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O Nubank lançou, nesta quinta-feira (9), um programa de recompensas para pessoas que identificarem problemas no sistema da fintech. Executado em conjunto com a HackerOne, uma comunidade de pesquisadores de segurança internacional, o chamado “Bug Bounty" será supervisionado pela área de Segurança da Informação (Infosec) do banco brasileiro.

A iniciativa, implementada por inúmeras instituições financeiras ao redor do mundo, tem como objetivo detectar brechas no software que podem ocasionar problemas de segurança cibernética, a exemplo de fraudes ou vazamentos de dados. A palavra bug, em inglês, significa inseto, mas também é usada para se referir a defeitos ou erros que afetam o funcionamento de um sistema. Bounty significa recompensa.

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Na prática, após analisar os códigos da empresa e detectar o “bug”, o pesquisador reporta para a plataforma HackerOne. Depois do processo de validação no site, o banco corrige o problema mapeado e libera o pagamento, ou “bug bounty”, para o pesquisador que a encontrou. “O Nubank não mede esforços para que a experiência dos nossos clientes seja a mais tranquila possível, aprimorando constantemente suas ferramentas internas de segurança. Por isso, contar com a contribuição da comunidade de pesquisadores em segurança é mais uma forma que encontramos de proteger os nossos sistemas”, declarou o banco, por meio de nota.

O Nubank, que é a fintech mais valiosa da América Latina, anunciou ontem a sua quarta aquisição da história. A empresa comprou a Spin Pay, empresa especializada em pagamentos instantâneos para o comércio eletrônico. O valor da transação não foi divulgado, mas ela marca a estreia do Nubank no universo do e-commerce.

"Com essa aquisição, queremos disseminar também no varejo eletrônico o modo Nubank de facilitar a vida dos clientes", afirmou David Vélez, presidente e fundador do Nubank, por meio de nota.

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Atualmente, a Spin Pay vem ganhando tração com a popularidade do Pix, sistema de pagamento instantâneo do Banco Central (BC). Porém, anteriormente, a empresa fundada por Alan Chusid, Felipe Park e Marcelo Mingatos já trabalhava em soluções para substituir o TED e o DOC das transações online - ela conectava as contas bancárias com as carteiras digitais dos clientes, o que permitia pagamentos instantâneos.

Agora, a empresa utiliza o sistema do BC para fornecer ferramentas que permitem o pagamento com um clique ou por meio de QR codes. A Spin Pay tem entre os seus principais clientes varejistas como a Lojas Renner (confecções) e a Cobasi (produtos para pets), além da companhia aérea Gol e da casa de análises de investimentos Empiricus.

A fintech já tinha atraído investimentos anteriores de pessoas como Cássio Casseb, ex-presidente do Banco do Brasil, e Daniel Goldberg, sócio do fundo Farallon, e do fundo Quartz, que tem o presidente do conselho de administração da Renner, José Galló, como um dos responsáveis.

Expansão para o varejo

O Nubank quer aproveitar a popularização do Pix para surfar também no comércio eletrônico. Segundo dados do BC, desde o seu lançamento (em novembro de 2020) até o fim do primeiro semestre o meio de pagamento já movimentou cerca de R$ 1,6 trilhão em mais de 2,4 bilhões de transações.

O e-commerce também está em alta. Segundo dados do índice MCC-ENET, da Neotrust em parceria com o Comitê de Métricas da Câmara Brasileira da Economia Digital, as vendas no primeiro semestre cresceram 24% em faturamento.

Segundo a companhia, a operação da Spin Pay seguirá independente, e o fechamento do negócio deve ser finalizado nas próximas semanas.

"Para nós, ter essa equipe talentosa ao nosso lado é fundamental para avançar nessa jornada, mantendo o padrão de excelência na oferta de serviços e produtos", disse Vélez. "Sempre buscamos parcerias que estejam alinhadas com nosso propósito e que nos permitam continuar evoluindo."

Esta é a quarta aquisição da empresa, que, apesar de ter sido fundada em 2013, começou a ir às compras somente em 2020. No ano passado, o Nubank comprou a corretora digital Easynvest, com R$ 26 bilhões de ativos sob custódia, além da empresa de tecnologia Cognitect. Em 2021, foi a vez da plataforma de atendimento Juntos.

Em agosto, o Nubank anunciou o maior aporte da história da América Latina: US$ 1,15 bilhão, o que colocou nomes como o do megainvestidor americano Warren Buffett entre os seus acionistas. A empresa também está próxima de realizar uma abertura de capital nos Estados Unidos, esperando alcançar um valor de mercado acima dos US$ 55 bilhões em sua estreia.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Nubank está com mais de 300 vagas de emprego abertas para profissionais de diversas áreas. As oportunidades são para as cidades de São Paulo, no Brasil; Berlim, na Alemanha; Cidade do México, no México; Buenos Aires, na Argentina; e Bogotá, na Colômbia.

