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Principal nome do atletismo mundial, as expectativas de que Usain Bolt quebre mais recordes são maiores a cada dia. No entanto, nesta segunda-feira, em visita à Nova Zelândia, o velocista tratou de rechaçar a possibilidade de mudar as provas que já compete.

Sobre as disputas da próxima olimpíada, que será realizada no Brasil, o jamaicano reforçou a sua intenção. "Não quero tentar outras disputas nos Jogos do Rio. Tenho intenção apenas de defender minhas conquistas e provas de que é possível repetir a vitória”, declarou.

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Bolt é o atual bicampeão olímpico nas provas dos 100 e 200 metros rasos, além do revezamento 4x100 metros. Os rumores surgiram depois do corredor afirmar, após os Jogos de Londres, que gostaria de competir no salto em distância.

Alunos de escolas públicas de todo o país participam no dia 15 de setembro, às 14h30, da segunda fase da oitava edição da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep). Cerca de 830 mil estudantes do sexto ao nono ano do ensino fundamental vão realizar a prova. 

Como premiação, os participantes vão receber uma medalha. Os melhores classificados podem participar do programa de iniciação científica júnior com bolsas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Para garantir a medalha de ouro, o aluno deve ser o melhor do país e alcançar uma nota superior a 75% do total de pontos da prova. Uma média de 84 a 120 pontos.

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Obmep 2012 – A olimpíada de matemática é realizada em duas fases. A primeira prova é classificatória e é aplicada pelos professores dos alunos na escola em que estudam. A segunda prova contém seis questões, cada uma valendo 20 pontos. Confira os locais das provas por todo o país.

O Brasil vai passar por quatro anos de críticas e incertezas em relação aos preparativos para os Jogos Olímpicos de 2016, que serão realizados no Rio de Janeiro. A afirmação é do ex-primeiro-ministro britânico, Tony Blair.

No período preparatório para as Olimpíadas de Londres, realizadas há menos de um mês, Blair governava o país. “Acabei de dizer para [a presidenta] Dilma Rousseff que teve muita crítica, mas o resultado foi excelente e tenho certeza que será brilhante aqui também”, disse.

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Mantendo o otimismo sobre os resultados dos esforços brasileiros para receber a competição, Tony Blair afirmou que o Brasil vai superar esta fase de incertezas. “É minha aposta. O Rio de Janeiro é uma cidade fantástica e todos vão querer participar, inclusive eu”, afirmou.

Atualmente, Tony Blair lidera uma organização não governamental (ONG) com atuação em política internacional e consultorias de gestão pública. O Rio de Janeiro tem recebido orientações da equipe de Blair para a preparação dos Jogos Olímpicos de 2016.

Apesar de acompanhar de perto as decisões preparatórias para os Jogos, como investimentos e contratações, o ex-ministro britânico preferiu não se posicionar oficialmente sobre as críticas feitas a estratégias do governo para o evento. Perguntado sobre os problemas, o ex-ministro britânico limitou-se a repetir o alerta: “Vocês passarão pelo mesmo processo que passamos que é muita critica, preocupações e dificuldades”.

Tony Blair está no Brasil, onde participou de um congresso internacional sobre competitividade brasileira. O evento reuniu, em Brasília, especialistas brasileiros e estrangeiros que discutiram soluções para gargalos em áreas como infraestrutura e logística, que afetam a competitividade dos produtos brasileiros no mercado mundial.

Jogos Olímpicos de Londres. Apostei num resultado espetacular para o Brasil. Dez medalhas de ouro! Isso mesmo, dez de ouro. Sonho, fantasia, utopia, opinião de torcedor? Pode ser, mas era no que eu acreditava. Não necessariamente na ordem a seguir, vejamos:

Comecemos pelo vôlei. Quatro medalhas de ouro. Sobre o feminino indoor, falo mais adiante. Masculino indoor: Como não acreditar que seria possível com um time tão acostumado a conquistas. O Brasil, há muitos anos, é o modelo do vôlei mundial. O País a ser batido. Vôlei de praia: simplesmente as melhores do mundo, Larissa e Juliana. No masculino, os favoritos Álison e Emanuel. Cielo traria a 5º nos 50 metros. O futebol masculino, a 6ª. Scheidt e Prada, na vela, a 7ª. Apesar da contusão do tornozelo, ninguém tiraria de Diego Hipólito, a 8ª. Era grande a chance do campeão mundial jogar no Rio Tâmisa a fama de “amarelão”. A 9ª, no judô, com os campeões Thiago Camilo e Leandro Guilheiros. Um dos dois a conquistaria. E a 10ª, se não conquistada no tatame, ficaria com os 100 metros de Cielo ou com uma surpresa nos demais esportes.

