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Ela não deixa passar! Wanessa segue muito incomodada com Davi no BBB24 e chegou a declarar que está vivendo um terror psicológico, além de já ter disparado muitas críticas ao motorista de aplicativo. Após ver as falas da cantora, Luana Piovani fez questão de deixar uma alfinetada nas redes sociais.

Atualmente, a filha de Zezé Di Camargo vive um namoro com Dado Dolabella, ator que também se relacionou com Luana. A atriz chegou a denunciar o famoso por violência doméstica e ainda relembra na web as polêmicas do antigo romance.

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Apesar de não acompanhar sempre o que está acontecendo na casa mais vigiada do Brasil, não deixa de comentar quando vê algo que lhe chamou atenção, como o momento em que Wanessa estava na área externa e citou a situação envolvendo Davi, dizendo:

- Adoraria ser planta nesse momento, para não viver esse terror psicológico que estou vivendo.

Assim que viu a fala, Luana reagiu ao momento nos Stories do Instagram, deixando uma indireta sobre o namoro da sister com Dado:

Não está dando, não! A menina tá em frangalhos! Ainda mais esse homem que fala alto! Que horror! Imagina oque isso não está fazendo com o psicológico dessa pessoa sensível que namora um monge zen budista. Alguém precisa fazer algo pra salvar esse lírio do campo!

"Deixa eu cortar seu pelo, fofinho", diz com carinho Zhi Xiang a um cão de rua de pelos longos e molhado pela chuva, que ele acaba de pegar no canil de Xangai.

Zhi Xiang (se pronuncia Djeu Siang), 51 anos, é um amante dos animais e usa o budismo a serviço do melhor amigo do homem.

Duas vezes por semana, ele vai ao canil onde a polícia amontoa os cachorros de rua. O monge leva todos eles, ou seja, cem sobreviventes de cada vez.

Ele cuida de quase 8.000 cães em seu templo e em um abrigo dos subúrbios da maior cidade da China, onde a mudança do estilo de vida trouxe consigo o abandono dos animais.

Sem a intervenção do monge, os animais do canil seriam sacrificados.

"Tenho que resgatá-los porque, se não fizer isso, tenho certeza que morrerão", explica ele. O budismo obriga os fiéis a ajudarem as criaturas que precisam.

Obedecendo à regra, Zhi Xiang pega animais de rua desde 1994.

"Não é culpa das pessoas que não gostam de cachorros, nem do Estado: é culpa dos chamados 'amigos dos animais' que não sabem cuidar deles", lamenta o monge.

Sob o olhar de Buda

As estatísticas falam por si só: a imprensa chinesa calculou, em 2019, que o país mais populoso do mundo possuía 50 milhões de animais de rua - um número que dobra a cada ano.

Com o enriquecimento da população, o mercado de animais de estimação disparou e as lojas vendem cachorros de raça pura a preços altos nas grandes cidades.

Alguns terminam na rua, onde se reproduzem muito rápido, aumentando o número de cachorros de rua em Xangai.

Em seu templo de Bao'en, Zhi Xiang cuida de centenas de cachorros, mas também de gatos, galinhas, gansos e pavões, sob os olhos dourados de budas e em meio a um cheiro de incenso que se mistura com o dos animais.

Os mais sortudos encontrarão novos donos, mas cerca de um terço de seus hóspedes morrem por doenças antes de poderem sair do abrigo.

O monge se levanta às quatro da manhã todos os dias para cuidar deles. Não cobra ajuda pública e sobrevive graças à generosidade dos fiéis, entre eles seus pais.

Para financiar a compra de 60 toneladas de ração para cachorros todo mês, ele gasta mais de 12 milhões de yuanes (260.000 euros, 310.000 dólares) por ano.

"O problema é que não posso mais pedir emprestado", admite.

Desde 2019, o monge conseguiu enviar cerca de 300 cães para abrigos em outros países, da Europa ou da América do Norte.

O monge budista Genshô, paraibano da cidade de Sapé, irá ministrar a palestra “O Zen Budismo e a Felicidade de Viver”, nesta terça-feira (25). O evento acontece às 19h30, no Auditório do Hardman Praia Hotel, no bairro de Manaíra, em João Pessoa. A contribuição sugerida é de R$ 20.

Esta é a primeira vez que o Monge Genshô traz o ensinamento Zen Budista na Paraíba. Neste encontro, ele abordará a relação entre o Zen budismo e a felicidade na tradição Zen. Também será discutido como relacionar a prática da meditação e dos preceitos budistas para treinamento da mente como instrumentos para alcançar a verdadeira realização.

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O Budismo é baseado nos preceitos do Buda histórico, Sidarta Gautama. O professor Ivo Dantas, mestre em Filosofia pela UFPB e professor de Yoga, explica que o budista Sidarta Gautama teve sua mente desperta a partir de um longo período de meditação embaixo de uma árvore na Índia, há mais de 2500 anos. Depois disso, ele passou a ensinar as pessoas o Dharma - “a doutrina do despertar”, que se baseia, de modo geral, em como lidar com as mudanças dessa vida, com a insatisfação e com o sofrimento, e buscar uma felicidade mais permanente.

“A prática principal do Budismo Zen é o sentar em meditação. O praticante senta-se voltado para uma parede branca observando sua respiração e seus pensamentos”, conta o professor.

