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No dia 1º de setembro, às 8h, será realizada a etapa regional da Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR). O evento será executado na Escola Técnica Estadual Jurandir Bezerra Lins (ETE), em Igarassu, Região Metropolitana do Recife. Da capital pernambucana, participarão 20 estudantes que foram selecionados durante o Torneiro de Robótica do Recife (Torre), realizado nos dias 20 e 21 de agosto, no Compaz Ariano Suassuna, localizado no bairro do Cordeiro. 

Nesta etapa do torneio, os alunos disputarão na categoria Resgate. Ela é composta de fazer um pequeno robô, projetado e construídos pelos estudantes, seguir um percurso pré-estabelecido ao longo do qual ultrapassa obstáculos e transpõe rampas até o resgate. O objetivo da OBR é o estímulo da prática da robótica em estudantes que ainda estã terminando o ensino fundamental.

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Ao total, serão 14 equipes disputando o nível um e outras seis na disputa pelo nível dois. Além disso, também participarão do evento estudantes do nível zero, com idade entre 9 e 11 anos, das escola municipais Antônio de Brito Alves e Hugo Gerdau. Estes não entram na disputa pela vaga pela OBR nacional.

O evento irá reunir 150 estudantes nas redes estadual, municipais, federal e privadas de ensino em Pernambuco. O evento classifica equipes para disputar o campeonato nacional, que será realizado nos dias 22 a 26 de outubro, na cidade de Rio Grande, localizada no Rio Grande do Sul. Ao final da disputa, serão premiadas as melhores equipes de cada nível, com os primeiros lugares dos níveis um e dois, garantindo vaga para a final nacional da Olimpíada Brasileira de Robótica.

Alunos da rede pública ou particular, cursando ensino fundamental, médio ou técnico, podem se inscrever na Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR) até o dia 17 de maio pelo www.obr.org.br. A competição acontece desde 2007 e tem estimulado jovens às carreiras científico-tecnológicas. Os vencedores da edição 2019 serão os representantes brasileiros no mundial RoboCup 2020 em Bordeaux, na França.

Quem está no clima da RoboCup 2019, que acontece na Austrália, é a equipe de alunos do Colégio Objetivo, no centro de São Paulo. Os jovens Danilo Di Fabio Bueno, Filipi Enzo Siqueira Kikuchi e Matheus Vital Bertollo criaram o Robô Brain sob a orientação do professor Almir Brandão Junior e, com a protótipo, ganharam a OBR 2018.

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"Os alunos da equipe Robô Brain estão em preparação intensa desde que voltaram da fase nacional da OBR, em João Pessoa (PB). O trabalho é intenso, a dedicação é ainda maior. Abre-se mão da família, do lazer, dos finais de semana, procurando fazer o melhor robô possível para representar o colégio e o Brasil na RoboCup 2019", conta o professor Junior.

Os alunos Bueno e Kikuchi já participam da OBR desde 2016 e, para eles, a experiência dos anos anteriores contou bastante para que conseguissem chegar até a final da competição em 2018. "A OBR é difícil, tem um número grande de equipes, principalmente em São Paulo, onde os grupos tem um nível elevado de conhecimento. Então, para conseguir ganhar precisamos ficar atentos na criação do robô e ter estratégias", conta Bueno.

Na modalidade prática, uma das etapas da competição, os alunos devem cumprir um desafio. Em grupos de até quatro competidores, eles devem considerar a simulação de um desastre natural para construir um robô autônomo, ou seja, sem controle remoto, capaz de navegar por um terreno acidentado, localizar vítimas e resgatá-las - e o projeto Robo Brian se saiu muito bem na prova. "Foi uma sensação muito boa, foi a primeira vez que ganhamos em 1º lugar na OBR e não é pra qualquer um. É algo muito intenso. Ter um bom desempenho em todas as etapas e ganhar, é genial", afirma Kikuchi.

O aluno Bertollo, que participou pela primeira vez da competição em 2018, diz que a equipe vem se preparando bastante para a RoboCup 2019. "Estamos progredindo bastante com o robô. A cada dia, ele está mais preparado. Nossos prazos estão dentro do previsto, assim como nossas expectativas para o mundial na Austrália que vem por aí", finaliza Bertollo.

