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O aumento na previsão de receitas com concessões e dividendos levou o governo federal a anunciar a liberação de R$ 1,328 bilhão para gastos, de acordo com a revisão bimestral do Orçamento de 2012, divulgada nesta sexta-feira pelo Ministério do Planejamento.

A previsão de receitas administradas pela Receita Federal ficou R$ 9,987 bilhões menor em razão da frustração na arrecadação de tributos, principalmente da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), do Imposto de Renda (IR) e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).

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As receitas não administradas, no entanto, vão crescer R$ 13,423 bilhões em relação à previsão anterior, feita há dois meses. A maior parte desse dinheiro virá de concessões, cuja previsão de receita cresceu R$ 3,815 bilhões, e dividendos (+3,675 bilhões).

A queda na receita administrada reduziu também a expectativa de repasses para Estados e municípios, em R$ 1,492 bilhão. Com isso, a receita líquida ficará R$ 4,923 bilhões acima do esperado anteriormente.

A liberação de dinheiro não será maior porque aumentaram as estimativas de gastos obrigatórios (em R$ 2,568 bilhões), além de despesas com créditos adicionais do Poder Judiciário e do Ministério Público, com recursos de doações e convênios e com créditos extraordinários.

O governo federal manteve a previsão de crescimento da economia de 4,5% e de alta do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 4,7%, de acordo com a revisão bimestral do Orçamento de 2012, divulgada nesta sexta-feira pelo Ministério do Planejamento. Esses são os parâmetros econômicos utilizados na revisão de receitas e despesas.

A estimativa da Selic média caiu de 10,48%, como divulgado em março, para 9,86% ao ano. A taxa média de câmbio recuou de R$ 1,79 para R$ 1,76. Para o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) acumulado no ano, a projeção recuou de 4,99% para 4,90%. A projeção de preço médio do petróleo foi mantida em R$ 111,64. E a estimativa para o crescimento da massa salarial nominal subiu de 11,73% para 12,01%.

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A empresa de RH TEKsystems fala com mais de 100 mil profissionais de TI a cada semana, e também realiza pesquisas trimestrais. De acordo com seus registros, os profissionais de TI classificam o desenvolvimento da carreira como a sua prioridade absoluta na busca de emprego - ainda maior do que o pagamento. Situação idêntica à revelada pela edição 2011 da pesquisa pesquisa Melhores Empresas para Trabalhar em TI & Telecom, realizada pela COMPUTERWORLD no Brasil, em parceria com o Great Place to Work Institute Brasil (GPTW).

Também aqui no Brasil,empresas de TI e Telecom que proporcionem um bom ambiente de trabalho, benefícios atraentes, investem na educação do funcionário, oferecem oportunidades internas, entre outros atrativos, têm sido objeto de cobiça no mercado.

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Mais importante do que oferecer benefícios, por exemplo, uma boa empresa para se trabalhar é aquela que dá aos funcionários ferramental adequado para o seu desempenho e crescimento pessoal e profissional. Acima de tudo, as melhores empresas para trabalhar promovem relacionamentos saudáveis e fortes entre as pessoas. Hoje, o profissional de TI deseja se envolver com as últimas tendências e os maiores projetos da empresa - o que é incongruente quando você considera que mais de 80% do seu tempo é dedicado a “manter as luzes acesas.

Felizmente, existem passos que você pode dar para reduzir a distância entre o que os departamentos de TI têm que fazer e o que os funcionários querem fazer. E essas medidas podem aumentar a atratividade da área de TI da sua empresa para futuros empregados, e ainda elevar o seu desempenho e valor para o negócio.

1 - Defina uma visão de longo prazo com o negócio

Os profissionais de TI querem estar conectados às iniciativas com as quais a empresa mais se preocupa. Mas se eles estão sempre atolados no lamaçal operacional de TI é improvável que sejam capazes de tomar conta de iniciativas estratégicas com muito sucesso. Para romper esse ciclo, líderes de TI devem construir relacionamentos com o negócio que lhes deixem em condições de tomarem conhecimento da visão estratégica tão a fundo quanto possível. A partir daí, é possível iniciar uma conversa em torno de importantes compensações entre o trabalho operacional e as iniciativas estratégicas de TI.