Há vagas para engenheiros (120), gestores de pessoas e cultura (25), gerentes de produtos (18), designers (15), profissionais de marketing (10), entre outros. Ainda existem chances exclusivas para candidatos negros e Pessoas com Deficiência (PcD). 

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Todo o processo seletivo será realizado remotamente. Os candidatos passarão por uma entrevista com recrutadores, teste técnico e, posteriormente, se classificado nas outras etapas, entrevistas finais que podem ocorrer individualmente ou em grupo, a depender da área e da vaga escolhida.

Ao serem contratados, os profissionais receberão alguns benefícios como seguros de saúde, odontológico e de vida, vale refeição, auxílio-creche, entre outros. O salário e a jornada de trabalho não foram divulgados pelo banco digital, mas devem variar de acordo com a função exercida.

Para participar do processo seletivo, os interessados devem se inscrever no site de seleção do banco digital. Mais informações e detalhes sobre cada oportunidade também podem ser conferidas no endereço eletrônico.

Nesta terça-feira (6), durante o evento virtual “Veja o que ninguém viu”, o Nubank apresentou seu novo cartão, chamado Ultravioleta. Ao lado de David Vélex, fundador da fintech, a cantora e conselheira de administração da empresa, Anitta, recebeu o primeiro exemplar do cartão, que não possui numeração visível (apenas o aplicativo contém essa informação) e é da bandeira Mastercard Black.

Feito de metal, o cartão surge com um visual roxo escuro, que exibe uma mensagem secreta sob a luz ultravioleta, e estampa o novo logo da marca. As novidades não se esgotam na aparência luxuosa: os usuários também poderão usufruir de cashback instantâneo de 1% e crescimento de 200% do CDI. Além disso, chama atenção a compatibilidade com o Apple Pay, recurso de pagamento que permite a autenticação através do Touch ID ou do Face ID do iPhone, sem precisar do cartão físico.

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Os clientes escolhidos para aproveitar o Nubank Ultravioleta foram aqueles com gasto mensal de, pelo menos, R$ 5 mil na fatura ou R$ 150 mil guardados. Para aqueles que não se encaixam nas condições, será possível obter o cartão através de uma mensalidade de R$ 49. Ainda de acordo com a empresa, os primeiros cartões serão produzidos nesta semana.

Anitta que é cantora, compositora, independente, empresaria, poderosa, dona do próprio nariz e agora a mais nova parceira do conselho de administração do banco Nubank. Tá bom ou quer mais açúcar?

Pois é, Anitta não dá ponto sem nó e foi anunciada nesta segunda-feira, dia 21, realmente responsável por ajudar a empresa a aprimorar todos os seus serviços e produtos.

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A cantora participará de reuniões trimestrais com todo o conselho e com a diretoria com o objetivo de discutir decisões estratégicas para o futuro do banco digital.

- É muito chato e constrangedor não conseguir ter acesso a produtos financeiros. Muita gente na América Latina sempre viveu de emprego informal. Como essas pessoas vão ter histórico de crédito? Fiquei impressionada ao ver o trabalho do Nubank em fazer com que milhões de pessoas se sintam incluídas, podendo ter uma vida financeira melhor, comentou Anitta em um comunicado do banco para a imprensa.

A intenção da marca é buscar por mais diversidade e tentar compor um conselho muito mais feminino, visto que, Anitta é atualmente a terceira mulher contratada para o conselho se juntando com Anita Sands - professora a Universidade americana de Princeton e com Jacqueline Reses que é ex-presidente da fintech Square e atual presidente do Conselho Consultivo Econômico do FED - o banco central americano.

Estamos torcendo para que essa parceria dê muito certo!

Arthur Picoli, ex-participante do Big Brother Brasil 21, recebeu, após um post no Twitter sobre sua ida ao banco, várias propostas de marcas que “disputaram” o personal trainer. Na publicação, o ex-BBB diz: “Vim no banco como sempre vinha, mas esqueci de um detalhe… eu estava no BBB! Fui identificado", escreveu.

Em resposta, o Nubank e o PicPay convidaram o ex-participante do reality a abrir uma conta no banco digital e ofereceram algumas vantagens. “Arthur Picoli de Conduru, você aceita ser nosso parceiro na vida financeira?”, convidou o Nubank. “Que cachorrada é essa, @arthurpicoli? Até parece que esqueceu dos nossos tempos juntos no VIP e na Xepa. E sem contar que com a gente você nem precisa sair de casa, mais tempo no fifinha”, ofereceu o PicPay.