Ah, Léo, acreditar em surpresa é “chute”. Duas aconteceram: Sarah Menezes, no judô, e, principalmente, Arthur Zanetti, na ginástica, nos trouxeram dois improváveis ouros. Acreditei em UM ouro surpresa... vieram DOIS! O problema aconteceu onde eu menos esperava.

Vamos aos COMETAS do título da coluna. Cometas sim, pois foram brilhos efêmeros. As derrotas no vôlei de praia a gente assimilou. Scheidt, Camilo, Guilheiros e Diego “amarelão”, pela forma como aconteceu, nos conformamos. Mas três ouros nos escaparam pelos dedos e ai, vai demorar muito para digerirmos.

Futebol masculino: Cinco vitórias e a grande decepção da final. Jogamos mal. Subestimamos uma seleção que já há algum tempo encara o Brasil de igual para igual: O México. E o inédito ouro olímpico, no nosso maior esporte, não veio.

Cielo nos 50 metros. Com todos os transtornos pelos quais atravessou, acreditávamos piamente no alto do pódio. Veio um bronze sabor lata. Mas continuamos nos orgulhando, e muito, do nosso ídolo maior nas piscinas.

Finalmente o vôlei masculino. Superamos os piores momentos. Fizemos 3x0 na Itália. Na final, abrimos 2x0. Alteração tática no time russo, contusão de Dante ( O Inferno de Dante), insegurança ( Pasmem!) de Bernardinho, e o jogo virou. 

Mas houve o lado positivo. As ESTRELAS. Brilhos eternos. As superpoderosas pernambucanas. Yane Marques no Pentatlo, proporcionalmente a mais saborosa medalha brasileira nos Jogos, ao lado da conquistada por Zanetti. Medalhas teoricamente impossíveis. As outras duas estrelas, Dani Lins e Jaque no vôlei. Simplesmente as duas heroínas da conquista. Para nós pernambucanos, Yane, Dani e Jaque transformaram Londres 2012 em Jogos, ou performances, inesquecíveis. Obrigado meninas... Vocês colocaram três novas estrelas no azulado céu da Bandeira de Pernambuco.




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Os candidatos à Prefeitura do Recife assinaram um termo de compromisso com a cidade no que diz respeito ao legado deixado à população com a Copa do Mundo de 2014. O evento promovido pelo Instituto Ethos e outras instituições tem o objetivo de levantar questões como sustentabilidade, esportes, educação e transparência social, com o mote “Copa, Olimpíadas e Eleições: qual o legado para a cidade?”. 

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Participaram do evento os candidatos Daniel Coelho (PSDB), Edna Costa (PPL), Jair Pedro (PSTU), Mendonça Filho (DEM) e Roberto Numeriano (PCB). O candidato à vice, Luciano Siqueira (PCdoB), foi representando Geraldo Julio (PSB). Humberto Costa, com compromissos já marcados, garantiu que assinaria os documentos, ainda hoje, em São Paulo.

Entre as ideias do projeto, discutidas nesta quinta-feira (16), estão a ampliação de áreas verdes no Recife, erradicação da pobreza e miséria, despoluição do ar e dos rios, coleta seletiva, priorização do transporte público, redução da perda da água e implantação de ciclovias, no âmbito sustentável.

De acordo com o coordenador de políticas públicas do Instituto Ethos, Felipe Saboia, um dos pontos importantes do termo é o estudo do ar. “No termo está previsto o estudo do ar, com a medição da poluição, pois isso influi diretamente na qualidade de vida do cidadão. Em São Paulo, há expectativa de três anos a menos de vida por conta da poluição”, destacou.

Outros dois pontos de destaque são a ampliação, melhoria e acesso aos esportes na cidade até 2016, ano das Olimpíadas, no Rio de Janeiro. Além da transparência social, através da qual a população possa conferir onde será investido e o valor aplicado em determinada obra.

Segundo a representante da Associação Ambientalista de Camaragibe, Dilce Feitosa, o grande desafio é fazer as cidades caminharem no mesmo sentido do crescimento. “Nós estamos na contramão da história, enquanto outros países se preocupam com a água, com o solo, nós estamos fazendo obras faraônicas e depois isso não dá certo. Vamos enfrentar os problemas e depois vamos ter que refazer tudo isso”, esclareceu, enfatizando a relação dos custos com as obras da Copa e a questão sustentável.

A ação já passou por outras cidades brasileiras, entre elas, Manaus (AM), Cuiabá (MT), Rio de Janeiro (RJ), Porto Alegre (RS) e agora no Recife. Até setembro, as cidades de Curitiba (PR), Natal (RN), Belo Horizonte (MG), Fortaleza (CE) e Salvador (BA) recebem o evento.

