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A escritora americana Carla J. Masterson processou a Disney e a Pixar por plágio de suas obras no filme Divertida Mente, que foi lançado em 2015.

Ela afirma que o roteiro da animação teria sido extraído de dois de seus livros, What's on the Other Side of the Rainbow? (O Que Há do Lado de Lá do Arco-íris?) e The Secret of the Golden Mirror (O Segredo do Espelho Dourado).

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De acordo com Masterson, seus livros falam sobre como as crianças compreendem e identificam suas emoções. Alegria, tristeza, medo, raiva e outros sentimentos são descritos como personagens em seus livros, da mesma forma que acontece no longa da Pixar.

A autora acredita que os produtores do filme teriam entrado em contato com seus livros nas festas de premiação do Emmy em 2010 e do Oscar em 2011, quando eles foram distribuídos aos convidados. De acordo com seus cálculos, ela deixou de ganhar US$ 75 mil com o suposto plágio.

Divertida Mente foi vencedor do Oscar de melhor animação em 2016 e faturou US$ 857 milhões nas bilheterias, se sagrando um dos cinco filmes mais lucrativos de 2015.

Mais uma polêmica para a carreira de Miley Cyrus! Segundo informações da Us Magazine, a artista foi processada em 300 milhões de dólares, cerca de 985 milhões de reais, por ter supostamente violado os direitos autorais do cantor jamaicano Michael May, mais conhecido como Flourgon. Ele alega que o grande hit de Cyrus, We Can't Stop (2013), é plágio de sua canção We Run Things (1988).

Flourgon afirmou que We Run Things é um dos singles favoritos dos amantes de música reggae no mundo, e que atingiu o número um na Jamaica em seu lançamento, em 1988. O músico acredita que 50% de We Can't Stop, que atingiu a segunda posição no ranking Hot Summer da Billboard em 2013, pertence a ele.

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O astro acusa Cyrus e sua gravadora RCA Records de se apropriar indevidamente de sua música, especialmente na parte We run things / Things no run we, onde a intérprete de Hannah Montana diz We run things / Things don’t run we. A tradução neste caso é a mesma: Nós dominamos as coisas / As coisas não nos dominam, e somente a formulação da frase em inglês fica diferente.

Indicado em 13 categorias no Oscar - inclusive a de "Melhor Roteiro Original" - o filme "A Forma da Água" foi acusado de plágio, informou a imprensa norte-americana nesta quarta-feira (21).

Segundo a ação levantada em Los Angeles, o diretor Guillermo del Toro, o produtor Daniel Kraus e o estúdio Fox Searchlight Pictures "copiaram, sem vergonha alguma, a história, os elementos e os personagens" de uma ópera de 1969 de Paul Zindel.

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O autor do processo é David, filho de Zindel, que cita mais de 60 semelhanças entre "A Forma da Água" e a peça de seu pai "Let me hear your Whisper". A trama de "A forma da água" gira em torno de uma faxineira que se apaixona por uma criatura presa em um laboratório de testes do governo.

Já a peça de Zindel ilustra tal animal como um golfinho. Paul Zindel, ganhador do prêmio Pulizter, morreu em 2003 e é também autor de "O Preço da Solidão", peça que foi adaptada ao cinema.

A Fox Searchlight respondeu às acusações alegando que são "sem fundamentos" e "sem mérito." O processo surge a menos de duas semanas da entrega do Oscar. "A forma da água" já recebeu o prêmio de "Melhor Produção do Ano" do Sindicato dos Produtores de Hollywood, além de 12 indicações no BAFTA.

Da Ansa

Se você acompanha a novela O Outro Lado do Paraíso e também é fã de Stranger Things pode ter sentindo algo parecido entre as cenas de regressão que Laura, papel de Bella Piero, fez nesta semana. Pois se isso aconteceu, não foi apenas você que pensou na semelhança das imagens com as que Eleven, papel de Millie Bobby Brown, vive no seriado. A internet não perdoou e apontou plágio do diretor Mauro Mendonça Filho.