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Além desses bancos, Arthur também recebeu mensagens dos bancos Itaú, Bradesco, Santander, Banco do Brasil, entre outros. A brincadeira ainda atraiu outras marcas como Buscapé, Spoleto, iFood e Centauro.

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Até sexta-feira (30), o Nubank estará com inscrições abertas para o Associate Product Managers (APM), programa da área de produtos digitais do banco. Na modalidade treinee, a oportunidade terá duração de 12 meses. A capacitação é voltada para profissionais em início de carreira ou que estão em fase de transição, com graduação em curso ou incompleta em qualquer área. O cadastro é feito no boards.greenhouse.io/nubank.

Os critérios para vaga são disponibilidade para trabalhar em tempo integral, conhecimento básico em inglês, ou interesse em aprimorar o idioma para estar em ambientes que o usem, e disposição para mudar da capital paulista, após a pandemia de Covid-19. As etapas do processo seletivo acontecem 100% online em maio.

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O programa tem projeção para contratar entre seis e dez pessoas para início da formação em junho. Aqueles que conquistarem a vaga terão direito a plano de saúde, programa de aprendizado de línguas, participação acionária no Nubank, licenças maternidades e paternidades estendidas e programa de apoio à saúde mental e bem-estar.

O treinamento será via ambiente virtual até janeiro de 2022. As datas de retorno presencial serão de acordo com o avanço da pandemia e a vacinação. O Nubank se responsabilizará pelos custos de transporte e mudança daqueles que moram fora de São Paulo e forem efetivadas pela empresa.

Na última semana, a Forbes divulgou o relatório World’s Best Banks 2021, que inclui o ranking dos melhores bancos do Brasil. Na lista, o Nubank aparece como o melhor banco do país pelo terceiro ano consecutivo. A instituição financeira tem sede em São Paulo e mais de 2,4 mil funcionários.

Na contramão de outros rankings, como na lista dos 100 maiores bancos de capital aberto dos Estados Unidos, a pesquisa não teve como critério de avaliação os relatórios de lucros e perdas, o melhor desempenho financeiro ou as melhores formas de investimentos. Dessa vez, o estudo avaliou a satisfação de 43 mil clientes localizados em 28 países diferentes.

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Apesar do critério usado ser a relação dos usuários com as instituições, alguns dos bancos receberam grandes aportes e estão com índice de ascendência na projeção dos próximos meses. Foi assim com o Nubank, que recebeu cerca de US$ 400 milhões (cerca de R$ 2,2 bilhões) em uma rodada de investimento em janeiro.

O lista dos melhores bancos do Brasil ainda conta com o Banco Inter em 2° lugar, e termina o pódio com o C6 Bank, em 3º. Os bancos mais tradicionais do país, Itaú Unibanco e Caixa Econômica Federal, ocupam a 8ª e 10ª posição, respectivamente. Já o Santander, a instituição bancária com mais funcionários na lista, cerca de 202 mil, está em 11° lugar, seguido pelo Bradesco em 12°.

Em razão do Dia Internacional da Mulher, comemorado na última segunda-feira (8), o Nubank anunciou que pretende contratar pelo menos 3.300 mulheres até 2025 para ocupar cargos de liderança na empresa. Caso esse número seja alcançado, metade dos postos serão ocupados por mulheres e a outra metade por homens.

Atualmente, a instituição financeira atua em seis países, e do número total de funcionários, 41% são mulheres; no total de pessoas que ocupam os cargos de liderança e gestão, 39% são mulheres. A grande referência na empresa quando se trata de mulheres em cargo de liderança é Cristina Junqueira, que trabalha há quase oito anos na Nubank e foi uma das responsáveis pela fundação da instituição.

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Além do novo projeto para equalizar o número de mulheres nos cargos de liderança, a Nubank possui outras formas de trazer igualdade de gênero. Um desses meios é o projeto Yes She Codes, um recrutamento com foco nas mulheres engenheiras de software. Segundo informações da instituição, dentro desse plano, dezenas de mulheres foram contratadas e 95% delas ainda trabalham na empresa.

Em janeiro deste ano, a Nubank recebeu um valor de cerca de US$ 400 milhões em novos investidores, e seu patrimônio total foi avaliado em cerca de US$ 25 bilhões. Assim, a empresa passou a ser a maior instituição no ramo de bancos digitais e a quarta maior instituição financeira da América Latina, ficando atrás apenas do Itaú Unibanco, Bradesco e Santander Brasil.

