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Quando existe a chance de escolha, é comum que muitos usuários de smartphones prefiram utilizar a conexão Wi-Fi, seja para economizar dados ou por acreditar que ela é mais veloz. Mas um estudo divulgado pela consultoria OpenSignal indica que a rede móvel 4G do Brasil já supera o Wi-Fi quando o assunto é velocidade.

O resultado se repete em outros 32 países analisados no estudo. No Brasil, por exemplo, a rede móvel 4G supera o Wi-Fi com velocidade em média 4,5 Mbps superior nos celulares. Nos EUA e em Hong Kong, a conexão Wi-Fi ainda é mais rápida, mas é esperado que a rede móvel saia em disparado nos próximos anos, por conta da implementação em larga escala do 5G.

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Já em territórios como a Noruega, Hungria e Bélgica, não existe uma diferença significativa entre os dois tipos de conexão. No Brasil, a velocidade média do download através do Wi-Fi é de 14 Mbps, enquanto as redes móveis 4G operam em 12,3 Mbps. O estudo completo pode ser acesso aqui.

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Quando se trata de internet móvel, a Claro oferece o 4G mais rápido aos seus clientes. No primeiro semestre de 2018, a operadora conquistou a liderança nesse quesito com uma velocidade média de 28 Mbps nos testes realizados pela consultoria OpenSignal. No entanto, quando o assunto é cobertura, a TIM sai da frente.

Embora a Claro tenha se mantido estável na velocidade de download de 4G a 28 Mbps, com uma vantagem de 8 Mbps à frente de sua concorrente mais próxima, a Vivo, a Open Signal diz que o Brasil atingiu um período de estagnação nos últimos seis meses.

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"Nenhuma operadora registrou um aumento na velocidade de 4G e, em vários casos, registramos pequenas quedas na velocidade média de download de 4G desde o nosso último relatório", informou a consultoria, em comunicado.

A cobertura, porém, deu um salto. Os maiores ganhos foram nas medições da Claro e da TIM, já que os escores de disponibilidade 4G subiram 4%. A TIM saiu na frente ao atingir 75,87% de disponibilidade de sinal para seus clientes. Isso significa que, a cada 100 vezes que um consumidor da TIM tenta acessar a rede 4G da sua cidade, ele obtém sucesso em 75 delas.

Para chegar aos resultados, a OpenSignal examinou mais de 6,4 bilhões de medições de 372 mil dispositivos conectados às redes das cinco operadoras de telefonia móvel do Brasil entre o início de março e o fim de maio.

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No que diz respeito ao alcance, a 4G da TIM fica à frente dos seus concorrentes no Brasil. A operadora não só fornece o sinal com mais frequência, como também na maioria dos lugares. Os dados são de um relatório divulgado recentemente pela OpenSignal, que analisou as quatro principais empresas de telecomunicações móvel do país, entre setembro e novembro de 2017.

A TIM obteve a maior classificação na métrica de experiência de cobertura 4G da OpenSignal, pois os testadores conseguiram encontrar uma conexão LTE em 74,4% dos lugares que frequentaram no período de testes, que durou três meses. O índice é 7% maior do que o alcançado pela Vivo, que ocupa o segundo lugar no ranking.

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Segundo a OpenSignal, a TIM investiu de forma agressiva na expansão de sua rede 4G e, no ano passado, anunciou a presença da conexão em 1.580 cidades brasileiras. A Claro ocupa o terceiro lugar no ranking, enquanto o pior desempenho ficou com a Oi.

"Há provavelmente uma razão simples pela qual a Oi está ficando aquém de suas rivais em nossas medições. Claro, TIM e Vivo lançaram redes LTE na faixa de 700 MHz. As baixas frequências são perfeitas para impulsionar a gama de sinais móveis em áreas urbanas e rurais. A Oi construiu suas redes LTE em bandas de média e alta frequência, o que a coloca em desvantagem na cobertura", explica a OpenSignal.