No Recife a iniciativa tem o apoio da Associação Ambientalista de Camaragibe, Companhia Energética de Pernambuco (Celpe), Fórum Pernambucano de Combate a Corrupção (FOCCO-PE), Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB-PE), Instituto Ação Empresarial pela Cidadania, Ordem dos Advogados do Brasil em Pernambuco (OAB-PE), Organização Pernambucana Contra Corrupção (OPECC), Observatório das Metrópoles e Observatório do Recife.

O Instituto Ethos, a organização Atletas pela Cidadania e a Rede Social Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis, por meio do Programa Cidades Sustentáveis, reúne nesta quinta-feira (16), os candidatos a prefeito do Recife para discutir compromissos sociais na capital pernambucana. A ação, que tem como mote a “Copa, Olimpíadas e Eleições: qual o legado para a cidade?”, começa a partir das 9h no cinema da fundação Joaquim Nabuco e busca estimular os postulantes a garantir investimentos sociais diante de megaeventos esportivos - Recife será uma das cidades sedes da copa do Mundo de 2014.

Os candidatos que forem ao debate serão convidados a assinar o “Termo de Compromisso Cidades do Esporte”, garantindo o acesso da população à prática esportiva e o “Pacto de Transparência Municipal”, que aborda a transparência dos gastos públicos. Também será apresentado o “Programa Cidade Sustentável”, que estimula ações de desenvolvimento e sustentabilidade.

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As ideias e projetos estão sendo discutidas e apresentadas no momento em que o Brasil vai sediar os principais eventos esportivos do mundo e buscar a interação entre mobilidade urbana, infraestrutura e qualidade de vida. A ação já passou por cidades como Manaus (AM), Cuiabá (MT), Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP), Porto Alegre (RS) e agora vem para o Recife. Ela ainda passará por Curitiba (PR) no dia 20 deste mês, Natal (RN) dia 29 e Belo Horizonte no final de 31 de agosto. No mês de setembro será a vez de Fortaleza (CE), no dia 3, e Salvador (BA) no dia 5.

A iniciativa conta também com a participação da Associação Ambientalista de Camaragibe, Companhia Energética de Pernambuco (Celpe), Fórum Permanente de Combate a Corrupção (FOCCO-PE), Fundação Joaquim Nabuco (fundaj), Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB-PE) Instituto Ação Empresarial pela Cidadania, OAB-PE, Observatório das Metrópoles e Observatório do Recife e Organização Pernambucana Contra Corrupção (OPECC).     

Candidatos que já confirmaram a presença no evento:
Daniel Pires Coelho (PSDB)
Edna Costa (PPL)
Esteves Jacinto (PRTB)
Humberto Costa (PT)
Jair Pedro (PSTU)
Mendonça Filho (DEM)
Roberto Numeriano (PCB)

Programação
9h – 9h30        
Mesa de Abertura com parceiros (2min/cada)
9h30 -10h15     
Apresentação dos Pactos e Compromissos
Apresentação do Pacto pela Transparência (Instituto Ethos)
Termo de Compromisso Cidades do Esporte (Atletas pela Cidadania) -
Apresentação do Programa Cidades Sustentáveis (Rede Nossa São Paulo)
10h40 -11h40   
Adesão e pronunciamento dos oito candidatos
11h40 -12h       
Encerramento

SERVIÇO
Copa, Olimpíadas e Eleições: qual é o legado para a sua cidade?
Data: quinta-feira (16/8), das 9h às 13h;
Onde: Cinema da Fundação Joaquim Nabuco - Rua Henrique Dias, 609, Derby

Com o fim das Olimpíadas de Londres, os olhos se voltam para a próxima edição do evento, que acontece no Rio de Janeiro, em 2016. Durante a cerimônia de encerramento, por oito minutos, o Rio foi apresentado ao mundo. Uma mistura de culturas e ritmos que contagiaram os presentes no estádio olímpico.

Faltando quatro anos para as olimpíadas do Rio, e apenas dois anos para a Copa do Mundo no Brasil, as condições estruturais do nosso país para receber eventos com este porte começam a preocupar. Ainda não temos prontas nenhuma das obras necessárias.

Com total certeza, os jogos em Londres foram uma aula de organização e competência, e muitos pontos precisam ser referência para o Brasil, como transporte e segurança. Durante as duas semanas de jogos não se ouviram relatos de incidentes e os metrôs e ônibus funcionaram levando os turistas aos locais de competição com agilidade, sem provocar transtornos a quem não estava envolvido no evento, ou seja, a cidade não parou por causa dos Jogos.

Todo o investimento de Londres para a infraestrutura de suas Olimpíadas foi de 9,3 bilhões de libras, valor bem acima dos 2,4 bilhões previstos inicialmente. Desses, a avaliação é que 75% fique como legado e que seja aproveitado em até cem anos. O Brasil ainda não tem um valor estabelecido para as Olimpíadas, o que significa que o orçamento pode ficar muito acima do esperado.

