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Os estudantes da Rede Estadual de Ensino de Pernambuco que irão fazer o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) neste domingo (05) e no próximo dia 12, terão gratuidade no transporte público. Todos os alunos matriculados na rede que possuem o cartão VEM PASSE LIVRE RMR, terão acesso gratuito no sistema de transporte para deslocamento aos locais em que serão aplicadas as provas, dentro da Região Metropolitana do Recife (RMR).

"Com o passe livre, nós garantimos o direito a todos os estudantes de chegarem aos locais de suas provas com tranquilidade e segurança. Temos o compromisso de assegurar a todos os jovens pernambucanos um ensino de qualidade e a gratuidade da passagem fará diferença na vida de cada um que irá passar por essa etapa tão importante", afirmou a governadora Raquel Lyra.

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O cartão já garante a gratuidade aos estudantes que se deslocam de casa para a escola durante a semana. Desta vez, o benefício será expandido para os dois próximos domingos, não havendo nenhuma cobrança nos dias das provas do Enem.

Para a secretária de Educação e Esportes de Pernambuco, Ivaneide Dantas, essa é mais uma iniciativa que visa fortalecer o incentivo para que os estudantes concluam com sucesso o sonho de ingressar no ensino superior. “Esta ação conjunta permite que os nossos estudantes possam ter o seu transporte garantido nos dias de prova. Seguimos na torcida para que os estudantes da rede estadual de Pernambuco tenham êxito no Exame”, ressalta.

A medida foi realizada a partir de solicitação da Secretaria Estadual de Educação e será executada por meio do Grande Recife Consórcio de Transporte. Cerca de 100 mil estudantes da rede estadual utilizam o cartão mensalmente em toda a RMR.

Da assessoria

O Governo de São Paulo, através da Secretaria de Educação, anunciou, nesta sexta-feira (3), que os dois dias do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2023, previsto para 5 e 12 de novembro, terão metrô, trem e ônibus gratuitos. Na ocasião, segundo a secretaria, haverá o monitoramento do "fluxo de passageiros nos veículos da EMTU e no transporte sobre trilhos para avaliar a necessidade de reforço perto dos horários de início e encerramento das provas".

"Nos dias 5 e 12 de novembro, das 9h às 21h, as linhas de Metrô, CPTM, EMTU, ViaQuatro e Via Mobilidade serão gratuitas em todas as cidades atendidas pelo sistema estadual de transporte público metropolitano de São Paulo. Assim, garantindo o deslocamento dos inscritos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) aos locais de prova e também o retorno para casa", garantiu a  Secretaria de Educação de São Paulo na rede X (antigo Twitter).

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Enem 2023

A aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2023 está prevista para os dias 5 e 12 de novembro. No primeiro dia, os candidatos responderão questões de Linguagens (artes, educação física, português, literatura e língua estrangeira) e Ciências Humanas, que conta com as disciplinas de filosofia, história, sociologia e geografia, além de uma redação.

Já no segundo domingo, o certame contará com 90 quesitos de matemática e Ciências da Natureza, prova composta por biologia, física e química. O Enem PPL e reaplicação está previsto para os dias 12 e 13 de dezembro.

A cidade de São Paulo irá disponibilizar ônibus gratuitos nos próximos dois domingos, em razão da realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Mais de 3,9 milhões de pessoas estão inscritas nas provas que funcionam como o maior vestibular para as universidades públicas e privadas do País. O exame será aplicado em 5 e 12 de novembro de 2023.

Conforme o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), em ambos os dias a gratuidade será das 9h às 21h e será permitido embarcar e desembarcar pela mesma porta, sem pagamento da tarifa. O objetivo é facilitar o acesso dos candidatos aos locais de prova.

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No dia das provas, os portões de acesso ao ambiente do exame serão abertos às 12h (horário de Brasília) e fechados às 13h. A aplicação da prova começará às 13h30 em ambos os dias, conforme publicação no edital.

"A São Paulo Transporte (SPTrans) irá monitorar a operação dos ônibus ao longo dos dois domingos e reforçar a frota de algumas linhas que operam em trajetos que atendem locais de prova com grande movimentação de estudantes", acrescenta o município.

A gratuidade dos ônibus nos dias 5 e 12 de novembro, das 9h às 21h, é para todas as pessoas que utilizarem os coletivos dentro do período estipulado.

A aplicação do Enem 2023 seguirá o horário de Brasília:

- Abertura dos portões - 12h;

- Fechamento dos portões - 13h;

- Início das provas - 13h30;

- Término das provas 1º dia - 19h.

- Término das provas 2º dia - 18h30.

No primeiro dia, os candidatos realizam as provas de linguagens (40 questões de língua portuguesa e 5 de inglês ou espanhol), ciências humanas (45 questões) - além da redação. A aplicação terá 5 horas e 30 minutos de duração.

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No segundo dia, os participantes fazem as avaliações de ciências da natureza (45 questões) e matemática (45 questões). A aplicação terá 5 horas de duração, contadas a partir da autorização do chefe de sala para o início das provas.

Cronograma:

- Data das provas: 05 e 12/11/2023;

- Divulgação dos Gabaritos: 24/11/2023;

- Resultados: 16/01/2024.

O primeiro dia de provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2023, previsto para este domingo (5), contará com reforço de ônibus no Recife e Região Metropolitana. De acordo com o Grande Recife Consórcio de Transporte, 138 ônibus estarão à disposição dos participantes. Ainda segundo a empresa, as frotas farão 1.199 viagens ao longo do dia.

Confira a lista das 28 frotas que terão reforço:

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• 061 – PIEDADE

• 346 - TI TIP (CONDE BOA VISTA)

• 440 - CDU / CAXANGÁ/ BOA VIAGEM

• 860 - TI XAMBÁ (PRÍNCIPE)

• 1967 - TI IGARASSU (DANTAS BARRETO)

• 1974 - JARDIM ATLÂNTICO

• 1977 - TI PELÓPIDAS (CONDE BOA VISTA)

• 1983 - TI RIO DOCE (PRINCESA ISABEL)

• 1986 - TI RIO DOCE / TI PE-15 • 1987

- TI RIO DOCE (PRÍNCIPE)

• 1992 - PAU AMARELO

• 1994 - CONJUNTO BEIRA MAR

• 1993 - CONJUNTO PRAIA DO JANGA

• 521 - ALTO SANTA ISABEL (CDE. BOA VISTA)

• 522 - DOIS IRMÃOS (RUI BARBOSA E PRÍNCIPE)

• 624 - BREJO (CDE. BOA VISTA)

• 630 - VASCO DA GAMA / DERBY

• 631 - NOVA DESCOBERTA (CABUGÁ)

• 202 - TI BARRO / TI MACAXEIRA (VÁRZEA)

• 640 - GUABIRABA / DERBY (JOANA BEZERRA)

• 2431 - TI CDU/TI CAXANGÁ (UFPE)

• 2466 - VERA CRUZ / TI CAMARAGIBE

• 2490 - TI CAMARAGIBE / TI MACAXEIRA

• 2920 - TI RIO DOCE / TI CDU

• 164 - MARCOS FREIRE / TI CAJUEIRO SECO

• 168 - TI TANCREDO NEVES (CDE. B. VISTA)

• 198 - IPOJUCA / TI CABO

Enem 2023

A aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2023 está prevista para os dias 5 e 12 de novembro. No primeiro dia, os candidatos responderão questões de Linguagens (artes, educação física, português, literatura e língua estrangeira) e Ciências Humanas, que conta com as disciplinas de filosofia, história, sociologia e geografia, além de uma redação. Já no segundo domingo, o certame contará com 80 quesitos de matemática e Ciências da Natureza, prova composta por biologia, física e química.

O deputado estadual Pastor Júnior Tércio (PP-PE) apresentou, na última quinta-feira (26), um projeto de lei na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) que tem como objetivo punir as práticas de 'surf' e 'morcegamento' em ônibus do transporte público de passageiros no estado.

Se o PL for aprovado, será obrigatória a fixação de avisos nos ônibus contendo a seguinte expressão: "É proibido a prática de surf e morcegamento, sob pena de multa". Nos casos em que a regra não for cumprida, o motorista do veículo deverá, imediatamente, parar o ônibus e pedir que o usuário desça do transporte. No entanto, se esse pedido não for respeitado, o profissional deverá solicitar intervenção policial para resolver a situação.

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O texto não explica como a lei irá proteger a segurança dos motoristas que cumprirem o que é recomendado. Em entrevista ao LeiaJá, o presidente do Sindicato dos Rodoviários, Aldo Lima, disse que "não adianta propor uma solução para o problema sem entender a realidade do transporte público da Região Metropolitana do Recife".

Ele ainda afirmou que em nenhum momento o deputado procurou o sindicato para saber o seu posicionamento e as demandas dos motoristas. Ciente que o surf nos coletivos é uma prática antiga no estado, Aldo se mostrou surpreso em saber que o PL propõe que o condutor do veículo tome as primeiras medidas legais para que seu usuário desça do transporte. "Temo que isso aumente os casos de violências com a categoria", declarou. Aldo diz manter constantes diálogos com o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) para decidir a melhor forma de combater a prática sem afetar a segurança dos profissionais.

O projeto de lei do parlamentar informa que as multas podem variar de R$ 1.000,00 mil até R$ 100.000,00 mil para as pessoas flagradas cometendo a prática.

Os ataques a ônibus no Rio de Janeiro na última segunda-feira (23) deixaram pelo menos um motorista ferido por queimaduras. A informação foi confirmada, nesta quarta-feira (25), pelo Rio Ônibus, o Sindicato das Empresas de Ônibus do Município do Rio de Janeiro.

O motorista trabalhava na linha 804 (Campo Grande x Largo do Aarão), da empresa Expresso Pégaso. Ele foi atingido pelas chamas quando tentava deixar o ônibus incendiado. Ele é a única vítima entre os rodoviários.

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O profissional, que não teve o nome revelado, está internado no Centro de Tratamento de Queimados (CTQ) do Hospital Municipal Pedro II, em Santa Cruz, zona oeste do Rio de Janeiro. A Secretaria Municipal de Saúde informou à Agência Brasil que o quadro dele é considerado estável. 

De acordo com o sindicado das empresas de ônibus, a frota circula normalmente nesta quarta-feira, mas “rodoviários ainda enfrentam ameaças de criminosos e medo de sofrerem retaliações em alguns pontos de risco”.  

Entenda

Na tarde de segunda-feira (23), 35 ônibus foram incendiados na zona oeste do Rio de Janeiro, em uma reação de criminosos à morte, pela polícia, de Matheus da Silva Rezende, o Faustão, apontado como o número dois na hierarquia da milícia que atua na região.

Segundo o Rio Ônibus, foi o maior ataque à frota de coletivos da cidade já realizado em um único dia.

Desde então, 14 pessoas foram presas suspeitas de envolvimento nos incêndios, sendo que seis foram liberadas por falta de provas.

A Agência Brasil procurou as polícias Civil e Militar para comentar as ameaças relatadas pelo Rio Ônibus, mas não obteve resposta até a publicação deste texto. 

Após a maior ação das milícias contra o transporte público e depois do envio de 300 agentes da Força Nacional e 270 policiais rodoviários federais para reforçar a segurança no Rio, o governo federal estuda enviar mais integrantes das Forças Armadas para o Estado. Além disso, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que avalia a hipótese de criar o Ministério da Segurança Pública, pasta separada da Justiça, conforme explicou no programa semanal Conversa com o Presidente, do Canal Gov.

Segundo Lula, o governo federal analisa como interagir com os governos estaduais, que são legalmente responsáveis pela segurança. "Vamos discutir como é que a gente pode participar mais, como acionar mais a PF (Polícia Federal), como pode fortalecer a Força Nacional, como pode utilizar as Forças Armadas participando como força auxiliar, sem passar a ideia para a sociedade de que Forças Armadas foram feitas para combater o crime organizado. Não é esse o papel das Forças Armadas e não vamos fazer isso", disse Lula. O ministro da Casa Civil, Rui Costa, também confirmou que está em estudo um ministério para cuidar exclusivamente da Segurança Pública.

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DETALHE

Em relação ao uso das Forças Armadas no Rio, não se trata de fazer nova intervenção federal, como a que foi decretada em fevereiro de 2018 por Michel Temer. Segundo o presidente Lula e o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, os integrantes das Forças Armadas teriam a função de complementar o policiamento, que continuaria sob o comando do Estado. Durante a intervenção, o general Walter Braga Netto foi nomeado secretário de Segurança.

"Está em debate nesse momento no governo (...) o eventual ingresso das Forças Armadas (na segurança pública do Rio de Janeiro), com papel complementar. Nós não podemos e não vamos substituir o papel do governo do Estado, em respeito à Constituição, à autonomia federativa, mas nós estamos apoiando, e a diretriz do presidente Lula é aumentar esse apoio, quem sabe até, nos próximos dias, com a participação das Forças Armadas para nos ajudar nesse trabalho, complementar aquilo que as forças policiais vêm fazendo", afirmou o ministro.

"Nós não queremos pirotecnia, não queremos fazer uma intervenção no Rio de Janeiro como já foi feito e que não resultou em nada", afirmou Lula. "Nós não queremos tirar a autoridade do governador, tirar a autoridade do prefeito. O que nós queremos é compartilhar com eles, trabalhar junto com eles uma saída." O presidente ainda afirmou que "esse governo não vai se esconder e dizer que é só problema dos Estados". "Eu já conversei com o Flávio Dino e vou conversar com o Múcio (Defesa). Vamos usar a estrutura dos Ministérios da Justiça e da Defesa para ajudar a combater o crime organizado e a milícia no Rio."

As medidas são anunciadas após uma série de ataques de milicianos queimarem 35 ônibus, e paralisarem linhas de ônibus e trens, supostamente como represália após a morte do sobrinho de um dos líderes da organização. Pesquisas internas mostraram desgaste do governo com o tema da segurança pública. Os sucessivos problemas de segurança na Bahia e no Rio, apesar de serem questões estaduais, vêm pressionando o governo federal a agir.

FORÇA-TAREFA

No fim da tarde, o secretário executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Cappelli, que está no Rio, reuniu-se com o governador Cláudio Castro (PL) e debateu uma proposta, apresentada por Castro, para criar uma força-tarefa especializada em identificar e confiscar os bens das facções criminosas. "Seria um grupo de inteligência, composto por órgãos estaduais e federais, para enfrentar os crimes financeiros e de lavagem de dinheiro. As organizações criminosas utilizam técnicas variadas para lavar o dinheiro, e asfixiar financeiramente essas organizações é decisivo para desmontar essas quadrilhas", disse o secretário. Além dos agentes da Força Nacional e da Polícia Rodoviária Federal, estão no Rio 20 policiais civis voltados a investigar pessoas ligadas ao crime organizado ou ao tráfico de drogas e de armas.

 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse, nesta terça-feira (24), que o Brasil "tem um problema crônico no combate ao crime organizado" ao comentar a série de ataques a ônibus que afetou a zona oeste do Rio nesta segunda-feira (23). Ele disse ter conversado com o ministro da Justiça, Flávio Dino, e que vai conversar com o titular da Defesa, José Múcio, para usar a estrutura dessas pastas no combate ao crime organizado e à milícia no Estado.

"Esse governo não vai se esconder e dizer que é só problema dos Estados. Eu já conversei com o Flávio Dino e hoje vou conversar com o Múcio. Vamos usar a estrutura dos Ministérios da Justiça e da Defesa para ajudar a combater o crime organizado e a milícia no Rio. Nós queremos compartilhar as soluções dos problemas dos estados com o governo federal", informou o presidente.

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Lula acrescentou ainda que é necessário reunir prefeitos e governadores junto ao governo federal para "pensar soluções conjuntas". "A liberação das armas, de forma atabalhoada, fez com que o crime organizado se apoderasse de mais munição e vimos isso nos últimos anos", afirmou.

Ao menos 35 coletivos foram incendiados na zona oeste do Rio de Janeiro, segundo o sindicato que reúne as empresas de ônibus da capital. Segundo a Polícia Civil, os ataques foram praticados por um grupo de milicianos em represália à morte de Matheus da Silva Rezende, que era conhecido com Faustão ou Teteu, durante confronto com policiais civis numa favela de Santa Cruz, bairro da zona oeste.

"Nós estamos com o povo do Rio de Janeiro. Vamos compartilhar as soluções com o governo local para que o Rio possa voltar aos jornais pelas suas belezas e o que tem de melhor", acrescentou o presidente.

Lula disse já ter conversado também com o governador do Rio, Cláudio Castro (PL). A intenção, reforçou o presidente, é que a Aeronáutica "possa ter intervenção maior nos aeroportos" e a Marinha, nos portos. "Vamos combater mais o crime organizado, o narcotráfico e o tráfico de armas", disse ele, ao comentar também que a "Polícia Federal vai agir com mais força".

O Rio de Janeiro conta desde o dia 16 de outubro com o reforço de 570 agentes federais para incrementar a segurança em áreas de risco e no patrulhamento de estradas e rodovias. Do total, 300 deles integram a Força Nacional (FN) e 270 são agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

"Vamos ampliar a nossa presença no Rio, com mais agentes, mais viaturas e mais trabalho de inteligência", disse na oportunidade o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino.

'Toda a força do Rio (está) na rua', diz Castro

O governador Cláudio Castro declarou nesta terça-feira que as forças de segurança do Estado "continuam em estágio de máximo alerta", e afirmou que o efetivo policial está todo nas ruas da cidade.

"Minha orientação é para toda a força do Rio de Janeiro na rua. Viaturas, carros, blindados, helicópteros, drones, tanto da Polícia Civil quanto da Polícia Militar. A administração penitenciária também com nível máximo de cuidado e de alerta. Até estar totalmente estabilizado, assim vai ser a nossa postura. Uma postura muito na rua, para garantir que o cidadão tenha tranquilidade e o seu direito de ir e vir preservado", disse o governador, em entrevista no início da manhã.

Ele disse que metade das 12 pessoas detidas na segunda-feira por suspeita de participação nos ataques foram liberadas.

"Das 12 pessoas que foram detidas ontem (segunda), seis foram confirmadas a prisão - temos indícios de autoria e materialidade -, e outras seis, por falta de indícios, foram soltas. Mas as investigações e monitoramento dessas pessoas continuam". Ainda segundo o governador, outros dois suspeitos foram presos pela manhã.

Um dia após ataque no Rio de Janeiro, o BRT Transoeste, corredor de ônibus que atende a zona oeste da cidade, iniciou a manhã desta terça-feira, 24, com o serviço praticamente normalizado, conforme informou o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD), direto do Centro de Operações Rio (COR-Rio), órgão da prefeitura que monitora a cidade por meio de câmeras.

Por volta das 7h40, o corredor já estava com os intervalos normalizados. "Estou acompanhando a situação dos transportes na cidade aqui do Centro de Operações Rio. O BRT Transoeste praticamente normalizado. Diretões começaram a circular e SPPO ainda em 50% da sua frota na zona oeste com impactos também na frota de Barra/Jacarepaguá", disse Paes. Posteriormente, ele citou que o porcentual das linhas de ônibus regulares, que estava em 50%, passou para 80% por volta das 7h30.

Ainda no fim da madrugada, a Supervia informou que excepcionalmente nesta terça-feira, a circulação de trens no ramal Santa Cruz teve início às 4 horas e não haverá partida de trens expressos e dos especiais de Campo Grande.

Castro voltou a afirmar que os alvos da polícia são os líderes de grupos criminosos que atuam no Rio de Janeiro, e descartou a possibilidade de realização de qualquer tipo de acordo com os criminosos. "Não há nenhuma espécie de acordo, nem com tráfico, nem com milícia, nem com ninguém", sustentou.

"Realmente nós estamos atrás, fazendo exatamente o que eu prometi fazer: ir atrás dos líderes. Ontem (segunda) tiramos de circulação um dos maiores líderes de milícia do Brasil, que era conhecido como ‘senhor da guerra’ deles, que era conhecido por juntar tráfico e milícia e fazer as famosas narcomilícias. Infelizmente, a reação deles foi desproporcional, coisa que nunca foi vista antes."

Morte de miliciano desencadeou ataques

Matheus da Silva Rezende, de 24 anos, é sobrinho de Luis Antônio da Silva Braga, o Zinho, que desde 2021 é o líder do principal grupo miliciano que atua no Rio. Resende era o segundo na hierarquia do grupo, segundo a polícia.

Ele foi morto durante confronto com policiais civis da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), o grupo de elite da Polícia Civil fluminense, e do Departamento Geral de Polícia Especializada (DGPE), na favela Três Pontes, em Santa Cruz. Nessa mesma operação, uma criança de dez anos foi atingida de raspão na perna por uma bala perdida. Medicada, ela passa bem.

Depois da morte, os ônibus começaram a ser atacados e incendiados. Segundo o sindicato das empresas de ônibus, esse já é o maior ataque a ônibus da história do Rio. São 20 de linhas municipais, cinco do BRT e dez avulsos, de fretamento. Também foi colocado fogo em um trem.

A tarde de pânico na zona oeste do Rio nesta segunda-feira (23), quando ao menos 35 ônibus e um trem foram incendiados, foi uma reação do principal grupo miliciano carioca à morte de Matheus da Silva Resende, conhecido pelos apelidos de Faustão e Teteus, segundo a polícia.

Ele morreu durante confronto com policiais civis ocorrido pela manhã em uma favela dominada por essa milícia na zona oeste do Rio. Resende era sobrinho do chefe da quadrilha e segundo na hierarquia do grupo criminoso.

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Aos 24 anos, Resende era o "senhor da guerra" da milícia liderada por seu tio, Luis Antônio da Silva Braga, o Zinho, segundo afirmou nesta segunda-feira o governador do Rio, Cláudio Castro (PL). "(Resende) Era o responsável pela união entre tráfico e milícia, fazendo as narcomilícias", disse.

Castro declarou também que a polícia "não vai sossegar" enquanto não prender os três maiores milicianos do Rio, conhecidos pelos apelidos de Zinho, Tandera e Abelha.

A milícia de Zinho atua em três bairros da zona oeste (Santa Cruz, Campo Grande e Paciência) e, segundo estimativa da polícia, arrecada de R$ 5 milhões a R$ 10 milhões por mês, com cobrança por oferecer suposta segurança privada a moradores e comerciantes e vender botijões de gás, sinal de internet e até galões de água.

A Polícia Civil considera que o miliciano estava sendo preparado para substituir o líder da quadrilha, seu tio Zinho - que, por sua vez, assumiu o comando do grupo criminoso em função da morte do irmão, Wellington da Silva Braga, o Ecko, em 2021. Resende era o responsável pelas ações armadas da milícia. Foragido, era um dos criminosos elencados no Portal dos Procurados, do Disque Denúncia.

Em setembro, Resende foi um dos seis denunciados à Justiça pelo Ministério Público do Estado do Rio (MP-RJ) como responsáveis pelo assassinato do ex-vereador Jerônimo Guimarães Filho, o Jerominho, ocorrido em agosto de 2022 na zona oeste do Rio. Ex-policial civil, Jerominho foi preso em 2007 acusado de fundar a Liga da Justiça, a quadrilha de milicianos hoje comandada por Zinho. Condenado, passou 11 anos detido.

Segundo o Ministério Público do Estado do Rio, Jerominho tinha planos de retomar o comando da milícia e, por isso, foi morto pelos comparsas de Zinho, entre eles o sobrinho morto neste segunda-feira.

Pânico na zona oeste

Depois da morte de Resende, ônibus começaram a ser atacados e incendiados. Segundo o sindicato das empresas de ônibus, esse já é o maior ataque a ônibus da história do Rio. São 20 de linhas municipais, cinco do BRT e dez avulsos, de fretamento.

Pneus também foram incendiados e veículos atravessados em vias expressas da cidade. Pelo menos 32 escolas interromperam as aulas em função dos ataques.

Os 12 homens detidos por suspeita de participação nos ataques aos ônibus na cidade serão mandados para outros Estados, em presídios federais, por praticarem "ações terroristas", segundo o governador.

Ao menos 35 ônibus foram incendiados na tarde desta segunda-feira, na zona oeste do Rio, segundo a prefeitura da capital e a polícia fluminense. O governador Cláudio Castro anunciou que 12 homens foram presos colocando fogo nos coletivos.

Segundo a Polícia Civil, os ataques foram praticados por um grupo de milicianos em represália à morte do vice-líder da quadrilha, ocorrida horas antes, durante um confronto com policiais civis em uma favela de Santa Cruz, bairro da zona oeste." Às 18h40, o município do Rio entrou em estágio de atenção, o terceiro de uma escala de cinco, o que significa que uma ou mais ocorrências já afetavam a rotina de parte da população.

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HIERARQUIA

Matheus da Silva Resende, de 24 anos, é sobrinho de Luis Antônio da Silva Braga, o Zinho, que desde 2021 é o líder do principal grupo miliciano que atua no Rio. Resende, conhecido como Teteu ou Faustão, era o segundo na hierarquia do grupo, segundo a polícia.

Ele foi morto durante confronto com policiais civis da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), o grupo de elite da Polícia Civil fluminense, e do Departamento Geral de Polícia Especializada (DGPE), na Favela Três Pontes, em Santa Cruz. Nessa mesma operação, uma criança de 10 anos foi atingida de raspão na perna por uma bala perdida.

Depois da morte, os ônibus começaram a ser atacados e incendiados. O Centro de Operações Rio (COR-Rio), órgão da prefeitura que monitora a cidade por meio de câmeras, informou que o primeiro ônibus que pegou fogo estava na Rua Felipe Cardoso, na altura do BRT Cajueiros, em Santa Cruz, na zona oeste.

Segundo o sindicato das empresas de ônibus, esse já é o maior ataque a ônibus da história do município do Rio. São 20 de linhas municipais, 5 do BRT e 10 avulsos, de fretamento. Pneus também foram incendiados e veículos atravessados em vias expressas. No BRT Transoeste, corredor de ônibus que atende a zona oeste, apenas duas linhas estavam funcionando à tarde. As demais foram interrompidas.

Pelo menos 32 escolas interromperam as aulas em função dos ataques. Estações de trem na zona oeste foram fechadas entre Benjamim do Monte e Santa Cruz. Os trens circulavam somente entre as Estações Central e Campo Grande. Um trem chegou a ser abordado por bandidos nas proximidades da estação de Tancredo Neves. O maquinista foi obrigado pelos bandidos a abrir a porta, descer da composição e teve de retornar à estação. Os criminosos atearam fogo à cabine.

'HOMEM DE GUERRA'

Mais cedo, o governador Cláudio Castro havia parabenizado os policiais que participaram da operação que resultou na morte de Matheus da Silva Rezende. "Não vamos parar! Nossas ações para asfixiar o crime organizado têm trazido resultados diários", disse. "Hoje demos um duro golpe na maior milícia da zona oeste. Além do parentesco com o criminoso, ele atuava como 'homem de guerra' do grupo paramilitar, sendo o principal responsável pelas guerras por territórios que aterrorizam moradores no Rio."

O prefeito do Rio, Eduardo Paes, por sua vez, desqualificou os milicianos nas redes sociais. "Quando o sujeito além de bandido é burro", escreveu.

"Milicianos na zona oeste queimam ônibus públicos, pagos com o dinheiro do povo para protestar contra a operação policial. Quem paga é o povo trabalhador. E, para piorar, tivemos de interromper o transporte na zona oeste para que não queimem mais ônibus. Ou seja, os únicos prejudicados: moradores das áreas que eles dizem proteger! Essa gente precisa de uma resposta muito firme das forças policiais!"

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A circulação de trens no ramal Santa Cruz, que atende à zona oeste no Rio, permanece alterada na manhã desta terça-feira (24). Apesar de as estações entre Santa Cruz e Campo Grande terem sido reabertas, o início da circulação de trens se deu às 4h, mais tarde que o normal, e houve suspensão de trens especiais e expressos que atendem à região.

Milicianos atacaram uma composição de trem da Supervia que partia de Santa Cruz na noite de segunda (23),  e a cabine do veículo foi incendiada. Segundo a concessionária, passageiros e maquinista desembarcaram em segurança. Com o ataque, a circulação de trens foi suspensa entre Campo Grande e Santa Cruz, fechando seis estações.

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Ônibus incendiado na Zona Oeste do Rio de Janeiro        Foto: Reprodução/X

Os ataques ocorreram após uma operação da Polícia Civil de combate à maior milícia do estado, que atua na zona oeste da capital. Matheus da Silva Rezende, o Faustão, acusado de ser um dos líderes da milícia na zona oeste da capital, morreu durante a ação, e milicianos iniciaram uma série de atentados ao transporte público.

Segundo o Sindicato das Empresas de Ônibus do Município do Rio de Janeiro, Rio Ônibus, 35 veículos foram incendiados entre a tarde e a noite de ontem. Esse foi o maior ataque a ônibus já registrado em um único dia na cidade, segundo o sindicato.

Ao menos cinco veículos articulados do BRT também foram queimados, além de uma das estações do BRT Transoeste, que teve a circulação totalmente suspensa. O corredor é uma importante ligação entre Barra da Tijuca, Santa Cruz e Campo Grande.

"A operação na zona oeste está em processo de normalização na manhã de hoje. As empresas do consórcio Santa Cruz estão empenhadas em regularizar o serviço no menor prazo possível", disse o Rio Ônibus.

A MOBI Rio, que opera o BRT, informa que os serviços dos corredores Transcarioca e Transolimpica estão operando normalmente, mas o Transoeste está com intervalos irregulares. Os serviços das linhas eventuais Pingo D'água, Magarça e Mato Alto, os "diretões", já começaram a funcionar, mas o diretão Santa Cruz x Alvorada ainda não.

Às 23h15 de ontem, o Centro de Operações da Prefeitura do Rio informou que o município retornou ao Estágio de Mobilização, devido à redução  dos impactos provocados pelos ataques a ônibus iniciados na tarde de ontem.

O Estágio de Mobilização é o segundo nível em uma escala de cinco e significa que há riscos de ocorrências de alto impacto na cidade.

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), anunciou nesta segunda-feira, 23, que os 12 detidos por suspeita de participação nos ataques aos ônibus na cidade serão mandados para outros Estados, em presídios federais, por praticarem "ações terroristas". Ao menos 35 coletivos foram incendiados na zona oeste do Rio de Janeiro, segundo o sindicato que reúne as empresas de ônibus da capital.

Segundo a Polícia Civil, os ataques foram praticados por um grupo de milicianos em represália à morte de Matheus da Silva Rezende, que era conhecido com Faustão ou Teteu, durante confronto com policiais civis numa favela de Santa Cruz, bairro da zona oeste.

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"Eles estão presos por ações terroristas e, por isso, estarão sendo enviados para presídios federais", disse o governador.

Presos acusados de participação em atos terroristas são levados a presídios federais de segurança máxima devido à alta periculosidade. O entendimento das autoridades é que, em razão do perfil desse tipo de criminoso, se ele permanecer no sistema carcerário estadual poderá manter contato com outros integrantes da facção da qual faz parte.

Não foi revelado para quais presídios federais serão encaminhadas os 12 homens presos nesta segunda-feira no Rio. O Brasil possui cinco penitenciárias federais: Papuda (DF), Campo Grande (MS), Catanduvas (PR), Mossoró (RN) e Porto Velho (RO). Nas federais ficam chefes de facções criminosas, presos condenados por integrar quadrilhas violentas, delatores que estão com a segurança sob risco e envolvidos em tentativa de fuga de presídios comuns.

Castro disse que os ataques não puderam ser combatidos previamente porque não tiveram coordenação, então não foram descobertos pelas equipes de inteligência da polícia. "Hoje nós demos um duro golpe numa das maiores milícias da zona oeste do Rio", afirmou.

Castro declarou também que a polícia "não vai sossegar" enquanto não prender os três maiores milicianos do Rio, conhecidos pelos apelidos de Zinho, Tandera e Abelha. "A grande prova de que estamos no cerco é essa reação descomum que eles estão fazendo", disse o governador.

Matheus da Silva Resende, de 24 anos, é sobrinho de Luis Antônio da Silva Braga, o Zinho, que desde 2021 é o líder do principal grupo miliciano que atua no Rio. Resende era o segundo na hierarquia do grupo, segundo a polícia.

Ele foi morto durante confronto com policiais civis da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), o grupo de elite da Polícia Civil fluminense, e do Departamento Geral de Polícia Especializada (DGPE), na favela Três Pontes, em Santa Cruz. Nessa mesma operação, uma criança de dez anos foi atingida de raspão na perna por uma bala perdida. Medicada, ela passa bem.

Depois da morte, os ônibus começaram a ser atacados e incendiados. Segundo o sindicato das empresas de ônibus, esse já é o maior ataque a ônibus da história do Rio. São 20 de linhas municipais, cinco do BRT e dez avulsos, de fretamento. Também foi colocado fogo em um trem.

Pelo menos 32 escolas interromperam as aulas em função dos ataques.

Castro também atacou a atuação das milícias. "Me solidarizo com a população. É triste que criminosos usem a população de escudo. É a própria população, que alguns deles dizem defender, que é atacada em um momento desses", disse.