2 - Conduza o planejamento estratégico da força de trabalho

Desde a crise econômica, muitos profissionais de TI se sentem solicitados a fazerem tudo. Eles estão cansados, e muitos se ressentem de esgotamento em suas vidas profissionais e pessoais. Um plano de força de trabalho cuidadosamente elaborado pode aliviar problemas de sobrecarga e permitir que os departamentos de TI executem o trabalho com um custo menor sem sacrificarem a qualidade.

Antes de aceitarem mais trabalho, líderes de TI inteligentes consideram cuidadosamente quais tarefas podem ser assumidas internamente (por funcionários atuais ou novas contratações, ou através de treinamento) e quais devem ser executadas através de mecanismos alternativos de fornecimento (aumento de pessoal, serviços gerenciados, serviços de projeto ou outsourcing).

O uso adequado do outsoursing irá liberar seu pessoal de tarefas ‘commoditizadas’ para que eles possam se concentrar no trabalho mais estratégico, interessante e gratificante.

3 - Invista na formação de habilidades para o futuro

Os profissionais de TI sabem que, para serem produtivos e terem um impacto estratégico, precisam de mais do que competência técnica. Precisam entender as operações de negócios e seus objetivos, a gestão de processos e a comunicação interpessoal. Se você explorar esse desejo, você pode limitar o ressentimento sobre o pagamento e maximizar o valor comercial alcançado pela sua equipe de TI.

Ao fazer um inventário de habilidades e compará-lo com as competências que a sua empresa necessita para atingir sua estratégia de longo prazo, você pode começar a elaborar planos de

desenvolvimento profissional para sua equipe de TI que ofereçam retornos relevantes para o negócio. Os funcionários se sentirão mais comprometidos com sua organização, se você não só der-lhes uma visão de futuro, mas também fizer um investimento na capacidade de cada um deles que  ajudem a organização a chegar lá.

Em suma, as questões que levam à atração do bom profissional são as mesmas que levam à retenção. Para atrair as mais brilhantes novas contratações e manter os seus melhores funcionários à sua volta por um longo tempo, compense-os, sim, mas também ofereça a emoção de desbravarem novos caminhos e contribuirem para as maiores prioridades de negócios.

Quando o líder confia na equipe, sabe que não precisa vigiar os passos dos funcionários. Ele discute a estratégia da corporação e suas prioridades; sua equipe encontrará a melhor forma de implementar o plano e desenvolver cada atividade. Se a equipe confia em seu gestor, dá o melhor de si e trabalha bem em conjunto ­ sabem que o colega não é um competidor e que têm objetivos comuns. Não por acaso, as empresas que estimulam a confiança como traço característico de sua cultura, normalmente atingem seus objetivos, mesmo em situações adversas.

O Ministério do Planejamento reduziu a previsão de receitas e aumentou a expectativa de gastos obrigatórios, de acordo com a revisão bimestral do Orçamento de 2012 divulgada nesta terça-feira. A estimativa de receitas líquidas de transferência para Estados foi reduzida em R$ 72,9 milhões, devido à prorrogação no prazo de pagamento de parcela do Simples Nacional.

Nas despesas obrigatórias, houve aumento de R$ 255,7 milhões na previsão de gastos. O governo também abriu crédito extraordinário para reconstrução da Estação Antártica Comandante Ferraz, no valor de R$ 40 milhões.

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Para compensar esses fatores, foi necessário fazer um corte adicional de R$ 368,6 milhões na limitação de despesas não obrigatórias. Apesar do corte maior nessas despesas, houve aumento de R$ 817,7 milhões na estimativa com gastos não obrigatórios. Como o governo também retirou da conta a reabertura de créditos extraordinários e especiais no valor de R$ 522 milhões, anunciada em fevereiro, o contingenciamento no Orçamento cresceu R$ 73 milhões, em um total de R$ 55,073 bilhões.

Em relação ao aumento de R$ 255,7 milhões na previsão de gastos obrigatórios, houve redução de R$ 426,5 milhões na despesa com subsídios. Em compensação, foram incorporados os valores já desembolsados com o complemento do FGTS e com os fundos constitucionais regionais (FDA e FDNE), no valor de R$ 355,5 milhões e R$ 326,7 milhões, respectivamente.

O tema mobilidade faz parte do nosso cotidiano. Órgãos de comunicação e redes sociais monitoram o trânsito através da participação das pessoas que circulam pela cidade. O tema mobilidade está na agenda pública e será tema central da disputa eleitoral do próximo ano.

