Tópicos | Nubank

O Nubank começa a testar nesta terça (11) a funcionalidade de débito em seu cartão. A função só será habilitada para quem já tem uma conta na fintech, que surgiu apenas como um cartão de crédito. Além disso, o banco digital também passará a oferecer saques na rede de bancos 24 horas.

No lançamento dos novos serviços, em um evento na Pinacoteca de São Paulo, sobraram provocações aos bancos tradicionais. Uma porta giratória, equipamento característico de agências bancárias, foi exposta como se fosse uma peça de museu, já que segundo a empresa, é uma invenção de 130 anos. “A porta-giratória das agências era só a primeira barreira que os brasileiros precisavam enfrentar para conseguir ter acesso a um serviço bancário”, disse David Vélez, CEO e fundador do Nubank.

##RECOMENDA##

Nesse primeiro momento, apenas quem já é cliente poderá usufruir dos novos serviços. O débito poderá ser ativado no novo modelo de cartão Nubank, lançado em setembro passado. Todos os cartões emitidos a partir dessa data já possuem um chip especial que permite ativar a função débito. Novatos terão que se inscrever em uma lista de espera.

Com informações de assessoria

A Nubank, startup financeira, está com inscrições abertas para vagas de emprego na sua unidade em São Paulo. Os interessados devem realizar as candidaturas pelo site da empresa.

As oportunidades abertas são para as seguintes áreas: Customer Experience Analyst, Financial Analyst - Capital and Liquidity Management, Financial Architect/ Capital Markets, Software Engineer, Financial Analyst - FP&A / Core Financial Modeling, Mobile Software Engineer, Data Scientist, UI Engineer e Controllership Analyst

##RECOMENDA##

Ainda há vagas para Data Scientist - Machine Learning Engineer, Product Designer e oportunidades para inclusão de pessoas com deficiência no quadro da empresa. Os cargos exigem vários pré-requisitos descritos nos links de submissão de interesse para cada função. Uma das exigências é ter inglês avançado.

A empresa não informou como será realizado o processo seletivo para a escolha do profissional. O selecionado, por sua vez, receberá remuneração mensal com valor competitivo ao mercado, vale refeição, flexibilidade nos horários e seguro saúde, dental e de vida.

 O período final de inscrições também não foi informado. Interessados devem submeter interesse para as vagas no site da Nubank.

LeiaJá também

--> Secretaria divulga concurso com salário de quase R$ 23 mil

--> Prefeitura abre concurso público com mais de 150 vagas

Um novo golpe está usando convites falsos do cartão de crédito Nubank para infectar smartphones com o sistema operacional Android. A falha, descoberta pelo perfil do Twitter @defesa_digital, chega ao usuário por meio de um e-mail falso e foi criada por cibercriminosos com o objetivo de roubar dados pessoais sigilosos das vítimas.

O golpe começa quando o usuário recebe um e-mail falso informando que ele tem a sua disposição um convite para solicitar seu cartão de crédito do Nubank. A mensagem é similar à identidade visual da finetech e sugere que a vítima baixe um aplicativo para concluir o processo de cadastro.

##RECOMENDA##

Uma vez instalado, o aplicativo falso assume controle do sistema de SMS do aparelho para enviar mensagens de texto e também ler as já armazenadas no sistema. O mesmo também acontece com o serviço de e-mail do telefone, pelo qual novos convites fraudulentos são enviados aos contatos do usuário. Em resposta, a Nubank disse que tomará as medidas necessárias em relação ao golpe.

LeiaJá também

--> YouTube vai ganhar modo anônimo para esconder seus rastros

A Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) decidiu abrir um inquérito para investigar os bancos Itaú, Santander, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e Bradesco, com base na denúncia feita pelo Nubank de que os bancos estariam prejudicando a concorrência livre no mercado de cartões de crédito do País.

Segundo apurou a reportagem, a representação da fintech alega que os cinco bancos estariam impedindo, por exemplo, que os usuários do cartão de crédito da companhia colocassem o pagamento de suas faturas em débito automático. Em entrevista recente ao Estado, o presidente executivo do Nubank, David Vélez, se queixou desse ponto em específico. Nos últimos meses, a startup paulistana tem testado a NuConta, sua conta bancária. "Com ela, os clientes não terão mais esse problema", disse. O produto não tem previsão de lançamento.