Deixando o aspecto estrutural de lado e analisando o aspecto esportivo, para participar dos jogos em Londres, o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) investiu um total superior a R$ 11 milhões e considerou que o país encerrou a passagem pela Inglaterra com metas atingidas - superamos o número recorde de medalhas, com um total de 17. Porém, a frustração pelo baixo número de ouros e as derrotas em algumas modalidades foi inevitável. Assim, o que podemos esperar dos jogos em 2016?

Com 65 medalhas, sendo 29 de ouro, o Reino Unido bateu seu recorde de ouros graças a uma política esportiva que começou há sete anos. A meta estabelecida pelo COB para 2016 é ficar entre os primeiros na classificação geral de medalhas e ficou claro que o desempenho dos anfitriões no quadro de medalhas é fundamental para o sucesso geral dos jogos. Em Londres, a décima posição foi ocupada pela Austrália, com 35 medalhas no total, sendo sete de ouro. O Brasil não conquistou nem a metade disso, ficando com apenas três ouros.

Culturalmente, o Brasil investe mais em esportes coletivos. Isso precisa mudar. Não podemos ser apenas o país das equipes, temos que investir, também, nos esportes individuais. Temos atletas no boxe, judô, ginástica, natação e em tantas outras modalidades que são capazes de conquistar medalhas de ouro. E eles precisam de estrutura e incentivo para treinar e competir. Ainda dá tempo para o Brasil agir. Temos quatro anos até 2016. 

“Os Deuses do Olimpo visitam o Rio de Janeiro” é o nome da música oficial dos Jogos Olímpicos de 2016, que serão realizados no Brasil. O lançamento ocorreu mesta segunda-feira (13). A composição é assinada por Arlindo Cruz, Rogê e Arlindo Neto. O vídeo oficial, produzido pela Pindorama Filmes, tem a participação de atores e explora as belezas da “Cidade Maravilhosa”.

Além dos autores, a canção recebe o reforço das vozes que simbolizam o Rio de Janeiro. Entre eles, estão Diogo Nogueira, Ed Motta, Fernanda Abreu, Jorge Aragão, Sandra de Sá, Zeca Pagodinho e as Velhas Guardas das escolas de samba da Vila Isabel e do Império Serrano.

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Com relação ao clipe da música, os destaques ficam por conta dos atores Carolina Dieckman, Hélio de la Peña Regina Casé e Rodrigo Santoro, que representam os tais deuses do Olimpo.

Veja o vídeo abaixo:


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O Jogo Rápido desta semana traz os detalhes do encerramento das Olimpíadas e dos jogos do Campeonato Brasileiro de Futebol. No programa, Luiz Mendes e os comentaristas Marcos Leandro e Bruno Medrado falam sobre as conquistas do Brasil em Londres e sobre as derrotas dos times pernambucanos nas séries A e C.

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Pelas Olimpíadas, o destaque brasileiro do fim de semana ficou para o vôlei feminino, que ganhou a medalha de ouro atropelando os Estados Unidos por 3 sets a 1. Já o masculino levou a prata, após perder de virada para a Rússia, assim como o futebol masculino, que também ficou com a prata depois de ser derrotado pelo México. A pernambucana Yane Marques, que disputou o pentatlo moderno, ganhou medalha de bronze.

Pela Série A do Brasileiro, o Figueirense levou a melhor diante do Sport e garantiu uma vitória por 1x0. A derrota do Leão resultou na demissão do técnico Mancini. Já o Náutico, que jogou contra o Flamengo, perdeu por 2x0. O jogador Vagner Love fez os dois gols do time rubro-negro.

Na Série C, Santa Cruz e Fortaleza se enfrentaram e o Tricolor também perdeu por 2x0. O Salgueiro foi o único time pernambucano que se saiu bem, vencendo o Icasa por 2x1. Com a vitória, o Carcará entrou no G4 e agora está na terceira colocação.

O Jogo Rápido é exibido ao vivo toda segunda-feira, a partir das 9h, aqui no portal LeiaJa.com.

Londres - Longe dos recordes mundiais e das primeiras posições do quadro de medalhas, as conquistas em Londres foram motivo de grande emoção para sete países em especial. Os Jogos Olímpicos de 2012 foram a primeira ocasião em que atletas da Guatemala, Botsuana, Granada, Montenegro, Chipre, Bahrein e Gabão conseguiram subir ao pódio.

A primeira estreia desta edição da Olimpíada veio da América Latina. Na marcha atlética masculina de 20km, Erick Barrondo conseguiu um surpreendente segundo lugar e, aos 21 anos de idade, marcou a história esportiva da Guatemala, com a primeira medalha olímpica do país após 13 participações nos Jogos.