Ao menos cinco pessoas morreram e outras 18 ficaram feridas em um acidente envolvendo um ônibus de viagem no fim da tarde deste sábado, 21, na BR-070, na altura de Ceilândia, no Distrito Federal. O veículo era clandestino e teria tombado após o motorista tentar fugir de uma possível apreensão, segundo a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) afirmou que o acidente ocorreu por volta das 18h deste sábado. Quatro pessoas morreram no local e uma outra vítima não resistiu após ser socorrida para um hospital de Taguatinga, conforme o Corpo de Bombeiros. Além disso, 18 passageiros ficaram feridos e recebem atendimento médico. Quatro deles estão em estado grave.

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De acordo com a ANTT, o veículo havia passado por uma fiscalização momentos antes do acidente, que constatou que o ônibus estava em situação irregular. "O veículo de placa JHN-2973 não possui autorização para transporte interestadual de passageiros, sendo considerado um serviço clandestino", disse. Também foi identificado que o ônibus estava sem seguro e com os pneus "carecas".

Por conta disso, o ônibus passou a ser escoltado até o terminal rodoviário mais próximo. No caso, o Terminal Rodoviário de Taguatinga. Por lá, os passageiros seriam encaminhados para viagens por linhas regulares e o veículo seria apreendido - trata-se de procedimento padrão neste tipo de caso.

Antes de chegar ao destino final, no entanto, o motorista teria tentado fugir, segundo a agência. Ele perdeu o controle do veículo e o ônibus tombou no canteiro central da rodovia. Conforme a ANTT, não houve perseguição por parte da equipe da agência. "A Agência Nacional de Transportes Terrestres lamenta e expressa solidariedade aos familiares das vítimas do acidente", disse.

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Um motociclista de 33 anos sofreu um acidente, nesta sexta-feira (20), ao ser atropelado por um ônibus da Empresa Metropolitana, na Avenida Conde da Boa Vista, no centro do Recife. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado pelo motorista do coletivo para socorrer a vítima, que foi encaminhada para o Hospital do Exército, no bairro do Derby, área central da cidade. 

Segundo informações preliminares, fornecidas pela Empresa Metropolitana, responsável pelo veículo envolvido no ocorrido, o motociclista tentou passar entre um BRT e o ônibus, que operava na linha 101 - Circular / Cde. da Boa Vista, e colidiu nos dois.  

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Imagens da câmera de monitoramento da Autarquia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU) registraram os momentos em que o trânsito ficou bloqueado, com agentes de tráfego e policiais militares no local auxiliando a circulação dos demais veículos. Em uma das imagens captadas, a moto estava debaixo do coletivo. 

Foto: Reprodução/CTTU 

A Empresa Metropolitana enviou uma nota lamentando o ocorrido, e se colocou “à disposição das autoridades competentes a fim de prestar todos os esclarecimentos necessários e colaborar com a investigação sobre o caso”.  

O Samu chegou para socorrer a vítima. Foto: Reprodução/CTTU

 

O governo brasileiro confirmou no início da tarde deste sábado (14) que os 22 brasileiros que estavam abrigados em uma escola ao norte de Gaza já chegaram a uma área mais segura, longe das zonas de bombardeios.

Após passar por Khan Yunis, o ônibus contratado pelo Itamaraty já se encontrava em Rafah, a uma curta distância da fronteira com o Egito.

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O avião presidencial está em Roma, na Itália, aguardando para buscar os brasileiros de Gaza no Egito tão logo consigam cruzar a fronteira. O governo brasileiro segue negociando com o governo de Israel a travessia segura do grupo para fora da região do conflito.

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O Batalhão de Choque da Polícia Militar do Mato Grosso do Sul apreendeu 1,4 tonelada de maconha em um ônibus escolar em Campo Grande. A apreensão ocorreu na tarde da terça-feira (10).

Segundo a polícia, o ônibus foi parado após realizar manobras perigosas. A droga estava escondida no assoalho do ônibus.

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No primeiro momento, o motorista informou que havia sido pago apenas para cuidar do ônibus. Ele cofnessou posteriormente que levaria a maconha para o município de Maracaju. O condutor também revelou o nome de outros envolvidos no esquema.

A organização criminosa foi presa. O caso foi registrado pela Depac Cepol como tráfico de drogas.

 

Um motociclista de 62 anos morreu após perder o controle do veículo e bater em um ônibus, na noite dessa quarta (4), na Avenida Dantas Barreto, no bairro de Santo Antônio, área central do Recife. O idoso morreu antes da chegada do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

Testemunhas informaram à Polícia Civil que o homem teria consumido bebida alcoólica durante à tarde e se envolveu no acidente quando se deslocava para casa. O caso foi registrado como acidente de trânsito com vítima fatal e um inquérito foi instaurado para investigar as causas.

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Um ônibus de excursão religiosa capotou na Rodovia Deputado Cunha Bueno (SP-253), em Guatapará, município do interior de São Paulo que fica cerca de 300 quilômetros da capital paulista na tarde do domingo (1º). A ocorrência foi registrada às 16h49 na altura do km 190.

Conforme o Corpo de Bombeiros, oito pessoas morreram no local do acidente.

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Ainda segundo informações do Corpo de Bombeiros, 17 pessoas feridas foram encaminhadas pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e uma foi transportada pela corporação para hospitais da região. Guatapará faz parte da região metropolitana de Ribeirão Preto.

Conforme o Corpo de Bombeiros, o veículo tinha saído de Tambaú (SP) e seguia para Monte Alto (SP), município que fica cerca de 70 quilômetros de distância do local do acidente.

As causas do acidente estão sendo investigadas. No momento da ocorrência, chovia muito na região.

A rodovia é administrada pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER) de São Paulo.

Procurada pela reportagem na manhã desta segunda-feira, 2, a concessionária não foi localizada para informar mais detalhes sobre o acidente e condições da rodovia neste momento. O espaço permanece aberto para manifestação.