O Nubank anunciou nesta quinta-feira (18) que vai adicionar uma nova modalidade de cartão de crédito para seus clientes. Inspirado em modelos americanos, o novo cartão permitirá que usuários com problemas em obter linhas de crédito possam utilizar o serviço, que funciona como uma espécie de cartão pré-pago.

A ideia do Nubank, que tem 34 milhões de clientes, é compartilhar com o usuário a construção do crédito dentro da base da startup. Na nova modalidade, o cliente poderá depositar um valor na sua conta do banco digital, que vai se transformar automaticamente em limite do cartão.

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O dinheiro fica retido com o banco, como garantia da fatura de crédito e, após o pagamento, o valor é renovado. Se o usuário não utilizar todo o limite depositado, o valor pode ser resgatado. O recurso está disponível apenas para alguns usuários - a intenção é que ele chegue a toda base em breve.

Segundo Cristina Junqueira, cofundadora do Nubank, o cartão possibilitará que usuários que não tenham acesso a linhas de crédito ou aqueles com o "nome sujo" nos órgãos de crédito possam utilizar o serviço.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O PIX, que é um novo sistema de pagamentos instantâneos desenvolvido pelo Banco Central, já rende disputa entre os bancos, que oferecem vários sorteios com prêmios em dinheiro para atrair os clientes na adoção do novo método de pagamento.

Para trazer as contas PIX dos clientes para si, o Santander é o que oferece o maior prêmio por meio da promoção "SX do Milhão" - serão dois prêmios de R$ 1 milhão para os clientes Pessoa Física e Jurídica. Segundo divulgado pelo próprio banco, cada vez que o cliente realizar uma transação PIX nos canais Santander, ele ganha um número da sorte extra. 

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O Banco do Brasil está oferecendo um total de R$ 700 mil, divididos em 237 prêmios. Segundo informações do BB, a cada chave de acesso cadastrada na estatal, o cliente ganha um ou mais números da sorte para participar dos sorteios.

Na última segunda-feira (5), o Nubank lançou a promoção "Tem WOW Nesse Pix". Entre outubro e dezembro, os clientes do Nubank que registrarem suas chaves do PIX, concorrerão a prêmios de até R$ 50 mil. 

Sobre o PIX

O Banco Central confirma que o PIX vai funcionar 24h por dia, sete dias por semana. As transações realizadas pela ferramenta serão instantâneas, com menor custo e mais segurança. Para utilizar os serviços, o cliente poderá utilizar o CPF, CNPJ ou mesmo o número de telefone ou e-mail do destinatário para realizar uma transferência, por exemplo.

A data de lançamento oficial do PIX está prevista para 16 de novembro de 2020, de acordo com o calendário

05 de outubro: Início do processo de registro das chaves PIX;

03 de novembro: Início da operação restrita do PIX;

16 de novembro: Lançamento do PIX para toda a população.

Diante do crescimento do número de pessoas físicas no mundo dos investimentos em tempos de juros baixíssimos no Brasil, o Nubank, maior fintech do País, acaba de dar um passo em um mercado de competição cada vez mais acirrada com a aquisição do Easynvest, que possui 1,5 milhão de clientes. O Nubank está bastante capitalizado, visto que acaba de receber um aporte de US$ 400 milhões. Essa é a sua terceira aquisição apenas neste ano.

"Nos últimos sete anos, temos desafiado o status quo para criar uma nova geração de serviços na América Latina. Já libertamos 30 milhões de pessoas da complexidade do sistema financeiro por meio de serviços e produtos práticos, convenientes e, principalmente, totalmente focados no cliente. O nosso desejo é fazer isso também no setor de investimentos", afirmou, em nota, o presidente do Nubank, David Vélez.

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O Nubank informou que, neste momento, nada vai mudar para os clientes das duas plataformas, já que por ora seguirão operando de forma independente. A partir daqui, um grupo de trabalho será formado para planejar os próximos passos de integração dos serviços, o que terá início após as aprovações dos reguladores, o Banco Central e o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

O fundo de private equity Advent International tinha contratado o JPMorgan no início do ano para a venda da Easynvest. A venda ocorre em um momento bastante agitado neste ano, em que o número de investidores pessoas físicas na Bolsa mais do que dobrou em um ano. O Credit Suisse anunciou que comprou uma fatia de até 35% na plataforma Modalmais. Desde o ano passado, a corretora Guide, da chinesa Fosun, contratou o Credit Suisse como assessor financeiro para buscar um sócio estratégico também para avançar nesse mercado.