Mas se você pensa que ele deixou as alegações de lado, está muito enganado. O diretor se manifestou em seu Twitter na noite da última quinta-feira, dia 8, sobre o assunto ao desabafar:

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Fiz as cenas da regressão de Laura (corrigido!) em #OOutroLadoDoParaiso, inspiradas em Polanski, Clouzot, Peter Jackson, Pina Bausch e Murnau. Acabou parecida com Stranger Things, que só fui ver, depois de gravar, acredite se quiser (também, se não quiser acreditar, f**a-se! rs)

Novidades a caminho

E como a novela vem dando o que falar, mais algumas novidades estão prestes a acontecer e prometem agitar a trama. De acordo com a colunista Patrícia Kogut, Renato, vivido por Rafael Cardoso, pedirá Clara, a quem Bianca Bin dá vida, em casamento nos próximos capítulos da trama. Depois que ela se vingar de Gustavo, papel de Luis Melo, o médico conversará com a amada:-

Finalmente, você venceu o juiz. Completou os três primeiros da tua lista. Agora resta a Sophia (papel de Marieta Severo). Tem que tomar as minas de esmeraldas das mãos dela, dirá o rapaz.

Ela reponderá: - O principal é recuperar a guarda do meu filho.

Assim, Renato vê a oportunidade de dizer que esteve próximo dela durante a execução do plano de vingança, lembrando todo o seu carinho:

- Já dei provas dos meus sentimentos, e escutara da milionária que ele deu todas as provas possíveis.

É aí que ele abrirá uma caixa com um anel e fará o pedido:

- Eu te amo, Clara. Aceita se casar comigo?

Uau! E aí, qual será a resposta dela? Só nos resta aguardar para ver!

Quincy Jones, o lendário produtor musical que esteve por trás de grandes sucessos de Michael Jackson, disse que o falecido Rei do Pop plagiou alguns de seus sucessos.

"Odeio entrar nisto publicamente, mas Michael roubou muitas coisas. Roubou muitas canções", disse Jones em uma entrevista ao Volture, o site de cultura da revista New York.

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"As notas não mentem. Foi tão maquiavélico quanto é possível ser", disse o músico de 84 anos.

Citou especificamente "Billie Jean" - uma canção assinada por Jones - e da produção "Thriller", o álbum mais vendido de todos os tempos, sugerindo semelhanças com "State of Independence", de Donna Sommer, que também foi produzida por ele e lançada meses antes, em 1982.

Jones também disse que Jackson era "ganancioso" e deveria ter dado crédito parcial da autoria de "Do not Stop 'Til You Get Enough" ao tecladista Greg Phillinganes.

Em 2015, Anitta foi alvo de uma ação movida pela MC Bruninha e sua mãe, Jane, na qual as duas alegavam que ‘Show das Poderosas’ se tratava de um plágio da música ‘Corpo de Mola’. Na época, no entanto, a cantora foi inocentada, em 1ª instância. Agora, o processo chegou a 2ª instância, e o relator, desembargador Carlos José Mascedo, requereu uma nova perícia, que, desta vez, terminou apontando que houve plágio por parte de Anitta.

De acordo com informações do jornal O Globo, a nova análise foi feita por um professor da Manhattan School of Music, de Nova York, e, segundo o advogado Sydney Sanches, teria dado positivo para a acusação. Como o resultado ainda será levado a julgamento, não se sabe como será a conclusão do caso. MC Bruninha argumenta que as canções se parecem em dois momentos específicos: no início das músicas, enquanto Anitta canta 'pre-pa-ra', Brunninha diz 're-bo-la', e, na segunda estrofe, a melodia coincide novamente quando Anitta volta a dizer 'pre-pa-ra' e Brunninha segue com 're-que-bra'. A canção foi escrita em 2011, por sua mãe, mas não chegou a ser gravada.

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A Polícia Federal cumpre nesta sexta-feira (19) um mandado de busca e apreensão em Salvador, no endereço de um suspeito de fraude ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Em nota, a PF informou que a banca responsável pela correção das provas identificou em 5 de novembro de 2017, ao realizar a prova de redação - cujo tema era "Desafios para a Formação Educacional dos Surdos" - que o candidato investigado plagiou, ipsis litteris, a sinopse do livro "Redação de Surdos: Uma Jornada em Busca da Avaliação Escrita", da autora Maria do Carmo Ribeiro, disponível em sites da internet.