As provas teóricas acontecem nos dias 7 de junho e 23 de agosto, já as etapas regionais e estaduais da modalidade prática acontecem entre junho e setembro. A etapa nacional será realizada em Rio Grande (RS), de 22 a 26 de outubro.

Estão disponíveis, até 17 de maio, as inscrições para a Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR) de 2019. Podem disputar a competição estudantes de escolas públicas e privadas do ensino fundamental, além dos níveis médio e técnico.

De acordo com o Ministério da Educação (MEC), a competição nacional definirá os representantes brasileiros para o evento mundial, a RoboCup, que será realizado em 2020 na França.

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“A inscrição gratuita é feita pelo professor na página do evento na internet e são duas as modalidades de disputa: prática e teórica. A disputa teórica, em que é preciso mostrar conhecimentos específicos de robótica em prova realizada diretamente na escola do estudante, terá a primeira fase realizada em 7 de junho e a segunda em 23 de agosto. As provas incluem conteúdo do ensino fundamental e médio na resolução de problemas práticos do dia a dia, a partir da robótica, e são elaboradas por uma comissão de professores”, informou o MEC por meio do seu site oficial.

Já na modalidade prática, os estudantes deverão cumprir um desafio. “Os grupos de até quatro alunos devem considerar a simulação de um desastre natural e construir um robô completamente autônomo, ou seja, sem controle remoto, capaz de navegar por um terreno acidentado, localizar vítimas (representadas por bolinhas) e resgatá-las. A cada ano a organização prepara novas pistas e trajetos. As etapas regionais e estaduais ocorrem entre junho e setembro, quando serão selecionadas equipes de nível 1 e 2 para o nacional, que este ano acontece em Rio Grande (RS) entre os dias 22 e 26 de outubro’, detalhou o MEC.

No ano passado, a cidade de João Pessoa recebeu a final da competição com mais de 4 mil equipes na modalidade prática. O modelo teórico teve, ao todo, 145 mil participantes. “A robótica tem um caráter multidisciplinar que beneficia diversas áreas do conhecimento, além de naturalmente promover o trabalho em equipe e a cooperação. A ideia da OBR é convidar os estudantes a se aproximar da arte de desenvolver tecnologia, ao invés de apenas ser usuários dela. O evento tem apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e de diversas instituições de todo o Brasil, como universidades e órgãos públicos”, informa o Ministério da Educação. Saiba mais no site da OBR.

A Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR) voltada para estudantes de nível fundamental, médio e técnico de escolas públicas e privadas, está com inscrições abertas para a edição 2018. Interessados têm até o dia 18 de maio para realizar o procedimento, de forma gratuita, através do site.

Podem participar estudantes de até 19 anos. A OBR dividida em duas modalidades: prática e teórica. Os estudantes que ainda não tiveram contato com a robótica podem realizar a inscrição na modalidade teórica. A primeira fase, prevista para 8 de junho, terá provas realizadas diretamente na escola de cada inscrito. Já a segunda fase acontece no dia 24 de agosto, nas sedes regionais da OBR.

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Os melhores colocados recebem medalhas de ouro, prata de bronze de mérito, de acordo com o desempenho no nível nacional. As provas são elaboradas por uma comissão de professores e exigem dos alunos compreensão na resolução de problemas práticos do dia a dia, usando da robótica.

Na segunda modalidade da competição, a prática, os estudantes devem construir um robô completamente autônomo, sem controle remoto, capaz de navegar em terreno acidentado, localizar vítimas e resgatá-las. Simulando um ambiente de desastre natural. As equipes podem conter até 4 participantes.

"Os inscritos na modalidade prática deverão participar de eventos regionais e, conforme sua classificação, das etapas estaduais e da final nacional, que ocorrerá em João Pessoa (PB), em novembro de 2018", informa a organização da Olimpíada.

