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 Depois de começar os testes com o novo recurso há mais de um ano, o WhatsApp começou a liberar a transcrição de mensagens de áudio. Nesta quarta-feira (26), os usuários começaram a relatar que já estão recebendo áudios transcritos. Após uma pausa no desenvolvimento, a funcionalidade voltou a ganhar novidades neste ano e apareceu no WABetaInfo, que antecipa novidades no app de mensagens. 

Segundo o site, antes de funcionar o sistema mostra uma tela de introdução explicando como a tecnologia funciona. De acordo com a imagem do site, a transcrição fica indisponível quando o mensageiro não reconhece nenhuma palavra ou se estiver definido para um idioma diferente, por exemplo. Com isso, o WhatsApp avisará as condições nas quais a transcrição não funcionará. São vários relatos no Twitter de pessoas mostrando como a ferramenta funciona.  

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De acordo com as capturas de tela, a transcrição do texto vem logo abaixo do arquivo sonoro. Além disso, a escrita ficará em cor mais escura assim que o áudio estiver sendo reproduzido, caso o usuário queira acompanhar texto e áudio ao mesmo tempo. O público elogiou a novidade, que era esperada há tempo por quem utiliza o WhatsApp. As pessoas reclamavam sobre o incômodo que é ouvir áudios quando se está sem fone de ouvido, por exemplo. 

 

 

Quem nunca ficou com uma música na cabeça, mas só sabia um pedacinho da letra, que atire a primeira partitura. Pensando em todos aqueles que querem ouvir uma canção, mas não sabem nada além de uma pequena frase, verso e refrão, a Deezer lançou o recurso , "Search by lyrics", para ajudar seus usuários a encontrar a música que tanto procuram.

A novidade está disponível para todas as músicas que incluem o modo "Sing-along-lyrics". A função permite que o usuário acompanhe a letra ao vivo, enquanto ouve a faixa, e é representada pelo ícone do microfone ao lado do título da música ou na capa do single. 

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Para procurar, basta acessar a barra de busca e digitar pelo menos quatro palavras da letra. Por enquanto, a novidade funciona apenas no site da Deezer, mas a empresa garante que, nas próximas semanas, chegará também para usuários do aplicativo no desktop. O recurso de busca por letras está disponível em todo o mundo para todos os assinantes Deezer, exceto para os usuários do perfil Kids. 

O Instagram anunciou nesta terça-feira (23), a chegada do Reels, um novo editor de vídeo para os stories resultado de testes com o Cenas, que estreou na plataforma no ano passado. A partir de agora será possível gravar e editar vídeos de 15 segundos, com múltiplos cortes, áudio, efeitos e outros recursos que fazem a novidade parecer bastante com outro editor de vídeos popular. O TikTok.

A proposta do Instagram é exatamente estimular a criação de conteúdos como os vistos no aplicativo rival. Além do Stories, quem tiver uma conta pública poderá compartilhar o conteúdo no Feed e na aba Explorar, para tentar alcançar uma audiência ainda maior, em uma nova seção, que agregará diferentes conteúdos gravados no formato.

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Como criar com Reels

Abra os stories e selecione a opção Reels na parte inferior da câmera do Instagram. Lá estão uma variedade de ferramentas de edição criativa à esquerda da tela que podem ser usadas para criar o conteúdo. Os vídeos podem ser gravados de diferentes formas: em uma série de trechos (um de cada vez), todos de uma só vez ou usando uploads de vídeo da galeria. Basta segurar o botão de captura e acompanhar o indicador de progresso na parte superior da tela enquanto grava. Para finalizar cada trecho é só parar a gravação.

Para adicionar áudios basta pesquisar uma música na biblioteca de músicas do Instagram ou usar seu próprio áudio original simplesmente gravando com ele. Este é, inclusive, um ponto que se deve ter cuidado. Recentemente, o Twitch notificou diversos usuários e removeu dezenas de conteúdos por conta de violações de direitos autorais. Para tentar rever isso, o Instagram vai automaticamente atribuir ao usuário o áudio original, mas as músicas serão apenas da sua plataforma. 

Para os influencers, áudios originais poderão ser reproduzidos pelos seguidores com o recurso "Usar áudio" no Reel. Efeitos de Realidade Aumentada também estarão fazendo parte dos conteúdos, com os já conhecidos filtros da rede podendo ser usados em vários trechos diferentes. 

Entre os recursos anunciados também estão um temporizador e contagem regressiva, "Alinhar", para alinhar objetos do trecho anterior antes de gravar o próximo, ajudando nas a transições perfeitas, botões de velocidade para áudio e imagens e mais. Quando o reel estiver pronto, ao clicar no botão compartilhar, o usuário ainda poderá alterar a imagem da capa, adicionar uma legenda, hashtags e marcar seus amigos. É possível salvar um rascunho do vídeo ver curtidas, comentários e quantas vezes o conteúdo já foi reproduzido. 