A partir da comunicação da suspeita à Polícia Federal foi instaurado inquérito e solicitado à Justiça Federal a expedição do mandado de busca. O objetivo, segundo a PF, "é localizar elementos de prova que levem ao esclarecimento completo da fraude e à identificação de outras pessoas eventualmente envolvidas". Uma vez confirmadas as suspeitas, o investigado deverá ser indiciado pelo crime de fraude em certame de interesse público, previsto no artigo 311-A do Código Penal, cuja pena é de um a quatro anos de reclusão e multa.

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A Warner/Chappell, responsável pelos direitos comerciais da Radiohead, negou que tenha processado Lana Del Rey. Esta semana a cantora havia dito, através do seu Twitter, que estaria respondendo por um suposto plágio da música ‘Creep’, um dos maiores sucessos da banda de Thom Yorke. No entanto, a companhia informou que desde agosto vem tentando estabelecer um diálogo com os representantes de Lana acerca do assunto.

A cantora nega que tenha se inspirado na canção, mas, segundo afirmado pela empresa em nota publicada na revista Rolling Stone, “está claro que os versos de ‘Get Free’ usa elementos musicais encontrados nos versos de ‘Creep’”. Ainda no comunicado, o porta-voz da Warner informa que vem pedindo para que isso seja reconhecido a favor dos autores da música, mas nega que tenha aberto algum processo e diz nunca ter falado em só se satisfazer com 100% dos direitos de ‘Get Free’, como Lana Del Rey havia divulgado.

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Curiosamente, a própria Radiohead com a música ‘Creep’ já havia sido envolvida em uma polêmica envolvendo plágio, mas dessa vez estava do lado dos acusados. Na época, foi dito que o sucesso seria muito parecida com ‘The Air That I Breathe’, do The Hollies, e as duas bandas entraram em um acordo para creditar Albert Hammond e Mike Hazlewood, os autores da canção do The Hollies.

Ouça as duas músicas e compare:

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Radiohead está processando Lana Del Rey por supostamente plagiar a música ‘Creep’, lançada em 1992 e até hoje um dos maiores sucessos da banda. Segundo o grupo, a música ‘Get Free’, do álbum ‘Lust For Life’, lançamento mais recente da cantora, tem muitas semelhanças com o hit da década de 90.

Lana confirmou a ação através do seu Twitter, mas negou o plágio e falou das tentativas de acordo: "O processo é verdade. Apesar de eu saber que minha música não foi inspirada em Creep, Radiohead sente que foi e quer 100% dos direitos de publicação. Eu ofereci 40% nos últimos meses, mas eles só aceitam 100%. Seus advogados são incansáveis, então eu tratarei disso em tribunal”, escreveu.

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‘Creep’ já esteve envolvida em outra polêmica envolvendo plágio, mas, no caso, Radiohead foi que sofreu com as acusações. Na época, foi apontada a semelhança da música com ‘The Air That I Breathe’, do grupo The Hollies, lançada em 1974. Depois de um acordo, o Radiohead terminou incluindo os nomes de Albert Hammond e Mike Hazlewood, autores da canção mais antiga, nos créditos da composição de ‘Creep’.

Ouça 'Creep' e 'Get Free':

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A Disney está enfrentando uma acusação feita pelo chileno Jaime Ciero, que os acusa de plágio pela música ‘Let It Go’, tema da princesa Elsa e que venceu o Oscar de melhor canção original em 2014. Além do estúdio, o cantor processou também Indina Menzel, que dublou a personagem e gravou a versão da canção vista no filme, e Demi Lovato, responsável por cantar a versão comercial da música.

De acordo com o TMZ,  a música que Ciero afirma ter sido inspiração para ‘Let It Go’ se chama ‘Volar’, que teve sucesso em 2008, na época do seu lançamento. “Foi um sucesso internacional, atingindo milhares de pessoas e conseguindo entrar em diversas listas de mais ouvidos”, disse ele em entrevista ao site.

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Segundo o artista, as semelhanças estão nas combinações de notas, estruturas, ganchos, melodias, letras, temas, produção e texturas. No processo, Ciero exige receber os lucros do filme, da música e do marketing feito a partir de Frozen.