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Dois dias depois da medalha guatemalteca, duas ilhas comemoraram o feito inédito de um pódio olímpico. Na prova de 400 metros masculino do atletismo, Kirani James conquistou a primeira medalha para a caribenha Granada em grande estilo, ao terminar a corrida na ponta. E Chipre, no Mediterrâneo, ficou com a prata na classe Laser da vela, graças a Pavlos Kontides.

De outra prova masculina do atletismo, os 800 metros, saiu uma prata para a Botsuana com Nijel Amos, de apenas 18 anos. Na ocasião, o pódio foi inteiro africano, com dobradinha previsível do Quênia em primeiro e terceiro lugares. Apenas quatro atletas representaram a Botsuana nesta Olimpíada, três deles no atletismo.

Confirmando a vocação do atletismo para destacar talentos individuais, a primeira medalha do Bahrein veio da prova de 1.500 metros feminina. Maryam Yusuf Jamal na verdade nasceu Zenebech Tola na Etiópia, virou refugiada na Suíça e, para continuar a competir, acabou por adotar a cidadania do Bahrein. Ela representa o país desde 2005, quando mudou de nome, e já havia ficado em quinto lugar nos 1.500 metros em Pequim/2008. Em Londres, ganhou bronze.

Surpreendendo no tae kwon do, Anthony Obame, do Gabão, por pouco não ficou com a medalha de ouro. A luta com o italiano Carlo Molfetta terminou empatada mesmo depois do tempo extra, e o gabonês perdeu na decisão dos juízes. Assim, garantiu a prata e a estreia do país africano na lista de medalhistas olímpicos.

Com uma história marcada por conflitos territoriais e de identidade, Montenegro só competiu como nação em uma Olimpíada em Pequim/2008. Agora, a tradição da antiga Iugoslávia no handebol rendeu à república independente sua primeira medalha olímpica, uma prata na competição feminina em Londres.

Londres - Os Jogos Olímpicos de Londres foram oficialmente encerrados na noite deste domingo, com a cerimônia que aconteceu no Estádio Olímpico e "passou o bastão" para o Rio. Agora, a cidade brasileira passa a ser a capital da Olimpíada, já que receberá o evento daqui quatro anos. Por isso, o Brasil teve espaço considerável na festa que marcou o adeus britânico.

Algumas referências à cultura brasileira foram feitas durante a festa, com direito a shows. Foram oito minutos destinados ao Brasil, que foi representado pelos cantores Seu Jorge, BNegão e Marisa Monte, os atletas Robert Scheidt e Maurren Maggi, a modelo Alessandra Ambrósio e até por um gari, Renato Sorriso. Para completar, Pelé também apareceu na festa.

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O clima da cerimônia britânica era uma mistura de alívio, pelo sucesso da organização dos Jogos, e orgulho, pela qualidade do evento. O esporte deu espaço à arte e a festa tinha o claro objetivo de mostrar a cultura local, tudo com muita luz e música. No total, foram mais de 4.100 participantes, sendo 3.500 voluntários adultos e 380 crianças.

A primeira parte da cerimônia tratou da cultura britânica. Desde as paisagens de Londres até sensações experimentadas na cidade eram retratadas. A parte musical recebeu muita atenção dos organizadores, que fizeram questão de mostrar os estilos ouvidos no país. Desde roqueiros históricos, como John Lennon e Freddie Mercury, até a nova banda pop One Direction, todos tiveram seu espaço.

A cerimônia começou com um cenário representando Londres, com os principais pontos turísticos da capital inglesa, como a London Eye, a Tower Bridge e o Big Ben. O objetivo era justamente levar os espectadores a uma viagem de um dia pelas ruas da cidade, com o contraste entre as belas paisagens do local e o estresse do trânsito.

Mas a festa estava mesmo voltada à música e os primeiros traços esportivos só começaram a aparecer em meio à apresentação da cantora Emile Sande. No telão, imagens de atletas emocionados por suas vitórias e derrotas durante a Olimpíada. Entre elas, o meia Lucas desolado pela derrota para o México e o judoca Felipe Kitadai, feliz com a medalha de bronze.

Foi então que os porta-bandeiras de cada delegação entraram no estádio. Destaque para o britânico Ben Ainslie, que se tornou o maior velejador olímpico da história ao conquistar sua quarta medalha de ouro, e quinta no total. A bandeira brasileira foi carregada pelo boxeador Esquiva Falcão, um dos principais personagens do País nesta Olimpíada, que conquistou a medalha de prata na categoria até 75kg.

A festa então passou a ser comandada pelos atletas. De forma original, alguns deles surgiam no meio do público e desfilavam pelo campo. Diferentemente da organização na abertura dos Jogos, a entrada dos competidores nesta cerimônia de encerramento se dava de forma mais espontânea. Muitos deles aproveitavam para tirar fotos e alguns até dançavam.

