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Crianças e adolescentes ganham mais uma oportunidade para aproveitar o sábado de forma diferente, nos parques da capital pernambucana, antes de encerrar o recesso escolar. Neste sábado (27), o Sítio Trindade e os parques Dona Lindu, 13 de Maio e Jaqueira sediam atividades gratuitas como oficinas de reutilização de materiais e teatro de bonecos, das 8h às 18h. 

Os participantes vão aprender, a partir da consciência ambiental, que é possível transformar e reutilizar materiais como garrafa PET, embalagens plásticas, CDs e disco de vinil. 

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Confira a programação:

Sítio Trindade

10h30 às 11h30 – Oficina de reutilização de materiais

15h30 às 16h30 – Oficina de reutilização de materiais

16h30 às 17h30 – Oficina de reutilização de materiais

17h às 18h – Teatro de bonecos (Chapeuzinho Vermelho)

Parque da Jaqueira

8h às 12h - Troca-troca de figurinhas e exposição de álbuns antigos

10h30 às 11h30 – Oficina de reutilização de materiais

15h30 às 16h30 – Oficina de reutilização de materiais

16h30 às 17h30 – Oficina de reutilização de materiais

17h às 18h – Teatro de bonecos (O Mágico de Oz)

Parque Dona Lindu

10h30 às 11h30 – Oficina de reutilização de materiais

15h30 às 16h30 – Oficina de reutilização de materiais

16h30 às 17h30 – Oficina de reutilização de materiais

17h às 18h – Teatro de bonecos (As Aventuras de Pinóquio)

Parque 13 de Maio

10h30 às 11h30 – Oficina de reutilização de materiais

15h30 às 16h30 – Oficina de reutilização de materiais

16h30 às 17h30 – Oficina de reutilização de materiais

17h às 18h – Teatro de bonecos (A Bela e a Fera)

A Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), através da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação, abre seleção para o ingresso de estudantes de graduação nos Programas de Educação Tutorial (PET) da instituição. O período de inscrição começa a partir desta segunda-feira (8) e segue até 19 de abril.

Os interessados devem realizar a inscrição pessoalmente na Pró-Reitoria de Atividades de Extensão, que fica na Rua Dom Manoel de Medeiros, s/n, Dois Irmãos, no horário das 8h às 12h e das 14h às 17h. Outras informações podem ser obtidas através do site.

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Pernambuco gera cerca de 8 mil toneladas (8.314) de resíduos sólidos urbanos por dia, segundo dados do Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil 2010, editado pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe). São aproximadamente 900 gramas de resíduos coletados por habitante a cada dia. Mas dessa produção, para onde seguem as garrafas plásticas, papeis, vidros, metais? Há quem transforme em produtos que geram emprego e renda e faça valer, na prática, o discurso da sustentabilidade.

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A artista plástica Thiana Santos desenvolve um trabalho com garrafas pet e consegue até exportar para fora do país parte de sua produção de acessórios de moda e decoração. “Consciente que a garrafa plástica é um componente do lixo contemporâneo, que leva mais de 100 anos para se decompor. Iniciei, desde 2006, um trabalho de pesquisa para desenvolver técnicas e ferramentas adequadas para trabalhar com este tipo de material e hoje consigo até exportar para fora do país”, afirma a artista plástica. 

A partir desse trabalho, Thiana diz que consegue gerar renda não só para ela como para outras mulheres. “Eu tenho uma funcionária fixa no meu atelier, mas dependendo da demanda eu consigo trazer mais pessoas para trabalhar comigo”, afirmou. Normalmente, as garrafas são adquiridas em um bar ou através de carroceiros e associações de catadores. “Toda quarta e sexta-feira eu pego garrafas em um bar que frequento e onde consegui implantar a coleta seletiva. Quando preciso de um número maior recorro a pessoas que trabalham com cooperativas de catadores”.