##RECOMENDA##

Além disso, a denúncia também diz que pode haver conluio entre os bancos para atrapalhar o Nubank, bem como assédio das empresas a funcionários estratégicos da startup. A denúncia foi feita em maio de 2017 e agora será investigada. Nessa etapa, o Cade vai apurar se houve infrações à ordem econômica por parte dos bancos. Por enquanto, a autarquia decidiu não aplicar nenhuma medida preventiva às instituições.

Procurado, o Nubank disse que "confia que as autoridades reguladoras continuarão a proteger e a estimular a competitividade no setor, garantindo que novos entrantes continuarão a ter espaço para inovar e oferecer mais e melhores opções para as pessoas". O Banco do Brasil afirma que "prestou todos os esclarecimentos ao Cade" e nega adoção de práticas anticomerciais. O Itaú também negou imposição de barreira e disse defender a livre concorrência. O Bradesco não vai comentar o assunto. Caixa e Santander não responderam aos pedidos de entrevista até o fechamento desta edição. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A fintech Nubank anunciou nesta terça-feira (19) o lançamento de um cartão de crédito virtual, que pode ser usado enquanto a versão física de plástico não chega à casa do cliente. A novidade passa a funcionar a partir do momento em que o consumidor efetua seu cadastro e conclui o desbloqueio. A ferramenta estará disponível inicialmente para smartphones com Android e, em breve, chegará ao iOS.

O número do cartão virtual pode ser imediatamente cadastrado em serviços digitais, sites de compras e aplicativos. Ele funciona conectado à mesma fatura e limite da sua versão física. Segundo o CEO do Nubank, David Vélez, a novidade tenta suprir a alta demanda de clientes recém-aprovados que já querem realizar transações online.

##RECOMENDA##

"Criamos o cartão virtual justamente para facilitar esse processo e diminuir o tempo de espera pelo roxinho. É nossa obrigação garantir uma compra segura, independente de ela ser física ou virtual", informou o ceo e fundador do Nubank, David Vélez. O novo recurso também serve como um paliativo para aqueles consumidores que perderam ou tiveram seu cartão físico roubado.

LeiaJá também

--> TSE proíbe financiamento de campanha eleitoral com bitcoin

Para quem está buscando uma oportunidade de se inserir no mercado de trabalho, nada melhor que chances em empresas que estão dominando o mercado. As gigantes Google, Facebook e Apple estão com vagas abertas no Brasil. Além delas, o Netflix e o Nubank também oferecem diversas oportunidades para áreas como finanças, marketing, relações públicas, marketing e vendas, gerente de contas, gerente de parcerias, recrutamento, comunicação, vendas, finanças, desenvolvimento, entre outras. No total, existem 64 funções disponíveis.

[@#video#@]

##RECOMENDA##

Há vagas específicas para São Paulo, como é o caso do Facebook, e em outras localidades do Brasil. Para mais informações basta acessar as sessões de carreiras em cada uma das empresas.

- Facebook Careers

- Google Careers

- Nubank Jobs

- Netflix Jobs

- Apple Jobs

Uma onda de startups está sacudindo os serviços financeiros oferecidos no mundo e no Brasil. Conhecidas como fintechs, essas novas empresas estão mudando a forma de as pessoas pagarem as compras, administrarem contas, investirem seu dinheiro e contratarem empréstimos. De anéis para realizar pagamentos a plataformas que concedem empréstimos em 30 segundos, elas vêm chamando a atenção dos bancos, que se aproximam para não ficarem para trás.

Desde que abriu sua primeira conta-corrente, o administrador de empresas Pedro Conrade, de 23 anos, ficava inconformado com o serviço prestado. "Todo mundo tem de ir à agência resolver qualquer problema. Nunca gostei disso", diz. No ano passado, ele fundou a Controly. Embora não seja um banco, a startup oferece uma opção à conta-corrente tradicional, baseada em um cartão pré-pago, cujos gastos são gerenciados via smartphone.

##RECOMENDA##

O aplicativo é, portanto, o grande diferencial. Em vez de ir ao banco abrir uma conta, a pessoa baixa o programa e recebe o cartão em casa. O extrato convencional dá lugar a gráficos com a evolução dos gastos. Para fazer transferências, basta selecionar um contato na agenda ou no Facebook.

Além disso, o aplicativo gerencia as reservas de dinheiro. "Os jovens são movidos por sonhos. Eles definem os objetivos e nós reservamos um pouco do saldo toda semana", diz Conrade. Segundo a Controly, o dinheiro dos clientes é gerenciado pela Acesso Card, uma instituição financeira autorizada pelo Banco Central.