Nesta edição, a Olimpíada conta com um novo nível de avaliação, o “nível zero”, destinado a alunos de 1º a 3º anos do Ensino Fundamental, com idade entre 6 e 8 anos, com objetivo de propagar a robótica como meio de educação desde o início do ciclo educacional. No “nível zero” haverá apenas uma etapa.

Coordenada pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), a OBR soma 10 anos de realização. Na última edição, em 2017, teve um total de 142.287 inscritos em ambas modalidades. Para mais informações, acesse o facebook oficial da competição.

Foi prorrogado até o dia 26 de maio o prazo de inscrições para a Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR) 2017. Com mais de 10 anos de realização, a olimpíada é um evento científico dividido em duas modalidades: prática e teórica. Coordenado pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicação, a OBR tem como objetivo premiar alunos que vencem desafios e apresentam bom desempenho na área. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo site da competição.

Para participar, os alunos precisam estar matriculados em escolas de ensino fundamental, médio e técnico. Na modalidade teórica, os participantes não precisam ter conhecimento específico de robótica, e na primeira fase, as provas serão feitas nas próprias escolas de cada estudante inscrito e as questões envolvem conteúdos com problemas práticos do dia a dia a partir da robótica.

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Já na prática, os estudantes passarão por desafios: equipes de até quatro alunos terão que construir um robô totalmente autônomo, ou seja, sem controle remoto, e que seja capaz de navegar por um terreno acidentado, localizar vítimas e resgatá-las. Os inscritos nessa modalidade terão que participar de eventos regionais e, de acordo com sua classificação, participarão das etapas estaduais e da final nacional, que ocorrerá em Curitiba, em novembro deste ano.

As novidades este ano são a criação de um blog de página no Facebook para relatar e discutir seus projetos, numa espécia de diário. Essas criações firacarão disponíveis na página da OBR. Além disso, a modalidade prática terá desafios surpresas, o que quer dizer que tarefas especiais serão sorteadas na hora dos eventos para que as equipes façam adaptações em seus robôs.

Outra novidade é a integração da OBR com a Mostra Nacional de Robótica (MNR) em nível regional e estadual. Espera-se que ocorram mais de 50 eventos regionais e estaduais da OBR em todo Brasil. Todos os estados terão pelo menos um e cada evento da OBR poderá incluir também uma mostra de robótica, para jovens que participam ou não da olimpíada demonstrarem para a comunidade seus projetos de robótica, mecatrônica ou automação. No site da OBR, os interessados podem conferir o manual de inscrições, que esclarece todos os procedimentos. 

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Estudantes da Rede Estadual de Ensino de Pernambuco brilharam na Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR), realizada nesta quarta-feira (12) no Recife. A equipe N@noBit, composta por alunos da Escola Escritor José de Alencar, situada em Paulista, conquistou a segunda posição na competição, na categoria Nível II (ensino médio).

Segundo a Secretaria de Educação (SEE), a equipe foi a única a representar a Rede Estadual na OBR. Fazem parte do grupo os estudantes Edyson Acioli, Hugo César Silva, de 17 anos, e Marcus Vinicius Souza e João Albuquerque, ambos com 16 anos. No ano passado, a mesma equipe terminou a Olimpíada na quarta posição.

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Os estudantes trabalharam na montagem e na programação dos robôs Lego, durante pelo menos dois anos. O grupo pernambucano concorreu entre mais de 40 equipes de todo o Brasil, até chegar ao vice-campeonato nacional. "Ainda não foi neste ano que conseguimos o primeiro lugar, mas estamos felizes por ter chegado na vice-liderança. Fizemos amizades e recebemos o reconhecimento dos outros colegas como o segundo melhor. Agora é consertar os erros e melhorar para o ano que vem", comentou o aluno Hugo César, conforme informações da assessoria de imprensa.

O primeiro lugar da competição ficou com os estudantes da Unidade de Tecnologia na Educação (Utec) Gregório Bezerra, do Recife. Eles representarão o Brasil no RoboCupJr Rescue Line, em 2017, no Japão. Confira o resultado completo da OBR.

OBR – A competição é considerada umas das principais olimpíadas científicas do País. Conta o com apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e sempre procurar estimular carreiras científicas e tecnológicas.    