As grandes cidades brasileiras carecem de infraestrutura que facilite a mobilidade. O Brasil cresceu economicamente. O mercado consumidor também. A população brasileira vive majoritariamente nas cidades. Os contextos socioeconômico e urbano se transformaram nestes últimos 20 anos. Entretanto, as cidades não realizaram intervenções satisfatórias para facilitar a mobilidade urbana.

Mais carros, mais trânsito. E mobilidade insatisfatória. Esta aparente formula matemática é contraditória. Pois a carência de transporte público presente na realidade brasileira seria superada por mais veículos privados. Esta hipótese é falsa, em razão de que a expansão da frota de veículos privados não foi acompanhada por um plano de mobilidade, o qual deveria abordar, prioritariamente, a construção de novas vias urbanas.

Salientamos, contudo, que o surgimento de novas vias não resolve o problema da mobilidade. Elas são instrumentos necessários, mas não suficientes. É imprescindível que seja ampliado a oferta de meios públicos de transportes. Novas linhas de metrô e de ônibus. E ambas devem ser ofertadas com qualidade para o consumidor.

Neste caso, o indivíduo terá a chance de optar entre a utilização do transporte público ou do transporte privado. Caso a qualidade exista, ele poderá por escolher o transporte público.

Recentemente, o governador Eduardo Campos anunciou o plano de mobilidade para a Copa do Mundo de 2014. Ação meritória do governador. Serão investidos R$ 476 milhões em um Terminal Integrado e três corredores de transporte público. Estas intervenções estão no âmbito da infraestrurura, mas, certamente, atrairá investidores privados que atuam no segmento do transporte público.

A decisão sábia e oportuna do governador Eduardo Campos deve servir de exemplo para os prefeitos de Pernambuco. Em particular, daqueles que administram cidades medianas, as quais crescem incentivadas pelo desenvolvimento pujante da economia pernambucana.

Cidades inteligentes são aquelas em que a mobilidade de fato existe, e, por consequência, o desenvolvimento socioeconômico.

Com a morte do secretário de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Duvanier Paiva Ferreira, a secretária adjunta Marcela Tapajós e Silva assume, interinamente, as funções de negociar as demandas do funcionalismo público sobre reajustes salariais. O Ministério ainda não informou se ela assumirá o cargo de Duvanier de forma temporária ou definitiva. Os servidores se uniram e ameaçam com uma greve geral caso as conversas com o governo não avancem, como ocorreu ao longo de 2011.

Duvanier faleceu na madrugada de hoje (19), devido a um infarto no coração. O presidente do Sindicato dos Analistas-Tributários da Receita Federal do Brasil (Sindireceita), Pedro Delarue, lamentou a morte de Duvanier e atribuiu a ele o estabelecimento de um canal de interlocução com o governo.

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"Ao longo dos últimos cinco anos Duvanier Paiva atuou como negociador do governo, mas, mais do que isso, foi incansável na construção do diálogo entre o Poder Executivo e os servidores públicos federais", afirmou, em nota. O presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia Federal no Estado de São Paulo, Amaury Portugal, também lamentou a morte de Duvanier, mas disse que o governo não pode parar. "Esperamos agora negociar nossas demandas com a secretária", afirmou.

A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, lamentou hoje, por meio de nota, a morte do secretário de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Duvanier Paiva Ferreira. Ele morreu de enfarte fulminante no miocárdio, na madrugada de hoje. O corpo será velado a partir das 12h30, no Cemitério Campo da Esperança, em Brasília, e às 15 horas seguirá para São Paulo, onde será enterrado no Cemitério de Congonhas.

Duvanier negociava o reajuste salarial com os servidores federais. Faria 57 anos em fevereiro. Em nota, a ministra ressaltou o empenho do profissional, que assumiu o cargo em 2007, no governo Lula. "Defensor incansável da democratização nas relações de trabalho, promotor do diálogo e profissional dedicado, Duvanier foi um brasileiro que lutou ao longo da vida pela consolidação da democracia no Brasil", diz a nota.

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Fazer um intercâmbio pode ser um passo importante na vida de um estudante ou profissional. Mais do que uma simples viagem, o programa pode ajudar a adquirir fluência em um idioma, além de poder proporcionar o conhecimento de uma nova cultura e uma recolocação no mercado de trabalho.

