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O técnico da seleção brasileira masculina de basquete, Rubén Magnano, está no Recife para participar de um encontro, onde passará sua experiência no basquete para técnicos, professores e alunos de educação física.

Eleito pelo Comitê Olímpico Brasileiro como o melhor técnico do país em 2011, o argentino conversou com a imprensa na manhã deste sábado na Faculdade Santa Emília, em Olinda. Dentro os assuntos, Magnano falou da preparação da seleção para as Olimpíadas de Londres, a expansão do basquete no Brasil e o nível do esporte no mundo.

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Responsável direto pela volta do Brasil aos jogos olímpicos, após 16 anos, o treinador revelou que um dos segredos a interação entre o grupo de jogadores e o técnico. “Conhecimento entre os atletas é fundamental. O treinador precisa conhecer eles e eles também têm que me conhecer”.

Magnano não se contenta apenas com os resultados e tem pretensões maiores para o basquete nacional. Para ele, é necessário criar espaços para a prática do esporte e, segundo ele, isso só é possível com o investimento na base e a descentralização do basquetebol no país. “Não se pode ficar dependente de uma única federação. Em um país como o Brasil é fundamental descentralizar o esporte. É necessário que a instituições criem espaço para os mais jovens praticarem o basquete. Precisamos de mais pessoas jogando. É da quantidade que se tira a qualidade”, ressaltou.

Foi no comando de Rubén Magnano que a Argentina conseguiu seu título mais importante da história, a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de 2004, em Atenas. Hoje, o país portenho é reconhecido como uma das principais potências mundiais do esporte (para o treinador da seleção brasileira apenas Estados Unidos e Espanha superam a Argentina). “O campeonato argentino é muito forte e os jogadores de lá, além da técnica, tem um alto grau de comprometimento com a seleção”, explicou.

Esse comprometimento é o que Magnano busca na seleção verde amarela. Dois dos principais jogadores do Brasil, Nenê e Leandrinho se recusaram a jogar o pré-olímpico este ano e o treinador ainda não sabe se irá contar com os atletas em Londres. “falei com eles antes do pré-olímpico. Vou fazer meu planejamento e ainda não sei se falarei com eles”.

A preparação do Brasil para as olimpíadas está prevista para a segunda semana de junho. A seleção em Pernambuco? “É muito difícil. Grandes deslocamentos com o time é inviável. Poderíamos vir se passarmos um grande período de treinamentos, um mês ou mais”, declarou o treinador.

Além do encontro deste sábado, amanhã o técnico da seleção brasileira estará no ginásio da Ilha do Retiro para acompanhar a final do segundo turno do Campeonato Pernambucano de Basquete entre Sport x FASE. A partida terá início às 10h e a entrada é franca.

Brasília – Um decreto da presidenta Dilma Rousseff criou hoje (1) a Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem, órgão que será vinculado ao Ministério do Esporte. A medida foi publicada no Diário Oficial da União e faz parte do compromisso do Brasil assumido na ocasião em que a cidade do Rio de Janeiro candidatou-se à sede dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016.

A função da autoridade é o controle do doping no país. Trata-se de uma exigência da Agência Mundial Antidoping.

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A estrutura de pessoal do novo órgão vai ser garantida por 24 cargos a serem criados, conforme consta do Projeto de Lei 2.205/11, atualmente tramitando na Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados.

Enquanto o projeto não for votado pelo Congresso Nacional, o ministro do Esporte poderá designar funcionários do ministério para cumprir as tarefas do órgão.

Tido como o atleta com o melhor boxe do Ultimate Fight Championship, Júnior Cigano tem em seus planos disputar os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016. No último dia 12 o lutador conquistou o título dos pesos pesados do UFC.

Um dos maiores incentivadores dessa nova empreitada é o técnico Luiz Dórea, que entre outros boxeadores já treinou Acelino “Popó” Freitas e Valdemir “Sertão”. "O Cigano tem uma habilidade fantástica. O que ele faz não é comum. Tem uma força grande e uma velocidade incomum para os padrões dos pesos pesados”, declarou o treinador.

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A prioridade no momento da carreira de Cigano é manter o título recém-conquistado, mas a grande a aptidão a luta faz com que o lutador almeje novos caminhos no esporte. “Treino muito boxe na academia, e o esporte traz coisas diferentes. É uma luta diferente, porque precisa de muita inteligência, estratégia e velocidade”.

O Brasil só ganhou uma medalha olímpica na história. Em 1968, Servílio Oliveira conquistou a medalha de bronze na categoria mosca.

 

A cidade-sede dos Jogos Olímpicos do próximo ano irá abrigar uma competição organizada pela Federação Internacional de Tênis de Mesa. O evento servirá para que Londres teste elementos como espaço, equipamentos, tecnologia e força de trabalho.

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A competição irá contar com os principais nomes do tênis de mesa mundial como os chineses Zhang Jike e Ding Ning, campeões do campeonato mundial e da Copa do Mundo da categoria. Outro chinês é destaque da competição.  Ma Liné o atual campeão olímpico e um dos favoritos a ganhar o ouro em Londres.

As Olimpíadas de Londres terão início no 27 de julho de 2012 e se encerrará no dia 12 de agosto.