Entre os dias 8 e 12 de outubro, Recife vai sediar o maior evento de robótica e inteligência artificial da América Latina, o Robótica 2016. A expectativa é que cerca de 10 mil pessoas, entre estudantes do ensino médio, universitários, pesquisadores e professores, passem pelo Shopping RioMar, na Zona Sul, durante os cinco dias de programação. A entrada é gratuita aos visitantes, que poderão acompanhar competições e conferir os trabalhos apresentados.

O primeiro dia do evento é restrito para os competidores, mas já no dia 9 o público interessado poderá conferir as diversas atrações. Conferências, palestras e workshops fechados também serão realizados, incluindo atividades com a finalidade de aproximar alunos do ensino fundamental, médio e técnico dos cientistas ligados à tecnologia e inovação na área.

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A programação também conta com atrações como o Latin American Robotics Symposium (LARS) e o Simpósio Brasileiro de Robótica (SBR). Outro acontecimento bastante esperado é a realização da Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR), que contará com cerca de 300 crianças de todas as regiões do Brasil apresentando seus robôs autônomos. A equipe finalista da OBR se classifica para a etapa mundial, que acontece no próximo ano, no Japão.

Robôs jogadores de futebol, que cuidam da casa, de logística, voltados à educação e outros tantos também estarão reunidos no evento – incluindo o i-Zak, robô doméstico desenvolvido pelo Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife (Cesar). Ele desempenha atividades como auxiliar doméstico, cumprindo tarefas dentro de um ambiente caseiro e demonstrando comportamento inteligente e desenvoltura ao reconhecer objetos.

A organização do evento fica por conta do Cesar, junto com a Comissão Especial de Robótica (CER) da Sociedade Brasileira de Computação (SBC), o Centro de Informática da Universidade Federal de Pernambuco (Cin/UFPE), o RoboLivre, o Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos (IEEE) e a RoboCup, com apoio do Governo do Estado de Pernambuco, do Ministério da Educação e Cultura (Mec) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai). A programação do Robótica 2016 está disponível no site www.robotica.org.br.

Pela segunda vez consecutiva, os alunos da Escola Estadual Escritor José de Alencar, localizada em Paulista, representarão Pernambuco na etapa nacional da Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR), que acontecerá de 9 a 12 de outubro, no Recife. No total, sete instituições foram selecionadas para esta última fase da competição. O resultado saiu na tarde deste domingo (21), durante a Campus Party Weekend.

A equipe N@noBit ficou em primeiro lugar na categoria ensino médio/técnico. A equipe bicampeã estadual é formada pelos estudantes Edyson Keysiano Macario Acioli da Conceição, Hugo Cesar Silva Albuquerque, Larissa Barbosa de Espindola e Marcus Vinicius Souza Chaves.

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As arenas para as competições estavam localizadas no lado externo do Classic Hall e cada equipe tinha, em média, 15 minutos para apresentar seus robôs. Ao todo, 316 equipes de escolas públicas e privadas se inscreveram. Destas, 137 são da Rede Estadual. Elas foram divididas em ensino fundamental e ensino médio/técnico (níveis um e dois, respectivamente). Da etapa local saíram os 21 grupos finalistas para a etapa estadual. Após nova seletiva, foram conhecidos os sete finalistas para a fase nacional. Emocionado com o resultado, Marcus Vinicius Souza prometeu se esforçar para trazer o troféu para Pernambuco. "Estamos trabalhando neste robô desde o ano passado. Eu estou sem palavras, ainda não consigo expressar minha emoção. O nosso objetivo é representar bem o nosso Estado, fazer bonito e voltarmos vitoriosos", comemorou.

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*Com informações da assessoria

Os alunos da rede municipal de ensino do Recife Maryllia Willyane Félix, Emerson Almeida e Gabriel Loureiro, todos com 14 anos, venceram a Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR). A final foi realizada neste domingo (1°), em Uberlânida, Minas Gerais. Os três estudantes do 9º ano da Escola Municipal Rodolfo Aureliano foram os únicos representantes de Pernambuco entre as dez equipes de Ensino Fundamental.