Segundo a consultora de intercâmbio, Sarah Thaylanne, o número de estudantes que procuram aperfeiçoar o idioma nas férias vem aumentando. “Os programas de intercâmbio estão cada vez mais acessíveis. Não é como antigamente que alguns não tinham condições de pagar. Hoje só basta o estudante se planejar, que ele consegue viajar”, ressaltou. Além disso, também é necessário saber a qual programa de intercâmbio é mais adequado e viável para o candidato, pois há oportunidades diferentes, de acordo com o perfil e objetivo da pessoa.

A consultora diz ainda que ao decidir realizar o intercâmbio, o jovem deve, em primeiro lugar, se planejar. “O planejamento  é  uma etapa que deve ser considerada tão importante quanto o embarque. A dificuldade de adaptação ao local escolhido é um dos principais motivos do mau aproveitamento de uma viagem internacional”, frisou.
Para que o sonho de estudar no exterior não deixe de ser um sonho e se torne um pesadelo, o Portal LeiaJá  preparou algumas dicas de como evitar surpresas na hora de realizar o intercâmbio:

- Pesquise e estude com calma as opções. Isso é fundamental para o sucesso do intercâmbio. Informar-se sobre o país, a cidade, o tipo de acomodação, o sistema de transporte, o curso, a instituição de ensino, a duração e, ainda, o período de aula, tudo isso contribui para que o estudante não seja surpreendido com informações desconhecidas quando já estiver no destino final;

- Avalie os custos da viagem. Alguns países como Canadá e Espanha possuem opções mais baratas de intercâmbio. Já Austrália e Estados Unidos estão entre os países com os pacotes mais caros do mercado;

- Se você terminou o ensino médio e deseja entrar direto em uma universidade em outro país, saiba que é preciso - em primeiro lugar - conhecer a forma de ingresso na instituição. Além disso, é necessário procurar saber, inclusive, se a instituição aceita estudantes estrangeiros, pois, em alguns casos, eles não são permitidos.

- Mantenha o passaporte em dia. Essa é uma maneira de evitar aborrecimentos. Se seu passaporte está fora da validade, perto de vencer ou se você ainda não tem um, precisa ficar atento aos prazos da Policia Federal, para agendamento da entrevista e entrega de documentos. No começo do ano a procura aumenta por conta das férias. Então a primeira coisa que você precisa fazer é agendar a entrevista no site da Policia Federal.

Desde que acertou a renovação de contrato, o técnico Mazola Júnior tem se reunido diariamente com a diretoria do Sport para planejar a temporada de 2012. Nesta sexta-feira (02) mais uma vez vai acontecer uma reunião para definir as contratações e os jogadores que não terão o contrato renovado.

A expectativa é de que a base da equipe que disputou a Série B seja mantida. O zagueiro Tobi e o atacante Bruno Mineiro são as prioridades para renovar com o Leão. O goleiro Rodrigo Calaça, o meia Danielzinho e o atacante Júnior Viçosa ainda não sabem se continuam no Sport.

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A intenção de Mazola é fechar o grupo, ou seja, encerrar as contratações e renovações no dia 26 de dezembro. Para no dia 02 de janeiro todo o elenco se reapresentar. O Sport vai fazer a pré-temporada no CT de Paratibe e vai se concentrar em um hotel de Maria Farinha.

 

Mal acabou a temporada 2011 do futebol pernambucano e o pensamento para o ano que vem já iniciou. Pelo menos para os três grandes clubes da capital.  A felicidade de Santa, Náutico e Sport fica apenas por parte do torcedor, uma vez que os dirigentes já iniciaram as mudanças, conversas para renovações, contratações e dispensas.

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Quem deu o primeiro passo para o planejamento de 2012 foi o Tricolor do Arruda. Como terminou a disputa do Brasileiro antes dos outros rivais, o Mais Querido já iniciou os trabalhos para montagem do elenco que vai buscar o Bicampeonato pernambucano e do acesso à Série B. Um dos principais nomes da equipe já se foi, trata-se do atacante Fernando Gaúcho, artilheiro do time na quarta divisão. Entre idas e vindas, a maior expectativa é pela renovação do Treinador Zé Teodoro, prioridade da diretoria, mas que ainda não tem nada acertado. Precisa correr, Santinha.