A startup começou a oferecer o serviço há três meses e já reúne 3 mil usuários. A meta é somar 100 mil até 2017. A Controly já passou por duas rodadas de investimento, nas quais levantou cerca de R$ 4 milhões. O dinheiro será investido em infraestrutura e preparativos para atender às normas do Banco Central para se tornar uma instituição financeira no futuro.

A Controly não é a única empresa a tentar surfar na onda das fintechs no Brasil. Startups que apostam em outros segmentos também vêm se destacando aos poucos. É o caso da Nubank, que oferece um cartão de crédito sem taxas vinculado a um aplicativo pelo qual o usuário acompanha compras. Criada há um ano, a empresa diz ter 600 mil interessados na fila de espera pelo cartão.

No ramo de seguros, a startup Bidu, criada em 2011, investiu na integração de sua plataforma com a de grandes seguradoras e entrega propostas de adesão em apenas 30 segundos. "Oferecemos mais ou menos o que o Buscapé oferece para os sites de comércio eletrônico", resume Maurício Antunes, diretor de marketing da Bidu.

Enquanto as apostas brasileiras em fintech estão em fase inicial, startups internacionais mais consolidadas já olham para cá. É o caso da alemã Kreditech, citada por especialistas como uma das mais inovadoras do setor. A empresa deve oferecer empréstimos e cartões pré-pagos, gerenciados por meio de aplicativos, no Brasil, até a metade de 2016. "Já temos parcerias com instituições financeiras locais para começar a operar e estamos em busca de um diretor no Brasil", afirmou um porta-voz da empresa.

Fundada em 2012, a Kreditech usa a análise de grandes bancos de dados, tecnologia conhecida como Big Data, para cruzar até 20 mil aspectos sobre cada cliente - o que inclui, além do histórico de crédito, informações das redes sociais e de sites de comércio eletrônico. "Os bancos tradicionais não conseguem oferecer serviços bancários para todos, só atendem a um grupo privilegiado que tem histórico de crédito", diz o porta-voz do serviço. A empresa tem 200 funcionários em nove países e já recebeu mais de € 300 milhões em investimentos.

Cooperação

O setor financeiro tradicional percebeu na interação com as empresas disruptivas uma oportunidade de se preparar para o futuro. Ao mesmo tempo, as startups veem nas parcerias uma maneira de validar o negócio, ganhar experiência e receber investimentos. No Brasil, as principais instituições financeiras têm se movimentado de diferentes formas para dialogar com as fintechs.

O programa InovaBra, do Bradesco, por exemplo, promove desde 2014 a interação do banco com startups que tenham potencial de desenvolver modelos de negócios e produtos relacionados a serviços financeiros. Ao fim do programa, que dura 10 meses, o banco pode até mesmo adquirir parte da empresa. "Esse não é o foco, mas a interação é boa para os dois lados. O Bradesco pode ser o grande primeiro cliente dessas startups", observa o gerente de inovação do Bradesco, Fernando Freitas.

Em setembro, o Itaú lançou, em parceria com o Redpoint e.ventures, um espaço de coworking na Zona Sul de São Paulo chamado Cubo. Ele comporta até 50 startups, não só fintechs. "O Cubo fomenta a tecnologia. Há uma troca de aprendizado importante e nossos executivos passam tardes lá", afirma o diretor executivo do Itaú Unibanco, Ricardo Guerra.

Caixa Econômica e Banco do Brasil ainda estão mais voltados para a inovação dentro de casa, mas sem ignorar o que acontece fora. "É uma onda e nós queremos surfar nela. Estamos avaliando a melhor forma", explica o gestor de inovação da Caixa, Rogério Saab.

No exterior, a empresa norte-americana Mastercard lançou o programa Start Path em 2013, mas só abriu inscrições para startups brasileiras este ano. Trata-se de parcerias de seis meses entre a empresa e as fintechs selecionadas.

"Boa parte da nossa estratégia digital consiste em parceiras ou investimentos em startups. Há muita inteligência fora da empresa, que tem de ser absorvida", diz Marcelo Theodoro, chefe de produtos digitais para a MasterCard Brasil. Entre as inovações que já vieram de parcerias e aquisições, ele destaca a autenticação de clientes por meio de selfies e por batimento cardíaco.

O professor de empreendedorismo da Fundação Getúlio Vagas (FGV/SP), Newton Campos, diz que as fintechs vão ganhar espaço nos próximos anos. "Elas trazem processos menos burocráticos e baratos, com melhor experiência para o usuário. Por isso, as grandes empresas estão abrindo as portas", complementa

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando