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Nesta terça-feira (15), um apagão atingiu todos os estados do Brasil e deixou a população sem luz elétrica e sem serviços de telefonia. Junto às operadoras Vivo e Tim, a Claro também apresentou instabilidade e suspensão total dos serviços de ligação e dados móveis. Em algumas regiões, ainda não foi possível retomar a operação da rede de telefonia.

Nas redes sociais, a empresa acumula reclamações e solicitações de assistência e reparo. No X (antigo Twitter), onde o assunto está nos Tópicos em Alta há mais de duas horas, o perfil @ClaroBrasil tem atendido os clientes de forma privada, fazendo a verificação do sinal por região.

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O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) informou que houve uma interrupção no Sistema Interligado Nacional (SIN), impedindo 16 mil MW no Norte e no Nordeste. As regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste também foram afetadas. As causas do incidente ainda estão sendo apuradas. No momento desta publicação, a Neoenergia havia sido autorizada pelo ONS a restabelecer o total de cargas afetadas pela ocorrência.

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Confira a repercussão do apagão

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Quem esteve em Olinda nesse domingo (19), segundo dia de Carnaval na cidade, teve dificuldades para acessar conexão móvel e realizar ligações telefônicas. Do Alto da Sé à Praça do Carmo, a reclamação era comum entre os foliões. Durante visita às ladeiras, a equipe do LeiaJá presenciou dezenas de pessoas pedindo ajuda para acessar aplicativos de previsão de ônibus, além do WhatsApp.

Nos postos policiais, os militares tentavam ajudar a população a se conectar. Os estabelecimentos comerciais também ficaram lotados mais cedo, devido à busca por conexão sem fio. Pelo fim da tarde, momento em que muitos migram para casa e também para os polos de folia no Recife, foi possível ver as fileiras de táxi comum se multiplicando do Carmo a Casa Caiada. Com o acesso limitado a aplicativos de transporte alternativo e paradas de ônibus cheias, o táxi foi o transporte mais procurado.

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Sem o Galo da Madrugada, que arrastou milhões na vizinha de Olinda, no sábado (18), as ladeiras ficaram mais lotadas do que o normal. A Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros ofereceram orientações no local, para evitar tumultos e incidentes graves. O Bloco dos Sujos, Sambadeiras e Bloco do Barão também precisaram alterar trechos do trajeto frente à grande quantidade de pessoas. O maior encontro aconteceu entre os quatro cantos e a Prefeitura Municipal de Olinda.

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Com capacidade de transmissão de dados bem mais rápida, a internet 5G chegou ao Brasil como a solução para a conectividade em áreas afastadas e promete estimular a indústria. Liberada em 14 estados nas cinco regiões do país, a nova tecnologia também vai influenciar nas redes domésticas e deve aposentar os roteadores. 

A previsão é que a 5G movimente 25 bilhões de dólares no Brasil até 2025, com o impulsionamento da inteligência artificial, armazenamento em nuvem, segurança, robótica, internet das coisas (IoT) e outras tecnologias, segundo a consultoria International Data Corporation (IDC Brasil). "Essa migração vai tornar viável uma série de possibilidades em tecnologia para o desenvolvimento de todas as áreas", comentou o especialista técnico em Tecnologia da Informação do Senai-PE, Eduardo Arruda. 

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"A onda de frequência é muito alta e as taxas de transmissão de dados são altíssimas. Para se ter uma ideia, hoje, no smartphone, quando se consegue entregar 4G o tempo todo, você consegue fazer downloads de 33 Mbps, e aí, a 5G vai de 10 Gbps por segundo", comparou. 

Com a diminuição significativa do período de latência, a projeção é que o tempo de resposta caia de 30 nanossegundos para 2 nanossegundos e que essa velocidade facilite a rotina com dispositivos interconectados, como televisão, ar-condicionado, geladeira e caixas de som. Essa realidade também vai influenciar no lazer dos usuários e deve aposentar o uso de roteadores, com todos os aparelhos conectados à internet do celular. 

"Por conta da Internet das Coisas, até os dispositivos em casa a gente não vai precisar mais ter wi-fi. Porque com a rede móvel e os dispositivos conectados ao 5G, as pessoas vão conseguir conectar todos os dispositivos na internet via esse 5G", complementou o especialista. 