O Timbu também já começou a sua caminhada rumo à 2012, um pouco depois do Santa, já que a série B acabou apenas no sábado. No alvirrubro existem três prioridades: A primeira é a manutenção de Waldemar no comando; a segunda é a permanência de Kieza no ataque do time; a terceira e última é conseguir uma estabilidade política no clube.

No caso do timbu, tudo parece mais complicado, no entanto  –mesmo assim – as coisas caminham para um final feliz. Waldemar quer ficar, mas valorizou-se demais no cenário nacional. Ele fica, mas o Náutico vai precisar gastar. E é justo.

Sobre Kieza, a recíproca é a mesma em relação ao treinador. Quer continuar, no entanto o alvirrubro vai ter que pagar. O Cruzeiro, detentor dos direitos federativos do jogador, vai querer negociá-lo e o atacante está bem cotado. O Timbu vai precisar abrir os cofres e desembolsar uma parte dos muitos milhões que receberá no ano que vem. Artilheiro da Série B, ele merece o investimento.

Sobre a unidade política, todo mundo quer o comando alvirrubro. O “bate-chapa” já é certo e Berillo não continua como presidente.  Vamos aguardar os desdobramentos e torcer para que o novo gestor mantenha o trabalho desenvolvido por seu antecessor.

E o Leão, hein? Quando ninguém mais acreditava, ele voltou e pegou carona com o Timbu rumo à elite do futebol nacional. Sinônimo de festa? Sim, mas agora só para a torcida. Depois de um sufoco danado para conseguir o improvável acesso, o Sport liberou os jogadores para curtirem um período de férias.

Quando os craques saem de cena, entram os dirigentes. O principal deles, o presidente Gustavo Dubeux, já garantiu: Mazola permanece para o ano que vem. Ponto positivo, já que ele foi um dos principais responsáveis pelo acesso e é unanimidade no grupo.

Por fora, os diretores e também o presidente correm para acertar a permanência dos destaques da equipe, como o meia Marcelinho Paraíba.

Os jogadores retornam do período de férias no dia 26 de dezembro e já iniciam as atividades visando o campeonato pernambucano. Até lá, uma lista de dispensados deve ser anunciada, assim como o início das contratações.

Parece que os diversos revezes sofridos ao longo dos últimos anos acordou as diretorias dos clubes da capital. Com o planejamento já iniciado e cumprido em sua maioria, fica mais fácil chegar aos objetivos. Gol para Santa, Náutico e Sport.

Do total de obras previstas na segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) até 2014, 11,3% já foram concluídas até setembro deste ano, de acordo com o balanço divulgado hoje pelo Ministério do Planejamento. Dos R$ 143,6 bilhões executados no orçamento do programa nos nove primeiros meses do ano, R$ 80,2 bilhões foram utilizados para o término dessas obras.

Na área de transportes, com R$ 1,6 bilhão de execução, foram concluídos 494 quilômetros de rodovias, seis obras em aeroportos e cinco em portos. Na área de energia, foram executados R$ 16,1 bilhões para a entrada em operação de quatro hidrelétricas, onze termelétricas, nove usinas eólicas e duas pequenas centrais hidrelétricas. Foram ainda construídos 882 quilômetros de linhas de transmissão.

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Já no programa Cidade Melhor, a execução chegou a R$ 39,2 milhões, para a conclusão de 156 obras de saneamento e nove de prevenção em áreas de risco. Foram concluídos também 88 projetos de urbanização em assentamentos precários, somando R$ 60,7 bilhões - neste caso, os projetos são do eixo do Minha Casa, Minha Vida, mas não fazem parte propriamente do programa habitacional. No programa Água e Luz para Todos, foram executados R$ 1,8 bilhão, para a conclusão de diversos empreendimentos.

A execução orçamentária da segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) aumentou 66% entre junho e setembro deste ano, passando de R$ 86,4 bilhões para R$ 143,6 bilhões. De acordo com dados divulgados hoje pelo Ministério do Planejamento, o valor representa 15% do orçamento do programa para o período 2011 a 2014.

Do total executado, a maior parte corresponde aos financiamentos habitacionais (R$ 55,2 bilhões), seguido pelo executado pelas estatais (R$ 41,4 bilhões). O programa Minha Casa, Minha Vida não está incluído nos dados de financiamento habitacional. No caso específico do programa foram executados R$ 5,4 bilhões.