Meihō Genshō Oshō

Monge Genshô iniciou Zen Budismo em 1973, teve sua investidura leiga em 1992 com o nome de Meihō, sendo ordenado monge na forma limitada de ordenação particular em 2001. No Japão, em 2005, foi então ordenado oficialmente pelo Superior Geral da América do Sul, Dosho Saikawa Roshi, monge da Soto Zen, o qual lhe deu a Transmissão do Dharma em 2011.

Tendo estudado em mosteiros na Califórnia e no Japão, é um dos sucessores de Saikawa Roshi. Também dirige a Comunidade zen budista de Florianópolis, a qual tem grupos relacionados sob sua responsabilidade em 20 cidades brasileiras.

É autor do livro “O pico da montanha é onde estão os meus pés” e possui um blog com o mesmo nome. Na vida leiga atua como consultor de empresas de grande porte, dirigindo uma empresa de consultoria em gestão. Foi nomeado missionário oficial da SotoShu na América Latina em dezembro de 2016.

Um monge budista birmanês foi preso neste domingo depois que autoridades encontraram mais de 4 milhões de metanfetaminas escondidas em seu mosteiro, no noroeste do país, informou a polícia nesta segunda-feira.

"Quando a polícia o prendeu, encontraram 400.000 comprimidos em seu carro", explicou à AFP Kyaw Mya Win, da polícia da província de Maungdaw.

Ao revistar o mosteiro, as forças da ordem encontraram "4,2 milhões de comprimidos escondidos", acrescentou.

De acordo com a mídia local, trata-se do primeiro monge preso por posse de drogas nesta área isolada do país. Em 2016, 98 milhões de comprimidos da droga sintética foram apreendidos em todo o país, contra 50 milhões em 2015.

Mianmar, país que acaba de sair de décadas de ditadura, é um dos centros de trânsito do tráfico de drogas no Sudeste Asiático. A região do Triângulo Dourado - Laos, Tailândia e Mianmar - foi por muito tempo o principal centro de produção de ópio e heroína até que o Afeganistão tornou-se o maior país produtor.

A apreensão de metanfetamina na região da Ásia-Pacífico quadruplicou em cinco anos, de acordo com a ONU, que estima que a produção e consumo de drogas sintéticas disparou na região.

Na Tailândia, cerca de trinta monges tiveram que abandonar os hábitos em 2013 por uso de drogas. O mesmo ano foi marcado por inúmeros escândalos envolvendo religiosos no país.

Milhares de partidários de um poderoso monge budista, acusado de ter desviado milhões de dólares em doações, mobilizaram-se nesta quinta-feira na Tailândia e formaram uma muralha humana para impedir a detenção do religioso.

Vestidos de branco, eles se concentraram dentro do gigantesco templo de Dhammakaya, na periferia norte de Bangcoc. "Se alguém infringe a lei, ações legais devem ser adotadas contra a pessoa", afirmou no local Suriya Singhakamol, oficial do Departamento de Investigações Especiais.

A polícia, que tinha uma ordem de busca e apreensão, não conseguiu ter acesso a determinadas partes do templo porque os fiéis impediram a passagem. Também não conseguiram deter o monge Dhammachayo, em paradeiro desconhecido.

"Está dentro do templo, descansando, porque está muito doente, afetado por oito enfermidades", declarou Sanitwong Wuttiwangso, monge responsável pela comunicação do movimento de defesa do acusado.

O monge Dhammachayo é acusado de ter desviado milhões de dólares de doações feitas por fiéis budistas. Algumas pessoas afirmam, no entanto, que a investigação pretende punir um movimento que teria o apoio do ex-premier Thaksin Shinawatra, destituído em 2006 pelo exército e detestado pelas elites conservadoras do país.

O movimento Dhammakaya, fundado nos anos 1970, tem um dos templos mais ricos do país. A questão da possível detenção de seu fundador e líder é destaque nos jornais há várias semanas.

Um jovem monge tibetano queimou o corpo em um ato de protesto no noroeste da China, informaram ONGs ligadas à causa tibetana.

Tsering Gyal, de 20 anos, ateou fogo ao corpo em Guolou, uma área tibetana da província de Qinghai, informaram a ONG International Campaign for Tibet (ICT), com sede nos Estados Unidos, e a Rádio Free Asia (RFA), financiada pelo governo americano.

A polícia conseguiu apagar as chamas e levou o jovem ao hospital. A ONG Free Tibet, com sede no Reino Unido, afirmou que o monge sobreviveu.

O ato coincide com a celebração em Pequim da sessão plenária do Comitê Central do Partido Comunista Chinês, que deve deliberar sobre reformas econômicas e sociais "históricas".

Desde 2009, quase 120 tibetanos cometeram atos de imolação no Tibete e nas províncias vizinhas.

Muitos tibetanos denunciam o domínio crescente dos Han, a etnia majoritária na China, e a repressão de sua religião e cultura.

Um monge budista britânico de 38 anos morreu ao atear fogo em si mesmo na quinta-feira no mosteiro tibetano de Nalanda, no sudoeste da França, informaram fontes policiais nesta sexta-feira.

O homem, que morava há cinco anos em Nalanda, imolou-se no jardim do mosteiro com gasolina, com a qual pulverizou suas vestes, disseram as fontes.

Ainda não são conhecidos os motivos de sua ação. A polícia tenta descobrir se a vítima estava deprimida ou se quis entrar na onda de suicídios de budistas na China para denunciar o que eles consideram como um crescente domínio dos Han, a etnia majoritária na China, e da repressão de sua religião e cultura .

De acordo com o jornal regional La Dépêche du Midi, que divulgou a informação, o diretor do mosteiro, o venerável Losang Tendar, "não quis comentar o caso".

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