A expansão da infraestrutura das operadoras e o valor dos primeiros aparelhos e smartphones aptos ao 5G devem retardar a popularização da internet móvel em um primeiro momento, mas Eduardo explicou que esse processo é natural e que a 5G, futuramente, será uma tecnologia acessível, com seus efeitos mais expressivos do que os trazidos pela 4G.

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento  inaugurou neste sábado (21) 34 pontos de conexão via satélite para comunidades de Mato Grosso do Sul. O lançamento ocorreu no Assentamento Taquara, área rural do município de Rio Brilhante, e contou com a participação da ministra Tereza Cristina.

A meta, segundo a ministra, é colocar pelo menos um ponto de conexão hub - equipamento de rede responsável por conectar vários computadores em uma mesma rede local - na zona rural de cada município do estado, em parceria com o Ministério das Comunicações e o governo local. "É emocionante a gente ver esses pontos que estão recebendo o sinal 4G. Essa harmonia entre governos estaduais com governo federal facilita a vida”, disse a ministra na cerimônia.

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A iniciativa hub Comunidades Rurais Conectadas em Mato Grosso do Sul integra as ações de conectividade no campo, anunciadas em maio pelo ministério, em parceria com o Ministério das Comunicações. De acordo com a pasta, as frentes de atuação para conectar comunidades do agro à internet ainda incluem projetos-pilotos de antena 5G e um estudo de projeção de impacto no Valor Bruto da Produção (VBP) a partir de dois cenários de conectividade.

A conectividade dos pontos será provida por meio do modelo de satélites geoestacionários. Serão conectados em uma primeira fase 166 comunidades rurais, que incluem assentamentos, escolas, áreas rurais remotas, privilegiando regiões com demandas de desenvolvimento regional para o agro. Os pontos estão distribuídos em 134 municípios de dez estados, prioritariamente das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.

“A tecnologia satelital permite a comunicação de dados em banda larga a partir de faixa dedicada a essa transmissão com alta velocidade e qualidade para locais remotos e de difícil acesso. É o caso da região amazônica, onde cabo de fibra óptica e antenas não chegam ou sua viabilidade é remota”, explicou o ministério.

Até o momento, 51 pontos de conectividade foram instalados em assentamentos dos estados de Alagoas, do Maranhão, de Mato Grosso, de Mato Grosso do Sul, do Pará, da Paraíba e de Sergipe, levando em consideração aspectos de densidade populacional e índice de desenvolvimento humano (IDH).

Parcerias

A iniciativa Comunidades Rurais Conectadas, em Mato Grosso Sul, se soma a outros projetos de ampliação do acesso à internet às áreas com carência de conectividade e de transferência de tecnologia e inovação. No estado, o governo local coordena o projeto aprovado junto ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e à Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), que culminou na criação da Rede de Centros de Inclusão Digital nos Territórios da Cidadania, atualmente, com 11 centros de inclusão digital.

Com a associação da iniciativa Comunidades Rurais Conectadas do ministério à iniciativa da rede de inclusão, a pasta aumenta em quatro vezes a cobertura de conectividade via satélite em assentamentos e localidades remotas com vocação para o agro.

“O acesso às tecnologias digitais de informação e comunicação é, também, um meio de promover inclusão social e estimulo ao associativismo e cooperativismo. Desta forma, amplia-se as possibilidades de assistência técnica e extensão rural remota, bem como de acesso às informações para benefício das comunidades rurais”, destacou a pasta.

No evento, também foi assinado o termo de cessão para a doação de cinco computadores para a Associação dos Pequenos Produtores Rurais do Assentamento Taquara.

A TIM anunciou que superou este mês a marca de 4 mil municípios atendidos com 4G em todo o Brasil. A operadora encerrou março com 4.121 cidades com a tecnologia. Em Pernambuco, segundo a companhia, nos últimos 12 meses a cobertura aumentou em 13,9%, passando de 144 para 163 municípios.