Ouça a música que o chileno afirma ter sido plagiada:

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E a canção 'Lei it Go', da Disney:

 

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No último domingo, dia 19, o programa Fantástico exibiu a nova vinheta de fim de ano da Rede Globo! O vídeo reuniu mais de mil pessoas, entre elas, instrumentistas, produtores musicais da Globo, o elenco, o time de jornalismo e de esporte da emissora, além de colaboradores de vários outros departamentos. Todos cantaram o hit Um Novo Tempo com o tema #VamosTocarJuntos, que remete a riqueza da diversidade brasileira e à força da união.

Acontece que o vídeo foi bastante comparado na internet com o do canal Rockin' 1000, da Itália. Em 2015, eles reuniram mil pessoas para tocar e cantar a música Learn to Fly, do Foo Fighters, para estimular o cantor Dave Grohl a tocar em Cesena, uma cidade italiana.

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Veja abaixo alguns comentários feitos no Twitter.

E aí a Globo vai lá e copia aquela ação que foi feita na Itália, em que milhares de pessoas tocam Foo Fighters, em sua música de final de ano. Assim, na maior caruda.

O musical de fim de ano da Rede Globo, que passou agora no Fantástico, plagiou na cara dura o clipe Learn to Fly do Foo Fighters feito pela galera do Rockin1000 lá da Itália.

E o vídeo de fim de ano da Globo imitando descaradamente o vídeo dos fãs italianos do Foo Fighters?

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Nesta terça-feira (17), UNINASSAU, unidade de João Pessoa, terá uma palestra sobre plágio nos trabalhos acadêmicos. O palestrante é o delegado da Polícia Civil da Paraíba Cláudio Lameirão.

O tema da palestra é 'O plágio Acadêmico: interpretações e suas implicações no contexto da legislação brasileira'. O plágio é considerado um crime no Brasil e está previsto na lei 9.610 (Lei de direitos autorais) e ainda de acordo com o Código Penal, a pena para quem violar os direitos autorais será de três meses a um ano de prisão, ou multa, uma vez que desobedecem aos direitos morais e/ou patrimoniais do autor da obra.

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O evento iniciará às 20h no auditório da UNINASSAU e a entrada será um quilo de alimento não perecível. Os participantes do evento receberão certificados de 10 horas complementares. Os interessados em participar do evento devem se inscrever no site da Extensão Acadêmica e Atividades Complementares da faculdade. A unidade de João Pessoa fica na Avenida Presidente Epitácio Pessoa, 1201, no Bairro dos Estados.

Sidney Magal não poupou palavras ao falar do sertanejo em entrevista ao programa ‘Morning Show’, da rádio Jovem Pan. Ele reconheceu o talento dos principais nomes desse estilo musical, mas também fez duras críticas.

“São pessoas que começaram a cantar muito cedo e têm uma qualidade vocal muito boa”, disse o cantor. Por outro lado, Sidney acusou as canções sertanejas atuais de plágio. “Eu acho que a palavra plágio deixou de existir depois de tanto surgimento de dupla sertaneja, porque há um plágio geral: de música, de temas, de notas musicais, da forma de cantar”, afirmou.

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Segundo o dono do hit ‘Meu Sangue Ferve Por Você’, esse modo de fazer o sertanejo atualmente não é bom para a música brasileira, pois não reflete a criatividade do país. “Infelizmente o poder da grana faz com que essas coisas aconteçam em excesso, e isso acaba virando uma coisa sem sentido, uma coisa pausterizada que não leva a nada, a não ser dinheiro para o bolso das pessoas”, concluiu.

Antes de lançar oficialmente mais uma novidade, a produtora 'Brasileirinhas' está dando o que falar. Recentemente, a empresa, que produz filmes para o público adulto, criou a plataforma 'SexFlix' e está comercializando, através da plataforma streaming, vários pacotes com mais de mil vídeos.

O grande impasse é que a produtora utilizou praticamente a mesma fonte, forma do logotipo da Netflix, além da mesma terminação da marca. A empresa acabou sendo notificada duas vezes pela Netflix Brasil, segundo o site Uol. 

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Uma das justificativas da Netflix é que a produtora plagiou o nome da marca, utilizando o mesmo sufixo, e além disso, copiou o logotipo. Porém, mesmo com as acusações, a Brasileirinhas confirmou o lançamento do serviço.