O deputado Paulinho da Força (PDT-SP), presidente da Força Sindical, anunciou hoje que a central vai pressionar o governo a retirar da Medida Provisória 540 a previsão de uso de recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) para obras da Copa e das Olimpíadas. Ele diz já ter conversado com o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, seu correligionário, e ter o apoio dele para derrubar a proposta no Senado ou garantir um veto da presidente Dilma Rousseff. Se isso não ocorrer, Paulinho promete acionar o Supremo Tribunal Federal (STF).

"A medida causou-nos estranheza e preocupação, uma vez que permite que o governo federal faça uma verdadeira aventura, sem nenhuma garantia, com o patrimônio do trabalhador", diz a Força em carta encaminhada aos senadores.

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A possibilidade de utilizar recursos para projetos relacionados aos eventos foi incluída no relatório do deputado Renato Molling (PR-RS) sobre a medida provisória que implementa parte da política industrial do governo. O Fundo de investimentos do FGTS (FI-FGTS) poderia, inclusive, financiar a construção de arenas, centros esportivos de treinamento e até mesmo empreendimentos hoteleiros e comerciais.

Paulinho destacou que o governo vem ampliando a possibilidade de uso dos recursos do FGTS e afirmou ser necessário conter essa medida.

"Desse jeito, vão usar o FGTS até para fazer boteco", protestou o deputado.

Depois de uma prova muito disputada, o brasileiro Diego Hypolito conseguiu a nota 15.466 e ficou com a medalha de bronze na prova de solo do campeonato mundial de Ginástica Artística. 

Com a conquista da medalha, o brasileiro garante a vaga para as Olimpíadas de Londres, em 2012.

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Dirigentes da Confederação Brasileira de Desportos Universitários (CBDU) e representantes do governo do Distrito Federal entregaram o caderno de encargos para a candidatura de Brasília à cidade-sede da Universíade 2017 para a Federação Internacional do Esporte Universitário (FISU), em Bruxelas, na Bélgica.

Junto com a capital federal, disputam a chance de sediar os jogos universitários as cidades de Kocaeli, na Turquia e Taipei, em Taiwan. O presidente da CBDU, Luciano Cabral, está confiante na chance de Brasília receber a Universíade.

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"Nossa avaliação é que a candidatura do Brasil foi muito bem recebida por todos da FISU aumentando ainda mais nossas expectativas. Agora temos algumas semanas para organizar e receber a comissão de avaliação que será fundamental para assegurar as qualidades de Brasília e convencer a FISU que temos condições e capacidade de sediar a Universiade” frisou o presidente.

A expectativa é que em 2017 nove mil atletas de 170 países participem da competição.  As olimpíadas universitárias são realizadas durante 12 dias onde são disputadas 14 modalidades. No evento também é feita uma conferência que duram quatro dias onde 200 participantes de 50 países discutem o esporte universitário.

Praticar esportes é bom, e na terceira idade ele se torna fundamental para manutenção da saúde do corpo e da mente. Então, é bom os esportistas de plantão se apressarem porque as inscrições da Olimpíada da Terceira Idade do Sesc Ler São Lourenço da Mata idade já foram iniciadas.

A competição será voltada para as pessoas com mais de 50 anos e vai acontecer no dia 23 de setembro, nas próprias instalações da unidade do Sesc, no horário entre às 8h30 e 17h. A inscrição para participar das atividades é gratuita e podem ser feitas das 8h às 17h - nas segundas, quartas e sextas - até o dia 9 de setembro. Nos outros dias da semana, o formulário pode ser preenchido das 12h até às 20h.

Os interessados poderão disputar nas modalidades de cabo de guerra, baralho, dominó e dança. Já para vôlei e natação, a única exigência é a apresentação do RG, acompanhado de um parecer cardiológico e demartológico, no caso do esporte aquático. Para mais informações, o telefone de contato é o (81) 3525-9033.

O Brasil quer se orgulhar de organizar uma Olimpíada em 2016, mas o presente não dá motivos para alegria. O maior atleta olímpico da história do Brasil, Torben Grael, anunciou a decisão de antecipar o encerramento de sua carreira competitiva em Jogos - vai continuar com a vela oceânica - alegando falta de incentivo. E se despede, aos 51 anos, com um pedido: o de maior apoio às categorias de base do esporte que mais deu medalhas ao País - 16 ao todo.

Torben é responsável por praticamente um terço das conquistas olímpicas da vela brasileira - dois ouros, uma prata e dois bronzes. É um dos poucos atletas do mundo a ostentar - se bem que a palavra ostentação nunca combinou muito com o estilo sóbrio do velejador - um "kit" de medalhas em casa. Com o anúncio da exclusão da classe Star nos Jogos de 2016, anunciada pela Associação Internacional de Vela (Isaf) em maio, disse que a luta por uma vaga em Londres, no ano que vem, seria a última.

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O velejador, no entanto, antecipou a despedida. "Não foi só um motivo que me levou a tomar a decisão. Foi um conjunto de coisas". Torben conta que não tinha condições ideais para uma campanha olímpica e que chegou a apresentar alguns projetos à Confederação Brasileira de Vela e Motor (CBVM), que está sob intervenção, os quais não conseguiu colocar em prática. "Ficamos um ano e meio tentando para ver se mudava alguma coisa". Mas nada mudou. "Sem condições, não valia a pena fazer".

Além disso, Torben ressalta que a campanha olímpica é trabalhosa "Exige que você participe de uns dez eventos". Neste período, tanto ele quanto seu companheiro, Marcelo Ferreira, deveriam abandonar outros projetos pessoais. Ambos pensaram e resolveram parar.

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