Eles haviam ficado em terceiro lugar na etapa estadual e com isso se classificaram para a fase nacional. Desde então, vinham trabalhando na montagem e programação dos robôs de peças Lego. Com a vitória, eles ainda se classificaram para a RoboCup - campeonato internacional que será realizado no próximo ano, na Alemanha.

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Até este sábado (31), o trio estava competindo com outras 39 equipes de todo o Brasil. Em 2015, 88 grupos disputaram a fase nacional da OBR, sendo 40 do nível 1 e 48 do nível 2 (Ensino Médio). Na primeira fase, nas etapas práticas regionais, mais de 1.800 equipes de todo o Brasil participaram da OBR, que é uma das olimpíadas científicas mais importantes do País e recebe o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Os alunos viajaram na última quarta-feira (28), junto com a professora de matemática Juliana Borges e o professor Cid Espíndola, que é um dos coordenadores do Programa Robótica na Escola, desenvolvido em todas as unidades de ensino da Prefeitura do Recife desde 2014. Também compôs a delegação da rede municipal o estudante Ryan Vinícius Morais, 14 anos, que cursa o 9º ano da Escola Municipal Arraial Novo do Bom Jesus, localizada nos Torrões. Ele ajudou os docentes a treinar o trio da Rodolfo Aureliano, passando para os colegas a experiência que adquiriu na olimpíada mundial de robótica, na Rússia, no ano passado.

Vinte horas de dedicação semanal para treinar e fazer as melhorias necessárias. Esse tem sido o ritmo de preparação da equipe Positronicsde Robótica, do Colégio Santa Emília, para seletiva da Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR), competição mais disputada no Brasil, que acontece em agosto. A missão do time é desenvolver um robô que seja capaz de passar por diversos percursos e obstáculos, até salvar uma vítima. 

Composto por cinco equipes e um total de 16 alunos com idade entre 11 e 18 anos, o time intensificou as horas de treino durante as férias. São 20 horas semanais para testar e fazer as melhorias necessárias, tudo isso sob o comando do mentor Lucas Cavalcanti, ex-aluno da escola, hoje, graduando em engenharia da competição.

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Para desenvolver cada robô, além das longas horas de dedicação, os alunos também precisam ter conhecimentos em eletrônica, programação, lógica, física e até mesmo conceitos básicos de geometria. Para Lucas, outros pré-requisitos são importantes “É necessário ter muita força de vontade e não ter medo de falhar. Montar robôs é um processo em que precisamos aprender muito com os erros, afinal muita coisa dá errado na hora da competição”, complementa.

Otimista e entusiasmado com mais uma participação na competição, Lucas Cavalcanti destaca que a ORB é também oportunidade de aprendizado. “É super importante participar de todas essas competições, elas nos trazem para a realidade e nos ensinam muito, não só assuntos técnicos, mas também muita percepção e tomada de decisão. Afinal, os robôs apresentam problemas durante o campeonato, uma situação que exige muito controle e foco para resolver”, pontua. Em 2012, os alunos da Positronics conquistaram o 1º lugar da Olimpíada Brasileira de Robótica, em Fortaleza, no Ceará, ao criar um robô para resgatar uma vítima. Foi a primeira vez em que uma equipe do Norte e Nordeste conquistou o título. 

Neste domingo (19), começou a fase nacional da Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR) 2014 na cidade de São Carlos, em São Paulo. Pernambuco será rrepresentado pela equipe Positronics, do Colégio Santa Emília, atual bi-campeã do torneio, que vai até o dia 22 de outubro. Além desta equipe, mais três times irão competir nas modalidades de resgate, futebol e dança, tanto no nível fundamental quanto médio. 

Resgate coloca os robôs em uma situação que simula uma catástrofe, na qual eles devem resgatar uma vítima. Futebol não tem segredo, colocando duas equipes para bater bola, e por fim, na dança são avaliadas as performances de robôs ao ritmo de música. A fase estadual da OBR foi realizada em agosto e teve participação de 24 equipes pernambucanas na briga pelas vagas para o nacional.