Outra fintech, a Neon, que acaba de receber um aporte de R$ 1,6 bilhão, anunciou recentemente a compra da tradicional corretora Magliano.

A startup de serviços financeiros Nubank libera nesta quinta-feira (15) o acesso a cartão de débito para todos os seus clientes. O produto estava em testes desde dezembro, quando a companhia anunciou que cerca de 10 mil pessoas participariam inicialmente do processo. De lá para cá, 2,5 milhões de clientes da conta digital, a NuConta, participaram do teste.

"É um movimento para tornar o Nubank uma conta mais completa", disse ao Estado Vitor Olivier, vice-presidente de consumo do Nubank. "Com débito, crédito pessoal e programa de recompensas, temos uma proposta de valor para que as pessoas saiam dos bancos tradicionais".

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Com custo - O cartão permitirá também saques nos terminais da Rede 24 Horas ao custo de R$ 6,50 cada. De acordo com a companhia, esse valor corresponde ao custo que ela tem para utilizar a infraestrutura dos caixas eletrônicos e para manter a operação relacionada aos saques.

A estratégia é diferente da adotada por rivais digitais - como o recém-lançado C6 Bank, que não cobra pelo acesso ao dinheiro vivo. "O mundo físico é bem difícil e caro", disse Olivier. "Nossa prioridade é digital, mas sabemos que o saque ainda é importante."

Sobre o número de clientes que devem procurar a opção débito, ele diz que não há meta definida. A instituição, porém, está preparada para uma demanda alta. A NuConta tem hoje 8 milhões de clientes, 5 milhões dos quais aderiram após o anúncio da função débito.

Os serviços estarão disponíveis também a novos clientes, que podem pedir o cartão ao criar a conta. "Aprendemos em duas frentes com os testes: a de usuário e a de tecnologia", diz. "Um cartão de débito tem de ter consistência e garantir um bom nível de funcionamento num alto grau de escala."

O cartão de débito só não estará disponível aos clientes com contas pessoa jurídica. "As contas de empresas estão num momento parecido com o da NuConta um ano e meio atrás", afirma Olivier. "O débito está no radar para as contas jurídicas, mas ainda não é o momento (para o lançamento)."

Avanço - O Nubank tem caminhado para se tornar um banco tradicional. Nos últimos meses, a startup anunciou o fim da lista de espera para a emissão do cartão de crédito, abriu opções de investimento e criou a conta para empresas.

Em julho, a empresa se tornou a primeira startup brasileira de capital fechado a atingir valor de mercado de R$ 10 bilhões. A companhia recebeu o aporte de US$ 400 milhões do fundo americano TCV.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Depois de algumas semanas agitadas nas lojas de aplicativos, com pessoas buscando ferramentas para ver como ficariam mais velhas ou ver como ficariam se fossem bonequinhos de olhos grandes, as redes sociais voltaram a ficar entre os apps mais procurados pelos usuários. Porém, além das plataformas tradicionais como Instagram, Facebook e WhatsApp, outro aplicativo que tem crescido semana após semana entre os usuários de celulares Android é o Nubank.

O banco digital, que recentemente atingiu a marca de 4 milhões de clientes espalhados pelo país (dados de abril de 2019), teve seu aplicativo - e principal meio de controle de gastos dos seus usuários - em segundo lugar no ranking dos mais baixados da Play Store. O pódio não se repete em telefones iOS, que não possui nenhum app de banco entre os 10 mais procurados e continua com as redes sociais entre as ferramentas com maior número de downloads. Confira a lista completa:

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Google Play

 

Apple Store

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A partir desta terça-feira (4), a startup de serviços financeiros Nubank vai oferecer uma nova opção de aplicação aos seus clientes: investimentos em Recibos de Depósito Bancário (RDB), que possuem rendimentos parecidos com o tradicional Certificado de Depósito Bancário (CDB) e cobertura do Fundo Garantidor de Créditos (FGC) em até R$ 250 mil.

O RDB é também o primeiro produto oferecido pela NuFinanceira, criada pela startup após receber aval do Banco Central para se tornar uma instituição financeira, no fim de 2018. Por enquanto, a novidade estará disponível para uma fração dos 4,8 milhões de usuários da conta bancária da startup, a chamada NuConta. Segundo a empresa, o RDB chegará a todos os clientes em duas semanas.

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A opção é a segunda oferta de investimentos do Nubank - desde 2017, a startup aplica automaticamente os depósitos dos usuários da NuConta em dois tipos de títulos públicos federais, atrelados à Selic e à Taxa Referencial. Como diferencial, a aplicação tinha liquidez diária, mas não contava com proteção do FGC. A partir de agora, o usuário poderá escolher em qual das duas opções deixará sua aplicação automática.