Em março, a TIM ativou o sinal 4G nas cidades de Brejão, Calçado, Frei Miguelinho, Jataúba, Jatobá, Lagoa dos Gatos, Palmeirina, Riacho das Almas, Santa Maria do Cambucá, Vertente do Lério e Afrânio.

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De acordo com o gerente de Operações de Redes da TIM Nordeste, Ageu Guerra, a operadora vem também ativando no Estado a rede 4G nas frequências de 700MHz e 850MHz, que oferecem uma experiência melhor ao usuário, principalmente em ambientes indoor, por ter maior alcance e poder de penetração. A tecnologia nessa faixa entrou em operação em 17 novas cidades pernambucanas.

"Mesmo no auge da pandemia, com todas as incertezas por ela provocadas, a TIM seguiu investindo fortemente em infraestrutura de rede para oferecer novas tecnologias e atender áreas mais isoladas, que não tinham acesso à internet móvel", pontua Ageu.

Das 163 cidades com 4G, 161 têm serviço de VoLTE, que oferece alta qualidade nas chamadas de voz, menor tempo para completar chamadas e redução do consumo de bateria do celular, entre outras vantagens. Além disso, de acordo com a TIM, 101 cidades utilizam o 4.5G, uma evolução do 4G, com mais velocidade.

Atualmente, cinco estados, além do Distrito Federal, dispõem de 100% de cobertura 4G: São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Paraná e Santa Catarina.

*Co informações da assessoria de imprensa

De acordo com o levantamento feito em julho pelo SindiTelebrasil, 4.997 municípios brasileiros já contam com cobertura 4G. A rede da quarta geração atende cidades onde ficam concentradas 97,5% da população nacional. De acordo com o balanço, entre agosto de 2019 a julho de 2020, foram instaladas antenas em 408 novos municípios. 

Ainda segundo o levantamento, no mesmo período foram ativados 15,2 milhões de novos chips 4G, somando um total de 161,4 chips de quarta geração em todo o Brasil ou seja, cerca de 29 novos chips por minuto. Para o presidente executivo do SindiTelebrasil, Marcos Ferrari, para dar continuidade a expansão dos serviços no mesmo ritmo da demanda da população são necessárias políticas públicas que priorizem a digitalização do Brasil e modernização das leis municipais de antenas. "Hoje, em mais de 300 municípios, existem legislações desatualizadas, que dificultam e muitas vezes impedem a instalação de infraestrutura de telecom”, avaliou.

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Atualmente, quase 100% dos municípios brasileiros tem cobertura de internet 3G e banda larga móvel. A expansão da infraestrutura no Brasil e seus desafios será tema de debate no Painel Telebrasil 2020, nos dias 8, 15, 22 e 29 de setembro. As inscrições são gratuitas e a programação completa do Painel podem ser acessadas no site.

A TIM está tentando fazer com que seus usuários que ainda usam a rede móvel 3G migrem para chips compatíveis com a quarta geração de internet. A operadora criou um portal exclusivo que deve agilizar a troca de chip, procedimento que antes só era realizado com a ajuda de consultores em um ponto de venda físico.

De acordo com a empresa, atualmente, a TIM possui 38,6 milhões de usuários conectados ao 4G, em uma base total de 52 milhões de linhas. O plano da companhia é conseguir ampliar a rede, que atende 3.500 cidades atualmente, para todos os municípios brasileiros até 2023.

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Para realizar a troca, basta ter um smartphone compatível com a tecnologia de quarta geração e comprar um chip 4G sem recarga,  com o mesmo DDD da sua linha TIM anterior, em qualquer ponto de venda. Antes de inseri-lo no smartphone, o cliente deve acessar o portal troca de chip da TIM e, com seu chip atual, seguir as orientações para transferir a conta. O chip antigo deixará de funcionar automaticamente após a conclusão da migração. 

“Reforçamos ainda mais nosso investimento, não só para ampliar a cobertura, mas também para garantir que os consumidores possam usufruir, de fato, da nossa rede de quarta geração e dos benefícios que a mesma pode oferecer, como maior velocidade de navegação, disponibilidade de sinal e ligações de alta definição por meio do VoLTE”, ressalta Flavio Morelli, Diretor de Digital Journey e Business Analysis da TIM Brasil.

