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Sociedades médicas brasileiras enviaram carta à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) pedindo providências quanto ao uso indiscriminado de implantes hormonais, popularmente chamados de "chip da beleza", no País. Esses produtos, que não possuem bula e não têm regulamentação da Anvisa, são considerados um risco à saúde e têm sido prescritos por médicos de forma indiscriminada e com um "viés altamente comercial", de acordo com o grupo que assina a carta ao diretor-presidente da agência, Antonio Barra Torres.

"A monetização desse comércio através de venda direta ou parcerias comissionadas, bem como a promoção de cursos não científicos, ferem todos os princípios éticos, legais e humanos", diz o documento, assinado pelas sociedades brasileiras de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), de Urologia (SBU), de Geriatria e Gerontologia (SBGG), de Diabete (SBD) e de Medicina do Exercício e do Esporte, pela Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) e pela Associação Brasileira para Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica (Abeso).

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"Não existe dose, tampouco acompanhamento médico que garanta segurança para o uso de hormônios para fins estéticos ou de performance. Os efeitos colaterais podem ser imprevisíveis e graves, com os riscos ultrapassando qualquer possível benefício. Casos de enfarte agudo do miocárdio, de tromboembolismo e de acidente vascular cerebral vêm se tornando frequentes", advertem.

A dificuldade em banir ou, ao menos, controlar a prescrição de implantes hormonais se dá porque, apesar de não terem regulamentação da Anvisa para serem comercializados, eles podem ser produzidos legalmente em farmácias de manipulação.

Produção

A Lei 13.021, de 8 de agosto de 2014, conhecida como Lei das Farmácias Magistrais, reconheceu as farmácias como estabelecimentos de saúde e conferiu autonomia técnica aos profissionais farmacêuticos. Por isso, produtos feitos em farmácias de manipulação, como é o caso do chip, não precisam de bula.

Em 2021, a Anvisa proibiu qualquer propaganda da gestrinona, principal composto dos chips da beleza e de produtos relacionados, alegando que a substância é um "risco à saúde pública". "Por se tratar de substância hormonal com possibilidade de causar eventos adversos graves, foi banida de diversos mercados e foi, inclusive, considerada substância de uso proibido para atletas, segundo a Agência Mundial Antidoping", disse a agência. Mas as sociedades médicas estão convencidas de que as medidas tomadas até então não vêm sendo eficazes.

Segundo o endocrinologista Paulo Augusto Miranda, presidente da SBEM, a carta alerta justamente para o fato de ser observado um aumento gradativo do uso de implantes hormonais customizáveis, apesar de todas as ações já adotadas pelas sociedades científicas. O Conselho Federal de Medicina (CFM) proibiu médicos de prescrever esteroides e anabolizantes para fins estéticos ou desempenho esportivo.

Alerta

O médico ressalta que não existem estudos farmacológicos capazes de garantir a eficácia e segurança desses produtos e, assim, respaldar o seu uso. Para Miranda, o chamado para a Anvisa tomar medidas mais eficazes na fiscalização e regulamentação desse processo é importante. "Entendemos que a população tem alto grau de confiança no trabalho da Anvisa e precisa ser alertada e protegida para que possa realmente tomar decisões de saúde mais qualificadas."

A carta foi enviada no mesmo dia em que ocorreu uma reunião entre as sociedades científicas e a própria Anvisa, na qual se discutiram as ações já tomadas sobre o tema. "Quanto à carta, ainda não tivemos resposta objetiva sobre o seu conteúdo", disse o presidente da SBEM. "Acredito que a Anvisa vai tomar as medidas de fiscalização mais eficientes", acrescentou.

Recentemente, a SBEM divulgou uma nota voltada especificamente para o uso de ocitocina nesses chips. O alerta foi motivado pelo caso de uma jovem de 20 anos que apresentou um quadro de edema cerebral após utilizar implantes contendo a substância. "É um efeito adverso gravíssimo", aponta o médico. Procurada para comentar, a Anvisa não se manifestou até a publicação deste texto.

Os chips da beleza costumam ser compostos pelo hormônio anabolizante gestrinona combinado com diferentes tipos de hormônios. Geralmente, são receitados para tratamento da menopausa, como método antienvelhecimento, para redução da gordura corporal e aumento da libido e da massa muscular.