Para o consultor financeiro André Massaro, o RDB é uma boa opção para investidores que miram em baixo risco. "A diferença dos dois é que o RDB não possui liquidez nem permite transferência do papel", diz. "Assim, é necessário esperar um tempo para sacar os valores investidos nessa aplicação."

Questionado sobre o tema, o Nubank afirma que vai permitir liquidez diária para o RDB - os valores poderão ser utilizados via transferência bancária, pagamento de boleto ou até mesmo o cartão de débito via Banco 24 Horas. A garantia da liquidez, segundo a instituição, virá de seu próprio caixa, que será responsável pelos pagamentos.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A superintendência-geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) abriu processo contra quatro bancos por suposta discriminação ao Nubank. Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal e Santander são alvo do processo, que investiga se as instituições estariam dificultando o acesso ao débito automático para os clientes da fintech.

O processo foi aberto depois de indícios levantados em investigação do conselho que começou em março do ano passado. Segundo parecer da superintendência, o débito automático é considerado uma facilidade para os correntistas pagarem as faturas de cartões de crédito. "A não disponibilização do produto para clientes do Nubank pode trazer prejuízos à plataforma, dificultando a manutenção ou captação de novos clientes no mercado", afirmou o Cade.

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O inquérito aberto no ano passado também investigava se os bancos estariam dificultando que a Nubank tivesse acesso a extratos de transações de seus correntistas, mas a superintendência concluiu que não há elementos que indiquem que isso está acontecendo.

A superintendência irá agora aprofundar a investigação, o que inclui abrir prazo para que os bancos apresentem defesas. O departamento então dará um parecer sobre o caso - que pode ser pela condenação ou arquivamento - e enviará o processo para o tribunal do conselho, que é o responsável pela decisão final. Não há prazo para que isso ocorra.

A Nubank decidiu apostar no sentimento de comunidade, muito presente em redes sociais, para criar seu próprio canal de interação entre seus usuários, a NuCommunity. A ideia é fazer com que os clientes da empresa participem de discussões, compartilhem ideias e sugestões sobre o mercado financeiro e finanças em geral.

Para incentivar ainda mais a participação nos fóruns, criados pelos próprios usuários, o Nubank oferece espaço na moderação através de um sistema de rankeamento participativo. Ao interagir e participar cada vez mais das discussões, o usuário eleva o nível de engajamento e assim seu próprio lugar na comunidade.

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São quatro classificações as quais o cliente pode chegar: NuTalker, NuLover, NuMentor e NuLeader, sendo o último considerados uma espécie de embaixador do Nubank. Entre as vantagens de participar dessa nova rede social exclusiva está o acesso a uma área restrita onde serão compartilhadas novidades em primeira mão, contato direto com a equipe da empresa, brindes, entre outros.

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A fintech (startup de serviços financeiros) Nubank fechou o ano de 2018 com prejuízo de R$ 100,3 milhões, segundo divulgou ontem a companhia em seu balanço financeiro anual. As perdas foram 14% menores do que em 2017. A instituição divulgou ainda que aumentou sua base de usuários em 93% no ano passado, chegando a 5,9 milhões de clientes de seu cartão de crédito roxo.

Apesar de não ser uma empresa de capital aberto, cuja divulgação periódica dos resultados financeiros é obrigatória, o Nubank tem adotado a prática de compartilhar em seu site detalhes sobre a operação para ganhar confiança do mercado.

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No relatório, a companhia disse que registrou R$ 1,23 bilhão em receitas em 2018, com a soma entre o faturamento operacional e financeiro (juros e rendimentos). O valor é 2,2 vezes superior aos R$ 567,3 milhões registrados em 2017.

Por outro lado, as despesas operacionais do Nubank também subiram em 2018: os gastos foram 82% maiores do que em 2017 - a empresa não detalhou os motivos.

Outro destaque registrado pela startup, ao longo do ano passado, foi o crescimento da NuConta, nome dado ao serviço de conta digital da empresa. Lançada em maio para o público em geral, a NuConta tem 3 milhões de clientes e registrou valor total de depósitos de R$ 2,43 bilhões. Além de cartão de crédito, alguns usuários da conta digital já têm tido acesso a operações de cartão de débito e empréstimos pessoais pelo serviço.

Fundos

O Nubank hoje é considerado a maior fintech brasileira. Está avaliado em US$ 4 bilhões desde outubro do ano passado, quando recebeu US$ 180 milhões em aportes, num grupo liderado pela chinesa Tencent.