Os valores dos pacotes variam de R$ 29,90 a R$ 49,90. Entre os produtos oferecidos estão 'A Casa das Brasileirinhas', Sexxxy', 'ExplícitaPlanet Sex', 'Amadoras Vídeos', 'Trans Sites' e 'Portuguesinhas'.

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Deputados petistas protocolaram nessa terça-feira (14), denúncias de plágio contra o ministro da Justiça licenciado, Alexandre de Moraes, na Procuradoria-Geral da República e no conselho de Ética da USP, onde ele é professor associado. Na semana passada, o jornal "Folha de S.Paulo" revelou que um livro de direito de autoria de Moraes, indicado pelo presidente Michel Temer para o Supremo Tribunal Federal, contém trechos idênticos aos de uma obra do jurista espanhol Francisco Lorente (1930-2016). Moraes negou ter cometido plágio.

"Ele não desenvolveu a obra científica e copia sem citar. Isso desmente o notável saber jurídico e, além disso, plagiador não tem reputação ilibada", disse o deputado Wadih Damous (PT-RJ), um dos autores, citando dois pré-requisitos para a vaga no STF.

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Em outra reportagem, o site "Jornalistas Livres" aponta que o livro "Legislação Penal Especial", no qual Moraes é coautor ao lado do hoje procurador-geral de Justiça de São Paulo, Gianpaolo Poggio Smanio, contém trechos idênticos à obra "Tóxicos, Prevenção - Repressão", escrito pelo professor de Direito Vicente Greco Filho.

Em nota, Moraes disse que o capítulo questionado é de autoria de Smanio. Também em nota, o procurador afirma que os trechos tratavam de conceitos sobre os tipos penais, de domínio comum e foram apresentados de maneira direta "para melhor compreensão dos alunos". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O zagueiro brasileiro Juan Jesus, da Roma, acusou a Juventus de copiar o logotipo de sua marca no novo escudo do clube, que foi apresentado na última segunda-feira (16) e causou espanto no mundo do futebol.

Em sua conta no Twitter, o jogador publicou uma foto de seu símbolo pessoal e escreveu, em italiano: "Quase um copia e cola" (imagem abaixo). Embora diferentes um do outro, os dois desenhos são baseados na duplicidade da letra "J", mas o da marca de Juan Jesus ainda conta com o número "5".

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O novo logo da Juve já é visto como revolucionário, embora com muitas reservas, por transformar o clube em estilo de vida e os torcedores em clientes. A partir da próxima temporada, a Velha Senhora não terá seu tradicional escudo - bianconero, com detalhe em amarelo e a emblemática zebra -, substituído por duas letras "J" estilizadas, sob o nome "Juventus".

A ideia remete a uma célebre declaração do ex-presidente da Juve Gianni Agnelli (1947-1954), que dizia se emocionar toda vez que via uma palavra começada por "J" no jornal - o que é bastante raro na Itália, onde a letra é pouquíssimo utilizada.

Segundo o atual mandatário do clube, Andrea Agnelli, trata-se de uma "evolução de linguagem" e uma "mudança histórica". O objetivo é impulsionar o alcance da Velha Senhora no mundo todo, indo além do futebol, embora ainda não esteja claro como a maior campeã da Itália pretenda fazer isso.

A futura assessora de comunicação do Conselho de Segurança Nacional do presidente americano eleito, Donald Trump, Monica Crowley, foi acusada neste sábado de plágio em um de seus livros, publicado em 2012, anunciou a rede de TV CNN.

Monica Crowley, autora e comentarista conservadora do canal Fox News, foi nomeada por Trump diretora de comunicação estratégica do Conselho de Segurança Nacional dos Estados Unidos.

Um jornalista da CNN revisou o livro "What the (Bleep) Just Happened", publicado em 2012 pela editora HarperCollins, e identificou mais de 50 trechos copiados com mudanças menores de artigos publicados na imprensa, em sites, artigos de think-tanks e do Wikipedia.

A maioria das passagens copiadas é de ordem factual e inclui cifras ou informações históricas ou econômicas. Segundo os trechos divulgados pela CNN, no geral, parecem ter sido simplificados.