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Na comparação com o mesmo período do ano passado, o desempenho de pagamentos aumentou 22%. Em 2010, foram pagos R$ 17,7 bilhões, enquanto neste ano os valores de fato desembolsados chegam a R$ 21,6 bilhões.

O Ministério do Planejamento enviou ao Congresso hoje o novo valor para o salário mínimo de 2012, elevando de R$ 619,21 para R$ 622,73. O ofício enviado pela ministra Miriam Belchior atualiza os parâmetros econômicos utilizados na elaboração da proposta orçamentária do próximo ano. A mudança ocorreu por conta da revisão do INPC deste ano, índice usado no reajuste do mínimo.

A previsão de INPC constante da proposta orçamentária enviada originalmente foi de 5,7%. Pela regra do reajuste, o número mais a taxa de 7,5% de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2010, significou o valor de R$ 619,21 para o mínimo, o equivalente a um aumento de 13,6%. Com a atualização, a inflação subiu para 6,65% e o aumento foi para 14,26% para o mínimo atual de R$ 545.

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O Ministério do Planejamento irá liberar para gastos dos três poderes R$ 12,153 bilhões, segundo o Relatório de Receitas e Despesas relativo ao quinto bimestre do ano, divulgado hoje. O Executivo terá o maior descontingenciamento: R$ 11,963 bilhões. O restante será distribuído entre Legislativo (R$ 26,7 milhões), Judiciário (R$ 123,3 milhões) e Ministério Público da União (R$ 40,8 milhões).

Segundo o relatório, o aumento do limite para gastos foi possível graças, principalmente, a uma elevação em R$ 11,987 bilhões na previsão de receitas líquidas em 2011 e a uma redução na estimativa de déficit da Previdência Social em R$ 2,173 bilhões.

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O novo relatório ainda prevê alta nas despesas obrigatórias de R$ 1,789 bilhão em relação à última estimativa divulgada.

Previdência

A previsão de déficit da Previdência foi reduzida para R$ 34,646 bilhões. A previsão de arrecadação previdenciária subiu R$ 3,2 bilhões, atingindo R$ 248,783 bilhões. Esse acréscimo deve-se, segundo o Planejamento, à previsão de crescimento nominal da massa salarial, revisto de 13,36% para 15,37%.

A estimativa das despesas com benefícios previdenciários aumentou em R$ 1,025 bilhão, sendo R$ 760,4 milhões para benefícios e R$ 264,9 milhões para sentenças judiciais de pequeno valor. Os gastos com pagamento de benefícios este ano devem somar R$ 283,429 bilhões.

O governo revisou para baixo a projeção do Produto Interno Bruto (PIB) para 2011. Segundo o Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias do 5º bimestre de 2011, divulgado hoje pelo Ministério do Planejamento, a previsão do crescimento em 2011 cai de 4,5% para 3,8%.

O documento também mostra uma nova projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) neste ano, que sobe de 5,8% para 6,4%. A previsão para o Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) foi revisada para baixo, de 6,14% para 5,87%.

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A taxa over Selic média cai de 11,79% para 11,69% e a taxa de câmbio média foi revista de R$ 1,61 por dólar para R$ 1,67 por dólar.

"A alteração dos parâmetros reflete a atualização das projeções dos índices de preço, com a ampliação da projeção do IPCA para 6,4%, e a deterioração do cenário externo, que tem repercussões tanto sobre a taxa de crescimento real do PIB, reduzida para 3,8%, como sobre a cotação do câmbio médio, que sofreu leve depreciação", cita o relatório encaminhado pelo Executivo ao Congresso Nacional.

O Ministério do Planejamento, a quem o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) é subordinado, não quis comentar o vazamento sobre o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de outubro, que, por uma falha no sistema, acabou sendo divulgado hoje ao invés de amanhã como programado.

Segundo a assessoria do Ministério, o IBGE já distribuiu uma nota e as explicações serão dadas amanhã em conversa com jornalistas no Rio de Janeiro. O IBGE divulgou nota esclarecendo que uma "falha no sistema de publicação de informações" na sede do instituto hoje à tarde permitiu a divulgação antecipada da pesquisa.

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A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, informou que o projeto de lei orçamentária de 2012 prevê menos concursos públicos e reajustes menores para os servidores. Segundo ela, os novos concursos serão localizados. Haverá também concursos para a continuação do processo de substituição de servidores terceirizados.