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Apesar de estar mais disponível, o 4G do Brasil ainda funciona mal. É o que aponta o relatório de fevereiro da empresa britânica OpenSignal, que avalia a qualidade da internet de 88 países. Segundo a pesquisa, o Brasil fica em 52º lugar no ranking de velocidade, com média de 19,67 Mbps. Para se ter uma ideia, Cingapura, que ocupa a primeira posição na lista, tem média de 44,31 Mbps.

Segundo a OpenSignal, a velocidade do 4G pode depender de muitos fatores, como a quantidade do espectro dedicada ao LTE, se o país adotou as novas tecnologias 4G, a densidade das redes e a quantidade de pessoas usando ao mesmo tempo. Em geral, porém, os melhores colocados no ranking tendem a ser aqueles que passaram a usar o padrão mais moderno chamado LTE-Advanced.

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"As velocidades de 4G têm se estabilizado temporariamente, mas a disponibilidade do 4G certamente não tem. Operadoras em todo o mundo espalharam seus sinais LTE para mais e mais locais, dando aos consumidores acesso sem precedentes às conexões de banda larga móvel", ressalta a OpenSignal no relatório.

No ranking de alcance, o Brasil ocupa a 78ª posição, com o sinal 4G disponível 61,26% do tempo. Na Coreia do Sul e no Japão, que lideram a lista, a disponibilidade da rede é de mais de 94%. O relatório da OpenSignal levou em conta mais de 58 bilhões de medições de 4,8 milhões de usuários entre os dias 1º de outubro e 29 de dezembro de 2017.

A cobertura da rede 4G no Brasil melhorou e, de acordo com um relatório realizado pela companhia OpenSignal, a operadora Claro ainda oferece a melhor conexão deste tipo, com velocidade de download de 29,2 Mbps, uma melhoria de cerca de 2 Mbps desde a última versão do estudo, publicada há seis meses.

Mas não foi só a velocidade que melhorou. No último relatório, nenhuma operadora conseguiu entregar uma conexão 4G aos usuários mais de 60% do tempo. No entanto, em testes mais recentes, a TIM e a Vivo saíram na frente e apresentaram valores de disponibilidade 4G superiores a 62%.

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A Claro, por outro lado, ainda oferece a maior velocidade no 4G. A Vivo aparece em segundo lugar no ranking, com download a 20,6 Mbps. Segundo o estudo, a Oi e TIM registraram nota abaixo da média global, com apenas 16,2 Mbps. A Nextel não atendeu às métricas do estudo, pois oferece o serviço apenas em São Paulo e no Rio de Janeiro.

Para chegar aos resultados, a OpenSignal mediu as conexões em redes 4G a partir de 40.717 dispositivos que têm o aplicativo da empresa instalado. Foram realizadas 939.450.901 medições de 1º de março até o dia 31 de maio de 2017.

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As operadoras brasileiras criticaram nesta quinta-feira (19) o estudo realizado pela consultoria OpenSignal, que aponta a baixa disponibilidade do 4G no Brasil. Segundo o SindiTelebrasil - sindicato representante das empresas de telefonia - o relatório cometeu um equívoco em sua metodologia, já que não considera a área geográfica na qual é feita a medição.

"Tal premissa indica a possibilidade de medições em áreas onde não há obrigação de atendimento ou mesmo a oferta comercial do serviço em 4G", destaca o SindiTelebrasil, em nota.

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A OpenSignal, no entanto, não leva em conta informações de territórios onde a conexão 4G é inexistente. A metodologia cita que se o usuário está sem acesso à rede, esta estatística não é considerada na análise final.

Segundo dados da OpenSignal, os telefones que operam em rede 4G no Brasil e possuem chip compatível com a tecnologia só funcionam em velocidades equivalentes metade das vezes que tentam navegar na internet. "Nenhuma operadora foi capaz de fornecer uma conexão LTE mais de 60% do tempo em nossas medições", informa a consultoria.

A consultoria informa que as redes 4G do Brasil estão ficando mais rápidas, mas as operadoras claramente precisam trabalhar para expandir o alcance do sinal. O relatório mostra que a TIM oferece a melhor rede, com acesso em 59,2% das tentativas de navegação.