Após a saída dos atletas aconteceu a premiação da maratona, vencida por Stephen Kiprotich, de Uganda, e que teve o Quênia na segunda e terceira colocações, com Bel Kirui e Wilson Kipsang Kiprotich, respectivamente. Mas logo a festa voltou a dar espaço a apresentações artísticas, com um coral de crianças cantando a música "Imagine", de John Lennon - o ex-Beatle, já morto, teve sua imagem projetada no telão em meio a um show de luzes.

Depois de apresentações de George Michael e Kaiser Chiefs, a cerimônia homenageou as modelos britânicas, como Naomi Campbell e Kate Moss. A viagem pela música do país continuou, com Russell Brand cantando Beatles. Jessie J, Tinie Tempah e Taio Cruz desfilaram em carros, interpretando suas músicas. Depois, no palco, cantaram Bee Gees. Na sequência, as Spice Girls e Liam Gallagher, do Oasis, continuaram o show pop.

Após inúmeras apresentações musicais, a bandeira grega foi hasteada e o hino da Grécia foi tocado para dar início ao próximo ciclo olímpico oficialmente. Então foi feita a transferência da bandeira olímpica para as mãos do prefeito do Rio, Eduardo Paes. A bandeira brasileira também foi hasteada, ao lado da grega, e o Hino Nacional mostrava que a Olimpíada já era de responsabilidade do País.

Começou então o show brasileiro, com o gari Renato Sorriso "ensinando" um segurança a sambar e comandando a batucada, ao lado de passistas. A cantora Marisa Monte, vestida de Iemanjá, entrou para interpretar Villa-Lobos, rodeada de índios. O maracatu se juntou à mistura com a chegada de BNegão, que cantou "Maracatu Atômico".

A modelo Alessandra Ambrósio entrou no estádio, seguida pelo cantor Seu Jorge, vestido de sambista a interpretando Wilson Simonal. Em um clima bem carioca, com o calçadão retratado no chão, Seu Jorge, Marisa Monte e BNegão se juntaram para cantar "Aquele Abraço". Então, a grande surpresa da noite: Pelé, que entrou para dar fim à festa brasileira.

Para colocar um ponto final definitivo no ciclo olímpico britânico, o presidente do Comitê Organizador dos Jogos de 2012, Sebastian Coe, fez um discurso emocionado e foi muito aplaudido. "Quando chegou nosso momento, fizemos direito", resumiu. Presidente do Comitê Olímpico Internacional, Jacques Rogge declarou o término oficial da Olimpíada e o apagar da chama olímpica confirmou que Londres já não era mais a capital do esporte.

Para fechar, a banda "The Who" levou o público ao delírio e uma longa queima de fogos coloriu o céu londrino para deixar o clima ainda mais festivo. Agora, a família olímpica só volta a se encontrar em 2016, no Rio.

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No Jogo Rápido desta segunda-feira (6), Léo Medrado e os comentaristas Marcos Leandro e Luiz Mendes falam sobre as conquistas do Brasil nas Olimpíadas e sobre os jogos dos times pernambucanos que disputam as séries A e C do Campeonato Brasileiro de Futebol.

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Nas Olimpíadas, as principais vitórias do Brasil foram nas modalidades coletivas. No vôlei de praia, Larissa e Juliana passaram para as semifinais derrotando a Alemanha por 2x0. No masculino de quadra, o time de Bernardinho passou pela Sérvia por 3x2. No iatismo, a dupla formada por Robert Scheidt e Bruno Prada ganhou medalha de bronze. Já no futebol masculino, o Brasil passou por sufoco no jogo contra Honduras, chegou a estar atrás no placar, mas conseguiu vencer por 3x2.

Pela Série A do Campeonato Brasileiro, o Jogo Rápido traz os detalhes de São Paulo 1 x 0 Sport. Quem brilhou na partida foi o goleiro rubro-negro, Magrão, que salvou o Leão da Ilha de levar uma goleada. Já o Náutico venceu o Santos, nos Aflitos, por 3x0. Pela Série C, o Santa Cruz venceu por 4x0 o Icasa; e o Salgueiro, por sua vez, empatou com o Águia em 2x2.

O Jogo Rápido é produzido pela TV LeiaJá e exibido ao vivo, toda segunda-feira, aqui no portal LeiaJa.com.

México e Japão são os dois primeiros semifinalistas do torneio de futebol nos Jogos Olímpicos de Londres. As seleções obtiveram suas classificações nos jogos realizados neste sábado (4). Os japoneses não tomaram conhecimento do Egito e venceram por 3x0. Já os mexicanos tiveram mais dificuldade. Após empate por 2x2 com Senegal, no tempo regulamentar, o México ganhou por 4x2.