Apesar das promessas, os riscos à saúde são vários e comprovados por diversos estudos. Além da falta de evidências científicas em relação à segurança e efetividade da aplicação de gestrinona, em especial via implante endodérmico, especialistas ouvidos pelo Estadão dizem que eles podem ser receitados em composições variadas, dificultando a definição da dosagem correta e dos possíveis efeitos colaterais.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Intel encerrará a produção de seus chips Blockscale, lançados em junho de 2022, dedicados à exploração de criptomoedas. Apesar da alta recente, principalmente de Bitcoins, a demanda de mineração caiu por estar cada vez mais cara. Segundo porta-voz da empresa, eles continuarão a dar suporte aos chips ASIC aceleradores de blockchain, mas a partir de 20 de outubro, não receberão novas encomendas do produto. 

A medida estabelecida pela empresa visa focar investimentos em programa de “2.0 de fabricação de dispositivos integrados” (IDM 2.0). A estratégia IDM 2.0 anunciada em 2021 pelo CEO, Pat Gelsinger, busca tornar a Intel a segunda maior fabricante de semicondutores até o final da década.

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O modelo se divide na criação de novas plantas, dedicadas a seus chips proprietários, e contratos com fábricas terceirizadas para viabilizar a expansão de sua carteira de clientes.

Atualmente, as principais fornecedoras de semicondutores (microchips) do mercado são a TSMC e Samsung, com clientes como Nvidia, AMD, Apple e Qualcomm. Para rivalizar com as gigantes asiáticas, a Intel se viu obrigada a focar esforços em ampliar fundições próprias, deixando de lado projetos menos promissores.

Ainda segundo o porta-voz da empresa, eles continuarão a monitorar o mercado de criptomoedas. Contudo, o momento é pouco propício para investir em chips dedicados à exploração.

O Telegram eliminou o cartão SIM ou eSIM entre os requisitos para criar uma conta no mensageiro. Antes, assim como no WhatsApp, era preciso ter um chip e um número de telefone para acessar o aplicativo. O encerramento da obrigatoriedade de um SIM card foi anunciado pelo Telegram nesta terça-feira (6). Qualquer pessoa, mesmo aquela sem um número de telefone, poderá criar uma conta no aplicativo de mensagens.  

O app se associou ao Fragment, pois ainda é necessário verificar o processo. Além disso, o app adiciona opções extras de privacidade. Com a plataforma de compra de um número sem SIM, os usuários podem criar um número privado, anônimo e exclusivo. Ou seja, é possível criar um número e usá-lo para verificar a conta no Telegram. O Telegram também trouxe a expansão dos recursos de segurança da plataforma.  

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Uma das novidades é a opção de definir um cronômetro para que um bate-papo seja deletado após o tempo determinado e chats antigos podem ser adicionados. Quem frequenta grupos grandes vai encontrar a atualização 2.0 dos tópicos de mensagens. Chega ainda o “Aggressive Anti-Spam", que cuida do spam para proteger os usuários em grupos com mais de 200 membros.  

Elon Musk deve começar a testar chip em humanos em 2023. Um ano após a publicação dos testes em macacos serem divulgados como positivos, a Neuralink se prepara para conectar a interface digital ao cérebro humano no próximo semestre, anunciou o CEO na última quarta-feira (30).

A obsessão de Musk pelo avanço rápido desse tipo de tecnologia atrai controvérsias. Apesar dos resultados em macacos serem divulgados como positivos, com destaque para uma das cobaias desenvolver a capacidade de jogar um game com o poder da mente, 15 dos 23 símios morreram durante os experimentos. O cofundador da empresa, Max Hodak, chegou a se afastar do projeto em abril de 2021.

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O chip da Neuralink possui até 1.024 fios de cinco mícrons de diâmetro que são implantados na massa cinzenta para fazer conexões entre neurônios vizinhos. Os impulsos elétricos do cérebro são convertidos em impulsos analógicos e código digital.

Um homem quebrou equipamentos e móveis da recepção de uma clínica odontológica, na última quarta-feira (28), no Guajajaras, em Belo Horizonte.

O homem acusou o dentista da clínica de “implantar um chip” na boca de sua esposa e alegar que ela sentia fortes dores. De acordo com informações do G1, a mulher tinha feito uma extração de siso com o profissional, em 2019. Mas retornou nesta quarta, acusando o dentista de ter implantado um chip. 

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 Segundo funcionários, o marido se descontrolou após ser informado de que o responsável pelo atendimento, havia saído em horário de almoço. Nesse momento, ele quebrou quebrou os itens da recepção e deu um soco no braço de uma recepcionista. A esposa também estava no local e teria jogado um objeto na direção dos funcionários. 

 Após o ocorrido a polícia foi chamada, mas o casal fugiu antes da chegada dos agentes. Dessa forma, a  recepção da clínica  ficou  com seus computadores, televisores, balcão, destruídos. Não foi informado se o casal foi localizado e detido.  

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu neste mês a propaganda da gestrinona e de produtos que contêm essa substância e, ainda, disse que esses itens são um "risco à saúde pública". Difundido nos últimos anos, o chamado "chip da beleza" libera continuamente esse esteroide com ações anabolizantes.

Do tamanho de um palito de fósforo, o dispositivo de silicone é implantado no corpo para liberar continuamente hormônios, como a gestrinona, esteroide com ações anabolizantes.

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A promessa é que, com os efeitos androgênicos da substância, ocorra emagrecimento, ganho de massa muscular e aumento na disposição física. Costuma-se omitir nos anúncios, porém, que ele não tem registro da Anvisa e pode causar efeitos colaterais, como desníveis de colesterol, problemas no coração e no fígado, entre outros.

Na Resoluçãoº 4.768, de 22 de dezembro, a agência argumenta que a divulgação da substância fere regras que restringem propaganda de produtos com necessidade de prescrição e manipulados a médicos, cirurgiões-dentistas e farmacêuticos. Por isso, adotou a medida preventiva.

Em resposta a ofício da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbem), a Anvisa reforçou que "não há medicamentos contendo o insumo farmacêutico ativo gestrinona com registro sanitário válido no Brasil". Destacou ainda que "tampouco constam em seu banco de dados pedidos de registro aguardando análise ou em avaliação pela área técnica".

"Em outras palavras, não é possível alegar que esses produtos são eficazes e seguros, o que representa, per se, um risco à saúde pública", diz a nota técnica da agência.

No início de novembro, a Sbem divulgou posicionamento contrário ao implante de gestrinona - que foi enviado à Anvisa, ao Conselho Federal de Medicina (CFM) e à Associação Médica Brasileira (AMB). O documento destacou que " a gestrinona têm sido usada erroneamente por mulheres na busca de melhora da performance física e estética".

"No Brasil, a utilização de implantes hormonais utilizando esteroides sexuais e seus derivados aumenta de forma avassaladora. Por serem apresentações customizáveis, existe um real risco de superdosagem e de subdosagem", diz o texto.

Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo no início de dezembro, o presidente do Departamento de Endocrinologia Feminina, Andrologia e Transgeneridade da SBEM, Alexandre Hohl, um dos signatários do posicionamento, explicou que, em um primeiro momento, o dispositivo com gestrinona era injetado no corpo com a justificativa de tratar a endometriose, distúrbio ligado ao crescimento de tecidos do útero.

Há cerca de cinco anos, porém, percebeu-se que o uso do dispositivo para fins estéticos e a combinação com outros tipos de hormônios passou a se intensificar.

O nome "chip da beleza" veio no meio desse processo. "Quando se viu, estavam colocando todo tipo de anabolizante nos chips, principalmente com a justificativa de aumentar massa magra e diminuir massa gorda. Mas não há indicação médica para benefício estético", contou Hohl à época. "Pode dar acne, problemas no fígado, no coração, na mama, aumentar colesterol e gerar uma série de outros efeitos."

Um microchip do tamanho de um grão de arroz pode ser a tecnologia para substituir o passaporte vacinal. Desenvolvida pela empresa sueca Epicenter, a novidade foi apresentada na última sexta-feira (17).

O dispositivo armazena os dados do imunizado e promete agilizar a confirmação das doses tomadas através da tecnologia RFID (Radio-Frequency Identification).

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Ele é implantado na pele entre o polegar e o indicador, e pode ser lido por qualquer dispositivo compatível com o sensor, segundo o South China Post.

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Ainda não há previsão para a chegada dos microchips no mercado. Em 2017, a empresa já havia oferecido os implantes para substituir o uso de cartões de acesso de funcionários.

“Eventualmente, essa tecnologia se tornará padronizada, permitindo que você use isso como seu passaporte, transporte público, todas as oportunidades de compra, etc.”, comentou na época o CEO Todd Westby.

Com nome atraente, o chamado "chip da beleza" vem se difundindo ao longo dos últimos anos no País. Do tamanho de um palito de fósforo, o dispositivo de silicone é implantado no corpo para liberar continuamente hormônios como a gestrinona, esteroide com ações anabolizantes. A promessa é que, com os efeitos androgênicos do hormônio, ocorra emagrecimento, ganho de massa muscular e aumento na disposição física.

Costuma-se omitir, contudo, que o 'chip da beleza' não é regulamentado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e pode gerar efeitos colaterais graves. Apesar das contraindicações de tratamentos subcutâneos com a gestrinona, hormônio cuja aplicação é a mais frequente, os relatos médicos sobre efeitos colaterais envolvendo os 'chips' têm crescido.

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Na última semana, a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) se posicionou contra o implante de gestrinona. "Nós somos 5 mil endocrinologistas no Brasil, tinha profissionais de todo o País mandando denúncias sobre o 'chip da beleza' para a gente", disse o presidente do Departamento de Endocrinologia Feminina, Andrologia e Transgeneridade da SBEM, Alexandre Hohl. Segundo ele, foram enviados ofícios à Anvisa e ao Conselho Federal de Medicina (CFM) demandando atenção para o assunto.

O médico explica que, em um primeiro momento, o dispositivo com gestrinona era injetado no corpo sob a justificativa de tratar a endometriose, distúrbio ligado ao crescimento de tecidos do útero. De uns cinco anos para cá, porém, percebeu-se que o uso do dispositivo para fins estéticos e a combinação com outros tipos de hormônios passou a se intensificar. O nome 'chip da beleza' veio no meio desse processo.

"Quando se viu, estavam colocando todo tipo de anabolizante nos 'chips', principalmente com a justificativa de aumentar massa magra e diminuir massa gorda. Mas não há indicação médica para benefício estético", conta Hohl. "Pode dar acne, problemas no fígado, no coração, na mama, aumentar colesterol e gerar uma série de outros efeitos."

À medida que o diagnóstico dessas consequências se intensificou nos consultórios, o médico explica que começou um movimento coletivo das entidades médicas, uma vez que mastologistas, por exemplo, começaram a observar mulheres que usaram o 'chip' com o problemas de mama.

ERROS

Triatleta, a bancária Roberta Mori, de 40 anos, ficou sabendo o que era o 'chip da beleza' no início do ano passado, quando procurava novas formas de melhorar sua performance no esporte. Roberta pagou R$ 5 mil antecipadamente para um tratamento com 'chips' de gestrinona que duraria 12 meses. Poucos após o implante, a experiência passou a ser marcada por complicações. "Tive inchaço, meu corpo reteve líquido, deu tudo de ruim que poderia dar", conta a bancária, que relata ter engordado cerca de 7 kg. Os médicos responsáveis, então, receitaram um diurético, que não foi suficiente para evitar que a situação se complicasse ainda mais. Ao ir a uma consulta com um nutrólogo, Roberta conta que seus "exames de sangue bagunçaram absurdamente", aparecendo inclusive taxas de colesterol alto. Ela relata também ter perdido a libido e o ânimo para a prática de esportes.

O médico Alexandre Hohl explica que atualmente os 'chips da beleza' estão em um "limbo", uma vez que não há normas específicas para regulamentar o uso do dispositivo no País. "A SBEM quer normatizar, que existam regras, que determinem que o implante seja limitado só para determinados casos", explica o médico.

A entidade realizou uma reunião inicial com a Anvisa para, entre outros pontos, solicitar a inclusão da gestrinona na lista C5, que regula os anabolizantes utilizados no País, e a criação de outras formas de controle. Na nota divulgada, a SBEM reforça que a gestrinona está na lista de substâncias proibidas no esporte e que não é recomendada por entidades americanas. O documento foi endossado pela Associação Médica Brasileira (AMB). A Federação Brasileira de Associações de Ginecologia e Ostetrícia (Febrasgo) apontou que não há dados suficientes que apontem eficácia e segurança na implementação dos chips.