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Um relatório da consultoria OpenSignal revela que as operadoras brasileiras ainda têm um longo caminho a percorrer caso queiram oferecer conexão móvel de qualidade aos usuários. O estudo divulgado nesta quarta-feira (18) mostra que, na prática, nenhuma das empresas é capaz de oferecer um sinal 4G estável no país.

Os telefones que operam em rede 4G e possuem chip compatível com a tecnologia só funcionam em velocidades equivalentes metade das vezes que tentam navegar na internet. "Nenhuma operadora foi capaz de fornecer uma conexão LTE mais de 60% do tempo em nossas medições", informa a OpenSignal

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A consultoria informa que as redes 4G do Brasil estão ficando mais rápidas, mas as operadoras claramente precisam trabalhar para expandir o alcance do sinal. O relatório mostra que a TIM oferece a melhor rede, com acesso em 59,2% das tentativas de navegação.

A cobertura da Vivo também ultrapassa os 50%, o que não ocorre com a Claro e Oi. O estudo da OpenSignal foi gerado entre os dias 1º de setembro e 30 de novembro de 2016, com 39.471 usuários de smartphones do Brasil. No total, foram processados 770 milhões de dados coletados em aparelhos que possuem o aplicativo da companhia.

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A companhia britânica OpenSignal divulgou, nesta quarta-feira (17), um relatório sobre a qualidade da internet móvel ao redor do mundo. O Brasil aparece na 57ª colocação dentre os 95 países avaliados. Em território nacional, a velocidade média dos acessos 3G chega aos 7,2 Mbp/s. A Coréia do Sul aparece em primeiro lugar, com incríveis 41,3 Mbp/s. 

Enquanto a velocidade média dos acessos 3G no Brasil é de 7,2 Mpb/s, o Afeganistão amarga cobertura móvel de 2,2 Mbp/s. O relatório mostra que a conexão 3G ainda é dominante na maioria das regiões avaliadas. Nos 95 países da amostra, 93 deles tiveram este tipo de cobertura funcionando em média 75% do tempo.

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Apesar dos avanços, a rede Wi-Fi é a conexão predominante quando o assunto é mobilidade. Dentre os países avaliados a Holanda é a que apresenta o maior percentual de uso desse tipo de conexão em smartphones, registrando 70%. O Brasil aparece em 12º lugar com 58,5%.

Segundo a OpenSignal, entre os fatores que fazem o usuário optar pelo Wi-Fi está o custo e disponibilidade das redes móveis, a quantidade de pontos públicos de acesso e até mesmo comportamentos culturais. Para realizar a pesquisa, 822 mil aparelhos foram avaliados em cerca de 12,3 bilhões de medições em um período de 84 dias.

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A Claro foi considerada a operadora líder em velocidade 3G e 4G no País, segundo o relatório State of Mobile, publicado pela OpenSignal nesta semana. Este é o primeiro estudo sobre qualidade de cobertura de rede focado exclusivamente no Brasil já realizado pela organização.

Segundo o levantamento, a média de velocidade 4G oferecida pela Claro é de 17,82 Mbps, enquanto a do 3G é de 2,34 Mbps. Nenhuma das principais operadoras de internet móvel do País (Claro, Nextel, Oi, TIM e Vivo) oferecem velocidade de download inferior a 10 Mbps na rede 4G, mostra o estudo.

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A Claro também obteve os melhores resultados na avaliação de tempo sem sinal, com o menor índice (2,35%). A pesquisa aponta a operadora como a mais bem preparada do setor para receber os milhares de visitantes durante os Jogos Olímpicos Rio 2016.

A operadora, que é patrocinadora do evento esportivo, afirma estar investindo fortemente em melhoria de infraestrutura para garantir serviços de máxima qualidade. Entre as iniciativas estão a instalação de cinco data centers, reforços de cobertura em aeroportos e pontos turísticos, melhoria nos serviços de voz, mobilidade e Wi-Fi, além da expansão das redes 3G e 4G que ficarão como legado para a cidade do Rio de Janeiro.

Nenhuma das principais operadoras do Brasil, no entanto, foram capazes de manter uma conexão 4G mais 50% por cento do tempo, mostrando que ainda há muito trabalho pela frente antes da rede LTE tornar-se onipresente no País.

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