Os outros dois semifinalistas serão conhecidos na tarde de hoje. Neste momento, o  Brasil joga contra Honduras. Já Grã Bretanha e Coreia do Sul se enfrentam às 15h30 (horário de Brasília). 

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Se os planos do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) se concretizarem, o uso pulverizado da telemedicina deve ser uma das grandes novidades das Olimpíadas do Rio de Janeiro, em 2016. A implementação já foi iniciada em Londres, somente com a delegação do Brasil.

Cada atleta brasileiro usa uma pulseira de borracha com um código individual. Colocado em um programa de uso médico, ele mostra todos os dados do competidor, como histórico cirúrgico e alergias, e permite um atendimento mais rápido e personalizado. Outra novidade que está sendo testada é a videoconferência pelo celular. A telemedicina ajuda no diagnóstico inicial dos esportistas com alguma lesão. O próprio atleta pode usar seu celular para mostrar o local da dor ao médico que pode estar em qualquer outro lugar.

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A tecnologia mais avançada é um robô, usado pela Universidade de Miami para tratar soldados que lutam na Guerra do Iraque, podendo ser controlado a distância. O equipamento têm uma eficiente câmera de vídeo que permite a equipes médicas, em diferentes partes do mundo, ajudar em um diagnóstico.

Segundo o médico brasileiro Antonio Marttos, diretor de Telemedicina do Centro de Trauma da universidade americana e responsável por levar a tecnologia ao COB, o objetivo é dar o melhor atendimento aos atletas. "Pelo robô, podemos ter imagens de radiologias, exames, ultrassonografias, câmeras remotas, acesso a exames. São três ferramentas para dar o melhor suporte possível aos atletas, em qualquer lugar e hora, tendo acesso aos melhores especialistas disponíveis."

Em Londres, o robô ajudou a diagnosticar a fratura sofrida ainda antes do início das Jogos pela ginasta Laís Souza, que acabou sendo cortada da delegação, e também em tratamentos de outros atletas que continuam competindo. Além da Universidade de Miami, os médicos que estão no Crystal Palace, centro de treinamento dos atletas brasileiros, trocam informações, por meio da telemedicina, com colegas de alguns hospitais do Rio de Janeiro.

Em 2016, o COB quer oferecer essas tecnologias às delegações de todos os países e também aos visitantes que estarão no Brasil para os Jogos Olímpicos. Para Antonio Marttos, esse tipo de recurso permite levar a medicina brasileira a um nível internacional. “As exigências de países são diferentes e o atendimento pode ser na mesma língua do paciente", destacou.

A seleção brasileira faz um duelo de opostos nesta quarta (1), contra a Nova Zelândia, às 10h30(horário de Brasília), pela última partida da fase de grupos das Olimpíadas. De um lado, o Brasil conta com as principais promessas do futebol como Neymar, Lucas e Oscar. Do outro, uma seleção formada por 10 atletas profissionais e oito amadores, que amarga a lanterna do Grupo C.

Por não possuir vínculo com nenhum clube, os atletas amadores disputam partidas pelas universidades onde estudam ou por hobby, caso de alguns operários. Muito dessa situação se deve a fraca divulgação do esporte, além da questão de existir apenas um clube profissional na Nova Zelândia, que disputa o campeonato da Austrália. Para sonhar com uma vaga nas quartas-de-finais, a seleção precisa vencer o Brasil e torcer para Belarus não vencer o Egito na outra partida da chave.

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Classificado para a próxima fase, o Brasil virá com um time diferente do último jogo, utilizando jogadores que ainda não tinha estreado na competição. Gabriel, Alex Sandro, Danilo, Lucas e Damião, que começou como titular perdeu a vaga para Pato, serão as novidades para o confronto, que terá a ausência do meia Ganso. O santista sentiu dores na coxa e Mano deve colocar Lucas na armação. Mesmo enfrentando uma equipe bem inferior, Mano alertou para o que aconteceu com a Espanha, que passou de favorita a eliminada precocemente, e não julgar o adversário.  “Nos últimos tropeços nossos, queremos encontrar dentro da seleção ou dos nossos times todas as respostas e esquecemos de olhar para o outro lado. Costumo dizer que ainda se perde no futebol para o adversário”.

Ficha Técnica

Local: Estádio St James' Park , em Newcastle (ING)

Árbitro: Bakary Papa Gassama (SEN)

Assistentes: Jason Damoo (Ilhas Seychelles) e Angesom Ogbamariam (Eritréia)

Brasil: Gabriel;Rafael, Thiago Silva, Juan e Marcelo; Sandro, Danilo e Alex Sandro; Neymar, Lucas e Leandro Damião.Técnico: Mano Menezes.

Nova Zelândia: O´Keeffe; Thomas, Hogg, Smith e Nielsen; Payne, Barbarouses, McGlinchey e Smeltz; Rojas e Wood. Técnico: Neil Emblen.