INVESTIGAÇÃO

A Anvisa informou, em nota, que não há medicamento registrado no Brasil contendo o princípio ativo gestrinona. Complementou, porém, que está a par de propagandas de implantes e que está tomando as "medidas necessárias para investigação e apuração dos fatos". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A computação está prestes a viver um grande salto, com a possibilidade de operações quânticas abastecendo computadores já nesta década. Mas foi há 50 anos, em 15 de novembro de 1971, que uma criação da Intel permitiu uma nova era para a informática. A empresa foi responsável pelo primeiro microprocessador de uso comercial, possibilitando que o mesmo chip - o Intel 4004 - fosse usado para diferentes dispositivos.

Trazendo quase 2,3 mil transistores (a título de comparação, o chip do iPhone 13, o A15 Bionic, tem 15 bilhões de transistores), o microprocessador tinha o tamanho de uma unha, com capacidade de 4 bits - uma miséria para os dias de hoje, mas uma revolução para a época, quando o comum eram máquinas que ocupavam salas inteiras, com resfriamento intenso para impedir o superaquecimento. Ao todo, era capaz de 92 mil operações por segundo, com a CPU atingindo uma velocidade de relógio de 750 kHz.

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A Intel criou o chip a pedido da japonesa Nippon, que queria desenvolver uma nova calculadora e, por isso, pediu 12 novos tipos de microprocessadores. Cansados de criar diferentes chipsets para dezenas de produtos, o trio de engenheiros Federico Faggin, Stanley Mazor e Ted Hoff conseguiu desenvolver uma única placa integrada (a CPU), a partir do silício, versátil o suficiente para ser utilizada não só nas calculadoras, mas também em computadores e outros produtos.

A importância desse item em nosso dia a dia é sentida hoje de maneira especial: em meio à escassez de chips, itens como carros, videogames, celulares e cartões de crédito têm tido problemas de fabricação, por conta do aumento na demanda pelos microprocessadores durante a pandemia de covid. Segundo analistas, esse cenário deve começar a se estabilizar a partir do segundo semestre de 2022. (COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS)

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os alunos do campus Recife da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) selecionados no Edital de Inclusão de Digital foram convocados pela Pro-Reitoria para Assuntos Estudantis (Proaes) da instituição, por meio da Diretoria de Assistência Estudantil (DAE), para receberem seus equipamentos. A chamada é válida para empréstimo de equipamento eletrônico e chip de dados móveis.

A entrega é realizada às terças e quintas-feiras, das 9h às 15h, na Proaes, localizada ao lado da Reitoria, no bairro da Cidade Universitária, no Recife. Já os locais e horários para recebimento nas unidades de Caruaru e Vitória serão divulgados em breve, segundo a instituição.

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Na página da Proaes estão disponíveis as listas dos discentes para retirada de chips Os alunos que, na inscrição, informaram que não poderiam buscar o equipamento em nenhuma das unidades, devem entrar em contato com a DAE/Proaes por meio do e-mail dae.proaes@ufpe.br, para informar se, diante da retomada do semestre letivo, poderão receber em um dos campus.

Se ainda não for possível o recebimento em uma unidade, o aluno deverá seguir as indicações descritas na página da Proaes, em que também estão publicadas as listas com os nomes desses estudantes. Os alunos que não querem mais retirar o equipamento devem comunicar a desistência à DAE/Proaes pelo e-mail dae.proaes@ufpe.br.

Os estudantes que se inscreveram no Edital de Inclusão Digital, a partir de 16 de janeiro, precisam esperar a nova lista com selecionados, que será publicada em breve. Em seu site oficial, a UFPE informa, ainda, que “os estudantes do Recife do primeiro Edital de Inclusão Digital, aberto no dia 5 de agosto de 2020, convocados para receber o chip de dados e que ainda não foram fazer a retirada do equipamento podem fazê-lo se dirigindo à sede da Proaes, às terças e quintas-feiras, das 9h às 15h".

"Os alunos de todos os campi do primeiro Edital de Inclusão Digital, aberto em 5 de agosto do ano passado, convocados para receber o tablet e que ainda não foram fazer a retirada do equipamento e nem entraram em contato justificando a impossibilidade de retirada, precisarão se inscrever no novo Edital de Inclusão Digital, caso ainda haja interesse no equipamento”, acrescentou a UFPE. Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail dae.proaes@ufpe.br.