Com o tempo, Thiana também passou a ser convidada para ministrar palestras e oficinas. Nesses momentos ela fala sobre a inserção do seu trabalho na questão ambiental -  com abordagem especial em  desenvolvimento sustentável.  Nos seis anos de trabalho de reciclagem do lixo, Thiana resume em dois pontos o objetivo desse projeto pessoal: “Primeiro é a questão da realização em fazer um trabalho que eu considero legal e bonito, e depois a reflexão do consumo e a responsabilidade com o meio ambiente”.

Rentabilidade -  Há quatro anos a artesã Rosangela Cavalcanti uniu arte à conscientização e começou a transformar o “lixo” em objetos de decoração. Numa pequena oficina adaptada em um dos vãos da própria casa, as garrafas pets viram luminárias e os CDs tornam-se móbiles e mandalas decorativas. “Eu busco inspiração na televisão, nas novelas e até nas revistas. Sempre que vejo algo tento recriar a partir de materiais recicláveis”, afirmou.

O trabalho é desenvolvido no Grupo Criando Artes, associado à Rede de Mulheres Produtoras do Recife e Região Metropolitana, onde atuam, além de Rosangela, cinco mulheres. “Eu trabalho com pet, um integrante utiliza garrafas de vidro e outra reaproveita embalagem de queijo do reino”, conta.

Para conseguir os materiais, Rosangela passou a conscientizar os vizinhos e até mesmo os donos de bares e restaurantes, próximos a casa dela. “Eu recolho os objetos nos bares, nas casas dos meus vizinhos, nos canteiros de obras”.

Mensalmente, ela acumula algo em torno de R$ 600 nas vendas dos produtos. Com esse dinheiro, a artesã afirma que consegue complementar o custo de um plano de saúde para ela e para a irmã e, até mesmo, pagar contas de luz, água, e comprar medicamentos. Os produtos produzidos por Rosangela variam de R$ 8, preço do porta incenso, à R$ 45, valor das luminárias.

Mas ao falar do trabalho, também lamenta a falta de apoio da Prefeitura do Recife que, segundo ela, não disponibiliza espaço para a categoria trabalhar. “O prefeito não desenvolve projetos, nem viabiliza verba para que nós possamos expor o nosso trabalho. O investimento vem por parte de Organizações Não Governamentais (ONG’s), que nos ajudam e muito”.

Em recente matéria especial publicada aqui no LeiaJá, intitulada Agenda Recife, o recifense, de uma maneira geral, demonstra a preocupação com o lixo que se acumula na cidade e cobra da Prefeitura uma solução.

Cerca de oito mil funcionários divididos em PTA (setor elétrico), POY ( fabricação de tecidos e malhas) e o PET (setor de resinas),  da empresa Odebrrecht paralisaram as obras na Petroquímica Suape, em Ipojuca, Região Metropolitana do Recife, nesta terça-feira (19). Eles reivindicam melhores condições de trabalhos, o pagamento do adicional de periculosidade de 30%, além da implantação das normas de segurança.

De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Construção de Estradas, Pavimentação e Obras de Terraplanagem no Estado de Pernambuco (Sintepav-PE), a manifestação começou com os trabalhadores da Planta de Ácido Tereftálico (PTA), porque eles protestaram pedindo o pagamento do adicional periculosidade, devido a ligação da alta-tensão nas obras da PTA no ano passado.

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A Odebrecht entrou em negociação com os funcionários, em que foi decido quais os grupos vão receber o benefício e a partir de quando. Foi agendado nesta última segunda-feira (25) uma assembleia onde seriam discutidos todos os pontos reivindicados. Já os trabalhadores da POY e PET também começaram a pedir o adicional, apesar de não correr risco de acidentes em redes de alta-tensão, mas acreditam que necessitam receber o beneficio.

Segundo a assessoria de comunicação, a Odebrecht não vai falar sobre o assunto debatido hoje na reunião. A diretoria da empresa esteve com Representantes e trabalhadores do Sintepav-PE.