O vereador do Recife Victor André Gomes (União Brasil) comemorou nesta quinta-feira (28) a recomendação do Ministério Público de Pernambuco que determina às concessionárias e permissionárias de serviço público de transporte coletivo a suspensão da operação com as catracas duplas em seus ônibus, dentro do prazo de dez dias.

Assinada pelo 36º Promotor de Justiça de Defesa da Cidadania da Capital, Leonardo Brito Caribé, a recomendação foi publicada no Diario Oficial desta quinta-feira. A decisão acontece uma semana depois de o vereador ter enviado ao MPPE ofício solicitando a retirada das catracas, a suspensão da instalação de novos equipamentos do gênero e, sendo possível, um estudo técnico a ser realizado em parceria com uma instituição acadêmica e de tecnologia. 

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“A recomendação é uma vitória da população do Recife. Em momento algum, estas catracas são acessíveis. Ao contrário. Elas prejudicam diretamente a mobilidade dos nossos cidadãos, principalmente a mobilidade daqueles que possuem dificuldade de se locomover. Nosso transporte público é de péssima qualidade. Não temos ônibus com piso baixo devidamente instalado, não temos ônibus com devidamente estruturado para o acesso de cadeirantes. Aí, se chega neste momento e coloca como prejuízo para a nossa população, algo que deveria ser voltado para análise da segurança pública, que é tomar conta e dificultar o acesso dos infratores, os famosos puladores de catraca, acessarem o transporte público sem pagarem a passagem”, disse. 

O vereador, que integra a Comissão de Representação Suprapartidária para acompanhar o transporte público do Recife, apresentou também requerimento à Mesa Diretora destinado ao Grande Recife solicitando a retirada imediata das "catracas-duplas”. O parlamentar destaca que a decisão tomada pelo Grande Recife na tentativa de solucionar o problema das infrações se deu de forma autoritária e sem nenhum tipo de estudo. Frisa ainda que a instalação das catracas-duplas fere qualquer norma que respeite a acessibilidade e mobilidade das pessoas, inviabilizando, portanto, a utilização pelos usuários com mais dificuldades de locomoção.

Na recomendação publicada hoje o MPPE determinou ainda a suspensão da fase de teste das catracas, até que seja demonstrado o atendimento integral dos parâmetros e critérios técnicos de acessibilidade estabelecidos pela ABNT para o sistema de transporte coletivo de passageiros de características urbanas. Estabeleceu também que a desobediência à recomendação levará o MPPE a adotar as medidas necessárias ao cumprimento do que foi determinado.

Para fundamentar a recomendação, o promotor Leonardo Brito Caribé considerou informações levantadas em investigações do próprio MPPE que indicam que “as catracas elevadas estariam causando transtornos aos usuários, havendo relatos de constrangimentos e dificuldades para conseguir passar pelo dispositivo, principalmente quem carrega bolsas, mochilas e embalagens”.

Também levou em conta o acidente ocorrido no ônibus da linha 604 – TI Macaxeira / Alto do Burity, no dia 18 de setembro de 2023, no qual uma passageira ficou com a cabeça presa ao tentar passar pelo novo modelo de catraca, sendo submetida a situação vexatória e tendo sua integridade física posta em risco.

Gomes avalia que a recomendação do MPPE faz coro a decisões tomadas em outras cidades. “Em Maceió, foram instalados esses equipamentos em 2018, e, no mesmo ano, o Ministério Público da cidade solicitou que fossem retirados. E agora, em 2023, o Ceará interveio e também solicitou que suspendessem as instalações dessas catracas duplas nos ônibus. Ou seja, é algo que a gente está observando e que existe uma problemática gigantesca em outros estados e outras cidades. E a gente não pode admitir aqui, no Recife, que o transporte público da gente penalize diretamente a nossa população”.

*Da assessoria 

O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) recomendou ao Grande Recife Consórcio de Transportes (GRCT) que retire das linhas de ônibus as catracas duplas (ou catracas elevadas), implementadas de forma gradual nos veículos da região metropolitana desde 2022. A recomendação é do promotor Leonardo Brito José, da Justiça de Defesa da Cidadania do Recife, e consta no Diário Oficial do MPPE desta quinta-feira (28). 

Na justificativa, a promotoria cita aspectos técnicos e sociais da improcedência na instalação das catracas. Leonardo José cita o incidente ocorrido no dia 18 de setembro, com uma usuária da linha 604 - TI Macaxeira/Alto do Burity. A mulher ficou com a cabeça presa ao tentar passar pelo novo modelo de catraca e o vídeo do incidente viralizou nas redes locais. "[Ela foi] submetida a situação vexatória e teve sua integridade física posta em risco", argumenta o promotor. 

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O documento ressalta as exigências de acessibilidade para o transporte público, em respeito à Política Nacional de Mobilidade Urbana, e o cumprimento dos requisitos da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). O promotor destaca que as mudanças para “evasão de receita” não podem “penalizar” os usuários. 

"As informações dão conta que as catracas elevadas estariam causando transtornos aos usuários, havendo relatos de constrangimentos e dificuldades para conseguir passar pelo dispositivo, principalmente quem carrega bolsas, mochilas e embalagens; [...] o CTM não demonstrou que as catracas elevadas, instaladas em caráter experimental, nos ônibus da RMR, estão em conformidade com as normas técnicas brasileiras designadamente a ABNT NBR 15570". 

O MPPE recomenda ainda que o Grande Recife determine às concessionárias e permissionárias do transporte público a suspensão da operação com catracas duplas em até 10 dias; que submeta comprovação do cumprimento das normas da ABNT; e que divulgue a recomendação e dê retorno por escrito em até cinco dias. Caso o consórcio não acate a recomendação, o MPPE tomará medidas legais para o cumprimento das normas.

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