A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) fornecerá 5.162 chips com planos de dados para estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica, com o objetivo de promover a inclusão digital e acesso às aulas em sistemas híbridos. Os chips são resultado de um convênio firmado entre a UFPE e o Ministério da Educação (MEC)/Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), que faz parte do Programa Alunos Conectados, com vigência até o mês de junho.

Alunos dos campi Recife, Caruaru e Petrolina devem ler o edital de cadastro e seleção de estudantes para inclusão digital, e fazer suas inscrições através do formulário on-line. Podem ser contemplados os estudantes da UFPE beneficiários dos programas assistenciais da Proaes, alunos cotistas e estudantes em geral que comprovem via documentação, situação de vulnerabilidade socioeconômica.

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Segundo a UFPE, já foram entregues 774 chips de internet além dos 5.162 que serão distribuídos. “Na situação de pandemia em que se encontra o mundo, a disponibilização de chips com plano de dados para os estudantes da UFPE impacta positivamente no processo de inclusão digital para garantir o direito à educação superior pública, gratuita e de qualidade, bem como na garantia da saúde do estudante, que pode participar de atividades acadêmicas sem precisar se expor ao contato com outros estudantes e ao sistema de transporte público”, explica o pró-reitor para Assuntos Estudantis, Fernando Nascimento, conforme informações da assessoria da instituição de ensino.

A Universidade de Pernambuco (UPE) prorrogou as inscrições para alunos da instituição que têm interesse em receber chip de dados móveis para viabilizar o acesso ao conteúdo didático e aulas remotas por meio de smartphone. Agora, os discentes têm até o dia 11 de fevereiro para realizar a inscrição.

Serão concedidos, no total, 100 pacotes de dados com duração de seis meses, com cinco gigabytes (GB) de internet, além de chamadas ilimitadas. A doação, alcançada por meio de mediação da assessoria de Relações Internacionais da UPE, é da Universia Brasil – edtech do grupo Santander fundada para auxiliar a pessoa em sua trajetória acadêmica, profissional e empreendedora - e do Santander Universidades.

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Para solicitar o chip, as candidaturas devem ser efetuadas no site do programa. O estudante deve preencher, no formulário, informações de identificação e o vínculo com a entidade. No caso da UPE, o estudante deve selecionar a opção “Outra Instituição”.

A entrega dos chips será realizada em março. A definição dos candidatos escolhidos ficará a cargo da UPE, que seguirá os critérios de vulnerabilidade social.

Por meio da Pró-Reitoria para Assuntos Estudantis (Proaes), a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) efetua a segunda chamada para estudantes selecionados no Edital de Inclusão Digital. Eles inscreveram para a concessão do plano de dados móveis por meio da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), em conjunto com a Secretaria de Educação de Ensino Superior, do Ministério da Educação (Sesu/MEC).

Os estudantes já podem retirar os chips de dados móveis. Esta é a segunda convocação para os alunos que não retiraram o chip na chamada anterior e a primeira para alguns que ainda não haviam sido chamados. A entrega dos chips será realizada nos três campus da instituição, em Recife, Vitória de Santo Antão e Caruaru, nos endereços, dias e horários divulgados no site da instituição de ensino.

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Os estudantes devem, segundo informa a Proaes, comparecer ao campus munidos de um documento original de identificação com foto e somente o discente poderá receber o chip. Segundo a nota da UFPE, a determinação do local onde o aluno deverá receber o chip levou em conta o endereço de residência informado na inscrição no Edital de Inclusão Digital e/ou comunicação realizada pelo discente por meio do e-mail da DAE.

Os alunos que não puderem receber o chip nas datas, horários e endereço informados, como também os que não têm mais interesse em adquirir o item, devem comunicar à Proaes por meio do e-mail dae.proaes@ufpe.br. Confira mais informações.

Com informações da assessoria

Uma ação que reuniu agentes da Polícia Civil de São Paulo e Goiás deteve sete pessoas e apreendeu 793 chips de aparelhos celulares nos dois estados. De acordo com a polícia, outros 33 mandados de busca foram cumpridos contra a quadrilha suspeita de aplicar golpes financeiros por meio do aplicativo WhatsApp.