A empresa já recebeu cinco rodadas de investimentos desde sua fundação, em 2013, pelo colombiano David Vélez. Entre os fundos que investiram na startup, estão alguns dos principais nomes do Vale do Silício, como a Sequoia Capital e o Ribbit Capital, bem como o latino Kaszek Ventures. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Talvez poucas pessoas saibam dizer quem são David Velez, Fabrício Bloise e André Street. Mas certamente boa parte do País já ouviu falar das marcas criadas por eles, como Nubank, iFood, Playkids e Stone. Essa geração de empresários é a nova cara do capitalismo brasileiro, que tem como base tecnologia, inovação e criatividade.

Ao contrário de empresas tradicionais, que ainda sofrem para superar a grave crise que assolou o País, seus negócios crescem a dois dígitos por mês, empregam como nunca e valem bilhões de reais - só as cinco maiores companhias dessa nova economia (Nubank, 99, Stone, PagSeguro e Movile) valem cerca de R$ 89 bilhões. No jargão do mercado, elas são chamadas de unicórnio, startups que alcançaram a marca de US$ 1 bilhão em valor de mercado.

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Criada em 2012 por André Street e Eduardo Pontes, a Stone está bem acima desse patamar. A empresa de meios de pagamentos, mercado conhecido pelas "maquininhas", captou US$ 1,5 bilhão na bolsa americana Nasdaq em outubro e hoje está avaliada em R$ 31 bilhões. A valorização traduz o potencial de crescimento da empresa, que elevou em 104% a carteira de clientes em 2018 e, até setembro, já havia faturado R$ 1,04 bilhão, com crescimento de 102% em relação a igual período de 2017.

Os números, avalia o presidente da companhia, Augusto Lins, são reflexo da cultura da empresa, voltada para inovação. "Isso é resultado de anos de trabalho, que só agora aparece para o público." Outro diferencial, diz ele, está nos profissionais que trabalham na companhia: "Nossos funcionários são desafiados a criar soluções. Aqui não temos tempo para mimimi." Atualmente, a Stone tem 5% de participação no mercado, 3,5 mil funcionários e 200 vagas em aberto.

O banco digital Nubank ainda não abriu capital na bolsa, mas é a aposta do mercado para este ano. Fundado em 2013, a instituição teve aporte de US$ 90 milhões da chinesa Tencent e vendeu US$ 90 milhões em ações para outros investidores no ano passado. No total, a empresa do colombiano David Velez já captou US$ 420 milhões e está avaliada em US$ 4 bilhões (cerca de R$ 15 bilhões).

A líder em valor entre essas empresas bilionárias é a Pagseguro, que captou US$ 2,3 bilhões na bolsa americana em 2018 e hoje vale R$ 34 bilhões. Ao contrário das demais, no entanto, a empresa nasceu dentro de um grupo já estruturado no mercado, o Uol.

Lacunas

Na avaliação do presidente da Associação Brasileira de Startups (Abstartups), Amure Pinho, uma das estratégias de sucesso dessas empresas é atuar em lacunas deixadas pela velha economia, como as falhas de mobilidade urbana, baixa oferta de crédito e custos elevados dos serviços financeiros. No geral, a ideia é resolver problemas que atormentam a vida do brasileiro.

É o caso da Movile, com seu iFood - plataforma de entrega de comida - que virou uma facilidade para moradores de grandes cidades. Última a entrar para o grupo das empresas bilionárias, a companhia tem participação em outros 9 negócios, que vão de serviços financeiro, entrega e localização geográfica.

A companhia, liderada por Fabrício Bloisi, já recebeu aportes de US$ 854 milhões de grandes investidores como os fundos Naspers Ventures e o brasileiro Innova Capital - este último mantido por Jorge Paulo Lemann.

Para dar conta do crescimento, contratou 800 pessoas em 2018 e abriu 600 vagas neste ano. "A palavra de ordem para 2019 é hiper crescimento, vamos acelerar ainda mais o ritmo da empresa", diz Helisson Lemos, diretor de operações da Movile, que em oito anos cresceu a uma taxa de 60% ao ano.

"O Brasil demorou para entender o poder da indústria de tecnologia", diz Paulo Veras, fundador da 99, vendida em 2018 para a chinesa Didi Chuxing. Na avaliação dele, esse ecossistema evoluiu de 2008 para cá e veio para ficar. "Não é uma nova bolha da internet; nunca tivemos tantas empresas de qualidade como agora."

Para Veras, essa leva de startups (bilionárias) vai reposicionar o Brasil no novo capitalismo mundial. "No passado, os jovens queriam trabalhar num banco ou numa grande empresa. Hoje querem empreender e estão mais preparados (parte deles fez curso ou passou temporadas no Vale do Silício)."