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Os vencedores da fase nacional poderão participar da RoboCup Junior Mudial em 2015, na China. Em 2014, a competição foi realizada em João Pessoa, na Paraíba, e teve a presença de equipes pernambucanas. Ao todo, elas conquistaram sete premiações

A equipe CHS Pixel, da escola Comphaus, consagrou-se vencedora da fase estadual da Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR) e garantiu vaga no torneio nacional, que ocorrerá na cidade de São Carlos (SP), entre os dias 18 e 22 de outubro deste ano. Também classificadas para próxima fase foram as equipes N@noBit e N@no_Ohana, em terceiro e segundo lugar, respectivamente. 

"O próximo passo é disputar o nacional, no qual os vencedores serão classificados para o mundial de 2015, que será realizado na China," conta Otacílio Neto, um dos dois membros da CHS Pixel, que, assim como no estadual, competirá na categoria de resgate. "A categoria é a mesma, mas o nível de dificuldade da prova aumenta, as outras equipes também estão mais bem preparadas e há algumas alterações no cenário," explicou o estudante. O outro membro da equipe é Gabriel Santos, estudante de apenas 14 anos. Ele afirma que mesmo com o bom resultado em Pernambuco, haverá mudanças no robô e na estratégia. "Sempre tem que mudar, sempre temos que tentar melhorar e nunca ficar parados." 

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Também foram premiadas as seguintes equipes: na categoria de robô mais robusto, a vencedora foi a equipe Nano Tech. Em dedicação, foi premiada a Teko Infinity. A equipe Redes A venceu em Elegância, o prêmio de inovação foi para a IFTronicsPE 4, por fim, a melhor equipe estreante foi a H2JA.

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Foi realizada no Recife, neste sábado (30), a etapa estadual da Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR), na qual 24 equipes disputaram a chance de participar do torneio nacional, que ocorrerá em São Carlos, no estado de São Paulo, entre 18 e 22 de outubro. A competição, batizada de Resgate A, simula uma situação de desastre, na qual o robô deve encontrar e resgatar uma vítima.

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O membro da equipe CHS Pixel, Otacílio Neto, já tem experiência internacional, e conta como funciona. “Aqui a vítima é representada por uma lata, e essa lata é posicionada em qualquer ponto de uma plataforma elevada. Mas para que o robô consiga chegar até essa lata ele tem que seguir uma linha feita com fita isolante. Essa linha simula, por exemplo, o caminho que um bombeiro faria numa casa”, explica Otacílio. Entretanto, há obstáculos. “Podem ser palitos de dente simulando detritos menores, ou tijolos no meio do caminho, dos quais o robô tem que desviar, assim como redutores de velocidade e falhas na linha.”

Entre os alunos participantes há vários novatos, que estão se aventurando na OBR pela primeira vez. É o caso de Marcelo Andrey, estudante de 15 anos, da equipe Teko Infinity. “É uma situação inovadora, e que a gente não mensura. A gente não tem nem noção até chegar aqui, é uma oportunidade de por em prática conhecimentos teóricos, que parecem difíceis, mas na verdade são bem práticos e bem fáceis”. Gabriel Santos, estudante de 14 anos, também é novato, e está curtindo o evento. "Está bem legal, divertido, cheio de gente e interessante". Gabriel foi inspirado pelo irmão, Lucas, que também já participou da OBR.

Todos concordam que a robótica adiciona muito à vida de um estudante. Kelly Bezerra, estudante de 16 anos da equipe Positronics, tem experiência na área, esta é sua quarta OBR, e a jovem já participou de campeonatos internacionais, e tem aprendido muito com as competições.  “Você vê o seu robô e tenta aprender mais sobre física, química, matemática, e tantas outras coisas para poder ajudar na construção e programação,” contou Kelly, que pensa em seguir carreira em engenharia. Ebrahim Rocha, coordenador estadual da OBR, explica a importância da robótica para as escolas. “Toda essa tecnologia que está chegando aqui à região, que está facilitando o acesso dos alunos à robótica, contribui, principalmente, dentro da sala de aula, onde os professores estão utilizando essas plataformas robóticas para facilitar seus experimentos com os alunos.”