As investigações recaem sobre um grupo acusado de extorquir usuários de aparelhos celulares em operações virtuais. Segundo os agentes, a quadrilha clonava o chip do equipamento das pessoas e passava a pedir quantias em dinheiro para familiares e amigos do alvo. Os entes, acreditando que o sujeito pudesse estar em risco, depositavam valores aos fraudadores.

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Segundo a Polícia Civil, as apreensões realizadas nas duas primeiras fases das investigações levaram à descoberta do esquema em Goiás. Além dos chips telefônicos, foram recolhidos dez aparelhos celulares, 12 cartões bancários em nome de vários titulares, comprovantes de depósitos bancários e R$ 1,8 mil em dinheiro. Ainda de acordo com a corporação, o empenho segue em busca de novos indícios para identificar outros integrantes da quadrilha.

Policiais penais do Presídio de Itaquitinga, na Mata Norte de Pernambuco, apreenderam duas vassouras, tipo piaçava, com 12 materiais ilícitos dentro da madeira. O material foi encontrado na segunda-feira (5) durante procedimento de revista de materiais levados pelos familiares dos presos.

Os ilícitos foram detectados na máquina de raio-x. Os policiais retiraram de dentro da madeira três celulares, três chips, três carregadores e três fones de ouvido.

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"O plantão teve muita dificuldade para ter acesso aos ilícitos, imagino que o serviço tenha sido feito por um marceneiro", disse o gerente do presídio, Leonardo Corrêa. 

Segundo a Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres), o detento que receberia as vassouras foi identificado e submetido ao Conselho Disciplinar da unidade. A visitante não foi identificada.

A TIM está tentando fazer com que seus usuários que ainda usam a rede móvel 3G migrem para chips compatíveis com a quarta geração de internet. A operadora criou um portal exclusivo que deve agilizar a troca de chip, procedimento que antes só era realizado com a ajuda de consultores em um ponto de venda físico.

De acordo com a empresa, atualmente, a TIM possui 38,6 milhões de usuários conectados ao 4G, em uma base total de 52 milhões de linhas. O plano da companhia é conseguir ampliar a rede, que atende 3.500 cidades atualmente, para todos os municípios brasileiros até 2023.

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Para realizar a troca, basta ter um smartphone compatível com a tecnologia de quarta geração e comprar um chip 4G sem recarga,  com o mesmo DDD da sua linha TIM anterior, em qualquer ponto de venda. Antes de inseri-lo no smartphone, o cliente deve acessar o portal troca de chip da TIM e, com seu chip atual, seguir as orientações para transferir a conta. O chip antigo deixará de funcionar automaticamente após a conclusão da migração. 

“Reforçamos ainda mais nosso investimento, não só para ampliar a cobertura, mas também para garantir que os consumidores possam usufruir, de fato, da nossa rede de quarta geração e dos benefícios que a mesma pode oferecer, como maior velocidade de navegação, disponibilidade de sinal e ligações de alta definição por meio do VoLTE”, ressalta Flavio Morelli, Diretor de Digital Journey e Business Analysis da TIM Brasil.

O magnata da tecnologia Elon Musk, CEO da Tesla, tem investido em uma espécie de inteligência artificial que pode mudar a maneira de consumir música. A tecnologia batizada de Neuralink propõe implantar um chip que levará as canções diretamente para o cérebro da pessoa, dispensando os fones de ouvido. 

O recurso também deve impulsionar o tratamento de doenças mentais, como depressão e vícios, e, teoricamente, permitir que pessoas com paralisia controlem dispositivos. O chip, que é ligado por fios mais finos do que o cabelo humano, foi anunciado por Musk via Twitter.

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O anúncio dividiu a opinião dos internautas. Enquanto alguns especulam que o Neuralink poderia permitir que o ser humano "destrave todo o potencial do cérebro" e já falam até em "criar máquinas do tempo e de teletransporte", outros enxergam os perigos que a tecnologia pode acarretar.

O principal ponto levantado diz respeito à segurança do dispositivo, já que, até o momento, não há qualquer menção sobre protocolos de segurança que impediriam ataques de hackers ou uma manipulação indevida do chip. Questões como o envio de mensagens secretas entraram no debate, questionando se a pessoa que usar o chip terá total controle de seus comportamentos.