Durante o mês de abril a Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil) realizou um balanço sobre o uso do 4G no país. De acordo com a empresa o Brasil  tem 138 milhões de celulares operação que funcionam com cobertura 4G. A rede já está presente em um total de 4.503 municípios, onde - de acordo com a publicação - moram 95,8% da população.

De abril de 2018 a abril de 2019, 25,4 milhões de novos chips 4G foram ativados, o que representa um crescimento de 22% neste segmento. Já as redes de 3G passaram a atingir mais de 5 mil municípios. Recentemente, a TIM Brasil anunciou testes para trazer a tecnologia 5G para as terras tupiniquins. A intenção é que a rede chegue comercialmente ao mercado em 2021. Atualmente, o Brasil já conta com 207,2 milhões de acessos à internet pela rede móvel.

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O balanço também divulga que, considerados os acessos fixos e móveis, o brasileiro fechou abril com um total de 238,7 milhões de acessos à internet no país. 

Com 13 mbps (megabites por segundo), o Brasil ocupa a 50ª posição em velocidade de download com conexão 4G. O índice está abaixo da média global de 17,6 mbps, de acordo com levantamento da empresa especializada em mapeamento de cobertura sem fio OpenSignal, realizado no primeiro trimestre deste ano.

A internet móvel brasileira é mais lenta que a de países como Albânia (21,4 mbps), Myanmar (16 mbps), México (14,9 mbps) e Vietnã (14,1 mbps). A Coreia do Sul, pioneira na oferta de acesso 5G, lidera o ranking com velocidade de 52,4 mbps.

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Já em relação à velocidade de upload, o Brasil possui a marca de 4,5 mbps, índice abaixo da Bolívia (6 mbps), Peru (5,9 mbps) e Cazaquistão (4,9 mbps). Na primeira posição está a Dinamarca, com 15,3 mbps.

Em disponibilidade de rede, o Brasil ocupa a 69ª posição, com 72%, atrás de Camboja (81,1%), Argentina (79%) e Líbano (78,6%). A Coreia do Sul também lidera nessa questão, com 97,5% de cobertura.

O Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (SindiTeleBrasil) afirmou em comunicado que o levantamento apresenta resultados muito discrepantes se comparado aos estudos anteriores da própria consultoria e de outras instituições. "Como a pesquisa não traz detalhes sobre os critérios e a metodologia utilizados, qualquer análise dos resultados é dificultada, o que nos impossibilita fazer comentários", pontuou.

A OpenSignal coletou dados de mais de 43 milhões de celulares com conexão à internet em 87 países.

Nos últimos 12 meses, foram registradas grandes melhorias na disponibilidade 4G no Brasil - que em determinado momento esteve entre as mais baixas da América do Sul. Os dados são de um relatório da consultoria OpenSignal, que contém informações de mais de 395 mil usuários. O documento também aponta avanços no quesito velocidade entre todas as quatro principais operadoras do país.

Quando se trata de disponibilidade de sinal 4G em todo país, a dominância pertence a TIM. Segundo o levantamento, a empresa está em 78,6% do território analisado na pesquisa. A operadora é seguida de Vivo (68%), Claro (67,9%) e Oi (59,7%).

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Em termos de download, a Claro manteve a liderança isolada, com média de velocidade bem acima de suas concorrentes em internet 4G. A operadora tem média de 28,1 Mbps, contra 20,9 Mbps da Vivo, 13 Mbps da TIM e 12,7 Mbps da Oi.

As velocidades mais impressionantes da Claro foram registradas em Belo Horizonte, Curitiba e Salvador, com média de download a 30 Mbps. A operadora Claro também se destacou no relatório por ter o melhor serviço mobile para reprodução de vídeos.

Por fim, o estudo também traz uma análise de latência, ou seja, tempo que um sinal demora para chegar do servidor até o aparelho.  Quanto menor a latência, melhor será a experiência do usuário em uma série de aplicativos e serviços móveis. No geral, houve aumento do índice, o que é ruim.