Atualmente o recurso está disponível no Brasil, França e Alemanha. As pessoas de outros países verão apenas os reels das pessoas que seguem no Feed. O Instagram vai escolher alguns vídeos criados com o recurso para ficarem em destaque, notificando os criadores de conteúdo. "Durante a fase de teste, nós vamos aprender e nos adaptar de acordo com o feedback que receberemos da comunidade, e poderemos mudar a maneira como selecionamos Reels em destaque à medida que a ferramenta se expande", diz o comunicado da empresa.

O fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, anunciou na última terça-feira (16) ao USA Today que os usuários vão poder desativar as propagandas políticas da rede social. De acordo com o empresário, a funcionalidade foi feita para aqueles que já decidiram o seu voto. A mudança será implementada nas próximas semanas nos Estados Unidos. Nos demais países, o recurso deve chegar apenas no fim do ano.

Com a nova ferramenta será possível desativar um anúncio político por meio da própria propaganda ou pelas configurações do Facebook e Instagram. Também será oferecida a opção de denúncia, caso a propaganda apareça depois da ativação.

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O recurso foi planejado por causa das críticas que a rede social recebeu nos últimos meses em função dos anúncios políticos que eram acusados de espalhar fake news.

De acordo com o portal “WABetaInfo”, o aplicativo de mensagens WhatsApp vai oferecer uma nova ferramenta, que irá permitir videoconferências com até 50 participantes.

A proposta tem como objetivo competir com os aplicativos Zoom e Microsoft Teams, que ganharam força durante a pandemia do coronavírus (Covid-19).

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O funcionamento do novo recurso será semelhante ao dos concorrentes. Uma pessoa cria uma sala virtual e disponibiliza o link de acesso para os demais participantes, para que eles possam entrar na sessão.

A ferramenta será integrada ao serviço “Messenger Rooms” do Facebook, anunciado em abril. Porém o recurso do WhatsApp permite a participação de usuários que não possuem contas criadas no Facebook.

A nova funcionalidade está prevista para chegar na atualização 2.20.139 do Android e também ficará disponível para IOs.

O WhatsApp deve adicionar um atalho no menu “Anexar”, que será representado pelo botão de uma câmera.

O YouTube terá a partir desta terça-feira (26) uma nova ferramenta para evitar a disseminação de informações falsas na plataforma. Quando usuários fizerem buscas por vídeos, que normalmente são usados para espalhar informações que não são verdadeiras, o YouTube apresentará no topo dos resultados um alerta, que indicará a veracidade (ou não) daquilo que foi buscado.

O recurso estava em testes desde março deste ano na Índia e agora será trazido ao País - mensalmente, mais de 100 milhões de pessoas no Brasil visitam o YouTube. Isso não significa que vídeos com informações falsas serão eliminados ou bloqueados da plataforma. O alerta será feito no topo da tela de buscas, acima dos resultados. Na página dos vídeos, tudo permanecerá como está, sem nenhum tipo de alerta.

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A checagem dos fatos nos alertas será feito por parceiros independentes. Entre eles está o Estadão Verifica, projeto do jornal O Estado de S. Paulo. Qualquer dos parceiros poderá criar os painéis com informações que aparecerão nas buscas.

"A expansão da ferramenta complementa nosso trabalho constante para acrescentar fontes com autoridade quando as pessoas buscarem por notícias e informações no YouTube", diz a empresa, em um comunicado oficial.

Ao criar a ferramenta, o Google espera fazer uma ponte entre usuários e agências de checagem de fatos. A empresa atribui aos parceiros a responsabilidade pela checagem - a companhia sabe que alguns dos donos dos canais podem reclamar ao ter seu conteúdo relacionado ao alerta de informações falsas. O Google se vê apenas como plataforma e não como responsável direto pela checagem do que é postado.

É por essa razão também que a companhia decidiu por uma ferramenta de alerta, e não optou por bloquear diretamente conteúdo falso. Para a empresa, é melhor adotar um sistema de prevenção mais amplo do que atestar a veracidade de informações de cada vídeo postado. O Google também vê a situação como uma questão de escala: a empresa acredita que a classificação individual de vídeos é muito difícil de ser implementada, dado o volume de material postado.

Qualquer tópico que já tenha sido checado pelos parceiros brasileiros poderá ganhar alertas no YouTube, incluindo tópicos relacionados a política e saúde.