Ainda nesta terça, outro grupo de trabalhadores entrou em greve. Cerca de 400 operários do Consórcio Cabeços, da empresa Andrade Gutierrez e OAS, decidiram parar com os trabalhos devido a um acidente que matou um operário nesta última semana. Ele estava em uma balsa que tombou, onde a vítima não resitiu e faleceu no local.

Esses funcionários operam nas obras de proteção e abertura de acesso ao porto interno de Suape. De acordo com a assessoria da Andrade Gutierrez, a empresa ainda não sabe qual atitude tomar. 

Uma das iniciativas do Ministério da Educação (MEC) de fortalecimento dos cursos de graduação, o Programa de Educação Tutorial (PET) está com verbas atrasadas em todo País. Ao todo, 281 grupos estão sem receber as verbas anuais de custeio desde 2011 e nenhum dos 780 grupos recebeu em 2012 - um valor total de quase R$ 11 milhões. Professores ainda reclamam que não conseguem submeter relatórios de atividades desde 2010.

Os atrasos das verbas de custeio de 2011 atingem 36% dos grupos do PET. Esse recurso, calculado por bolsista, gira em torno de R$ 8 mil por ano por grupo. É necessário para gastos de manutenção dos estudos e pesquisas (desde manter vivos ratinhos de laboratório até a participação de alunos em congressos).

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Apesar de não ser muito conhecido, o PET tem mais de 30 anos e envolve quase 10 mil alunos. São grupos de até 12 alunos por curso ou tema, coordenados por um professor tutor. Estudantes têm bolsas de R$ 360 e tutores, de R$ 1,8 mil, o que resulta em um custo anual de cerca de R$ 57 milhões. Atualmente, o PET é mais voltado para a formação cidadã e para o exercício da tríade ensino, pesquisa, extensão, mantendo um foco de melhora na graduação.

Segundo o MEC, entraves burocráticos causaram os atrasos das verbas de 2011 e deste ano. Entretanto, vários tutores dizem que não recebem a verba desde 2009. "Não recebi em 2010, 2011 nem em 2012", afirma Maria José Martinelli Calixto, tutora do PET de Geografia da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), em Mato Grosso do Sul. Sem o dinheiro, alunos não puderam participar do encontro nacional do PET, previsto pelo programa.

Um grupo da Universidade de São Paulo (USP) também não recebe desde 2009. "Comprei materiais com meu dinheiro. E, sem a verba para atividades como congressos, os alunos se desmotivam e vários abandonaram o programa", diz o professor, que pediu anonimato.

A manutenção dos alunos também é um desafio para o tutor Marcos Danhoni, do PET de Física da Universidade Estadual de Maringá (PR). "Em 2011 não recebi nada. Ainda consegui manter os bolsistas, mas teve gente que não conseguiu." Ele é um dos que criticam os novos rumos do programa. "Mudaram o programa sem ouvir os tutores, as bases ficaram afetadas e a avaliação pluralista e interdisciplinar saiu", afirma Danhoni.

O professor Luciano da Silva Alonso, que lidera o PET de Veterinária da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), reclama que o MEC exige que as verbas sejam gastas a toque de caixa. "Em setembro de 2011, recebemos a de 2010. Tivemos de finalizar o orçamento em janeiro", diz ele. "Também não fui avaliado, trabalho às escuras. É desrespeito com recurso público, poderia acontecer de um grupo não fazer nada."

O MEC promete pagar os atrasados neste ano, junto com os valores referentes a 2012. Cerca de 300 grupos receberão, segundo a pasta, até 30 de junho e, o restante, 480 grupos, até 30 de agosto. "Está claro para o governo que a atual sistemática de pagamento do custeio não é adequada. Melhorias precisam e estão sendo feitas", cita nota. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Desde a revolução Industrial, a população mundial procura maneiras de tornar a vida mais pratica através de uso de materiais simples de usar, lavar e descartar. Esses esforços fizeram com que, em 1839, o cientista Charles Goodyear fizesse os primeiros esforços para transformação da borracha em plástico. No entanto, só após a II Guerra Mundial os plásticos tornaram-se mais presentes no dia a dia da população. Apesar dos riscos ambientais do uso em excesso com descarte não adequado, os objetos plásticos tem se tornado cada vez mais populares.