A TIM aparece com menor latência na conexão 4G, com 60,7 milissegundos. A operadora é seguida pela Oi (60,9 ms), Claro (61,2 ms) e Vivo (65,3 ms). A OpenSingal ressalta que de forma geral as melhorias foram registradas muito em parte por causa do uso do 4G na nova frequência de 700 MHz – liberada com o fim da TV analógica.

"Como os 700 MHz operam em uma frequência relativamente baixa, os sinais se propagam ainda mais, estendendo a cobertura em áreas rurais e melhorando a penetração interna em áreas urbanas", explica a empresa.

"Todas as quatro principais operadoras viram suas pontuações de disponibilidade 4G melhorar desde o nosso último relatório no Brasil, mas os ganhos foram particularmente notáveis com a Claro, TIM e Vivo, todos os quais têm implementado agressivamente novas redes de 700 MHz", continua.

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Quando existe a chance de escolha, é comum que muitos usuários de smartphones prefiram utilizar a conexão Wi-Fi, seja para economizar dados ou por acreditar que ela é mais veloz. Mas um estudo divulgado pela consultoria OpenSignal indica que a rede móvel 4G do Brasil já supera o Wi-Fi quando o assunto é velocidade.

O resultado se repete em outros 32 países analisados no estudo. No Brasil, por exemplo, a rede móvel 4G supera o Wi-Fi com velocidade em média 4,5 Mbps superior nos celulares. Nos EUA e em Hong Kong, a conexão Wi-Fi ainda é mais rápida, mas é esperado que a rede móvel saia em disparado nos próximos anos, por conta da implementação em larga escala do 5G.

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Já em territórios como a Noruega, Hungria e Bélgica, não existe uma diferença significativa entre os dois tipos de conexão. No Brasil, a velocidade média do download através do Wi-Fi é de 14 Mbps, enquanto as redes móveis 4G operam em 12,3 Mbps. O estudo completo pode ser acesso aqui.

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A operadora TIM visita nesta quarta-feira (24) os bairros de Recife promovendo a troca gratuita de chips 3G por 4G. A ação, que também marcou presença em Jaboatão dos Guararapes e Olinda, chega aos bairros de Água Fria e Casa Amarela, na Zona Norte.

A ação tem como principal objetivo alertar aos clientes quanto à necessidade de fazerem a troca dos chips 3G pelo 4G e de terem um aparelho compatível com a nova tecnologia, para usufruírem de todos os benefícios da rede, que oferece uma velocidade cinco vezes mais rápida do que a rede 3G.

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Além Recife, a caravana passou por diversas cidades do Nordeste. No triênio que começa este ano e vai até 2019, a TIM planeja investir quase R$ 12 bilhões no país em infraestrutura de rede, para a fase de complementação da cobertura 4G no Brasil.

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Um estudo divulgado nesta quarta-feira (12) pela Open Signal, companhia especializada em conexões móveis, analisou a experiência de cobertura 4G no Brasil. A pesquisa aponta a TIM como a melhor operadora do país em acessibilidade da tecnologia de quarta geração. Mesmo assim, em comparação com seus países vizinhos, o Brasil se saiu mal no alcance da rede.

O relatório mostra que apenas a TIM conseguiu fornecer aos usuários uma conexão LTE em mais de 70% do tempo em que permanecem conectados. Segundo a Open Signal, os sinais de banda larga móvel são muito mais acessíveis nas grandes cidades do que no país como um todo.

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As 14 principais cidades por população tiveram pontuações de disponibilidade 4G maiores que 73% em todas os operadoras. Belo Horizonte, em Minas Gerais, saiu na frente, oferecendo a conexão 4G em 81,1% do tempo.

Foi a única cidade capaz de oferecer disponibilidade de 4G acima de 80%. As capitais Manaus, Recife e Salvador também se saíram bem no ranking, juntamente com Brasília e a vizinha Goiânia. Todas pontuaram acima de 77% nesta métrica.

A análise também demonstra que a qualidade do 4G melhorou especialmente nas cidades onde a frequência de 700 Mhz foi ativada. Segundo a Open Signal, isso ocorre porque esse espectro tem excelente propagação, permitindo que os sinais LTE percorram grandes distâncias e penetrem mais nos edifícios.