A ferramenta se soma a uma série de medidas do YouTube para tentar reverter a tomada da plataforma por notícias falsas e teorias da conspiração. Neste ano, o site reduziu o alcance de vídeos com teorias conspiratórias, embora a companhia não considere que eles violem seus termos de uso.

Nos últimos anos, Google, Facebook e Twitter vêm sendo criticados não apenas pela circulação de conteúdos falsos e conspiratórios, mas também por permitirem que seus algoritmos turbinem o alcance desses materiais, o que teria tido impacto em diferentes países, inclusive em processos eleitorais.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O advogado de Luiz Inácio Lula da Silva, Cristiano Zanin Martins, disse nesta terça-feira (23) que vai recorrer da decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que manteve a condenação do ex-presidente no caso do triplex de Guarujá (SP). Segundo ele, a defesa vai aguardar a publicação do acórdão referente ao julgamento para definir qual estratégia será adotada.

"Precisamos aguardar a publicação do acórdão para definir o recurso que será interposto. Certamente, vamos apresentar todos os recursos previstos em lei para buscar o resultado cabível nesse caso. O único resultado compatível com o caso concreto é a absolvição do ex-presidente. Ele não praticou qualquer crime", afirmou Zanin, ao deixar a sessão da Quinta Turma do tribunal.

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Em tese, um recurso poderá ser apresentado ao próprio STJ ou ao Supremo Tribunal Federal. Apesar de reduzir o tempo de prisão do ex-presidente, os ministros não aceitaram nenhuma das alegações apresentadas pela defesa para tentar anular o processo - como remeter o caso à Justiça Eleitoral, depois que o plenário do Supremo decidiu que processos de corrupção associada a caixa 2 não são mais atribuição da Justiça Federal.

"Respeitamos o posicionamento exposto hoje (ontem, terça) pelos ministros do STJ, mas expressamos a inconformidade da defesa em relação ao resultado", afirmou Zanin. Em nota, ele acrescentou que o tribunal "recorreu a formalidades inaplicáveis ao caso concreto e deixou de fazer um exame efetivo do mérito, como buscado pelo recurso". Na mesma nota, porém, ele diz que "pelo menos um passo foi dado para debelar os abusos praticados". "Pela primeira vez, um tribunal reconheceu que as penas aplicadas pelo ex-juiz Sérgio Moro e pelo TRF-4 foram abusivas."

Questionado sobre a possibilidade de progressão de pena a partir da nova sentença, respondeu que "não fez o cálculo".

'Sinal'

Pessoas próximas a Lula esperavam que o STJ o absolvesse do crime de lavagem de dinheiro. Ainda assim, viram na decisão um sinal de que a situação do ex-presidente pode mudar quando o caso chegar ao STF. "A partir da perspectiva de que ele é inocente e nunca foi dono do apartamento, como pode ser condenado? Ninguém que é inocente aceita uma redução de pena. Mas as coisas estão se movimentando", disse o advogado José Roberto Batochio, que integra a defesa de Lula.

A pessoas que o visitaram nos últimos dias, Lula demonstrou ceticismo em relação ao julgamento. Segundo relato do deputado estadual Emídio de Souza (PT), que acompanhou a sessão do STJ nesta terça ao lado do ex-presidente, Lula não esperava nada do julgamento.

Segundo Emídio, Lula voltou a repetir a avaliação de que é um preso político e só vai sair da cadeia quando mudarem as circunstâncias políticas. Ainda segundo relato de Emídio, o ex-presidente disse que iria ser libertado politicamente pela luta do povo brasileiro.

O deputado, que integra a equipe de defesa de Lula, criticou a decisão do STJ que, de acordo com ele, seguiu a linha da 13.ª Vara Federal de Curitiba e do TRF-4. "Essa turma do STJ se colocou na linha do que já foi julgado até hoje. Apesar da redução da pena, eles podem apressar outros julgamentos", afirmou. Há a avaliação de que o resultado deve apressar o julgamento no TRF-4 da ação sobre o sítio de Atibaia, na qual Lula foi condenado em 1.ª instância a 12 anos e 11 meses de prisão, o que pode impedir o ex-presidente de progredir para o regime semiaberto ainda este ano. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Advocacia-Geral da União (AGU) apresentou novo recurso contra a decisão do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que barrou a posse do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no cargo de ministro da Casa Civil. No recurso, a AGU pede que Mendes reveja sua decisão ou remeta o caso ao plenário do Supremo.

Na petição, protocolada nessa quarta-feira (23) à noite, a AGU rebate as afirmações de Gilmar Mendes sobre suposta intenção do governo de nomear Lula para beneficiá-lo com o foro privilegiado em função das investigações da Operação Lava Jato. Para a Advocacia-Geral da União, o entendimento do ministro é equivocado e parte da premissa de que o Supremo é um lugar para proteção contra impunidade, o que não é verdade, segundo o órgão.