Um importante exemplo, com grande crescimento no uso, é a garrafa PET. Apesar de ser a campeã de reciclagem, o consumo e descarte inadequado deste item ainda é um problema para o meio ambiente. Alguns ambientalistas defendem, inclusive, a volta do uso de embalagens de vidro pensando em diminuir o dano ambiental, mas  a praticidade de manuseio e transporte das PETs resistem a toda polêmica em torno dela.

Mas... e se as PETs não fossem descartadas após o consumo? Se elas fossem retornáveis como os vidros? Teríamos então a comodidade do manuseio e transporte do plástico, mas a “durabilidade” do vidro. Isso é possível e já encontra-se no mercado pernambucano desde novembro!

A Empresa Coca-cola Guararapes trouxe ao mercado pernambucano uma alternativa ecológica para minimizar o descarte inadequado dos PETs, a chamada REF PET (tradução livre do inglês: PET Retornável). A embalagem REF PET traz como diferencial das já conhecidas PETs uma maior resistência e fácil manuseio, além de prometer a diminuição do valor de revenda.

No ponto de venda, a embalagem retornável vazia pode ser trocada por outra cheia, representando uma boa economia para os consumidores, um ganho para o bolso e para a natureza. A primeira compra, incluindo a embalagem, deve ficar por R$ 4,29, já as seguintes, apenas o líquido, deve custar R$ 2,79. A garrafa poderá ser utilizada até 10 vezes. No entanto, alguns cuidados deverão ser tomados tanto pelos consumidores quanto pelos vendedores. Entre as recomendações estão a não utilização da embalagem para acomodação de outras substancias e a volta da tampa.

O investimento com esta nova embalagem foi estimada pela Coca-Cola Guararapes em 10 milhões de reais para produção de mais de 10 mil garrafas na fábrica de Suape.

Para o meio ambiente, a nova embalagem também promete reduzir em 25%  a emissão de CO2.  

 

 

 

 

 

 

Pet retornavel Fonte. Radio Metropole- Dina Rachid

Rio de Janeiro – O número de doações de órgãos no Rio de Janeiro bateu, este ano, o recorde de 2004. Segundo informou ontem (2) a Secretaria Estadual de Saúde, o Programa Estadual de Transplantes (PET) registrou, até o momento, 110 doações, três a mais que em 2004, quando foram doados 107 órgãos. No ano passado, o programa recebeu 80 doações e, em 2007, apenas 67.

Ainda segundo a secretaria, desde abril de 2010, quando o governo do estado criou o programa, uma série de medidas foi adotada para ampliar a captação e o número de transplantes. Uma dessas medidas foi firmar parcerias com hospitais particulares. Atualmente, 29 hospitais e clínicas têm convênios com a secretaria. A comunicação de disponibilidade de órgãos e a logística de transporte também melhoraram. “As doações passaram a ser mais bem organizadas no estado. Hoje, temos o Disque Transplantes - 155, uma sede própria e podemos contar com helicópteros e carros para transportar nossa equipe e os órgãos doados”, disse o coordenador do programa, Eduardo Rocha.

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O coordenador informou que, nos próximos meses, serão criadas as organizações de procura de órgãos no estado. Cada organização será formada por equipes especializadas na identificação, manutenção, captação de órgãos e tecidos para transplantes e em entrevistas familiares. Segundo Eduardo Rocha, a distribuição dos órgãos continuará a ser feita pela Central Estadual de Transplantes.

Rim, fígado e córnea são os órgãos mais dioados e, também, os mais demandados. Já o número de doações de coração, pulmão e pâncreas é bem reduzido, devido, principalmente, à condição físiológica dos doadores.

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