A equipe de transição de Trump defendeu Monica em um comunicado. "Qualquer tentativa de difamar Monica não é nada mais do que um ataque com motivação política que visa a desviar a atenção dos verdadeiros desafios do país", diz o texto, sem confirmar ou negar a acusação de plágio.

E olha só quem foi acusada de plágio: Cher! Mas calma, não tem nada a ver com músicas da diva, e sim com a fonte tipográfica usada na capa do álbum Closer to the Truth, lançado em 2013.

Segundo o jornal Daily Mail, o designer gráfico Moshik Nadav entrou com um processo contra a cantora, exigindo uma indenização de cinco milhões de dólares, algo equivalente a 16 milhões de reais, por ter usado a fonte criada por ele sem sua autorização.

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Cher ainda não se pronunciou sobre o assunto, assim como seus representantes. Será que vem problemas por aí para a diva?

O designer americano James Clar perdeu nesta quinta-feira um processo em Paris contra a cantora Rihanna, que ele acusava de ter copiado uma de suas instalações em um videoclipe.

Em 2006, o designer criou uma obra, com o título "You and me", composta por uma placa suspensa horizontalmente com a palavra "you" em letras de madeira e tubos fluorescentes.

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No vídeo da canção "Rockstar 101", de Rihanna, aparecem as palavras "rock" e "star", de uma forma que, segundo James Clar, seria um plágio da sua obra.

O tribunal correcional de Paris considerou que não existe qualquer cópia ilegal, depois de examinar as "impressões gerais" das duas obras.

Apesar de algumas semelhanças, as diferenças são maiores. O "You and me" de James Clar evoca uma "relação entre duas pessoas" e é uma obra "fixa", feita para "durar no tempo", afirmou a presidenta do tribunal.

O "Rock star", que aparece por apenas alguns segundos no videoclipe de Rihanna, é efêmero e "glorifica apenas uma pessoa".

Rihanna está livre da acusação e a o processo de James Clar, que pedia cinco milhões de euros por danos e prejuízos, foi extinto.

O tribunal também rejeitou um pedido da cantora, que pedia 100.000 euros por danos e prejuízos por procedimento abusivo.

Uma rede de formas retangulares entrelaçadas na cor azul índigo é o novo símbolo da Olimpíada de Tóquio, em 2020. Optando por um design simples em azul e branco em vez de outras opções mais coloridas, os organizadores dos Jogos apresentaram nesta segunda-feira o novo logotipo, sete meses após o cancelamento do projeto original por acusações de plágio.

O logotipo vencedor, do designer japonês Asao Tokoro, se chama "Emblema Quadriculado Harmonizado". Ele inclui formas retangulares em azul índigo para representar os diferentes países, culturas e formas de pensar. "A minha mente ficou em branco quando descobri que meu projeto tinha ganho", disse Tokoro. "Dediquei muito tempo e esforço para este projeto, como se fosse meu próprio filho".

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O primeiro logotipo, proposto pelo designer japonês Kenjiro Sano, foi anulado no ano passado sob a acusação de plágio por causa de sua semelhança com o emblema de um teatro na Bélgica.

Depois disso, foi formado um comitê especial de seleção para escolher um novo logotipo. A comissão escolheu o desenho vencedor a partir de quatro finalistas, após um processo de seleção que contou com 14.599 opções em um concurso aberto ao público.

Além do logo para a Olimpíada, também foi apresentado o emblema dos Jogos Paralímpicos, feito pelo mesmo designer. O astro japonês beisebol Sadaharu Oh, que fazia parte do comitê de seleção, apresentou o emblema eleito. A cerimônia de apresentação contou com a presença do presidente do Comitê Organizador da Olimpíada, Yoshiro Mori, assim como do vice-presidente do Comitê Olímpico Internacional, John Coates, e do governador de Tóquio, Yoichi Masuzoe.

"O novo emblema para os Jogos Olímpicos de Tóquio de 2020 simboliza elementos importantes da visão dos Jogos de Tóquio-2020 e os conceitos subjacentes de alcançar o melhor de si mesmo, a unidade na diversidade e a conexão com o amanhã", disse Coates. "Felicito a equipe de Tóquio-2020 pelo processo inclusivo que levou a essa seleção", concluiu o dirigente.

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