 

Com medo de perder a namorada dentro da própria casa em que moram, o conde Chiquinho Scarpa apelou para a tecnologia. Ele mandou implantar na amada, a corretora de imóveis Luana Risério, um chip subcutâneo que a localiza, em tempo real, não só dentro da mansão onde vivem, como em qualquer lugar do mundo. Ele também monitora a localização de Luana por um aplicativo de celular. 

Segundo o jornal Extra, Chiquinho Scarpa já se perdeu da namorada dentro da própria casa. Eles moram em uma mansão de 1,5 mil metros quadrados de área construída, avaliada em R$ 63 milhões. Para evitar desencontros com Luana, e até perdê-la mesmo dentro da imensa casa, o conde mandou implantar na namorada um chip de GPS que possibilita localizá-la onde quer que esteja.  

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Além disso, a moça também é monitorada por outro aplicativo de localização ligado diretamente em seu celular. Os dois estão juntos há menos de dois anos e já dividem o mesmo teto, embora durmam em quartos separados. O casal tem planos de casar em breve e, também, ter filhos para dar continuidade ao sobrenome Scarpa. 

 

A Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco emitiu uma nota para circular no WhatsApp explicando a aquisição de termômetros digitais. O motivo é que circulam no serviço de mensagens instantâneas áudios relatando que os termômetros servem para instalar chip na testa das pessoas.

O LeiaJá recebeu dois áudios que viralizaram no WhatsApp. Em um deles, uma mulher diz ter recusado o atendimento no Hospital Agamenon Magalhães, em Casa Amarela, Zona Norte do Recife: "Assim que eu entrei, a mulher pegou uma pistola, feito um revólver, eu pensei que ela ia olhar meu ouvido, ela fez 'não isso é pra colocar na sua testa', eu olhei pra cara dela e disse 'não, eu não quero isso, não'".

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A mulher, na gravação, continua: "Eu me lembrei do irmão que tinha pregado isso na igreja, que isso é implantando chip na pessoa. Aí eles começam dizendo que não é nada demais, que isso é só pra ver a pressão da pessoa. É tudo mentira, é implantando chip na pessoa. Pra que no meio da testa? Porque é o lugar onde tem que colocar o chip, na mão direita e no meio da testa, pode olhar no livro de Apocalipse".

No segundo áudio, outra mulher sugere que as pessoas não sigam mais para os hospitais. "A gente tem que usar nossa fé pra Jesus curar nossos filhos. Eu nem piso mais no hospital. Isso é coisa diabólica, coisa do diabo. Não leve mais seu filho pro hospital", diz.

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Na nota, a Secretaria Estadual de Saúde diz que o equipamento é um termômetro digital frontal e auricular com sensores a laser. O dispositivo é utilizado principalmente nos recém-nascidos assistidos na neonatologia da maternidade do Hospital Agamenon Magalhães e também está sendo utilizado no Acolhimento com Classificação de Risco (ACCR) das emergências clínicas do hospital.

Conforme a secretaria, além de auxiliar na aferição exata da temperatura do paciente, qualificando o atendimento prestado ao usuário, o termômetro digital dá celeridade à triagem dos casos registrados na emergência, uma vez que a medição dura, em média, apenas 5 segundos para ser computada. A temperatura pode ser conferida pela face, na região da testa, sem a necessidade de encostar na pele do paciente, ou pelos ouvidos.

"Não acredite em boatos ou informações que não sejam divulgadas pelos órgãos oficiais", sugere a secretaria na nota. A pasta destaca que informações equivocadas sobre assistência à saúde podem prejudicar a prestação de serviços importantes para o usuário do Sistema Único de Saúde (SUS).

 

A operadora TIM visita nesta quarta-feira (24) os bairros de Recife promovendo a troca gratuita de chips 3G por 4G. A ação, que também marcou presença em Jaboatão dos Guararapes e Olinda, chega aos bairros de Água Fria e Casa Amarela, na Zona Norte.

A ação tem como principal objetivo alertar aos clientes quanto à necessidade de fazerem a troca dos chips 3G pelo 4G e de terem um aparelho compatível com a nova tecnologia, para usufruírem de todos os benefícios da rede, que oferece uma velocidade cinco vezes mais rápida do que a rede 3G.

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Além Recife, a caravana passou por diversas cidades do Nordeste. No triênio que começa este ano e vai até 2019, a TIM planeja investir quase R$ 12 bilhões no país em infraestrutura de rede, para a fase de complementação da cobertura 4G no Brasil.

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