Ebrahim também afirma ter visto um grande salto no número de equipes participando em relação à 2013. Por questões logísticas, foram feitas duas etapas preliminares antes da fase estadual. Das 24 participantes, três irão para o nacional.

Dois estudantes do Núcleo de Atividades de Altas Habilidades/Superdotação (NAAHS) da Prefeitura do Recife (PCR) estão se preparando para disputar a final estadual da Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR), que será neste sábado (30), na quadra da Secretaria Estadual de Educação, no bairro da Várzea. Zona Oeste do Recife. Na primeira etapa regional, 73 equipes de ensino médio de escolas públicas e particulares competiram, e 23 delas chegaram a final. Melhores participantes vão disputar a fase nacional.

Gabriel Cândido da Silva, 15 anos, e Ivson Gouveia, 16, ficaram na 5ª colocação do nível 2 (ensino médio) da etapa estadual disputada no dia 9 de agosto. Quem passar desta etapa disputará a fase nacional da OBR, em São Carlos, no interior de São Paulo. A competição tem o apoio da Prefeitura, através da Secretaria de Educação da cidade. Os dois adolescente estudam em escolas estaduais e têm aula de robótica uma vez por semana no NAAHS, em Casa Amarela.

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Nesta sexta (8) e no sábado (9), a Secretaria de Educação e Esportes de Pernambuco (SEE) sedia a etapa estadual da Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR). No total, 147 equipes de escolas estaduais, federais e privadas participam do evento.

A competição ocorre na quadra poliesportiva da SEE, localizada no bairro da Várzea, no Recife. No local, há duas pistas com obstáculos, em níveis de dificuldades diferentes, por onde os robôs fazem o percurso. Cada grupo pode ser formado por até quatro estudantes e um treinador.

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Será realizada uma nova fase de competição, no dia 30 deste mês, quando serão escolhidas as equipes que representarão Pernambuco na etapa nacional. Essa fase será realizada na cidade de São Carlos, em São Paulo, no mês de outubro. 

Alunos de diversas escolas de Pernambuco participam, hoje, da etapa estadual da Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR). O evento acontece no pátio da Secretaria Estadual de Educação, na Várzea, Zona Oeste do Recife, e conta com a participação de 62 equipes.

Nesta 7ª edição da OBR, dez escolas da rede estadual e outros seis colégios particulares disputam três vagas para a competição nacional, que acontece em Fortaleza. Para isso, os robôs devem conseguir realizar atividades como andar em linha reta, transpor obstáculos, subir rampas e segurar objetos que simulam pessoas.

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O coordenador regional da OBR, Ebrahim Rocha, 26, explica que o objetivo da olimpíada é desenvolver nos estudantes o gosto pela pesquisa e pela tecnologia.  Ele conta que construir robôs usando disciplinas da escola como matemática, física e geometria aproxima os jovens das ferramentas tecnológicas disponíveis no mercado, além de incentivá-los a seguir carreira na área das ciências exatas. A diretora do Colégio das Damas, Irmã Alcilene Fernandes, 51, concorda com a influência da olimpíada na vida dos jovens. “A participação do aluno no projeto de robótica ajuda a concentração, o raciocínio lógico, a capacidade de trabalhar em equipe. É um ensino muito amplo. Todas as disciplinas são contempladas”, conta.

Os alunos reconhecem a importância da competição na vida escolar e profissional. O estudante Lucas Azevedo, 13, que participa pela primeira vez da olimpíada, conta que a experiência de construir um robô possibilitou conhecer seus próprios limites. A estudante Juliana Iskarlaty, 16, recém-chegada da Holanda, onde disputou a competição internacional de robótica, diz que a experiência é muito importante. “Eu quero fazer engenharia mecatrônica e isso é bom pra ir aprendendo”, completa.

Os três primeiros lugares da etapa estadual avançam para a competição nacional, que acontecerá em outubro em Fortaleza. Os campeões nacionais disputam, no ano que vem, a olimpíada mundial de robótica.

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