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A cobertura do 4G no Brasil cresceu 44% em um ano, segundo balanço da Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil). As redes de quarta geração já estão em 4.122 municípios do país, onde mora 94,4% da população. O sinal do 3G, por sua vez, chega à 99,3% dos residentes em território nacional.

No período de 12 meses, de julho de 2017 a julho de 2018, 1.271 novos municípios receberam as redes de 4G, informou a Telebrasil em seu novo relatório. A atual cobertura é quase quatro vezes superior à última obrigação estabelecida nos leilões das licenças de serviços móveis, de 1.079 cidades.

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De acordo o balanço de julho, 36 milhões de novos chips 4G foram ativados em 12 meses. No total, o Brasil já conta com 207 milhões de acessos à internet pela rede móvel, segundo informações da Telebrasil.

Considerados os acessos fixos e móveis, os dados de julho mostram um total de 238 milhões de acessos no país. Destes, 30,5 milhões são em banda larga fixa, segmento que cresceu 9,5% em 12 meses.

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A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) anunciou que o uso da faixa dos 700 MHz, em todas as capitais do país, pelas prestadoras Vivo, TIM e Claro, já foi autorizado. A novidade promete melhorar a cobertura do sinal onde está disponível.

Esta faixa de frequência, que era utilizada pelos canais analógicos de TV, permite a transmissão da banda larga móvel a uma velocidade três vezes maior do que o 4G atual, chegando a 45 Mbps. Tudo sem custo adicional para o usuário.

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Para usufruir destes benefícios, o consumidor precisa estar em uma das cidades que já oferecem cobertura, ter o chip 4G em seu smartphone e observar se sua operadora já faz uso da tecnologia. A Anatel diz que metade dos usuários de internet móvel do país já navegam pela rede 4G, o que corresponde a 118.226.718 clientes.

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Metade dos usuários de internet móvel do país já navegam pela rede 4G, de acordo com dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) divulgados nesta sexta-feira (3).

O 4G já representa 50,29% do total de contratos de internet móvel do país, o que corresponde a 118.226.718 clientes. A tecnologia, que deve ser superada pelo 5G em 2020, começou a ser utilizada no país em 2013.

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Segundo a Anatel, nos últimos 12 meses, a tecnologia 4G apresentou um crescimento de 46%. As linhas móveis de 4G são as mais utilizadas no país, seguidas das de 3G com 30% (72.166.311 linhas) e 2G com 11% (27.766.023 linhas).

O Brasil fechou o primeiro semestre de 2018 com as redes de 4G operando em 4.071 municípios brasileiros, onde mora 94% da população. Neste período, 248 novas localidades receberam a tecnologia. Em 12 meses, de julho de 2017 a junho de 2018, 1.417 novas cidades foram conectadas com 4G, o que corresponde a um crescimento de 53%.

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Quando se trata de internet móvel, a Claro oferece o 4G mais rápido aos seus clientes. No primeiro semestre de 2018, a operadora conquistou a liderança nesse quesito com uma velocidade média de 28 Mbps nos testes realizados pela consultoria OpenSignal. No entanto, quando o assunto é cobertura, a TIM sai da frente.

Embora a Claro tenha se mantido estável na velocidade de download de 4G a 28 Mbps, com uma vantagem de 8 Mbps à frente de sua concorrente mais próxima, a Vivo, a Open Signal diz que o Brasil atingiu um período de estagnação nos últimos seis meses.

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"Nenhuma operadora registrou um aumento na velocidade de 4G e, em vários casos, registramos pequenas quedas na velocidade média de download de 4G desde o nosso último relatório", informou a consultoria, em comunicado.

A cobertura, porém, deu um salto. Os maiores ganhos foram nas medições da Claro e da TIM, já que os escores de disponibilidade 4G subiram 4%. A TIM saiu na frente ao atingir 75,87% de disponibilidade de sinal para seus clientes. Isso significa que, a cada 100 vezes que um consumidor da TIM tenta acessar a rede 4G da sua cidade, ele obtém sucesso em 75 delas.

Para chegar aos resultados, a OpenSignal examinou mais de 6,4 bilhões de medições de 372 mil dispositivos conectados às redes das cinco operadoras de telefonia móvel do Brasil entre o início de março e o fim de maio.

