais, exibição ao vivo de provas das Fórmulas 2 e 3 e também a possibilidade de rever mais de 650 corridas antigas da Fórmula 1. O produto ganhou algumas melhorias, como o pareamento da tela do celular com televisores, câmeras extras no pitlane e dados mais detalhados sobre cada estilo de pilotagem.

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A transmissão ao vivo das provas e o conteúdo do serviço de streaming será feito totalmente em português. A primeira prova da temporada será dia 28 de março, no Bahrein. "Estamos relançando o produto com alguns detalhes aprimorados e que vão melhorar a experiência dos fãs. Nosso extenso arquivo de vídeos será mais fácil de ser assistido também", explicou o diretor de direitos de TV da categoria, Ian Holmes.

Em entrevista ao Estadão em janeiro, o piloto Pietro Fittipaldi contou um pouco como funciona o serviço nos Estados Unidos, onde a família dele mora. Quando o brasileiro correu as duas últimas etapas do ano passado pela Haas, o tio dele, o ex-piloto italiano Max Papis, utilizou a F1 TV Pro para acompanhar o novato nas câmeras onboard e comparar o desempenho ao de outros competidores.

O F1 TV Pro foi criado pela categoria em 2018. "Fora do Brasil tem um aplicativo que permite você acompanhar todas as câmeras onboard dos pilotos e com o sistema de rádio, inclusive. Ele (meu tio) instalou três telas e queria me comparar com outros carros. Depois das sessões, ele me mandava um resumo sobre o que eu tinha de melhorar", explicou Pietro.

Além disso, o mercado brasileiro terá outra novidade no setor de transmissão de corridas de Fórmula 1. A Band passou a ser a detentora dos direitos da categoria. A emissora vai exibir ao vivo as 23 provas em TV aberta. Os treinos serão exibidos pelo canal fechado BandSports.

A Xiaomi continua ampliando seu catálogo de smartphones no Brasil. A empresa chinesa anunciou, nesta quarta-feira (29), o lançamento do Redmi 9 que tem, entre seus destaques, uma bateria de longa duração, além de display grande e imersivo. O smartphone é vendido exclusivamente pela internet em sites de parceiros da marca.

 O Redmi 9 apresenta tela FHD e Dot Drop Display de 6,53” com resolução de 1080p. Apesar da presença das quatro lentes, na parte traseira do dispositivo, a experiência visual é mais consequência da inteligência artificial e recursos do que da quantidade de pixels. A câmera principal do aparelho tem apenas 13MP e a frontal, 8MP. 

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A aposta da chinesa está na bateria de 5020mAh, que garante um dia inteiro atividade, mesmo sob uso intenso. Com carregador de 18W, tem recarga rápida, o que facilita a vida do usuário que precisa ter o aparelho sempre em mãos.

O processador é o MediaTek Helio G80, e ele vem com 3 GB de RAM, e 32 GB de armazenamento, expansível. Por fim, o aparelho deve chegar ao mercado com Android 10 instalado e o valor sugerido é de R$ 1.899.

A penetração dos smartphones no mercado brasileiro de aparelhos de telefonia móvel deve saltar dos 30%, registrados no fim do ano passado, para 50% no último trimestre de 2013, prevê o diretor de produtos de telecomunicações da Samsung no País, Roberto Soboll. No caso da marca, mais da metade das vendas de celulares por aqui já estão concentradas nesse tipo de aparelho. Atualmente cerca de 60 milhões de unidades são vendidas por ano no País.

A expectativa é positiva em relação à desoneração prevista pelo governo para os smartphones, que aguarda apenas a liberação da Fazenda e da presidente Dilma Rousseff. "A ideia da Lei do Bem é atingir aparelhos de baixa a média gama para ampliar a inserção digital no País. Vemos isso com muitos bons olhos. O Brasil precisa de incentivos porque tem uma carga tributária muito alta. Isso agrega valor à indústria", disse Soboll. O executivo estima que ao reduzir em 9,25% o PIS/Cofins de smartphones a Lei do Bem achatará seus preços na ponta e "esmagará" os aparelhos tradicionais.

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Espera-se que o incentivo fiscal englobe aparelhos 3G de até R$ 1 mil e 4G de até R$ 1,4 mil. Os novos aparelhos 3G da sul-coreana não devem se enquadrar no benefício. A fabricante está fazendo um roadshow pelo Brasil para apresentar os novos integrantes da linha Galaxy: o Gran Duos, com dois chips a R$ 1.299, e o Galaxy SIII mini, versão mais simples do Galaxy SIII, a R$ 1.199. A empresa também está trazendo para o mercado nacional a Galaxy Camera, que tem acesso à internet e permite o compartilhamento de fotos. É parte da estratégia de diversificação da Samsung.

O Brasil atingiu, há dois anos, o posto de quinto maior mercado da Samsung no mundo. Na avaliação de Soboll, o País ainda pode galgar uma posição mais alta no ranking da empresa. "Nos últimos três anos crescemos muito bem aqui, mas não vejo motivo para crescermos menos agora. A estratégia é agressiva", afirmou durante a apresentação dos novos produtos Galaxy no Rio.

Sobre o 4G, Soboll estima que esse mercado ainda levará de dois a três anos para maturar no Brasil, embora espere um aumento de vendas no segundo semestre de 2013: "É uma tecnologia cara e vai começar de cima, para depois se popularizar".

A RIM e a Visa anunciaram a parceria no segmento de pagamentos móveis. A companhia de cartões de crédito aprovou a solução da fabricante do BlackBerry, que será utilizada para realizar pagamentos via NFC (comunicação por proximidade de campo).

Com a aprovação, as operadoras poderão trabalhar com bancos emissores e instituições financeiras da Visa, de acordo com a RIM.

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A companhia diz que está trabalhando para ter soluções similares no mercado brasileiro, mas no momento estão em negociações sigilosas com "diversos parceiros do ecossistema de pagamentos".

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