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A AGU também ressaltou que não há nenhum impedimento legal para que Lula assuma o ministério. "A jurisprudência dessa Suprema Corte vem sendo alicerçada no sentido de que a mera existência de investigação ou ação penal em curso não configura causa a obstar o ingresso. Isto, firme no princípio constitucional da presunção de inocência", sustenta o órgão.

Na sexta-feira (18), Gilmar Mendes suspendeu a posse de Lula no cargo de ministro-chefe da Casa Civil. O ministro do STF atendeu a um pedido liminar do PPS e do PSDB. Em seu despacho, Mendes disse que a nomeação de Lula para o cargo de ministro teve o objetivo de retirar a competência do juiz federal Sérgio Moro (responsável pelas investigações da Lava Jato em primeira instância) para investigá-lo.

"É muito claro o tumulto causado ao progresso das investigações, pela mudança de foro. E autoevidente que o deslocamento da competência é forma de obstrução ao progresso das medidas judiciais. Só por esses dados objetivos, seria possível concluir que a posse em cargo público, nas narradas circunstâncias, poderia configurar fraude à Constituição", argumentou o ministro.

O Google Now poderá vir com um recurso a mais: ajudar ao usuário a lembrar o local em que estacionou o carro. Foi o que divulgou o site Android Police. A nova função é bem parecida com a dos aplicativos Valet e Auto Finder, que utilizam a API de reconhecimento de atividades do Google e um localizador embutido no Android. 

Oaplicativo teria como finalidade conseguir marcar o ponto em que o veículo foi estacionado. De acordo com o site, o código do app tem menções a frase "Onde você estacionou" em quatro idiomas: espanhol, mongol, inglês britânico e inglês americano. No entanto, a gigantes de buscas ainda não confirmou a novidade e nem se o projeto será lançado.

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De acordo com informações divulgadas no site The Verge, o Twitter está estudando um meio de incluir o número de visualizações de cada tweet. A novidade, por enquanto, está disponível para um pequeno grupo de pessoas, e inicialmente será apenas para usuários iOS. 

Segundo o site, a estratégia do microblog é conseguir mensurar o alcance das mensagens. No entanto, nem todas as pessoas são a favor desta mudança, o Youpix, site especializado em cultura digital, afirma que essa nova função poderá resultar em uma carga grande de pessimismo e negatividade. O que pode confirmar que o usuário está tendo um monólogo com ele mesmo.

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O Twitter já havia anunciado que iria mudar o layout radicalmente. Recentemente, eles disseram que deverão abandonar o uso do @ e das hashtags, para tentar tornar a interface mais intuitiva. 

 

Seguindo o caminho da rede social de Zumckemberg, de acordo o site The Desk, o Twitter está trabalhando numa ferramenta em que será possível fazer edição de posts já publicados. Rumores afirmam que a empresa pediu a sua equipe de desenvolvimento que desse prioridade a essa ferramenta que  funcionará da seguinte forma: o post uma vez publicado poderá sofrer alteração apenas uma vez. O outro detalhe é que assim que modificado, o tweet automaticamente ficará visível aos outros usuários. 

O objetivo maior da ferramenta é corrigir pequenos erros, como de digitação, ou adição de palavras. A empresa afirma que a limitação de vezes na edição é proposital para evitar que alguns tweets populares virem propaganda ou mudem de sentido. A preocupação com isso é tão grande que os desenvolvedores do microblog estão trabalhando em um algoritmo que poderá detectar se a edição foi ativada para corrigir erros ou para alterar o conteúdo do post.

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Ainda não há data para que esse novo serviço chegue aos usuários. 

Nesta quarta-feira (29) o Facebook anunciou a criação do Verified Pages, pequeno círculo azul de checagem que irá aparecer ao lado dos nomes nas páginas oficiais e serviço de buscas do site. O ícone servirá para comprovar a autenticidade de celebridades e grandes empresas na rede social.

Segundo comunicado oficial da empresa, o Verified Pages será voltado a um pequeno grupo de figuras públicas que possuem ampla audiência: celebridades, jornalistas, oficiais do governo, marcas e empresas populares.

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Não há referência sobre como solicitar a verificação de uma página, o Facebook afirma que eles próprios são os responsáveis por fazê-lo. A necessidade da criação de um ícone autenticador se mostrou cada vez maior devido a crescente criação e proliferação de páginas tidas como falsas em nome de empresas e famosos. Um recurso similar já existe no Twitter.

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