De empreendedor a investidor

Eles ajudaram a fundar algumas das mais importantes startups do País, venderam suas participações e agora estão de volta ao mercado no papel de investidor. Paulo Veras decidiu ser sócio de startups em estágio inicial depois que a chinesa Didi Chuxing comprou o controle de sua 99 no começo de 2018. "Estou mais na linha de investidor anjo", disse ele.

Só no ano passado Veras aportou recursos em três negócios: na CargoX, empresa de tecnologia e transporte; na Digibee, plataforma digital para integração de sistemas e serviços; e na Looqbox, companhia de inteligência empresarial. "Empreendedor não se aposenta nunca, mas estou tentando evitar (abrir um novo negócio) por um tempo", diz ele, que fundou seis empresas desde 1995.

Fábio Póvoa é outro exemplo do ciclo virtuoso criado no mercado de startups. Ele esteve na linha de frente da criação da Movile, dona das marcas iFood e Playkids. Ficou 12 anos na companhia até aproveitar uma rodada de investimento e vender sua participação. A exemplo de Veras, Póvoa também preferiu ficar na retaguarda dos negócios.

Ele aplicou todo o dinheiro recebido com a venda de sua participação na Movile em fundos multimercados e de renda fixa. O patrimônio está garantido, uma vez que Póvoa só destina a novos negócios o que recebe de juros pelas aplicações. Desde a saída na Movile, ele já investiu em oito startups e saiu de três. No total, aplicou R$ 10 milhões nas empresas.

Visão de Fora

Sergio Furio nunca tinha pisado no Brasil quando decidiu abrir uma startup de crédito no País. Formado em administração de empresas, o espanhol trabalhava numa consultoria nos Estados Unidos quando resolveu empreender. O primeiro passo foi pesquisar áreas e mercados com potencial de crescimento. Nessa busca, ele conheceu sua atual esposa, uma brasileira que abriu os horizontes de Furio para o mercado nacional. Foi ela quem mostrou as carências do setor de crédito no Brasil, com falta de recursos e juros altos.

Ao desembarcar no Brasil em 2012, contratou um grupo de seis pessoas para ajudar a desenvolver o projeto, que nasceu como BankFacil. Investiu R$ 200 mil no primeiro ano e criou uma plataforma que comparava as melhores taxas e condições de crédito no mercado. Dois anos depois já tinha 20 funcionários e, no ano seguinte, conseguiu um aporte de R$ 25 milhões de investidores estrangeiros.

Em 2016, então com 100 funcionários, Furio decidiu ir além e transformar o negócio numa fintech de crédito com garantia. O BankFacil virou, então, Creditas e fez mais duas grandes captações, de R$ 60 milhões e R$ 190 milhões. Desde o início, a empresa teve R$ 600 milhões de aportes - recursos que ajudaram a startup crescer. Hoje a fintech tem 570 funcionários e uma receita 5 vezes maior que a registrada em 2017. A carteira de empréstimos alcançou R$ 500 milhões no ano passado. "Em três anos, queremos ser 30 vezes maiores do que somos hoje; e em 10 anos, 100 vezes maiores." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Nubank anunciou que está iniciando um serviço de empréstimo pessoal por meio do seu aplicativo. Segundo o banco digital, os clientes interessados poderão fazer toda a contratação e gerenciamento pelo celular. A novidade estará disponível para os primeiros clientes a partir desta segunda-feira (11).

Por meio do aplicativo do Nubank, o usuário pode realizar uma simulação de empréstimo em tempo real em poucos minutos. Basta que a pessoa informe o valor que precisa e selecione o número de parcelas para, então, visualizar na hora os juros e o valor total e mensal que irá pagar.

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Ao completar o processo, o dinheiro cai na NuConta do usuário. O cliente tem até 90 dias para pagar a primeira parcela e, então, até 24 meses para quitar o empréstimo. Pelo aplicativo, é possível gerenciar todas as etapas do empréstimo, antecipar parcelas e ver, a qualquer momento, quanto falta pagar.

O pagamento das parcelas é feito por débito automático na NuConta – mas somente se o cliente tiver o valor total da parcela disponível no dia do pagamento - caso contrário, um lembrete será enviado, com informações sobre as taxas referentes a atrasos.

Por enquanto, a empresa vai testar a novidade com alguns clientes que já usam o cartão de crédito Nubank e a NuConta. Aqueles que estiverem na fase de testes serão avisados por e-mail e notificação em seu celular. Além disso, verão a opção de empréstimo no aplicativo.

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