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Léo Medrado e os comentaristas Marcos Leandro e Bruno Medrado avaliam, no Jogo Rápido desta segunda-feira (30), o Campeonato Brasileiro com destaque para os times pernambucanos que disputam as séries A e C. Pela Série C, apesar de estar invicto, o Santa Cruz possui apenas uma vitória no Campeonato. O próximo jogo do time tricolor vai ser contra o Icasa, no Arruda. Pela Série A, o Sport não vem correspondendo às expectativas dos torcedores e tem perdido pontos importantes dentro e fora de casa. O Náutico também tem decepcionado a sua torcida e, no último jogo, perdeu por 3x1 para a Portuguesa.

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O Jogo Rápido ainda traz os resultados do Brasil nas Olimpíadas de Londres. O vôlei masculino ganhou da Tunísia por 3x0. Já o vôlei feminino venceu a Turquia por 3x2. Pela natação, Cesar Cielo compete na próxima terça-feira (31) e na quinta-feira (2). O Brasil está na 11ª posição no quadro de medalhas das Olimpíadas, com uma de ouro, uma de prata e uma de bronze.

Toda segunda-feira você confere a transmissão do Jogo Rápido ao vivo, a partir das 9h, aqui no portal LeiaJa.com.

Com vitória apertada, Yamaguchi Falcão avança para as oitavas de final no boxe, na categoria meio pesado, até 81kg. Numa luta equilibrada e perdendo um dos rounds, o brasileiro se classificou por um ponto, 15x14, na disputa com o indiano Sumit Sangwan.

O boxeador brasileiro conseguiu vencer o primeiro round por 5x4. Tentando manter uma longa distância, o indiano obrigava o brasileiro a atacar.  No segundo tempo, Sumit acerta uma boa sequência de golpes no brasileiro, que apesar das investidas do adversário, garante mais um 5x4.

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Já na última rodada, o brasileiro começa se defendendo mais, tentando administrar a vantagem de 2 pontos. Sumit tenta encaixar alguns golpes, mas os dois lutadores mostram cansaço e o round termina com a vitória, por 6x5, do indiano. Mas a vitória não é o suficiente para ultrapassar o brasileiro.

Com vaga garantida nas oitavas de final, Falcão enfrentará o chinês Fanlong Meng.

Com a chegada das Olimpíadas os usuários de Twitter encontraram mais um assunto para tratar através da rede social, mas os comentários feitos pelos expectadores sobre os jogos olímpicos têm prejudicado as emissoras que estão fazendo a transmissão. 

Eles afirmam que não querem que as pessoas deixem de interagir, mas apenas usem o meio com mais moderação e acrescentou que os expectadores só usem a rede em casos de emergência. Eles afirmam que isso é apenas um pedido e não uma proibição, mas pediu cautela nas narrativas dos acontecimentos através do Twitter. 

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É verdade que um grande volume de notícias têm sido twitadas pelo fato de muitas vezes o sistema de satélite GPS ter sofrido interferências e por alguns momentos a transmissão via streaming da NBS não ter funcionado corretamente. 

Neste sábado (28), o prefeito do Recife, João Costa (PT), embarcou para os Jogos Olímpicos de Londres, na Inglaterra, onde participa, no dia 31 de julho, da noite recifense que contará com o pocket show do maestro Spok.

A prefeitura, com o objetivo de promover o turismo, terá um stand onde será divulgado um material com brindes, sombrinhas de frevo, apresentando a cidade como uma das sedes da Copa do Mundo de 2014.

Além do prefeito estarão presentes na capital inglesa o secretário de Turismo, Carlos Braga, e o secretário da Copa, Amir Schvartz. Enquanto João da Costa não retorna a Pernambuco, o vice do PSB, Milton Coelho ficará no exercício do cargo até o dia 4 de agosto. Além do Recife outras 11 cidades que serão sedes da Copa também participam das Olimpíadas por meio de ações promocionais que ajudam a divulgar o Brasil na cidade de Londres.

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Uma das iguarias mais famosas e típicas do Recife, o bolo de rolo é considerado Patrimônio Cultural e Imaterial de Pernambuco e um dos representantes maiores da culinária do Estado. Pela sua tradição e simbologia - além, é claro, do sabor -, o bolo foi escolhido para representar a cultura pernambucana durante as Olimpíadas de Londres, pela Secretaria de Turismo do Recife.

Dois mil bolos de rolo estão sendo distribuídos a ingleses e turistas que estão em Londres para acompanhar os jogos olímpicos, como forma de convidá-los a conhecer Recife, sua cultura e suas belezas. A entrega da iguaria acontece na Embaixada do Brasil. A ação inclui também a distribuição de duas mil sombrinhas de frevo como brinde do Recife te Quer, apresentando a cidade como uma das sedes da Copa de 2014.

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