Os novos concursos, explicou a ministra, serão em áreas consideradas fundamentais e que estão precisando, como no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) na área de defesa comercial, que faz o acompanhamento de denúncias de triangulação no comércio exterior, nocivas para a economia brasileira. O Plano Brasil Maior (a nova política industrial) prevê a contração de 120 novos analistas de comércio exterior.

Em relação ao reajuste dos servidores, a ministra disse que tem feito reuniões nas mesas de negociação com as categorias e mostrado as dificuldades diante de um cenário de "repique" da crise internacional. A ministra não deu detalhes de quais categorias poderão ser beneficiadas com reajustes. "Tivemos uma conversa clara com eles (servidores) nas mesas de negociação", disse.

A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, entregou nesta manhã ao Congresso Nacional a proposta de Orçamento para o ano de 2012. Segundo a ministra, o salário mínimo proposto pelo governo para o próximo ano é de R$ 619,21, um aumento de 13,6%. Miriam concederá coletiva durante a tarde para falar sobre a proposta do Executivo.

O projeto foi entregue ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). Ele fará o pronto encaminhamento da proposta à Comissão Mista de Orçamento para a tramitação do projeto. O relator será o deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP).

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O valor do salário mínimo revelado hoje pela ministra Miriam Belchior é maior do que projetado pelo governo quando do envio da lei de diretrizes orçamentárias (LDO) para 2012 ao Congresso, em abril deste ano. Nos parâmetros utilizados pelo governo para elaboração da LDO, o mínimo previsto era de R$ 616,34.

O sonho de gerenciar o próprio negócio durou pouco. Seis meses depois de inaugurar uma vídeo-locadora, o gestor Saturiano Filho, 51 anos, teve que fechar as portas do empreendimento, amargando um prejuízo de R$ 4 mil. Mas ele também calcula os ganhos com a experiência: “Aprendi que para investir em algum empreendimento tem que fazer pesquisa de mercado, avaliar a localização e o público que você quer atingir. Mas, antes de tudo, conhecer bem o produto”. Lições que Saturiano aplica atualmente no gerenciamento de um armazém de construção civil, onde trabalha.

Assim como Saturiano, vários empresários do Estado veem seus empreendimentos encerrarem as atividades antes de registrarem lucros. Segundo levantamento feito pelo Sebrae-PE em 2005, mais de 92 microempreendedores tiveram a mortalidade de suas empresas deflagrada em decorrência de erros de gestão. De acordo com a pesquisa, do total das empresas que foram extintas, 53,3% eram ligadas ao ramo comercial, 34% de serviços e 9% indústrias. “Essa estatística ainda é muito atual. Trabalhamos muito em cima desses dados”, comentou o analista de Orientação Empresarial do Sebrae-PE, Valdir Cavalcanti.

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O analista de Orientação Empresarial do Sebrae-PE, Valdir Cavalcanti, elenca explicações para o alto índice de negócios que foram por água abaixo ao longo desses anos. Uma delas é a linha de administração que os empresários adotam. “O principal fator é a ausência de um modelo de gestão. O que acontece é que quando alguém funda uma empresa, essas pessoas teriam que esboçar um plano de negócios e não gerenciar de qualquer forma”, destaca Cavalcanti. O analista ensina que com a elaboração de um plano de negócios os empreendedores podem prever receitas, pontos de equilíbrio, entre outros fatores. “Quando não acontece essa organização, erros comuns como, por exemplo, a mistura de dinheiros pessoais com os da empresa é inevitável. A maioria das falências está ligada a ausência de um plano de negócios”, explica.

Para aprender a lidar com as dificuldades, o Sebrae-PE oferece todo mês um curso gratuito para as pessoas que têm pretensões em abrir seu próprio negócio. O nome do curso é “O próprio”, composto de cinco módulos. No primeiro, chamado Portas Abertas, os empreendedores aprendem como começar. No segundo, Despertando o Empresário, os alunos estudam como expandir, gerir e prever o futuro de suas empresas. O terceiro e quarto módulo é dedicado aos temas planejamento e investimento, respectivamente. No último, os participantes passam por uma entrevista com um consultor. Para mais informações, os interessados devem se dirigir à sede do órgão, na rua Tabaiares, 360, no bairro da Ilha do Retiro, no Recife.

 

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