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No que diz respeito ao alcance, a 4G da TIM fica à frente dos seus concorrentes no Brasil. A operadora não só fornece o sinal com mais frequência, como também na maioria dos lugares. Os dados são de um relatório divulgado recentemente pela OpenSignal, que analisou as quatro principais empresas de telecomunicações móvel do país, entre setembro e novembro de 2017.

A TIM obteve a maior classificação na métrica de experiência de cobertura 4G da OpenSignal, pois os testadores conseguiram encontrar uma conexão LTE em 74,4% dos lugares que frequentaram no período de testes, que durou três meses. O índice é 7% maior do que o alcançado pela Vivo, que ocupa o segundo lugar no ranking.

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Segundo a OpenSignal, a TIM investiu de forma agressiva na expansão de sua rede 4G e, no ano passado, anunciou a presença da conexão em 1.580 cidades brasileiras. A Claro ocupa o terceiro lugar no ranking, enquanto o pior desempenho ficou com a Oi.

"Há provavelmente uma razão simples pela qual a Oi está ficando aquém de suas rivais em nossas medições. Claro, TIM e Vivo lançaram redes LTE na faixa de 700 MHz. As baixas frequências são perfeitas para impulsionar a gama de sinais móveis em áreas urbanas e rurais. A Oi construiu suas redes LTE em bandas de média e alta frequência, o que a coloca em desvantagem na cobertura", explica a OpenSignal.

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A empresa europeia Vodafone, em parceria com a Nokia, anunciou que vai instalar uma rede móvel 4G na Lua no próximo ano. A conexão permitirá que os veículos de exploração lunar da Audi se comuniquem entre si e com uma estação base. A missão, organizada pela empresa espacial PTScientists, será o primeiro pouso financiado por empresas privadas.

As torres da Nokia serão levadas à Lua em um lançamento programado para 2019, que partirá de Cabo Canaveral, nos EUA, em um foguete SpaceX Falcon 9. O sinal 4G, fornecido pela Vodafone, também será capaz de realizar transmissões de vídeo de alta definição da superfície lunar.

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Segundo a Vodafone, a Nokia criará uma rede ultra compacta de nível espacial que será a mais leve já desenvolvida - pesando menos de um quilo, o mesmo que um saco de açúcar.

A introdução do 4G pode ser o primeiro passo para a criação de uma infraestrutura de comunicações para futuras missões lunares. A rede também ajudará a economizar energia, pois o sinal móvel é mais eficiente do que o de rádio analógico que é usado atualmente.

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Apesar de estar mais disponível, o 4G do Brasil ainda funciona mal. É o que aponta o relatório de fevereiro da empresa britânica OpenSignal, que avalia a qualidade da internet de 88 países. Segundo a pesquisa, o Brasil fica em 52º lugar no ranking de velocidade, com média de 19,67 Mbps. Para se ter uma ideia, Cingapura, que ocupa a primeira posição na lista, tem média de 44,31 Mbps.

Segundo a OpenSignal, a velocidade do 4G pode depender de muitos fatores, como a quantidade do espectro dedicada ao LTE, se o país adotou as novas tecnologias 4G, a densidade das redes e a quantidade de pessoas usando ao mesmo tempo. Em geral, porém, os melhores colocados no ranking tendem a ser aqueles que passaram a usar o padrão mais moderno chamado LTE-Advanced.

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"As velocidades de 4G têm se estabilizado temporariamente, mas a disponibilidade do 4G certamente não tem. Operadoras em todo o mundo espalharam seus sinais LTE para mais e mais locais, dando aos consumidores acesso sem precedentes às conexões de banda larga móvel", ressalta a OpenSignal no relatório.

No ranking de alcance, o Brasil ocupa a 78ª posição, com o sinal 4G disponível 61,26% do tempo. Na Coreia do Sul e no Japão, que lideram a lista, a disponibilidade da rede é de mais de 94%. O relatório da OpenSignal levou em conta mais de 58 bilhões de medições de 4,8 milhões de usuários entre os dias 1º de outubro e 29 de dezembro de 2017.

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